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BIOMAS DO MUNDO E
    DO BRASIL
    UM MOSAICO
         DE
     PAISAGEM
Biogeografia
   Estuda a distribuição de espécies vegetais e
    animais(fitogeográfico e zoogeográfico);
   Classificação:
   Quanto ao grau de Umidade:
   Higrófitas - adaptam-se aos ambientes úmidos;
   Hidrófitas - Quando vivem dentro d’água;
   Mesófilas - adaptam-se aos ambientes com
    regularidade de chuvas;
   Tropófitas - adaptam-se aos ambientes
    alternadamente úmidos e secos;
Halófita - adaptam-se aos ambientes salgados.
Xerófitas - adaptam-se aos climas áridos e semi-áridos;
Quanto às Folhas:
Caducifólias- quando todas as folhas caem numa estação;
Perenifólias - sempre verde, nunca perde todas as suas folhas.
Quanto à Forma:
Latifoliadas - folhas largas e verdes;
Aciculifoliadas - folhas em forma de ponta.
Quanto à Formação:
Arbórea-      árvores de grande porte;
Arbustiva- árvores de pequeno e médio porte;
Herbácea- vegetação de campos, gramíneas.
Quanto à variedades das espécies:
Homogênea- predomínio de poucas espécies;
Heterogênea- várias espécies numa mesma região.
Principais Biomas
Os biomas diferem quanto à fisionomia, estrutura, e
  fatores ambientais relacionados ao clima, como
temperatura, quantidade e distribuição das chuvas,
                  solo e altitude.
Tundra (Tunturia)
   Situada entre 55º e 70º de
    latitude norte;
   Veg. dominada por (musgos
    e líquenes);
   O solo coberto de neve na
    maior parte do ano.
   O seu limite norte é calota
    polar e ao sul são as
    florestas de conífera;
   Regiões: norte do Canadá,
    Lapônia, Islândia e litoral da
    groelândia.
Floresta temperada decídua ou
                 caducifólia
   Abrange o oeste e centro da
    Europa, leste da Ásia
    (Coréia, Japão, e partes da
    China) e o leste dos EUA;
   Suas árvores perdem as
    folhas (outono/inverno). O
    inverno é bastante rigoroso e
    a água congela no solo;
   Veg. arbórea e variadas
   O solo destas florestas é
    muito rico em nutrientes
Bioma Desértico
   Climas quentes e
    secos;
   grandes variações de
    temperatura;
   Arbustos caducifólios,
    cactos e suculentas;
   Os processos de
    erosão eólica são
    intensos;
   As terras baixas
    podem ser planícies
    cobertas com sal.
Taiga (Floresta boreal)
   Floresta de conífera;
   Situa-se entre os 50 e 60
    graus de latitude Norte na
    América do Norte, Europa
    e Ásia;
   O clima é sub-ártico com
    duas estações: Inverno e
    Verão;
   O solo é fino, pobre em
    nutrientes e cobre-se de
    folhas caídas tornando-se
    ácido
REGIÃO DE CERRADO
CERRADO
É a segunda maior formação vegetal brasileira;
Abrange dez estados do Brasil do centro-oeste,
do norte, nordeste e sudeste;
Restam apenas 20% desta cobertura vegetal, ti-
pica do clima tropical;
O solo deficiente em nutrientes e rico em ferro
e alumínio, abriga plantas de aparência seca.
Apresenta uma heterogeneidade de espécies de
vegetais e um elevado grau de endemismo.
O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que
    mais sofreu alteração com a ocupação
humana;
     De um modo geral, podemos distinguir dois
estratos na vegetação dos Cerrados: o estrato
lenhoso, constituído por árvores e arbustos, e o
estrato herbáceo, formado por ervas e sub-
    arbustos.
      O relevo do Cerrado é em geral bastante
plano ou suavemente ondulado, estendendo-se
por       imensos planaltos ou chapadões
CERRADO
CAATINGA
   Ocupa quase 10% do território nacional, com
    736.833 km², a Caatinga abrange os estados do
    Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,
    Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, Piauí e
    norte de Minas Gerais;
     Caatinga surpreende com suas "ilhas de
    umidade" e solos férteis. São os brejos,
   A caatinga é um revestimento vegetal
    fisionomicamente      complexo,      mas   de
    reconhecida unidade ambiental, cujo traço
    comum é a semi-aridez.
