2. Surgiu em 1975 o PROMPTII;
Em 1979 o PROMPTII é adotado pelo governo
britânico;
Em 1989 criado o PRINCE2 a partir do PROMPTII;
Em 1996 o PRINCE2 é lançado como método de
gerenciamento de projetos pelo governo britânico;
Em 2002 é lançado a terceira edição da metodologia
e em 2005 a quarta edição.
Atualmente é o mais utilizado no mundo inteiro.
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3. Mais de 250 mil profissionais certificados no
mundo;
Cerca de 1500 pessoas realizam os exames de
certificação mensalmente;
Mais de 120 centros de treinamentos
credenciados pelo mundo;
Em 17 idiomas diferentes;
*Dados de 2009 3
4. Controle e organização do início ao fim;
Regular revisão de progressos baseada nos planos e no
business case;
Pontos de decisão flexíveis;
Gerenciamento efetivo de qual-quer desvio do plano;
Envolvimento da gerência e das partes interessadas em
momentos-chave durante toda a execução do projeto;
Um bom canal de comunicação entre o time do projeto
e o res-tante da organização.
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5. Gerenciamento controlado das mudanças em
termos de investimento e retorno;
Ativo envolvimento dos usuários e das partes
interessadas durante todo o ciclo de vida do
projeto;
Pode ser aplicada na elaboração de projetos
de qualquer segmento de mercado.
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6. Guia PMBOK® é uma base de conhecimentos
sobre Gerenciamento de Projetos;
Método de Gerenciamento de Projetos baseado
em processos;
O uso de um não dispensa o outro;
Os temas são o ambiente no qual este ciclo de
vida acontece (estágios).
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7. Foundation
◦ Destinada às pessoas que participam ou que dão
apoio à equipe de um projeto que use PRINCE2.
Practitioner
◦ Habilita às pessoas a implementar a metodologia
PRINCE2 em um ambiente que suporte a mesma.
É necessário já possuir a PRINCE2™ Foundation.
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10. A metodologia PRINCE2 é constituído por
processos, componentes e técnicas. É
composta por cerca de oito processos
gerenciais, oito componentes e três técnicas.
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13. Criando um projeto (SU-Starting up a
Project).
Designar equipe do projeto;
Descrever o projeto;
Expectativas dos clientes referente a qualidade;
Lista de Risco;
Plano de estagio de iniciação.
É recomendado que tenha um documento
autorizando o inicio do projeto.
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14. Dirigindo um projeto (DP-Directing a
Project).
Autorização de iniciação do projeto;
Monitoramento do progresso do projeto;
Definições de diretrizes do projeto;
Ações referente a ameaças de riscos;
Encerramento do projeto.
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15. Iniciando um projeto (DP-Initiating a Project).
Definir o nível do produto a ser gerado;
Planejamento do projeto e custo;
Revisar o caso do negocio;
Justificar o prazo do projeto referente a ameaças de
riscos;
O termo de abertura do projeto é o principal produto
deste processo.
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16. Gerenciando as fronteiras de um estágio
(SB-Managing Stage Boundaries).
Garantir que os produtos planejados no plano estágio
atual foram completados;
Fornecer informação para o Comitê do Projeto analisar a
viabilidade do projeto;
Fornecer informação para o Comitê do Projeto aprovar o
estágio atual e autorizar o proximo estágio;
Guardar informações sobre as medidas adotadas que
possa ajudar no proximo estágio ou em outro projeto;
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17. Controlando um estágio (CS - Controlling
Stage ).
Autorização de execução do trabalho planejado;
Adquirir informações sobre o progresso do projeto;
Análise de mudanças;
Revisão do projeto;
Comunicação sobre o projeto;
Tomada de ações corretivas referente aos desvios.
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18. Gerenciamento a entrega do produto
(MP – Managing product delivery).
Ajustar com o gerente do projeto a realização
dos produtos do trabalho conforme planejado;
Avaliar o progresso do projeto;,
Garantir que os produtos atendam as
especificações de qualidade;
Obter a homologação ou aprovação dos
produtos completados.
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19. Fechando um projeto (CP – Closing a project).
Avaliar se os objetivos foram atendidos;
Avaliar se todos produtos foram esntregues e
aceitos pelos clientes;
Verificar se as manutenções e os treinamentos
foram realizados caso haja necessidade;
Fazer um relatório de finalização do projeto e
arquivar os documentos gerados durante o projeto;
Produzir um plano de revisão pós-projeto.
