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INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL Psicologia B – 12º Jorge Barbosa, 2009 JB, 2009
Objectivo Estabelecer relações causa-efeito:  ,[object Object],Exemplo: Variável independente: “Media” utilizado (videograma ou audiograma) Variável dependente: Eficácia da aprendizagem
Características Num estudo experimental, o investigador: ,[object Object]
Controla o efeito de outras variáveis consideradas potencialmente relevantes
Observa o efeito numa ou mais variáveis dependentes. Exemplos de variáveis independentes: ,[object Object]
Introdução de um novo sistema informáticoExemplos de variáveis dependentes: ,[object Object]
Redução do número de horas necessárias para executar uma tarefa,[object Object]
Características Variável dependente é a mudança ou diferença resultante da manipulação da variável independente.  A variável dependente deverá poder ser medida.
Etapas da Investigação Experimental ,[object Object]
Selecção de sujeitos e instrumentos de medida
Escolha de um plano experimental
Execução dos procedimentos
Análise dos dados recolhidos
Formulação de conclusões ,[object Object]
O Plano Experimental Compreende, normalmente, dois grupos: Grupo de Controlo – aquele ao qual: Não será administrado o tratamento (fica como estava);  Será administrado um tratamento diferente do do grupo experimental.
O Plano Experimental Compreende, normalmente, dois grupos: Exemplo: É adoptado para o grupo experimental um novo programa de ensino;  O grupo de controlo: Continua com o antigo programa, ou É sujeito a um programa diferente.
Controlo de Outras Variáveis Para verificar qual o efeito da variável independente, é necessário fazer o controlo de outras variáveis ,[object Object],Apesar de existirem diversas técnicas para se proceder ao controlo de variáveis, atendendo ao facto de a experimentação ser conduzida em seres humanos, esse controlo reveste-se de grandes dificuldades nas Ciências Sociais.
Controlo de Variáveis Com o controlo de variáveis, pretende-se: Garantir que a investigação tenha validade interna:  As diferenças observadas na variável dependente são unicamente devidas à manipulação da variável independente.
Controlo de Variáveis Com o controlo de variáveis, pretende-se: Garantir que a investigação tenha validade externa:  Os resultados obtidos devem ser generalizáveis e aplicáveis em contextos diferentes dos experimentados.
Controlo de Variáveis Se a investigação tiver validade interna e externa, então: Os resultados da investigação, a relação causa-efeito estudada, serão confirmados em:  Outros grupos; Outros contextos; Outras ocasiões. desde que as condições experimentais sejam similares.
Controlo de Variáveis Garantir a validade interna e a validade externa, simultaneamente, é o grande desafio e o maior problema das investigações experimentais nas Ciências Sociais: Um controlo muito rígido sobre as condições experimentais, afasta a situação experimentada da realidade (põe em causa a validade externa): ,[object Object],[object Object]
Resultados, sem validade interna, não se aplicam a situação nenhuma, nem sequer à experimentada.,[object Object]
Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Variável Dependente:  Número de Puzzles resolvidos. Sujeitos do Grupo Experimental: São colocados numa sala, onde se ouve música ambiente suave e alegre; É-lhes solicitado que resolvam o maior número possível de Puzzles, da forma mais criativa que consigam
Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Sujeitos do Grupo Controlo: São colocados numa sala, onde se ouve música ambiente suave e triste (fúnebre, por exemplo.); É-lhes solicitado que resolvam o maior número possível de Puzzles, da forma mais criativa que consigam
Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Controlo de variáveis: Os sujeitos dos dois grupos foram previamente testados em múltiplas dimensões e só foram admitidos os que tinham características idênticas; Os sujeitos foram distribuídos pelos dois grupos por sorteio completamente cego; O material distribuído pelos dois grupos (Puzzles) era rigorosamente igual;
Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Controlo de variáveis: As músicas de fundo foram seleccionadas a partir do juízo unânime e prévio de juízes externos quanto à possibilidade de gerarem um ambiente alegre ou um ambiente triste; A situação experimental decorreu na mesma altura do dia, durante o mesmo período de tempo, em salas rigorosamente iguais.
Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Admitamos agora que: O grupo experimental obteve muito melhores resultados do que o grupo controlo; A análise estatística dos resultados garante a validade interna necessária (a probabilidade de a distribuição de resultados, entre os dois grupos e no interior de cada um, está muito longe de poder ser explicada como efeito do acaso).
Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Algumas questões sobre a validade externa desta experiência: Numa situação real (sala de aula, por ex.) a música de fundo corresponde a um indicador pertinente de bom ambiente? A resolução de Puzzles tem correspondência com o tipo de problemas que é necessário resolver numa situação real?
Controlo de Variáveis O mais sedutor no trabalho de investigação não é a certeza, mas a dúvida e o gosto pela procura da verdade. Vejamos um Exemplo: Algumas questões sobre a validade externa desta experiência: Se as mesmas variáveis fossem testadas numa situação real (na sala de aula com diferentes turmas) será legítimo esperar os mesmos resultados?  Na verdade, o mais importante não é dar respostas afirmativas ou negativas a estas perguntas; o mais importante é fazê-las e investigá-las.