MANDACARU
   A irregularidade climática é um dos fatores
    que mais interferem na vida do sertanejo.
   o solo pedregoso não consegue armazenar a
    água que cai e a temperatura elevada (médias
    entre 25 e 29°C) provoca intensa evaporação;
   Cerca de 20 milhões de brasileiros vivem na
    região coberta pela Caatinga, em quase 800
    mil km2 de área.
CAATINGA
FLORESTA AMAZÔNICA
   Quente e úmido de alta pluviosidade;
   Vegetação densa, heterogênea e latifoliada;
   Grande biodiversidade Porém, apesar dessa riqueza,
    o ecossistema local é frágil.
   O solo amazônico é bastante pobre;
   A hiléia amazônica (Alexander von Humboldt)
    possui espécies arbóreas contínua de copas, situadas
    a 50 metros do solo;
   É megatérmica e autofágica; A floresta vive do seu
    próprio material orgânico, em meio a um ambiente
    úmido, com chuvas abundantes (higrofila);
   Contribuiu com 15% a 20% dos PIB dos estados do
    Pará, Mato Grosso e Rondônia.
MATA ATLÂNTICA
   Originalmente percorria o litoral brasileiro, do
    Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e
    ocupava uma área de 1,3 milhão K2;
   Ação antrópica: Agricultura (café, cana - de
    açúcar) e urbanização;
   Atualmente, da segunda maior floresta
    brasileira, restam apenas cerca de 5% de sua
    extensão original;
   Apesar de reduzida a poucos fragmentos, na
    sua maioria descontínuos, a biodiversidade de
    seu ecossistema é uma dos maiores do planeta.
   Hoje a maioria da área litorânea que era coberta pela
    Mata Atlântica é ocupada por grandes cidades,
    pastos e agricultura. restam manchas da floresta na
    Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, no sudeste
    do Brasil.
   Esse tipo de formação florestal recebe várias
    denominações: floresta latifoliada tropical úmida de
    encosta, mata pluvial tropical e mata atlântica;
   Clima quente, formação arbórea condicionada ao
    relevo serrano e à umidade oceânica.
   Apresenta um solo pobre, mas mantém uma floresta
    riquíssima em espécies, graças à rápida reciclagem
    da enorme quantidade de matéria orgânica que se
    acumula ao húmus.
MATA DE ARAUCÁRIAS
   Encontra-se ao longo do Planalto meridional,
    nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e
    Santa Catarina;
   De modo geral pode-se dizer que seu apareci-
    mento se acha ligado ao clima (subtropical ),
    que é condicionado pelo relevo e pela latitude;
   Constitui uma formação aberta, homogênea,
    que permite facilmente a extração de madeiras
    (chamadas mole), as Araucárias, constituem a
    nossa única floresta subtropical do Brasil.
PINHEIRO DO PARANÁ
   A destruição dessas matas, sem deixar reservas
    em      seu    lugar,     vem      aumentando
    gradativamente a variação das precipitações na
    região Sul;
   A exploração madeireira pelas indústrias de
    moveis e de papel celulose. são a responsável
    direta pela ameaça das espécies da Araucária e
    a Imbuia;
    Araucaria angustifolia adapta-se facilmente às
    baixas temperaturas, ao relevo, ao solo basalto,
    do Planalto Arenito-basáltico ou meridional;
PANTANAL
MATOGROSSENSE
   Sua área é de 138.183 km² (64,64% em Mato
    Grosso do Sul e 35,36% ) em Mato Grosso
    Considerada uma planícies de sedimentação;
   Data do período quartanário de era cenozóica;
   O clima é quente e úmido, no verão, e frio e
    seco, no inverno. A maior parte dos solos do
    Pantanal são arenosos;
   A vegetação do Pantanal não é homogênea e
    há um padrão diferente de flora de acordo com
    o solo e a altitude do relevo.
   A pecuária é a principal atividade econômica
    do Pantanal;
   Outra atividade é o ecoturismo, modalidade de
    turismo sustentável.
