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HPV, CLAMÍDIA, GONORREIA, 
LINFO GRANULOMA VENÉREO 
EQUIPE| JANIELSON, SANDRYEGO, TAMIRES
Descrição do Trabalho 
Trazemos Nesse Trabalho, Algumas Dst’s : Suas Causas, Sintomas, 
Prevenção eTratamento.
HPV 
Vírus Do Papiloma Humano 
O HPV é um condiloma 
acuminado, conhecido 
também como verruga 
genital, crista de galo, 
figueira ou cavalo de crista, 
é uma doença sexualmente 
transmissível (DST) 
causada pelo Papilomavírus 
humano (HPV).
HPV 
Atualmente, existem mais de 100 tipos de HPV - alguns deles podendo causar 
câncer, principalmente no colo do útero e do ânus. Entretanto, a infecção pelo HPV é 
muito comum e nem sempre resulta em câncer. O exame de prevenção do câncer 
ginecológico, o Papanicolau, pode detectar alterações precoces no colo do útero e deve 
ser feito rotineiramente por todas as mulheres. 
Não se conhece o tempo em que o HPV pode permanecer sem sintomas e quais 
são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. Por esse motivo, é 
recomendável procurar serviços de saúde para consultas periodicamente.
Causas 
A principal forma de transmissão do vírus do HPV é pela via sexual. Para ocorrer 
o contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas, quando a verruga é 
visível, o risco de transmissão é muito maior. O uso da camisinha durante a relação 
sexual geralmente impede a transmissão do HPV, que também pode ser transmitido 
para o bebê durante o parto.
Sintomas de HPV 
A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis. No 
homem, é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus. Na mulher, os 
sintomas mais comuns do HPV surgem na vagina, vulva, região do ânus e colo do útero. 
As lesões do HPV também podem aparecer na boca e na garganta. Tanto o homem 
quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas.
Prevenção 
Vacina 
Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos de HPV mais presentes no câncer de 
colo do útero: a vacina bivalente e a vacina quadrivalente. Essas vacinas, na verdade, 
previnem contra a infecção por HPV. Mas o real impacto da vacinação contra o câncer de 
colo de útero só poderá ser observado após décadas. Uma dessas vacinas é 
quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV: o 16 e 18, presentes em 70% 
dos casos de câncer de colo do útero, e o 6 e 11, presentes em 90% dos casos de verrugas 
genitais. A outra é específica para os subtipos de HPV 16 e 18.
Os tipos de HPV de alto risco mais comuns incluem: 
 HPV-16. 
 HPV-18. 
 HPV-31. 
 HPV-35. 
 HPV-39. 
 HPV-45. 
 HPV-51. 
 HPV-52. 
 HPV-58.
 O HPV genital é um vírus comum. Alguns médicos acreditam 
que este vírus é quase tão comum quanto o vírus do resfriado. 
 O HPV genital é especialmente comum entre jovens. Um 
estudo realizado em 2011 indicou que 45% das mulheres 
entre 20 e 24 anos tinham um alto risco de HPV. Além disso, 
entre os jovens de 14 a 19 anos, 25% tiveram um alto risco de 
HPV. Não há teste de HPV para os homens, embora estudos 
mostrem que 1 em cada 3 homens (com 18 anos ou mais) são 
positivos para os tipos de HPV de alto risco.
Clamídia 
O que é Clamídia? 
A clamídia é uma doença 
causada pela 
bactéria Chlamydia 
trachomatis. Geralmente, é 
transmitida sexualmente.
Causas 
A infecção por clamídia é a doença sexualmente 
transmissível (DST) mais comum no mundo. Indivíduos 
sexualmente ativos e indivíduos com múltiplos 
parceiros apresentam alto risco de contrair a clamídia.
