O documento discute vários usos da genética, incluindo testes genéticos para doenças, planejamento familiar para evitar hereditariedade de doenças, produção de medicamentos e terapias genéticas, identificação de pessoas, organismos geneticamente modificados, clonagem e células-tronco, e o Projeto do Genoma Humano. Muitos desses usos levantam questões éticas relacionadas à privacidade genética, escolha reprodutiva, e possíveis consequências ambientais imprevisíveis.
3. Planeamento familiar Doenças hereditárias graves: - Doença de Huntington - Fibrose cística - Doença de Tay-Sachs - Etc. Problemas éticos - Escolha de características da descendência – racismo genético/eugenia (aperfeiçoamento da espécie) Selecção de gâmetas ou de embriões Fertilização in-vitro Implantação
4. Produção de medicamentos e terapia genética - Produção de hormonas: insulina, hormona do crescimento, etc. - Produção de medicamentos - Modificação de genes “defeituosos” Problemas ambientais/biológicas - Consequências imprevisíveis: possível alteração do metabolismo e da regulação dos genes
5. Identificação de pessoas - Bases de dados policiais - Casos de paternidade duvidosa Problemas éticos - Utilização indevida dos dados (racismo genético)
6. Transgénicos / Organismos Geneticamente Modificados (OGN) - Plantas/animais mais resistentes (à seca, aos parasitas…) - Maior produção - Melhoria do sabor e do valor nutricional Problemas ambientais - Vantagem competitiva em relação às éspecies autóctones - Consequências imprevisíveis: possível alteração do metabolismo e da regulação dos genes
7. Clonagem e células estaminais - Produção animal - Regeneração de órgãos ou tecidos (cancro/tumores; leucemia) Problemas éticos - Moralidade, identidade, propósito/objectivo, negócio