Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Decepcoes, Ingratidao, Afeicoes Destruidas
1.
2.
3. Nosso contexto...
• Parte IV – Das Esperanças e Consolações
• Cap. I – Penas e Gozos Terrestres
• 937 e 938 – Decepções. Ingratidão. Afeições Destruídas
4. Uma pequena estória...
• A fábula do sapo e do escorpião…
Mas por quê? Eu te
ajudei e é assim que
você me paga? Bem
que eu desconfiei...
Mas deixe estar...
DEUS ESTÁ
VENDO...
– Vamos analisar essa pequena estória dentro do nosso
contexto de estudo, pensando na
decepção, ingratidão e nas afeições destruídas...
5. Decepção, por quê?
– A decepção nasce da frustação
de nossas expectativas com o
outro, com a Vida, com Deus…
– O sapo decepciona-se pois
estava esperando um retorno…
– Faltou para ele a leitura de
importante trecho evangélico:
MATEUS, cap. V, 38 a 42
“ se alguém vos bater na face direita, lhe apresenteis também a
outra; e que se alguém quiser pleitear contra vós, para vos tomar
a túnica, também lhes entregueis o manto; e que se alguém vos
obrigar a caminhar mil passos com ele, caminheis mais dois mil.
Dai àquele que vos pedir e não repilais aquele que vos queira
tomar emprestado.” (JESUS)
6. A outra face?????
O QUE JESUS QUIS DIZER COM ISSO?
“(...) que não é preciso pagar o mal com o mal; que o homem
deve aceitar com humildade tudo o que faz rebaixar seu
orgulho; que é mais glorioso para ele ser ferido do que
ferir, suportar pacientemente uma injustiça do que cometê-la;
que é melhor ser enganado do que enganar, ser arruinado
do que arruinar os outros.”
(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XII, item 8)
E ESSA RECEITA É UNIVERSAL:
7. ―As dores valem o valor que lhes damos. (...)
Quem assimila decepções extravasa pessimismo. É imprescindível
romper as comportas do personalismo infeliz para que as
vibrações de felicidade te visitem a casa mental.‖
(Joanna de Ângelis. Espírito e Vida. Cap. 40)
8. Ingratidão, por quê?
– A ingratidão decorre de nossa
própria condição de imperfeição;
– Quantas pessoas na nossa vida
ainda são escorpiões? Ainda
estão no nível de magoar, de
ferir, de destilar veneno... É só o
que sabem fazer...
– Mas se somos aprendizes do
evangelho, estamos em outro
nível:
O NÍVEL DA COMPREENSÃO, O NÍVEL
DO PERDÃO.
Até porque quem garante que nós já não
fomos, somos ou seremos o escorpião dessa
9. O desafio da gratidão
– “O desafio à gratidão dá-se nos
tempos difíceis, quando surgem
as adversidades que são
também parte do processo
desafiador da evolução,
porquanto nem sempre os céus
humanos estarão adornados de
astros, sendo todos convidados
a atravessar a noite escura da
alma com a luz do sentimento
Ingratidão dos outros? reconhecido a Deus pela
Talvez... Mas, ingratidão de oportunidade de experienciar
Deus??? novas maneiras de viver.”
(Psicologia da Gratidão, Cap. 5)
10. ―Aquele que é grato, que sabe reconhecer a própria
pequenez ante a grandeza da vida, faz-se pleno e feliz.‖
11. Afeições destruídas, por quê?
938. As decepções oriundas da ingratidão não serão de
molde a endurecer o coração e a fechá-lo à sensibilidade?
“Fora um erro, porquanto o homem de coração, como
dizes, se sente sempre feliz pelo bem que faz. Sabe que,
se esse bem for esquecido nesta vida, será lembrado em
outra e que o ingrato se envergonhará e terá remorsos da
sua ingratidão.”
12. Afeições destruídas, por quê?
LE, 938a
– “A Natureza deu ao homem a necessidade de amar e de
ser amado. Um dos maiores gozos que lhe são
concedidos na Terra é o de encontrar corações que com o
seu simpatizem. Dá-lhe ela, assim, as primícias da
felicidade que o aguarda no mundo dos Espíritos
perfeitos, onde tudo é amor e benignidade. Desse gozo
está excluído o egoísta.”
13. Voltando a estória...
• E se o sapo fosse frequentador assíduo do
NESL?
Muito grato seu escorpião, pela oportunidade que
me destes de servi-lo e colocar à prova a minha
paciência...
14. ―A gratidão individual é uma nota harmônica a contribuir para a sinfonia
universal, ampliando-se e tornando-se um sentimento coletivo que
proporciona o equilíbrio social e espiritual da humanidade.‖
15. Então, gratidão, sempre...
• Toda hora é hora de agradecer. Não é mesmo
Joanna?
“Agradecer o bem que se frui
assim como o mal que não
aconteceu ainda, e,
particularmente, quando
suceda, fazer o mesmo, tendo
em vista que somente ocorre o
que é necessário para o
processo de crescimento
espiritual, conforme
programado pela lei de causa
e efeito.”
(Psicologia da Gratidão, Cap. 5)
16. Gratidão: Roteiro de Vida
―Bem aventurados os
que choram, pois serão
consolados...‖
Fala-me d’Ele, esse Homem
que te dá forças para vencer
Perdoa-me não ter
a ira e amar a ponto de
conseguido alcançar tua
alma chamar-me irmão‖.
com o verbo
divino, considerando a
minha própria inferioridade!
Compreendo, meu irmão tua revolta, no entanto, não conheces
Jesus. Reconheço-me indigno de apresentá-Lo; todavia, sabendo-O
o Médico do Amor por excelência não consigo recuar... Recorda o
Rei singular, nascido em manjedoura e supliciado na Cruz, a
balbuciar, em hora de terrível soledade: — ―Perdoa-os, meu Pai!‖...
“Procurando expressar a própria ventura e homenagear com a
sua gratidão o Mestre Incomparável, conhecido militante
espírita, desencarnado, demandou, na noite evocativa do
Natal, região pavorosa de angústia punitiva e dor reparadora, no
Mundo Espiritual, para evangelizar a turbamulta ignara e
17. ―Lembrai-vos de que o próprio Jesus foi, quando no mundo, injuriado e
menosprezado...‖ (LE, 937)
―Jesus, o Homem-luz, maior exemplo de maturidade
psicológica, fez da sua uma vida dedicada à gratidão, pelo
amor com que enriqueceu a Terra desde então, vivendo
exclusivamente para o amor e o perdão, a misericórdia e a
compaixão.‖ (Joanna Angelis, Psicologia da Gratidão)
18. MUITO OBRIGADO!
“Quando se experimenta o sabor da gratidão,
aumenta-se o desejo de mais servir e melhor
contribuir em favor do grupo social em que
cada qual se encontra e da humanidade em
geral. É inevitável, portanto, a presença da
gratidão no cerne das vidas humanas.”
Joanna de Ângelis
igor.mateus@oi.com.br
http://estudosespiritas.tk
Fonte: FRANCO, Divaldo. Psicologia da
Gratidão, pelo Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 5.