Sintomas de Clamídia 
Um em cada quatro homens com clamídia não apresentam sintomas. Nos homens, a 
clamídia pode produzir sintomas similares à gonorreia. Eles podem incluir: 
 Sensação de queimação ao urinar 
 Secreção do pênis ou do reto 
 Sensibilidade ou dor nos testículos 
 Dor ou secreção retal
Somente cerca de 30% das mulheres com clamídia apresentam os sintomas. Os 
sintomas de clamídia que podem ocorrer em mulheres abrangem: 
 Sensação de queimação ao urinar 
 Dor no ato sexual 
 Dor ou secreção retal 
 Sintomas de doença inflamatória pélvica (DIP), salpingite, inflamação do fígado 
semelhante à hepatite 
 Secreção vaginal
Tratamento de Clamídia 
 Em geral, o tratamento para clamídia é feito com antibióticos, incluindo tetraciclinas, 
azitromicina ou eritromicina. 
 Você pode contrair clamídia com gonorreia ou sífilis, assim, se você tiver uma doença 
sexualmente transmissível, deverá ser testado para outras DSTs também. Todos com 
quem você manteve contato sexual devem fazer o teste para clamídia. 
 Os parceiros sexuais devem ser tratados para evitar a retransmissão da clamídia. Não 
existe imunidade significativa após a infecção, e uma pessoa pode ser infectada 
novamente. 
 Deve ser realizada uma avaliação de acompanhamento após quatro semanas para 
determinar se a infecção foi curada.
Prevenção 
Todas as mulheres sexualmente ativas acima 
de 25 anos devem realizar exames de clamídia 
anuais. Todas as mulheres com novos ou 
múltiplos parceiros devem também realizar 
testes.
Gonorreia  Causas 
 A gonorreia é causada pela bactéria Neisseria 
gonorrhoeae. Qualquer indivíduo que pratique qualquer 
tipo de sexo pode contrair a gonorreia. A infecção pode 
ser transmitida por contato oral, vaginal, peniano ou 
anal. 
 Doença pode atingir aparelho reprodutor masculino e 
feminino 
 A bactéria cresce em áreas quentes e úmidas do corpo, 
incluindo o canal que leva a urina para fora do corpo 
(uretra). Em mulheres, a bactéria pode ser encontrada 
no sistema reprodutor (que inclui as trompas de falópio, 
o útero e o colo do útero). A bactéria pode se 
desenvolver até mesmo nos olhos. 
O que é Gonorreia? 
A gonorreia é uma infecção 
sexualmente transmissível 
(IST) comum. 
Sinônimos 
Blenorragia, esquentamento
Sintomas de Gonorreia 
 Os sintomas da gonorreia geralmente aparecem de 2 a 5 dias 
após a infecção. No entanto, em homens, os sintomas podem 
levar até 1 mês para aparecer. Alguns indivíduos não 
apresentam sintomas. Eles podem não fazer ideia de que 
contraíram a infecção e, por isso, não procuram tratamento. 
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transmitir a infecção a outras pessoas.
Os sintomas de gonorreia em homens incluem: 
 Ardência e dor ao urinar 
 Aumento na frequência ou urgência urinária 
 Corrimento do pênis (de cor branca, amarela ou verde) 
 Vermelhidão ou inchaço na abertura do pênis (uretra) 
 Testículos doloridos ou inchados 
 Dor de garganta (faringite gonocócica)
Os sintomas da gonoreia em mulheres podem ser bastante 
moderados ou não específicos e podem ser confundidos com 
outro tipo de infecção. São eles: 
 Corrimento vaginal 
 Ardência e dor ao urinar 
 Aumento na frequência urinária 
 Dor de garganta 
 Dor durante o ato sexual 
 Dor aguda na parte inferior do abdômen (se a infecção se espalhar para as 
trompas de falópio e a região abdominal) 
 Febre (se a infecção se espalhar para as trompas de falópio e a região 
abdominal)
Tratamento de Gonorreia 
 Há dois objetivos no tratamento de uma doença sexualmente transmissível, 
especialmente em uma que pode ser transmitida tão facilmente, como a gonorreia. O 
primeiro objetivo é curar a infecção do paciente. O segundo é localizar e examinar 
todos os demais indivíduos que tiveram contato sexual com o paciente e tratá-los para 
evitar demais transmissões da doença. 
 Nunca tente se tratar por conta própria sem antes procurar um médico. O médico 
determinar Cerca de metade das mulheres com gonorreia também é infectada com 
clamídia, outra infecção sexualmente transmissível muito comum. A clamídia é tratada 
juntamente com a infecção por gonorreia.