   Entre os problemas ambientais do Pantanal são
    provocado pela pecuária ,o desmatamento para
    produção de carvão vegetal e mineração;
   É uma vegetação de transição;
   equilíbrio desse ecossistema depende do fluxo
    de entrada e saída de enchentes da bacia do rio
    Paraguai ligado à pluviosidade regional.
MATA DOS COCAIS
   Uma vegetação de transição entre a Floresta
    Amazônica úmida ao oeste, a caatinga seca à
    leste e o Cerrado semi-úmido ao sul.
   As vegetações típicas da Mata dos Cocais são:
    babaçu (em maior quantidade), carnaúba, oiti-
     cica, tucum e buriti;
   São florestas secundárias, isto é, cresceram
    após o desmatamento das plantas originais;
   A extrativismo é a principal atividade econô-
    na Mata dos Cocais.
VEGETAÇÃO LITORÂNEA
   As planícies litorâneas são áreas formadas por
    sedimentos marinhos durante o quaternário;
   O solo do manguezal caracteriza-se por ser
    úmido, salgado, lodoso, pobre em oxigênio e
    muito rico em nutrientes.
   Tipos de mangue:
    MangueVermelho, em solos lodosos, com raízes
    aéreas;
    Mangue Branco, em terrenos mais altos, de solo
    mais firme, associado a formações arenosas.
   A vegetação de restinga ocorre quase que
    exclusivamente nas planícies costeiras;
   trata-se de uma vegetação edáfica;
   A vegetação impede que a areia invada o
    manguezal;
   Suporta altas temperaturas e salinidade;
   As bromélias equilibra o sistema, por sua
    capacidade de reter água e nutrientes;
   Próximo ao mar, sobre areia seca e
    encontramos vegetação rasteira (em dunas) e
    alguns arbusto arbustos.
Vegetação do Maranhão
   Apresenta diversidade de tipos fitofisionômicos;
    FATORES QUE CONTRIBUEM:
   Reflete as características dos tipos de clima, das
    variações de temperatura, umidade e das
    condições pedológicas;
   Do relevo plano e predominantemente baixo;
   A diversidade das paisagens é atribuída, também,
    ao caráter transacional de seu território;
PRINCIPAIS TIPOS:
   Floresta Equatorial;
   Cerrado;
   Matas de cocais (Babaçual);
   Veg. Litorânea ( Mangue);
   Veg. Litorânea (Dunas e res-
      tingas);
   Vegetação de Campos;
   Contato de Cerrado / Caatin-
    tinga;
Floresta Amazônica
   Amazônia Maranhense, localiza-se nas porções
    noroeste e oeste do território (34% do estado);
   É uma Vegetação Ombrófila ( Densa e Aberta ),
    heterogênea,      latifoliada,    Higrófila     e
    megatérmica;
   Na porção noroeste, está adaptada a altas
    temperaturas e ao alto índice de precipitação ao
    longo de ano, é Ombrófila Densa;
   Na porção oeste, numa faixa de transição entre a
    floresta amazônica e as regiões extra-
    amazônicas é Ombrófila Aberta;
   É uma vegetação que se a-
    limenta de sol, de água e
    de si mesma, num solo po-
    bre;
   Sofre com as queimadas e
    desmatamentos devido a-
    vanços das atividades: A-
     gropecuária, Mineração e
    Madeireira na região da a-
    mazônia legal;
   O Maranhão é o 5º entre os
     estados da Amazônia legal
    que mais desmata.
Vegetação Cerrado
   Cobre as porções centro-meridional, com
    manchas no leste e nordeste do território;
   É típico de áreas com clima estacional (mais ou
    menos seis meses secos no ano) clima tropical;
    É arbustiva, com troncos e galhos retorcidos,
    associados a uma vegetação herbácea;
   Está adaptada ao Latossolos amarelo, que
    apresenta restrições química;
   No sudeste maranhense os arbustos são de portes
    menores e mais distantes (Campos dos
    Cerradinhos).
   No sul do Maranhão, do
    Piauí e do oeste baiano,
    onde domina um clima
    com período seco e um
    chuvoso em uma topo-
    grafia plana, a agricul-
     tura mecanizada avan-
    ça, ao mesmo tempo
    em que os solos respon-
     dem à moderna tecno-
    logia empregada, tor-
    nando-se uma fronteira
    agrícola (pólo de grãos)
Matas de cocais
   É paisagem característica do Maranhão;
   Apresenta-se associado com os campos, ao
    norte, a leste com o cerrado e a oeste com a
    floresta amazônica;
   Seu foco principal é na zona central dos vales
    dos rios Mearim, Grajaú, Itapecuru, Munim e
    Pindaré;
   Há um predomínio da palmácea de Babaçu no
    Maranhão e da Carnaúba no Piauí.
