SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
Descargar para leer sin conexión
Jorge Barbosa - 2009




PSICOLOGIA
Relações Interpessoais II
•  As	
  Relações	
  Interpessoais	
  

 Relação	
  do	
  Eu	
  com	
  os	
  Outros	
  
 Cognição	
  Social	
  
 Influência	
  Social	
  
 Processos	
  de	
  Relação	
  	
  
do	
  Eu	
  


                                                   2	
  
OBJECTIVOS:
          	
  




                 2	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
  




                               4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
  




1.  Normalização – na ausência de
    qualquer norma reconhecida
    colectivamente, os indivíduos de
    um grupo elaboram uma,
    influenciando-se mutuamente.


                                       4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
  




2.  Conformismo – uma norma
    reconhecida pela maioria dos
    elementos de um grupo é aceite
    por um indivíduo isolado.


                                     4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
  




3.  Obediência/Submissão –
    mudança do
    comportamento por
    submissão a uma ordem
    imposta.

                                 4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
  




4.  Inovação – por influência de uma
     minoria, é posta em causa uma
     norma que se procura alterar.
                                       4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
                         Efeito auto-cinético:
                                                              Quando a percepção de um
                                                              estímulo visual não é
                                                              suportada por um esquema
                                                              de referência, por exemplo
                                                              quando um astrónomo
                                                              observa uma única estrela
                                                              brilhando no céu negro, a
                                                              fonte de luz parece mover-
Experiência	
  de	
  Sherif	
  (1936):	
                      se

A	
  questão	
  era	
  saber	
  o	
  que	
  faria	
  um	
  
                                                                   Sherif recorreu a
indivíduo	
  colocado	
  numa	
  situação	
                        uma experiência de
                                                                   ilusão óptica
ambígua,	
  a	
  que	
  os	
  modos	
  habituais	
  de	
           chamada “efeito
                                                                   auto-cinético”
comportamento	
  não	
  se	
  adaptam	
  
                                                                                        4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
               Efeito auto-cinético:
                                                Quando a percepção de
                                                um estímulo visual não é
                                                suportada por um
                                                esquema de referência,
                                                a fonte de luz parece
                                                mover-se

Experiência	
  de	
  Sherif	
  (1936):	
  
1.  O	
  sujeito	
  é	
  introduzido	
  num	
  quarto	
  escuro	
  a	
  
    colocado	
  a	
  5	
  metros	
  de	
  uma	
  fonte	
  luminosa;	
  
2.  Sherif	
  pede	
  a	
  cada	
  um	
  dos	
  sujeitos	
  que	
  avalie	
  
    o	
  movimento	
  da	
  luz	
  de	
  forma	
  tão	
  exacta	
  e	
  
    independente	
  quanto	
  possível.	
  
                                                                                4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
             Efeito auto-cinético:
                                             Quando a percepção de
                                             um estímulo visual não
                                             é suportada por um
                                             esquema de referência,
                                             a fonte de luz parece
                                             mover-se

Experiência	
  de	
  Sherif	
  (1936):	
  
3.  Depois	
  de	
  trabalhar	
  com	
  os	
  sujeitos	
  
    individualmente,	
  junta-­‐os	
  em	
  pequenos	
  
    grupos	
  e	
  propõe-­‐lhes	
  a	
  mesma	
  tarefa.	
  



                                                                      4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
                  Efeito auto-cinético:
                                                   Quando a percepção
                                                   de um estímulo visual
                                                   não é suportada por
                                                   um esquema de
                                                   referência, a fonte de
                                                   luz parece mover-se

Experiência	
  de	
  Sherif	
  (1936);	
  Resultados:	
  
1. Cada	
  sujeito	
  começa	
  por	
  dar	
  respostas	
  muito	
  
diferentes	
  umas	
  das	
  outras	
  (	
  o	
  mesmo	
  sujeito);	
  
2. Posteriormente,	
  o	
  sujeito	
  tende	
  a	
  situar	
  as	
  suas	
  
esSmaSvas	
  no	
  interior	
  de	
  uma	
  grelha	
  pessoal,	
  isto	
  
é,	
  cada	
  um	
  passa	
  a	
  uSlizar	
  um	
  ponto	
  de	
  referência	
  
próprio.	
  
                                                                                   4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
                  Efeito auto-cinético:
                                                   Quando a percepção de
                                                   um estímulo visual não
                                                   é suportada por um
                                                   esquema de referência,
                                                   a fonte de luz parece
                                                   mover-se


Experiência	
  de	
  Sherif	
  (1936);	
  Resultados:	
  
3. A	
  grelha	
  pessoal	
  origina	
  respostas	
  diferentes	
  de	
  
sujeito	
  para	
  sujeito	
  na	
  situação	
  individual;	
  
4. Na	
  situação	
  de	
  grupos	
  de	
  duas	
  ou	
  três	
  pessoas,	
  
a	
  fase	
  de	
  construção	
  da	
  grelha	
  pessoal	
  é	
  
subsStuída	
  por	
  uma	
  fase	
  de	
  construção	
  de	
  grelha	
  
colecSva.	
                                                                     4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
                   Efeito auto-cinético:
                                                    Quando a percepção de
                                                    um estímulo visual não
                                                    é suportada por um
                                                    esquema de referência,
                                                    a fonte de luz parece
                                                    mover-se


Experiência	
  de	
  Sherif	
  (1936);	
  Resultados:	
  
5. As	
  esSmaSvas	
  de	
  cada	
  sujeito,	
  na	
  situação	
  de	
  
grupo,	
  tendem	
  para	
  um	
  valor	
  médio	
  das	
  diferenças	
  
entre	
  eles	
  na	
  situação	
  individual.	
  