Prevenção 
 Não ter relações sexuais (abstinência) é o único método 
absoluto para evitar a gonorreia. Uma relação sexual 
monogâmica com um indivíduo comprovadamente sem DSTs 
pode reduzir os riscos. Monogamia significa que você e seu 
parceiro não farão sexo com nenhuma outra pessoa. 
 Para evitar futuras transmissões da infecção, é importante 
que todos os parceiros sexuais sejam tratados.
Linfogranuloma venéreo
O que é? 
O linfogranuloma venéreo é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia 
trachomatisque provoca feridas cheia de líquido, indolores, na região íntima do home e da mulher, pênis, vagina e 
anus, que nem sempre são percebidas.
Sintomas 
• Feridas na região íntima que geralmente curam-se por si só (de 3 a 5 dias) e podem passar despercebidas. 
Posteriormente elas voltam a aparecer com aspecto inflamado e com a presença de pus e sangue, acompanhadas 
de: 
• Febre; 
• Mal-estar; 
• Vômitos; 
• Dor de cabeça, nas costas e nas articulações, 
• Falta de apetite; 
• Emagrecimento; 
• Suor noturno; 
• Inflamações no reto 
• Íngua inflamada da região inguinal, que se não for tratada adequadamente, evolui para o rompimento 
espontâneo e saída de pus.
Transmissão 
A transmissão do linfogranuloma venéreo ocorre através do contato íntimo sem preservativo. A doença 
ocorre geralmente nas zonas tropicais e subtropicais e seus sintomas costumam aparecer de 3 a 30 dias após a 
infecção.
Diagnóstico 
O diagnóstico do linfogranuloma venéreo é feito através de análises sanguíneas que identificam 
anticorpos contra Chlamydia trachomatis e se for diagnosticada cedo o tratamento adequado proporciona uma 
cura rápida.
Tratamento 
O tratamento para o linfogranuloma venéreo pode ser feito com o uso de antibióticos, segundo a 
orientação médica. Os medicamentos utilizados pode ser: 
• Doxiciclina por 14 a 21 dias 
• Azitromicina por 7 dias 
Ao fim do tratamento o indivíduo deve fazer exames regulares para se certificar de que realmente está 
curado e é importante que os parceiros do indivíduo infectado também sejam examinados e tratados.
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DST's: HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma Venéreo

  • 1. HPV, CLAMÍDIA, GONORREIA, LINFO GRANULOMA VENÉREO EQUIPE| JANIELSON, SANDRYEGO, TAMIRES
  • 2. Descrição do Trabalho Trazemos Nesse Trabalho, Algumas Dst’s : Suas Causas, Sintomas, Prevenção eTratamento.
  • 3. HPV Vírus Do Papiloma Humano O HPV é um condiloma acuminado, conhecido também como verruga genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista, é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pelo Papilomavírus humano (HPV).
  • 4. HPV Atualmente, existem mais de 100 tipos de HPV - alguns deles podendo causar câncer, principalmente no colo do útero e do ânus. Entretanto, a infecção pelo HPV é muito comum e nem sempre resulta em câncer. O exame de prevenção do câncer ginecológico, o Papanicolau, pode detectar alterações precoces no colo do útero e deve ser feito rotineiramente por todas as mulheres. Não se conhece o tempo em que o HPV pode permanecer sem sintomas e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. Por esse motivo, é recomendável procurar serviços de saúde para consultas periodicamente.
  • 5. Causas A principal forma de transmissão do vírus do HPV é pela via sexual. Para ocorrer o contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas, quando a verruga é visível, o risco de transmissão é muito maior. O uso da camisinha durante a relação sexual geralmente impede a transmissão do HPV, que também pode ser transmitido para o bebê durante o parto.
  • 6. Sintomas de HPV A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis. No homem, é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus. Na mulher, os sintomas mais comuns do HPV surgem na vagina, vulva, região do ânus e colo do útero. As lesões do HPV também podem aparecer na boca e na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas.