Matas de cocais
          É de muita importância para
           diversos grupos econômicos
           extrativistas na transição
           entre Amazônia, o cerrado e
           a caatinga;
          A expansão agricultura, da
           pecuária fez crescer o pro-
           cesso de desmatamento dos
           baçuais;
          Foi aprovada , 1997, no mu
           nicípio de Lago do Junco, na
           região central do Maranhão,
           a Lei do Babaçu Livre;
Vegetação Litorânea: Mangue
   Os mangues são ecossistemas presentes em todo
    o litoral brasileiro;
   O Maranhão é o estado com maior concentração
    de mangue no país e uma das maiores do mundo;
   São importantes para a cadeia alimentar da vida
    oceânica e fundamental para as populações que
    vivem da pesca;
   A poluição de rios e mares em conjunto com a
    especulação imobiliária nas regiões litorâneas
    tem afetado as áreas de mangues
Mangue maranhense
Características principais:
 Localiza-se no litoral desde

  a foz do Gurupi até a foz do
  Periá;
 É uma vegetação arbustiva;

 Localizam-se no encontro de

  rios e mares;
 Raízes externas (aéreas);

 Solo detrítico e pobre em

  oxigênio;
 É halófita;

 A biodiversidade faz destas

  áreas “ berçários” naturais.
Veg. Litorânea: Restinga e Dunas
                   Localiza-se no litoral ori-
                    dental maranhense;
                   A vegetação de praias e du-
                    nas sofre o efeito contínuo
                    dos ventos marinhos, pelo
                    sol e as águas da maré alta.
                   São fisionomicamente dis-
                    tintas, sob influência mari-
                    nha e fluvio-marinha;
                   São edáficas (condicionada
                    pelas condições do solo do
                    que pelo clima);
Vegetação de Campos
             Localiza-se próxima ao
              Golfão Maranhense;
             É uma vegetação herbácia
              alagável pelos rios e lagos
              da Baixada maranhense;
             Estende-se por 20 mil/k2
              nos baixos cursos dos rios
              Mearim , Pindaré e médios
              e baixos cursos dos rios
              Pericumã e Aurá;
             A Baixada Maranhense foi
              transformada em APA pelo
              governo em1991.
Carrasco
       Na porção Nordeste do
         território Maranhense;
       Carrascos, matas de transi-
        ção entre o cerrado e a caa-
          tinga;
       É uma vegetação xerófila
        arbustiva densa alta, ainda
        pouco conhecida, no domí-
        nio semi-árido do nordeste
        do Brasil.

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Biomas do mundo e do brasil

  • 1. BIOMAS DO MUNDO E DO BRASIL UM MOSAICO DE PAISAGEM
  • 2. Biogeografia  Estuda a distribuição de espécies vegetais e animais(fitogeográfico e zoogeográfico);  Classificação:  Quanto ao grau de Umidade:  Higrófitas - adaptam-se aos ambientes úmidos;  Hidrófitas - Quando vivem dentro d’água;  Mesófilas - adaptam-se aos ambientes com regularidade de chuvas;  Tropófitas - adaptam-se aos ambientes alternadamente úmidos e secos;
  • 3. Halófita - adaptam-se aos ambientes salgados. Xerófitas - adaptam-se aos climas áridos e semi-áridos; Quanto às Folhas: Caducifólias- quando todas as folhas caem numa estação; Perenifólias - sempre verde, nunca perde todas as suas folhas. Quanto à Forma: Latifoliadas - folhas largas e verdes; Aciculifoliadas - folhas em forma de ponta. Quanto à Formação: Arbórea- árvores de grande porte; Arbustiva- árvores de pequeno e médio porte; Herbácea- vegetação de campos, gramíneas. Quanto à variedades das espécies: Homogênea- predomínio de poucas espécies; Heterogênea- várias espécies numa mesma região.