Ameaças à Validade Interna História: ocorrência de um acontecimento estranho ao estudo experimental que pode afectar os resultados;  Maturação: modificações físicas ou mentais que ocorrem nos sujeitos durante a experimentação (sobretudo se o período for prolongado no tempo);
Ameaças à Validade Interna Testagem: Por vezes, é necessário testar os sujeitos antes da experiência e depois da experiência, para verificar se dela resultou alguma alteração; Sendo o pré-teste e pós-teste iguais, pode acontecer que a melhoria de resultados possa ser explicada pela repetição das perguntas;
Ameaças à Validade Interna Instrumentação: resulta da administração de testes de resultados: ,[object Object]
Que dão resultados diferentes em diferentes aplicações;
Que têm níveis diferentes de dificuldade;Ou de observações que não são sempre realizadas do mesmo modo.
Ameaças à Validade Interna Regressão estatística: refere-se ao facto de serem seleccionados para um estudo experimental sujeitos que obtêm classificações extremas no pré-teste (muito altas ou muito baixas, por exemplo, todas acima ou todas abaixo do ponto médio da escala utilizada): ,[object Object],[object Object]
Na investigação quase-experimental, em que a experimentação recorre a grupos já anteriormente constituídos (turmas de uma escola, por ex.), o investigador tem de controlar uma a uma todas as ameaças à validade interna.
Planos Experimentais Os planos com uma única variável podem ser: ,[object Object]
Experimentais puros: há um controlo adequado de variáveis; a selecção dos sujeitos é sempre aleatória e há sempre, pelo menos, um grupo de controlo.
Quase-experimentais: não há selecção aleatória dos sujeitos; são utilizados grupos já anteriormente constituídos,[object Object]
Planos Experimentais Nomenclatura de Campbell e Stanley(1963) ,[object Object]
O – uma observação (pré-teste ou pós-teste)
X – tratamento (manipulação da variável independente),[object Object]
Os sujeitos são seleccionados e distribuídos aleatoriamente por um grupo experimental e por um grupo de controlo;
A ambos os grupos é administrado um pré-teste relativo à variável dependente;
O grupo experimental é sujeito a um tratamento novo ou não tradicional
A ambos os grupos é administrado um pós-teste.,[object Object]

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Investigação Experimental em Psicologia

  • 1. INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL Psicologia B – 12º Jorge Barbosa, 2009 JB, 2009
  • 2.
  • 3.
  • 4. Controla o efeito de outras variáveis consideradas potencialmente relevantes
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Características Variável dependente é a mudança ou diferença resultante da manipulação da variável independente. A variável dependente deverá poder ser medida.
  • 9.
  • 10. Selecção de sujeitos e instrumentos de medida
  • 11. Escolha de um plano experimental
  • 13. Análise dos dados recolhidos
  • 14.
  • 15. O Plano Experimental Compreende, normalmente, dois grupos: Grupo de Controlo – aquele ao qual: Não será administrado o tratamento (fica como estava); Será administrado um tratamento diferente do do grupo experimental.
  • 16. O Plano Experimental Compreende, normalmente, dois grupos: Exemplo: É adoptado para o grupo experimental um novo programa de ensino; O grupo de controlo: Continua com o antigo programa, ou É sujeito a um programa diferente.
  • 17.
  • 18. Controlo de Variáveis Com o controlo de variáveis, pretende-se: Garantir que a investigação tenha validade interna: As diferenças observadas na variável dependente são unicamente devidas à manipulação da variável independente.
  • 19. Controlo de Variáveis Com o controlo de variáveis, pretende-se: Garantir que a investigação tenha validade externa: Os resultados obtidos devem ser generalizáveis e aplicáveis em contextos diferentes dos experimentados.
  • 20. Controlo de Variáveis Se a investigação tiver validade interna e externa, então: Os resultados da investigação, a relação causa-efeito estudada, serão confirmados em: Outros grupos; Outros contextos; Outras ocasiões. desde que as condições experimentais sejam similares.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Variável Dependente: Número de Puzzles resolvidos. Sujeitos do Grupo Experimental: São colocados numa sala, onde se ouve música ambiente suave e alegre; É-lhes solicitado que resolvam o maior número possível de Puzzles, da forma mais criativa que consigam
  • 24. Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Sujeitos do Grupo Controlo: São colocados numa sala, onde se ouve música ambiente suave e triste (fúnebre, por exemplo.); É-lhes solicitado que resolvam o maior número possível de Puzzles, da forma mais criativa que consigam
  • 25. Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Controlo de variáveis: Os sujeitos dos dois grupos foram previamente testados em múltiplas dimensões e só foram admitidos os que tinham características idênticas; Os sujeitos foram distribuídos pelos dois grupos por sorteio completamente cego; O material distribuído pelos dois grupos (Puzzles) era rigorosamente igual;
  • 26. Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Controlo de variáveis: As músicas de fundo foram seleccionadas a partir do juízo unânime e prévio de juízes externos quanto à possibilidade de gerarem um ambiente alegre ou um ambiente triste; A situação experimental decorreu na mesma altura do dia, durante o mesmo período de tempo, em salas rigorosamente iguais.