  • 7. Prevenção Vacina Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos de HPV mais presentes no câncer de colo do útero: a vacina bivalente e a vacina quadrivalente. Essas vacinas, na verdade, previnem contra a infecção por HPV. Mas o real impacto da vacinação contra o câncer de colo de útero só poderá ser observado após décadas. Uma dessas vacinas é quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV: o 16 e 18, presentes em 70% dos casos de câncer de colo do útero, e o 6 e 11, presentes em 90% dos casos de verrugas genitais. A outra é específica para os subtipos de HPV 16 e 18.
  • 8. Os tipos de HPV de alto risco mais comuns incluem:  HPV-16.  HPV-18.  HPV-31.  HPV-35.  HPV-39.  HPV-45.  HPV-51.  HPV-52.  HPV-58.
  • 9.  O HPV genital é um vírus comum. Alguns médicos acreditam que este vírus é quase tão comum quanto o vírus do resfriado.  O HPV genital é especialmente comum entre jovens. Um estudo realizado em 2011 indicou que 45% das mulheres entre 20 e 24 anos tinham um alto risco de HPV. Além disso, entre os jovens de 14 a 19 anos, 25% tiveram um alto risco de HPV. Não há teste de HPV para os homens, embora estudos mostrem que 1 em cada 3 homens (com 18 anos ou mais) são positivos para os tipos de HPV de alto risco.
  • 10.
  • 11. Clamídia O que é Clamídia? A clamídia é uma doença causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. Geralmente, é transmitida sexualmente.
  • 12. Causas A infecção por clamídia é a doença sexualmente transmissível (DST) mais comum no mundo. Indivíduos sexualmente ativos e indivíduos com múltiplos parceiros apresentam alto risco de contrair a clamídia.
  • 13. Sintomas de Clamídia Um em cada quatro homens com clamídia não apresentam sintomas. Nos homens, a clamídia pode produzir sintomas similares à gonorreia. Eles podem incluir:  Sensação de queimação ao urinar  Secreção do pênis ou do reto  Sensibilidade ou dor nos testículos  Dor ou secreção retal
  • 14. Somente cerca de 30% das mulheres com clamídia apresentam os sintomas. Os sintomas de clamídia que podem ocorrer em mulheres abrangem:  Sensação de queimação ao urinar  Dor no ato sexual  Dor ou secreção retal  Sintomas de doença inflamatória pélvica (DIP), salpingite, inflamação do fígado semelhante à hepatite  Secreção vaginal
  • 15. Tratamento de Clamídia  Em geral, o tratamento para clamídia é feito com antibióticos, incluindo tetraciclinas, azitromicina ou eritromicina.  Você pode contrair clamídia com gonorreia ou sífilis, assim, se você tiver uma doença sexualmente transmissível, deverá ser testado para outras DSTs também. Todos com quem você manteve contato sexual devem fazer o teste para clamídia.  Os parceiros sexuais devem ser tratados para evitar a retransmissão da clamídia. Não existe imunidade significativa após a infecção, e uma pessoa pode ser infectada novamente.  Deve ser realizada uma avaliação de acompanhamento após quatro semanas para determinar se a infecção foi curada.
  • 16. Prevenção Todas as mulheres sexualmente ativas acima de 25 anos devem realizar exames de clamídia anuais. Todas as mulheres com novos ou múltiplos parceiros devem também realizar testes.
  • 17. Gonorreia  Causas  A gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Qualquer indivíduo que pratique qualquer tipo de sexo pode contrair a gonorreia. A infecção pode ser transmitida por contato oral, vaginal, peniano ou anal.  Doença pode atingir aparelho reprodutor masculino e feminino  A bactéria cresce em áreas quentes e úmidas do corpo, incluindo o canal que leva a urina para fora do corpo (uretra). Em mulheres, a bactéria pode ser encontrada no sistema reprodutor (que inclui as trompas de falópio, o útero e o colo do útero). A bactéria pode se desenvolver até mesmo nos olhos. O que é Gonorreia? A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível (IST) comum. Sinônimos Blenorragia, esquentamento
  • 18. Sintomas de Gonorreia  Os sintomas da gonorreia geralmente aparecem de 2 a 5 dias após a infecção. No entanto, em homens, os sintomas podem levar até 1 mês para aparecer. Alguns indivíduos não apresentam sintomas. Eles podem não fazer ideia de que contraíram a infecção e, por isso, não procuram tratamento. Esse fator aumenta o risco de complicações e as chances de transmitir a infecção a outras pessoas.