  • 4. Principais Biomas Os biomas diferem quanto à fisionomia, estrutura, e fatores ambientais relacionados ao clima, como temperatura, quantidade e distribuição das chuvas, solo e altitude.
  • 5. Tundra (Tunturia)  Situada entre 55º e 70º de latitude norte;  Veg. dominada por (musgos e líquenes);  O solo coberto de neve na maior parte do ano.  O seu limite norte é calota polar e ao sul são as florestas de conífera;  Regiões: norte do Canadá, Lapônia, Islândia e litoral da groelândia.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Floresta temperada decídua ou caducifólia  Abrange o oeste e centro da Europa, leste da Ásia (Coréia, Japão, e partes da China) e o leste dos EUA;  Suas árvores perdem as folhas (outono/inverno). O inverno é bastante rigoroso e a água congela no solo;  Veg. arbórea e variadas  O solo destas florestas é muito rico em nutrientes
  • 9.
  • 10.
  • 11. Bioma Desértico  Climas quentes e secos;  grandes variações de temperatura;  Arbustos caducifólios, cactos e suculentas;  Os processos de erosão eólica são intensos;  As terras baixas podem ser planícies cobertas com sal.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Taiga (Floresta boreal)  Floresta de conífera;  Situa-se entre os 50 e 60 graus de latitude Norte na América do Norte, Europa e Ásia;  O clima é sub-ártico com duas estações: Inverno e Verão;  O solo é fino, pobre em nutrientes e cobre-se de folhas caídas tornando-se ácido
  • 15.
  • 16.
  • 18. CERRADO É a segunda maior formação vegetal brasileira; Abrange dez estados do Brasil do centro-oeste, do norte, nordeste e sudeste; Restam apenas 20% desta cobertura vegetal, ti- pica do clima tropical; O solo deficiente em nutrientes e rico em ferro e alumínio, abriga plantas de aparência seca. Apresenta uma heterogeneidade de espécies de vegetais e um elevado grau de endemismo.
  • 19. O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana; De um modo geral, podemos distinguir dois estratos na vegetação dos Cerrados: o estrato lenhoso, constituído por árvores e arbustos, e o estrato herbáceo, formado por ervas e sub- arbustos. O relevo do Cerrado é em geral bastante plano ou suavemente ondulado, estendendo-se por imensos planaltos ou chapadões
  • 21. CAATINGA  Ocupa quase 10% do território nacional, com 736.833 km², a Caatinga abrange os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, Piauí e norte de Minas Gerais;  Caatinga surpreende com suas "ilhas de umidade" e solos férteis. São os brejos,  A caatinga é um revestimento vegetal fisionomicamente complexo, mas de reconhecida unidade ambiental, cujo traço comum é a semi-aridez.
  • 23. A irregularidade climática é um dos fatores que mais interferem na vida do sertanejo.  o solo pedregoso não consegue armazenar a água que cai e a temperatura elevada (médias entre 25 e 29°C) provoca intensa evaporação;  Cerca de 20 milhões de brasileiros vivem na região coberta pela Caatinga, em quase 800 mil km2 de área.
  • 26. Quente e úmido de alta pluviosidade;  Vegetação densa, heterogênea e latifoliada;  Grande biodiversidade Porém, apesar dessa riqueza, o ecossistema local é frágil.  O solo amazônico é bastante pobre;  A hiléia amazônica (Alexander von Humboldt) possui espécies arbóreas contínua de copas, situadas a 50 metros do solo;  É megatérmica e autofágica; A floresta vive do seu próprio material orgânico, em meio a um ambiente úmido, com chuvas abundantes (higrofila);  Contribuiu com 15% a 20% dos PIB dos estados do Pará, Mato Grosso e Rondônia.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 31.
  • 32. Originalmente percorria o litoral brasileiro, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão K2;  Ação antrópica: Agricultura (café, cana - de açúcar) e urbanização;  Atualmente, da segunda maior floresta brasileira, restam apenas cerca de 5% de sua extensão original;  Apesar de reduzida a poucos fragmentos, na sua maioria descontínuos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta.