  • 27. Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Admitamos agora que: O grupo experimental obteve muito melhores resultados do que o grupo controlo; A análise estatística dos resultados garante a validade interna necessária (a probabilidade de a distribuição de resultados, entre os dois grupos e no interior de cada um, está muito longe de poder ser explicada como efeito do acaso).
  • 28. Controlo de Variáveis Vejamos um Exemplo: Algumas questões sobre a validade externa desta experiência: Numa situação real (sala de aula, por ex.) a música de fundo corresponde a um indicador pertinente de bom ambiente? A resolução de Puzzles tem correspondência com o tipo de problemas que é necessário resolver numa situação real?
  • 29. Controlo de Variáveis O mais sedutor no trabalho de investigação não é a certeza, mas a dúvida e o gosto pela procura da verdade. Vejamos um Exemplo: Algumas questões sobre a validade externa desta experiência: Se as mesmas variáveis fossem testadas numa situação real (na sala de aula com diferentes turmas) será legítimo esperar os mesmos resultados? Na verdade, o mais importante não é dar respostas afirmativas ou negativas a estas perguntas; o mais importante é fazê-las e investigá-las.
  • 30. Ameaças à Validade Interna História: ocorrência de um acontecimento estranho ao estudo experimental que pode afectar os resultados; Maturação: modificações físicas ou mentais que ocorrem nos sujeitos durante a experimentação (sobretudo se o período for prolongado no tempo);
  • 31. Ameaças à Validade Interna Testagem: Por vezes, é necessário testar os sujeitos antes da experiência e depois da experiência, para verificar se dela resultou alguma alteração; Sendo o pré-teste e pós-teste iguais, pode acontecer que a melhoria de resultados possa ser explicada pela repetição das perguntas;
  • 32.
  • 33. Que dão resultados diferentes em diferentes aplicações;
  • 34. Que têm níveis diferentes de dificuldade;Ou de observações que não são sempre realizadas do mesmo modo.
  • 35.
  • 36. Na investigação quase-experimental, em que a experimentação recorre a grupos já anteriormente constituídos (turmas de uma escola, por ex.), o investigador tem de controlar uma a uma todas as ameaças à validade interna.
  • 37.
  • 38. Experimentais puros: há um controlo adequado de variáveis; a selecção dos sujeitos é sempre aleatória e há sempre, pelo menos, um grupo de controlo.
  • 39.
  • 40.
  • 41. O – uma observação (pré-teste ou pós-teste)
  • 42.
  • 43. Os sujeitos são seleccionados e distribuídos aleatoriamente por um grupo experimental e por um grupo de controlo;
  • 44. A ambos os grupos é administrado um pré-teste relativo à variável dependente;
  • 45. O grupo experimental é sujeito a um tratamento novo ou não tradicional
  • 46.
  • 47. Os resultados do pós-teste dos dois grupos são comparados para determinar a eficácia do tratamento;
  • 48. O pré-teste é utilizado para verificar se os grupos são equivalentes em relação à variável dependente:
  • 49. Se são equivalentes, os resultados do pós-teste são directamente comparados com um teste t(t de Student)
  • 50.
  • 52. A combinação da selecção aleatória dos sujeitos e a existência de um pré-teste e de um grupo de controlo permite controlar as ameaças à validade interna:
  • 53. A regressão é controlada pela selecção aleatória;
  • 54. A história, a testagem e a instrumentação são controladas pelo grupo de controlo
  • 55.
  • 57. A principal ameaça a este plano, que pode pôr em causa a generalização dos resultados, é a possível interacção entre o pré-teste e o tratamento:
  • 58.
  • 59. Os sujeitos são seleccionados e distribuídos aleatoriamente por um grupo experimental e por um grupo de controlo;
  • 60. O grupo experimental é sujeito a um tratamento novo ou não tradicional;
  • 61. A ambos os grupos é administrado um pós-teste.
  • 62.
  • 64. A combinação da selecção aleatória dos sujeitos com a existência de um grupo de controlo só não permite controlar a ameaça de “mortalidade” dos sujeitos (isto é: sujeitos que abandonam a experiência).
  • 65.
  • 67.
  • 68. Os sujeitos são seleccionados e distribuídos aleatoriamente por quatro grupos;
  • 69. A dois grupos é administrado um pré-teste em relação à variável dependente e aos outros dois grupos não;
  • 70. Dois grupos, um ao qual tinha sido administrado o pré-teste e outro ao qual não tinha sido aplicado, são sujeitos a um tratamento novo ou não tradicional;
  • 71.
  • 72. Ameaças à validade interna e à validade externa:
  • 73. Como este plano é uma combinação dos dois planos anteriores, o resultado é um plano que controla as duas ameaças referidas para os planos anteriores: interacção pré-teste/tratamento e mortalidade.
  • 74. Apesar das vantagens que apresenta, ele exige um maior número de sujeitos de investigação.
  • 75.
  • 76.
  • 77. INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL Psicologia B – 12º Jorge Barbosa, 2009 JB, 2009