1) O documento discute o desenvolvimento da ciência desde a antiguidade até o século XX, com destaque para grandes descobertas como a de Copérnico, Kepler, Galileu e Newton.
2) É destacado que as novas descobertas sobre o cosmos colocam em questão noções comuns e levam a uma visão do universo em constante mudança e cheio de novidades.
3) Os avanços científicos desafiam a imaginação humana e levam a questionar os limites do conhecimento.
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
Proposta (propaganda) de Trabalho
1. CIÊNCIA
JORGE BARBOSA
AULAS PARTICIPE
TEORIA DE KANT ! S, Q CIÊNCIA E ESTADO
EXERCÍCIO PRÁTICO ! S
DO MUNDO
CIÊNCIA E DETERMINISMO ! Q
POPPER E INDETERMINISMO ! S, Q Talvez saibamos donde vimos, mas não
EXERCÍCIO PRÁTICO ! S sabemos para onde vamos...
APROFUNDAMENTO ! Q
EXERCÍCIO PRÁTICO ! S
PERSPETIVA DE KUHN ! Q.
ESC SEC DR MANUEL GOMES
ALMEIDA
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Depois, vem o despertar, o Renascimento. As descobertas começam a aparecer em
abundância: Assim, ainda no domínio do cosmos: Nicoalu Copérnico - dezassete séculos
depois de Aristarco - redescobre que o Sol está no centro do Universo (heliocentrismo). O
alemão Johannes Kepler determina as três leis sobre a revolução dos planetas: Galileu, perto
de Florença, observa a Lua pela primeira vez e os maiores satélites de Júpiter através de um
telescópio; experimenta igualmente as leis da queda dos corpos. Quanto a Isaac Newton,
em Londres, compreende que a luz branca é composta por luzes coloridas, mas também
que a massa atrai a massa mesmo à distância, o que é uma ideia extraordinária. Olatis
Romer, no Observatório de Paris, descobre que a luz tem uma velocidade e consegue medi-
la. O francês Pierre Simon de Laplace imagina que o sistema solar é oriundo de uma nuvem
de poeira cósmica. Foram todos estes gigantes do pensamento científico que construíram a
nossa concepção atual do cosmos… Jacques Labeyrie, 1991
3. Alguns vêem coisas no céu; nós, físicos astrais, vemos
céu nas coisas. Michel Cassé, 1991
Há uma certa estética no modelo
(científico) que, por vezes, leva o físico
a dizer que isto só pode estar
correto, dado que é demasiado belo
para ser falso. Pasquale Nardone, 1991 “Está a fazer-nos
sonhar!”: é a exclamação tantas vezes
ouvida quando se propõem estes novos
horizontes do conhecimento. A realidade
assim descoberta, ou construída pelo saber,
coloca-se de tal modo fora dos campos da
sensibilidade e da imaginação comuns que é
imediatamente remetida para o domínio do sonho e,
até, do mito. Todavia, esta exclamação nada tem de
surpreendente: as imagens do espaço, as dos planetas tão
próximos ou as das galáxias tão distantes são
perturbadoras de novidade assim que se comentam, pois
nelas revelam-se então durações, dimensões, energias
absolutamente inconcebíveis por uma intuição constituída pelo
quotidiano da experiência humana.
(…) a consciência do Homem deve, doravante, imaginar-se dentro de
um espaço sem balizas, sem fronteiras, curvado pela gravitação e a
presença da matéria, espaço onde a Terra não passa de uma frágil
embarcação.
À permanência das coisas que nos rodeiam (…) (“Não há nada de novo
debaixo do Sol”), todo o nosso saber (atual) vem opor o contrário: desde a
noite dos tempos que o universo não pára de estar cheio de novidades. (…) O
estado de desequilíbrio, fonte de criatividade, é a lei das coisas por todo o lado.
(…) Não surpreende que o cinema se alimente desta queda de perspetiva. Porém,
não se pode deixar apenas ao Quinto Elemento ou outras Guerra das Estrelas a tarefa
apaixonante, mas temível, de reconstruir pontos de referência para estas novas escalas.
Pierre Léna, 1991