Defensores do livre-comércio acreditam que as exportações de alimentos permitem que as populações comprem mais comida, mas a realidade contesta isso. A concentração da propriedade da terra leva as empresas a controlarem cada vez mais terras, e políticas que privilegiam as exportações pioraram a segurança alimentar na América Latina, como no Brasil e no Chile. Organizações internacionais como o Banco Mundial e a OMC influenciam muito o comércio e a segurança alimentar global.