  • 19. Os sintomas de gonorreia em homens incluem:  Ardência e dor ao urinar  Aumento na frequência ou urgência urinária  Corrimento do pênis (de cor branca, amarela ou verde)  Vermelhidão ou inchaço na abertura do pênis (uretra)  Testículos doloridos ou inchados  Dor de garganta (faringite gonocócica)
  • 20. Os sintomas da gonoreia em mulheres podem ser bastante moderados ou não específicos e podem ser confundidos com outro tipo de infecção. São eles:  Corrimento vaginal  Ardência e dor ao urinar  Aumento na frequência urinária  Dor de garganta  Dor durante o ato sexual  Dor aguda na parte inferior do abdômen (se a infecção se espalhar para as trompas de falópio e a região abdominal)  Febre (se a infecção se espalhar para as trompas de falópio e a região abdominal)
  • 21. Tratamento de Gonorreia  Há dois objetivos no tratamento de uma doença sexualmente transmissível, especialmente em uma que pode ser transmitida tão facilmente, como a gonorreia. O primeiro objetivo é curar a infecção do paciente. O segundo é localizar e examinar todos os demais indivíduos que tiveram contato sexual com o paciente e tratá-los para evitar demais transmissões da doença.  Nunca tente se tratar por conta própria sem antes procurar um médico. O médico determinar Cerca de metade das mulheres com gonorreia também é infectada com clamídia, outra infecção sexualmente transmissível muito comum. A clamídia é tratada juntamente com a infecção por gonorreia.
  • 22. Prevenção  Não ter relações sexuais (abstinência) é o único método absoluto para evitar a gonorreia. Uma relação sexual monogâmica com um indivíduo comprovadamente sem DSTs pode reduzir os riscos. Monogamia significa que você e seu parceiro não farão sexo com nenhuma outra pessoa.  Para evitar futuras transmissões da infecção, é importante que todos os parceiros sexuais sejam tratados.
  • 24. O que é? O linfogranuloma venéreo é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatisque provoca feridas cheia de líquido, indolores, na região íntima do home e da mulher, pênis, vagina e anus, que nem sempre são percebidas.
  • 25. Sintomas • Feridas na região íntima que geralmente curam-se por si só (de 3 a 5 dias) e podem passar despercebidas. Posteriormente elas voltam a aparecer com aspecto inflamado e com a presença de pus e sangue, acompanhadas de: • Febre; • Mal-estar; • Vômitos; • Dor de cabeça, nas costas e nas articulações, • Falta de apetite; • Emagrecimento; • Suor noturno; • Inflamações no reto • Íngua inflamada da região inguinal, que se não for tratada adequadamente, evolui para o rompimento espontâneo e saída de pus.
  • 26. Transmissão A transmissão do linfogranuloma venéreo ocorre através do contato íntimo sem preservativo. A doença ocorre geralmente nas zonas tropicais e subtropicais e seus sintomas costumam aparecer de 3 a 30 dias após a infecção.
  • 27. Diagnóstico O diagnóstico do linfogranuloma venéreo é feito através de análises sanguíneas que identificam anticorpos contra Chlamydia trachomatis e se for diagnosticada cedo o tratamento adequado proporciona uma cura rápida.
  • 28. Tratamento O tratamento para o linfogranuloma venéreo pode ser feito com o uso de antibióticos, segundo a orientação médica. Os medicamentos utilizados pode ser: • Doxiciclina por 14 a 21 dias • Azitromicina por 7 dias Ao fim do tratamento o indivíduo deve fazer exames regulares para se certificar de que realmente está curado e é importante que os parceiros do indivíduo infectado também sejam examinados e tratados.

Notas del editor

  1. Pode exigir mais de um slide
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