  • 33. Hoje a maioria da área litorânea que era coberta pela Mata Atlântica é ocupada por grandes cidades, pastos e agricultura. restam manchas da floresta na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, no sudeste do Brasil.  Esse tipo de formação florestal recebe várias denominações: floresta latifoliada tropical úmida de encosta, mata pluvial tropical e mata atlântica;  Clima quente, formação arbórea condicionada ao relevo serrano e à umidade oceânica.  Apresenta um solo pobre, mas mantém uma floresta riquíssima em espécies, graças à rápida reciclagem da enorme quantidade de matéria orgânica que se acumula ao húmus.
  • 34. MATA DE ARAUCÁRIAS  Encontra-se ao longo do Planalto meridional, nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;  De modo geral pode-se dizer que seu apareci- mento se acha ligado ao clima (subtropical ), que é condicionado pelo relevo e pela latitude;  Constitui uma formação aberta, homogênea, que permite facilmente a extração de madeiras (chamadas mole), as Araucárias, constituem a nossa única floresta subtropical do Brasil.
  • 36. A destruição dessas matas, sem deixar reservas em seu lugar, vem aumentando gradativamente a variação das precipitações na região Sul;  A exploração madeireira pelas indústrias de moveis e de papel celulose. são a responsável direta pela ameaça das espécies da Araucária e a Imbuia;  Araucaria angustifolia adapta-se facilmente às baixas temperaturas, ao relevo, ao solo basalto, do Planalto Arenito-basáltico ou meridional;
  • 38. Sua área é de 138.183 km² (64,64% em Mato Grosso do Sul e 35,36% ) em Mato Grosso Considerada uma planícies de sedimentação;  Data do período quartanário de era cenozóica;  O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno. A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos;  A vegetação do Pantanal não é homogênea e há um padrão diferente de flora de acordo com o solo e a altitude do relevo.
  • 39.
  • 40. A pecuária é a principal atividade econômica do Pantanal;  Outra atividade é o ecoturismo, modalidade de turismo sustentável.  Entre os problemas ambientais do Pantanal são provocado pela pecuária ,o desmatamento para produção de carvão vegetal e mineração;  É uma vegetação de transição;  equilíbrio desse ecossistema depende do fluxo de entrada e saída de enchentes da bacia do rio Paraguai ligado à pluviosidade regional.
  • 42. Uma vegetação de transição entre a Floresta Amazônica úmida ao oeste, a caatinga seca à leste e o Cerrado semi-úmido ao sul.  As vegetações típicas da Mata dos Cocais são: babaçu (em maior quantidade), carnaúba, oiti- cica, tucum e buriti;  São florestas secundárias, isto é, cresceram após o desmatamento das plantas originais;  A extrativismo é a principal atividade econô- na Mata dos Cocais.
  • 43.
  • 45. As planícies litorâneas são áreas formadas por sedimentos marinhos durante o quaternário;  O solo do manguezal caracteriza-se por ser úmido, salgado, lodoso, pobre em oxigênio e muito rico em nutrientes.  Tipos de mangue: MangueVermelho, em solos lodosos, com raízes aéreas; Mangue Branco, em terrenos mais altos, de solo mais firme, associado a formações arenosas.
  • 46. A vegetação de restinga ocorre quase que exclusivamente nas planícies costeiras;  trata-se de uma vegetação edáfica;  A vegetação impede que a areia invada o manguezal;  Suporta altas temperaturas e salinidade;  As bromélias equilibra o sistema, por sua capacidade de reter água e nutrientes;  Próximo ao mar, sobre areia seca e encontramos vegetação rasteira (em dunas) e alguns arbusto arbustos.
  • 47.
  • 48. Vegetação do Maranhão  Apresenta diversidade de tipos fitofisionômicos; FATORES QUE CONTRIBUEM:  Reflete as características dos tipos de clima, das variações de temperatura, umidade e das condições pedológicas;  Do relevo plano e predominantemente baixo;  A diversidade das paisagens é atribuída, também, ao caráter transacional de seu território;
  • 49. PRINCIPAIS TIPOS:  Floresta Equatorial;  Cerrado;  Matas de cocais (Babaçual);  Veg. Litorânea ( Mangue);  Veg. Litorânea (Dunas e res- tingas);  Vegetação de Campos;  Contato de Cerrado / Caatin- tinga;
  • 50. Floresta Amazônica  Amazônia Maranhense, localiza-se nas porções noroeste e oeste do território (34% do estado);  É uma Vegetação Ombrófila ( Densa e Aberta ), heterogênea, latifoliada, Higrófila e megatérmica;  Na porção noroeste, está adaptada a altas temperaturas e ao alto índice de precipitação ao longo de ano, é Ombrófila Densa;  Na porção oeste, numa faixa de transição entre a floresta amazônica e as regiões extra- amazônicas é Ombrófila Aberta;
  • 51. É uma vegetação que se a- limenta de sol, de água e de si mesma, num solo po- bre;  Sofre com as queimadas e desmatamentos devido a- vanços das atividades: A- gropecuária, Mineração e Madeireira na região da a- mazônia legal;  O Maranhão é o 5º entre os estados da Amazônia legal que mais desmata.
