3. PROFUNDIDADE DE CAMPO
• Diafragma que interfere na profundidade de campo. Ele
funciona como nossa pupila. Quando está escuro, ela
aumenta para que seja possível enxergarmos.
• É a profundidade de campo define quais áreas da foto
vão estar em foco e quais vão estar em desfoque.
• Este efeito de primeiro plano focado e fundo desfocado
é chamado de “Bokeh”, um termo que vem do japonês,
que se traduz como “desfoque”.
5. PROFUNDIDADE DE CAMPO
• São 3 os fatores que influenciam na profundidade de campo:
ABERTURA DO DIAFRAGMA:
Qual abertura de diafragma usaremos para nossa foto. Queremos
muita ou pouca profundidade de campo?
OBJETIVA:
Quais as características de sua objetiva? Qual a distância focal? Ela
possui uma grande abertura de diafragma?
DISTÂNCIA DO OBJETO:
Devemos ter a noção da distância que nos encontramos do assunto,
ou a distância que o assunto encontra-se dos demais objetos da
cena.
6. PROFUNDIDADE DE CAMPO
• O primeiro passo para manipular esse feito é definir sua
cena: você quer muita ou pouca profundidade de campo?
Feito isso, deve-se ajustar o foco da sua câmera para
seu assunto principal.
7. PROFUNDIDADE DE CAMPO
• Muita profundidade de campo:
Maioria, ou todos os elementos contidos na cena estão
em
foco.
11. PROFUNDIDADE DE CAMPO
• Usando grandes aberturas, como f/1.8, 2, 2.8, etc.,
teremos pouca profundidade de campo (curto alcance
de visão) - poucos elementos na cena estarão em foco.
• Usando aberturas médias, como f/5.6 ou f/8, teremos
uma profundidade de campo um pouco maior, mas não
total.
• E finalmente, usando pequenas aberturas como f/11
para cima, teremos uma profundidade de campo maior
(longo alcance de visão) deixando todos, ou quase
todos os elementos da cena em foco.
13. PROFUNDIDADE DE CAMPO
• É comum confundir a relação entre o valor f, e
profundidade de campo, pois um número menor significa
um desfoque maior e o maior um alcance maior de
visão.
• Se queremos apenas um foco principal com o fundo
desfocado, usaremos o número f menor.
18. OBTURADOR
• Obturador é um dispositivo mecânico que abre e fecha,
controlando o tempo de exposição do filme (ou do
sensor das câmeras digitais) para ajustar a quantidade
de luz recebida, ele que define quanto de luz queremos
expor em nossa imagem. É uma espécie de cortina que
protege a câmera da luz, e quando acionado o
disparador, ele se abre.
• Influência na claridade da foto e principalmente
determina se teremos ou não movimento em nossa foto.
19. OBTURADOR
• É determinado frações de segundos, segundos e até
minutos dependendo do tipo de equipamento.
22. FOTOMETRIA
• Fotometria é o processo de medir a quantidade de luz
ideal para a formação de uma imagem.
• O diafragma pode ser regulado para controlar a
quantidade de luz que chega ao sensor, e o obturador
determina por quanto tempo esse sensor irá receber
essa luz.
• Através do fotometro, de faz a medição da quantidade
de luz ideal no ambiente onde queremos captar nossa
imagem.
23. FOTOMETRIA
• Para uma fotometria correta, devemos buscar em nossa
cena qual o meio tom que encontramos diante de nossa
câmera.
• Importante; fotometria considera a medição da luz e
não a característica da cor do ambiente.
• Para uma fotometria correta, utilizamos o meio tom, mas
uma fotometria sobrexposta (muito estourada)
fotometramos no ponto mais escuro. Para a fotometria
subexposta encontramos o ponto mais claro.
26. FOTOMETRIA
Tipos de fotometria:
Medição Matricial (multi-segment)
Esta medição (multissegmentada) divide a imagem em
várias áreas menores para que as câmeras meçam a
luz. Essas pequenas áreas, na maioria das vezes,
somam 35 zonas. Essas leituras servem para que a
câmera saiba como combinar velocidade e obturação a
fim de produzir um resultado quase perfeito de medição
de luz.
27. FOTOMETRIA
Medição Pontual (spot)
Bastante útil para fotografar manualmente. A leitura é
realizada em um pequeno espaço (1% da imagem), no
centro do quadro.
Medição com ênfase no Centro (avarage)
Toda a atenção da câmera ficará apenas no centro do
enquadramento, dando menos atenção ao que está
próximo as bordas. Em muitos casos a fotografia fica
subexposta. O que vale mesmo e tentar para ver qual a
melhor combinação para cada caso.
28. FOTOMETRIA
Fotometro Portátil Manual
Essa opção é mais interessante para quem utiliza luzes
e flashes extra (fora da câmera).
Medir a exposição e a luz incidente do flash, isso quer
dizer que ele mede a luz incidente sobre o objeto, e não
a que é refletida por ele.
30. Iso (sensibilidade fotografica)
• Sensibilidade fotográfica, também conhecida como
sensibilidade ISO é um termo utilizado para se referir
à sensibilidade de superfícies fotossensíveis utilizadas
na fotografia.
• Antigamente, filmes fotográficos eram compostos, em
parte, de sal de prata – que respondia pela
sensibilidade do filme (quanto maior o sal de prata,
mais sensível à luz é o filme). Em filmes com ISO alto,
o tamanho dos grãos de sal de prata era maior, e a
distancia entre eles, pequena. A conseqüência eram
fotos com pontos visíveis, causando assim a chamada
“granulação da foto”. Por convenção, a fotografia
digital usa a mesma escala de sensibilidade da
fotografia tradicional. entre abertura do diafragma e
ISO.
31.
32. Iso (sensibilidade fotografica)
• Em linhas gerais, quanto menor o número do ISO, menor é
sensibilidade do sensor - é preciso muito mais luz para a
fotografia ficar com a claridade necessária. Se o ISO é
aumentado, a sensibilidade do filme, ou sensor, aumenta
também e com menos luz é possível captar a cena desejada.
• Atenção: Um ISO baixo capta pouca luz, porém quase não
apresenta ruído e os contornos ficam mais nítidos. ISO maior,
apesar de permitir fotografar com pouca luz, gera um ruído
perceptível e prejudica a nitidez dos detalhes, o que pode
arruinar uma boa fotografia. Ajustar o valor do ISO depende
das condições de luz presentes no momento da foto, e a
fotometria indicará qual a melhor combinação
33. 60mm – f5 – 1/800 – ISO 500
24mm – f22 – 15s – ISO 200
34. 66mm – f5 – 1/1250 – ISO 200
52mm – f4 – 1/160– ISO 200