Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Mistificações
1. DED –Diretoria de Estudos Doutrinários Avenida L2 Sul, Quadra 604, Lote 27 - 1º Andar- Sala 106 - Telefone: 3226-7540 [email_address] - www.comunhaoespirita.org.br FASE 2C AULA 14 MANDATO MEDIÚNICO CONTRADIÇÕES E MISTIFICAÇÕES DOS ESPÍRITOS O EXERCÍCIO IRREGULAR, ABUSOS, PERIGOS E INCONVENIENTES
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7. Respostas dos Espíritos da Codificação Por que permite Deus que pessoas sinceras e que aceitam o Espiritismo de boa-fé sejam mistificadas? Não poderia isto ter o inconveniente de lhes abalar a crença? “ Se isso lhes abalasse a crença, é que não tinham muito sólida a fé. Os que renunciassem ao Espiritismo, por um simples desapontamento, provariam não o haverem compreendido e não lhe terem atentado na parte séria. Deus permite as mistificações, para experimentar a perseverança dos verdadeiros adeptos e punir os que do Espiritismo fazem objeto de divertimento.” “ Elas nada perguntam, mas se comprazem em ouvir, o que dá no mesmo. Se acolhessem com reserva e desconfiança tudo o que se afasta do objetivo essencial do Espiritismo, os Espíritos levianos não as tomariam tão facilmente para joguete.” Porém, há pessoas que nada perguntam e que são indignamente enganadas por Espíritos que vêm espontaneamente, sem serem chamados. As mistificações constituem um dos escolhos mais desagradáveis do Espiritismo prático. Haverá meio de nos preservarmos deles? “ (...) Certamente que há para isso um meio simples: o de não pedirdes ao Espiritismo senão o que ele vos possa dar. Seu fim é o melhoramento moral da Humanidade; se vos não afastardes desse objetivo, jamais sereis enganados (...) “ Os Espíritos vos vêm instruir e guiar no caminho do bem e não no das honras e das riquezas, nem vêm para atender às vossas paixões mesquinhas. Se nunca lhes pedissem nada de fútil, ou que esteja fora de suas atribuições, nenhum ascendente encontrariam jamais os enganadores; donde deveis concluir que aquele que é mistificado só o é porque o merece.
8. O Problema das Mistificações O problema das mistificações não deve impressionar os que se entregam às tarefas mediúnicas, os quais devem trazer o Evangelho de Jesus no coração. Estais muito longe ainda de solucionar as incógnitas da ciência espírita, e se aos médiuns, às vezes, torna-se preciso semelhante prova, muitas vezes os acontecimentos dessa natureza são também provocados por muitos daqueles que se socorrem das suas possibilidades. Permanecei na fé, na esperança e na caridade em Jesus-Cristo, jamais olvidando que só pela exemplificação podereis vencer. (Extraído do livro Emmanuel, p.68/69) Tende o coração sempre puro. É com a fé, com a pureza de intenções, com o sentimento evangélico, que se podem vencer as arremetidas dos que se comprazem nas trevas persistentes. É preciso esquecer os investigadores cheios do espírito de mercantilismo! . . .
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10. “ 402 — Seria justo aceitar remuneração no exercício da mediunidade? Quando um médium se resolva a transformar suas faculdades em fonte de renda material, será melhor esquecer suas possibilidades psíquicas e não se aventurar pelo terreno delicado dos estudos espirituais. A remuneração financeira, no trato das questões profundas da alma, estabelece um comércio criminoso, do qual o médium deverá esperar no futuro os resgates mais dolorosos. (...)” Desvios “ 403 — É razoável que os médiuns cogitem da solução de assuntos materiais junto dos seus mentores no plano invisível? Não se deve esquecer que o campo das atividades materiais é a escola sagrada dos Espíritos incorporados no orbe terrestre. Se não é possível aos amigos espirituais quebrarem a lei de liberdade própria de seus irmãos, não é lícito que o médium cogite da solução de problemas materiais junto dos Espíritos amigos. O mundo é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais. O médium que se arrisca a desviar suas faculdades psíquicas, para o terreno da materialidade está em marcha para as manifestações grosseiras dos planos inferiores, onde poderá contrair os débitos mais penosos.” Emmanuel - O Consolador – pg. 223
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13. 01. KARDEC, Allan. Dos inconvenientes e perigos da mediunidade. ln:_. O Livro dos Médiuns Trad. de Guillon Ribeiro. 61. ed. Rio [ Janeiro]: FEB, 1995. Questão 221, Item 2 pág. 264. 02. —. Item 5 pág. 265. 03. —. Item 6 pág. 265. 04. —. Cap. XVI – Dos médiuns especiais 05 —. Cap. XIX – O papel dos médiuns nas comunicações espíritas. 06 — Cap. XX – Da influência moral do médium. 07 — Cap. XXVII – Das contradições e das mistificações Cap. XXVIII, Do charlatanismo e do embuste. – médiuns interesseiros – fraudes espíritas. 08. . Emmanuel, p. 68/69 09. Introdução ao estudo da Doutrina Espírita. In:_. O Livro dos Espíritos Trad. de Guillon Ribeiro. 75. ed. Rio [ Janeiro]: FEB, 1994. Item XV, págs. 41-42. 10. DENIS, Léon. Práticas e perigos da mediunidade. In:_. No Invisível Trad. de Leopoldo Cirne. 10. ed. Rio [ Janeiro]: FEB, 1983. Pág. 352. 11. —. Perigos do Espiritismo. ln:_. Depois da Morte Trad. de João Lourenço de Souza. 8. ed. Rio [ Janeiro]: FEB, 1994. Págs. 190-191. 12. FRANCO, Divaldo Pereira. A Loucura. ln:_. Grilhões Partidos Pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda. 5. ed. Salvador, BA: Alvorada, 1988. Pág. 34 e 35. Referências Bibliográficas