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20. Planejamento (PL – Planning).
Faz parte de outros processos:
No planejamento do estágio de iniciação do
projeto;
No planejamento do projeto;
No planejamento de cada estágio;
Na atualização do plano do projeto;
Na aceitação de um pacote de trabalho;
Na geração de um plano de exceção.
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21. Business Case (Caso do Negócio) – É um documento que
viabiliza a necessidade do projeto. Onde mostra os
resultados que serão atendidos no projeto.
Organisation (Organização) – Provê uma estrutura para o
projeto com a definição de papéis e responsabilidades e o
relacionamento entre os diversos papéis atuantes no
projeto.
Plans (Planos) – Disponibiliza um conjunto de planos que
podem ser adaptados às características do projeto. Utiliza
uma abordagem baseada no produto.
Controls (Controles) – Oferece uma série de controles que
ajudam na previsão e nas decisões para a resolução de
problemas. Inclui revisões em varios pontos do ciclo de
vida do projeto.
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22. Management of Risk (Gestão de Riscos) – Define os
momentos-chave onde os riscos devem ser avaliados e
revisados, além da abordagem a ser aplicada em sua
manutenção.
Quality in a Project Environment (Qualidade no Ambiente do
Projeto) – Apresenta uma abordagem para o controle de
qualidade dos aspectos técnicos e de gerenciamento do
projeto durante todo seu ciclo de vida.
Configuration Management (Gestão da Configuração) –
Define as funções essenciais e informações necessárias para
a gerência de configuração do projeto, garantindo o correto
versionamento dos produtos a serem entregues. Constitui
uma proteção para os produtos do projeto.
Change Control (Controle de Mudanças) – Técnica cujo
objetivo é controlar as mudanças do projeto, verificando e
validando seus impactos..
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23. Product-based Planning (Planejamento Baseado
em Produtos) – Esta técnica tem foco de
planejamento nos produtos que o projeto deverá
desenvolver e não nas atividades
desempenhadas na sua produção. O
planejamento e definição do escopo são
realizados a partir de uma estrutura denominada
PBS (Product Breakdown Structure), na qual o
produto final do projeto é quebrado em
subprodutos até o menor nível de subprodutos
identificáveis.
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25. Change Control Technique (Técnica de Controle
da Mudança ) – Define os passos para o efetivo
tratamento das mudanças solicitadas ao longo do
projeto. Visa exclusivamente o controle de
mudanças nos produtos desenvolvidos pelo
projeto (specialist products), e não dos produtos
de gerenciamento (management products).
Quality Review Technique (Técnica de Revisão de
Qualidade) – Constitui um processo estruturado
para a revisão de qualidade, que visa garantir
que cada produto entregue atinja o seu propósito
conforme a sua especificação de qualidade.
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26. Não abrange a área de conhecimento de
gestão de contratos;
Não abrange a área de conhecimento de
gerenciamento de pessoas.
26
27. “O PRINCE2 é uma metodologia que vem
crescendo, sendo a mais utilizada no mundo
principalmente na Europa. Diferente do que se
pensa PMBOK e PRINCE2 podem, e devem, ser
utilizados juntos no mesmo projeto.
Para uma organização criar uma metodologia de
gerenciamento de projetos baseada nas melhores
práticas, interpretando, desenvolvendo e
implementando o “como fazer” seria necessário
um esforço e um custo muito alto, e, o PRINCE2
torna essa tarefa extremamente vantajosa, além
de se tratar de um método maduro e
conceituado.”
27
28. GERENCIAMENTO DE PROJETOS: muito além da certificação. Disponível em:
http://www.ihm.com.br/seminario/ABM-2009-64-GP.pdf Acesso em: 23
de abr. 2012.
FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. Implantando a Governança de TI: da
estratégia à gestão dos processos e serviços. 2 ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2008. 439 p.
RIBEIRO, R. L. O.; Gerenciando Projetos com PRINCE2. Rio de Janeiro:
Brasport, 2011.
<www.prince2.com> Acesso em: 23 de abr. 2012
<http://www.mundopm.com.br/download/posicionamento_prince2.pdf>
Acesso em: 25 de abr. 2012.
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