  • 52. Vegetação Cerrado  Cobre as porções centro-meridional, com manchas no leste e nordeste do território;  É típico de áreas com clima estacional (mais ou menos seis meses secos no ano) clima tropical;  É arbustiva, com troncos e galhos retorcidos, associados a uma vegetação herbácea;  Está adaptada ao Latossolos amarelo, que apresenta restrições química;  No sudeste maranhense os arbustos são de portes menores e mais distantes (Campos dos Cerradinhos).
  • 53. No sul do Maranhão, do Piauí e do oeste baiano, onde domina um clima com período seco e um chuvoso em uma topo- grafia plana, a agricul- tura mecanizada avan- ça, ao mesmo tempo em que os solos respon- dem à moderna tecno- logia empregada, tor- nando-se uma fronteira agrícola (pólo de grãos)
  • 54. Matas de cocais  É paisagem característica do Maranhão;  Apresenta-se associado com os campos, ao norte, a leste com o cerrado e a oeste com a floresta amazônica;  Seu foco principal é na zona central dos vales dos rios Mearim, Grajaú, Itapecuru, Munim e Pindaré;  Há um predomínio da palmácea de Babaçu no Maranhão e da Carnaúba no Piauí.
  • 55. Matas de cocais  É de muita importância para diversos grupos econômicos extrativistas na transição entre Amazônia, o cerrado e a caatinga;  A expansão agricultura, da pecuária fez crescer o pro- cesso de desmatamento dos baçuais;  Foi aprovada , 1997, no mu nicípio de Lago do Junco, na região central do Maranhão, a Lei do Babaçu Livre;
  • 56. Vegetação Litorânea: Mangue  Os mangues são ecossistemas presentes em todo o litoral brasileiro;  O Maranhão é o estado com maior concentração de mangue no país e uma das maiores do mundo;  São importantes para a cadeia alimentar da vida oceânica e fundamental para as populações que vivem da pesca;  A poluição de rios e mares em conjunto com a especulação imobiliária nas regiões litorâneas tem afetado as áreas de mangues
  • 58. Características principais:  Localiza-se no litoral desde a foz do Gurupi até a foz do Periá;  É uma vegetação arbustiva;  Localizam-se no encontro de rios e mares;  Raízes externas (aéreas);  Solo detrítico e pobre em oxigênio;  É halófita;  A biodiversidade faz destas áreas “ berçários” naturais.
  • 59. Veg. Litorânea: Restinga e Dunas  Localiza-se no litoral ori- dental maranhense;  A vegetação de praias e du- nas sofre o efeito contínuo dos ventos marinhos, pelo sol e as águas da maré alta.  São fisionomicamente dis- tintas, sob influência mari- nha e fluvio-marinha;  São edáficas (condicionada pelas condições do solo do que pelo clima);
  • 60. Vegetação de Campos  Localiza-se próxima ao Golfão Maranhense;  É uma vegetação herbácia alagável pelos rios e lagos da Baixada maranhense;  Estende-se por 20 mil/k2 nos baixos cursos dos rios Mearim , Pindaré e médios e baixos cursos dos rios Pericumã e Aurá;  A Baixada Maranhense foi transformada em APA pelo governo em1991.
  • 61. Carrasco  Na porção Nordeste do território Maranhense;  Carrascos, matas de transi- ção entre o cerrado e a caa- tinga;  É uma vegetação xerófila arbustiva densa alta, ainda pouco conhecida, no domí- nio semi-árido do nordeste do Brasil.