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1. A avaliação de ingresso na Sala de
   Recursos deverá ser realizada no
   contexto do ensino regular pelos
   professores da classe comum, professor
   especializado, pedagogo da escola, com
   assessoramento de uma equipe
   multiprofissional.
2. O processo de avaliação deverá ser
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   Educação Especial do Núcleo Regional
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3. O processo de avaliação no contexto escolar,
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 aspectos pedagógicos relativos à aquisição da
 língua oral e escrita, interpretação, produção de
 textos, cálculos, sistema de numeração,
 medidas, entre outros e das áreas do
 desenvolvimento considerando as habilidades
 adaptativas, práticas sociais e conceituais,
 acrescida do parecer psicológico.
4. O processo de avaliação no contexto escolar, para
  a identificação de alunos com indicativos de
   Transtornos Funcionais Específicos (
  Distúrbios de Aprendizagem – dislexia,
  disortografia, disgrafia e discalculia), deverá
  enfocar aspectos pedagógicos relativos à aquisição
  da língua oral e escrita, interpretação, produção,
  cálculos, sistema de numeração, medidas, entre
  outras, acrescida de parecer psicológico e
  complementada com parecer fonoaudiológico e/ou
  de especialista em psicopedagogia e/ou de outros
  que se fizerem necessários.
5. O processo de avaliação no contexto
 escolar, para a identificação de alunos com
 indicativos de Transtornos Funcionais
 Específicos (transtorno de atenção e
 hiperatividade), deverá enfocar aspectos
 pedagógicos relativos à aquisição da língua
 oral e escrita, interpretação, produção,
 cálculos, sistema de numeração, medidas,
 entre outras, acrescido de parecer
 psiquiátrico e/ou neurológico e
 complementada com parecer psicológico.
6. Os resultados pertinentes à avaliação
 realizada no contexto escolar, deverão ser
 registrados em relatório, com indicação
 dos procedimentos de intervenção para o
 plano de trabalho individualizado e/ou
 coletivo, bem como demais
 encaminhamentos que se fizerem
 necessários, devidamente datado e
 assinado por todos os profissionais que
 participaram do processo.
7.Todo o trabalho realizado durante a
 avaliação no contexto escolar,
 descrito no Relatório, deverá ser
 sintetizado em ficha “Síntese –
 Avaliação Pedagógica no Contexto
 escolar e Complementar”,
 devidamente datada e assinada por
 todos os profissionais que
 participaram do processo
Da Organização
1.O horário de atendimento na Sala de
 Recursos deverá ser em período contrário
 ao que o aluno está matriculado e
 freqüentando a classe comum.
2. O aluno da Sala de Recursos deverá ser
 trabalhado de forma individualizada ou em
 Grupos.
3. Os atendimentos realizados em grupos
  deverão ser organizados por faixa etária e/ou
  conforme as necessidades pedagógicas.
4. Na Sala de Recursos, o número máximo é de
  20 (vinte) alunos com atendimento por
  cronograma.
5. O cronograma para o atendimento do aluno
  deverá ser elaborado pelo professor da Sala de
  Recursos juntamente com o pedagogo da escola
  e, quando se fizer necessário, com os
  professores da classe comum.
6. O cronograma de atendimento deverá ser
  organizado quanto ao:
  a) número de atendimento pedagógico, podendo ser
  de 2 (duas) a 4 (quatro) vezes por semana, não
  ultrapassando 2 (duas) horas diária;
  b) contato periódico com os professores da classe
  comum, para acompanhar o desenvolvimento do
  aluno, conforme disposto no item 5.4, alínea “a”;
  c) trabalho pedagógico na classe comum, conforme
  disposto no item 5.4, alínea “b”;
  d) processo de avaliação no contexto escolar,
  conforme disposto no item 5.4, alínea “c”.
7. O cronograma de atendimento é flexível,
  devendo ser reorganizado, sempre que
  Necessário, de acordo com o desenvolvimento e
  necessidades dos alunos, com anuência da
  equipe pedagógica da escola.
8. O cronograma de atendimento deverá
  considerar a hora-atividade do professor, de
  acordo com a legislação vigente.
9. O horário de funcionamento da Sala de
  Recursos deverá ser o mesmo da escola.
10. O professor da Sala de Recursos
 deverá participar das atividades previstas
 no Calendário Escolar, especialmente
 Conselho de Classe.
11. O professor da Sala de Recursos deverá
 organizar o controle de freqüência dos
 alunos em Livro de Registro de Classe
 próprio.
12. Cabe à escola, que mantém a Sala de
 Recursos, a responsabilidade de manter a
 documentação do aluno atualizada.
13. Na Pasta Individual do aluno, além dos
    documentos exigidos para a classe comum,
    deverá conter os Relatórios de Avaliação no
    Contexto Escolar e Ficha “Síntese: Avaliação.
    Pedagógica no Contexto Escolar e Complementar”
    e Relatório de Acompanhamento Semestral em
    formulário próprio.
14. Quando o aluno frequentar a Sala de Recursos
    em escola diferente ao da classe comum, esta
    também deverá manter na Pasta Individual a
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    pela equipe pedagógica de ambas as escolas.

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Avaliação de Ingresso na Sala de Recursos

  • 1.
  • 2. 1. A avaliação de ingresso na Sala de Recursos deverá ser realizada no contexto do ensino regular pelos professores da classe comum, professor especializado, pedagogo da escola, com assessoramento de uma equipe multiprofissional. 2. O processo de avaliação deverá ser orientado e vistado pela equipe de Educação Especial do Núcleo Regional de Educação
  • 3. 3. O processo de avaliação no contexto escolar, para a identificação de alunos com indicativos de Deficiência Mental/Intelectual, deverá enfocar aspectos pedagógicos relativos à aquisição da língua oral e escrita, interpretação, produção de textos, cálculos, sistema de numeração, medidas, entre outros e das áreas do desenvolvimento considerando as habilidades adaptativas, práticas sociais e conceituais, acrescida do parecer psicológico.
  • 4. 4. O processo de avaliação no contexto escolar, para a identificação de alunos com indicativos de Transtornos Funcionais Específicos ( Distúrbios de Aprendizagem – dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia), deverá enfocar aspectos pedagógicos relativos à aquisição da língua oral e escrita, interpretação, produção, cálculos, sistema de numeração, medidas, entre outras, acrescida de parecer psicológico e complementada com parecer fonoaudiológico e/ou de especialista em psicopedagogia e/ou de outros que se fizerem necessários.
  • 5. 5. O processo de avaliação no contexto escolar, para a identificação de alunos com indicativos de Transtornos Funcionais Específicos (transtorno de atenção e hiperatividade), deverá enfocar aspectos pedagógicos relativos à aquisição da língua oral e escrita, interpretação, produção, cálculos, sistema de numeração, medidas, entre outras, acrescido de parecer psiquiátrico e/ou neurológico e complementada com parecer psicológico.
  • 6. 6. Os resultados pertinentes à avaliação realizada no contexto escolar, deverão ser registrados em relatório, com indicação dos procedimentos de intervenção para o plano de trabalho individualizado e/ou coletivo, bem como demais encaminhamentos que se fizerem necessários, devidamente datado e assinado por todos os profissionais que participaram do processo.
  • 7. 7.Todo o trabalho realizado durante a avaliação no contexto escolar, descrito no Relatório, deverá ser sintetizado em ficha “Síntese – Avaliação Pedagógica no Contexto escolar e Complementar”, devidamente datada e assinada por todos os profissionais que participaram do processo
  • 8. Da Organização 1.O horário de atendimento na Sala de Recursos deverá ser em período contrário ao que o aluno está matriculado e freqüentando a classe comum. 2. O aluno da Sala de Recursos deverá ser trabalhado de forma individualizada ou em Grupos.
  • 9. 3. Os atendimentos realizados em grupos deverão ser organizados por faixa etária e/ou conforme as necessidades pedagógicas. 4. Na Sala de Recursos, o número máximo é de 20 (vinte) alunos com atendimento por cronograma. 5. O cronograma para o atendimento do aluno deverá ser elaborado pelo professor da Sala de Recursos juntamente com o pedagogo da escola e, quando se fizer necessário, com os professores da classe comum.
  • 10. 6. O cronograma de atendimento deverá ser organizado quanto ao: a) número de atendimento pedagógico, podendo ser de 2 (duas) a 4 (quatro) vezes por semana, não ultrapassando 2 (duas) horas diária; b) contato periódico com os professores da classe comum, para acompanhar o desenvolvimento do aluno, conforme disposto no item 5.4, alínea “a”; c) trabalho pedagógico na classe comum, conforme disposto no item 5.4, alínea “b”; d) processo de avaliação no contexto escolar, conforme disposto no item 5.4, alínea “c”.
  • 11. 7. O cronograma de atendimento é flexível, devendo ser reorganizado, sempre que Necessário, de acordo com o desenvolvimento e necessidades dos alunos, com anuência da equipe pedagógica da escola. 8. O cronograma de atendimento deverá considerar a hora-atividade do professor, de acordo com a legislação vigente. 9. O horário de funcionamento da Sala de Recursos deverá ser o mesmo da escola.
  • 12. 10. O professor da Sala de Recursos deverá participar das atividades previstas no Calendário Escolar, especialmente Conselho de Classe. 11. O professor da Sala de Recursos deverá organizar o controle de freqüência dos alunos em Livro de Registro de Classe próprio. 12. Cabe à escola, que mantém a Sala de Recursos, a responsabilidade de manter a documentação do aluno atualizada.
  • 13. 13. Na Pasta Individual do aluno, além dos documentos exigidos para a classe comum, deverá conter os Relatórios de Avaliação no Contexto Escolar e Ficha “Síntese: Avaliação. Pedagógica no Contexto Escolar e Complementar” e Relatório de Acompanhamento Semestral em formulário próprio. 14. Quando o aluno frequentar a Sala de Recursos em escola diferente ao da classe comum, esta também deverá manter na Pasta Individual a documentação citada no item anterior, vista da pela equipe pedagógica de ambas as escolas.