6. A	
  esse	
  valor	
  médio,	
  Sherif	
  chamou	
  norma.	
  

                                                                             4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
              Há regras sociais
                                               (sobretudo em grandes
                                               grupos) que não se
                                               constituem como normas,
                                               do ponto de vista
                                               psicológico, de igual valor
                                               para todos.

A	
  norma,	
  de	
  um	
  ponto	
  de	
  vista	
  psicológico,	
  é,	
  
      então,	
  uma	
  pressão	
  cogni,va,	
  no	
  senSdo	
  	
  
1.  da	
  construção	
  e	
  manutenção	
  de	
  valores	
  
      dominantes	
  	
  
2.  parRlhados	
  no	
  interior	
  de	
  um	
  grupo,	
  	
  
3.  suscepSveis	
  de	
  se	
  traduzirem	
  em	
  regras	
  de	
  
      conduta	
  
                                                                             4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
           Há regras sociais
                                           (sobretudo em
                                           grandes grupos) que
                                           não se constituem
                                           como normas, do
                                           ponto de vista
                                           psicológico, de igual
                                           valor para todos.
Normalização	
  é,	
  portanto,	
  um	
  conceito	
  que	
  
  descreve	
  o	
  processo,	
  no	
  decurso	
  do	
  qual,	
  os	
  
  vários	
  pontos	
  de	
  vista	
  adoptados	
  pelos	
  
  diferentes	
  indivíduos	
  de	
  um	
  grupo	
  convergem	
  
  para	
  um	
  valor	
  médio	
  comum.	
  
                                                                         4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
           Há regras sociais
                                           (sobretudo em
                                           grandes grupos) que
                                           não se constituem
                                           como normas, do
                                           ponto de vista
                                           psicológico, de igual
                                           valor para todos.

No	
  decurso	
  do	
  processo	
  de	
  normalização,	
  são	
  
    insStuídas	
  normas	
  transitórias	
  de	
  
    aproximação	
  ao	
  valor	
  médio	
  que	
  consStuem	
  
    pressões	
  cogniRvas	
  no	
  senSdo	
  de	
  uma	
  norma	
  
    estabilizada.	
  
                                                                      4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
                    Procurar	
  “Asch’s	
  Conformity	
  Experiment”	
  
                                                    em	
  h]p://www.youtube.com/	
  .	
  




Experiência	
  de	
  Asch:	
  
1.  8	
  estudantes	
  são	
  colocados	
  em	
  frente	
  a	
  um	
  
    quadro;	
  
2.  O	
  invesRgador	
  informa-­‐os	
  de	
  que	
  vão	
  
    parRcipar	
  numa	
  experiência	
  desRnada	
  a	
  
    testar	
  a	
  exacRdão	
  da	
  sua	
  percepção	
  visual.	
  

                                                                                                   4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
                      Procurar	
  “Asch’s	
  Conformity	
  Experiment”	
  
                                                          em	
  h]p://www.youtube.com/	
  .	
  




Experiência	
  de	
  Asch:	
  
3.  No	
  quadro,	
  são	
  projectadas	
  18	
  vezes	
  seguidas	
  dois	
  
    cartões	
  rectangulares,	
  separados	
  por	
  um	
  metro	
  de	
  
    distância;	
  
4.  No	
  cartão	
  da	
  esquerda,	
  está	
  desenhada	
  uma	
  única	
  
    linha	
  preta;	
  
5.  No	
  cartão	
  da	
  direita	
  estão	
  desenhadas	
  três	
  linhas,	
  
    sendo	
  que	
  só	
  uma	
  delas	
  é	
  de	
  dimensão	
  igual	
  à	
  do	
  
    cartão	
  da	
  esquerda.	
  
                                                                                                         4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
                       Procurar	
  “Asch’s	
  Conformity	
  Experiment”	
  
                                                            em	
  h]p://www.youtube.com/	
  .	
  




Experiência	
  de	
  Asch:	
  
6.  Cada	
  parRcipante,	
  em	
  voz	
  alta,	
  e	
  sempre	
  na	
  mesma	
  
    ordem	
  é	
  chamado	
  a	
  indicar	
  qual	
  das	
  linhas	
  do	
  
    cartão	
  da	
  direita	
  é	
  igual	
  à	
  do	
  cartão	
  da	
  esquerda	
  (a	
  
    1ª,	
  a	
  2ª	
  ou	
  a	
  3ª);	
  
7.  Os	
  seis	
  primeiros	
  sujeitos	
  e	
  o	
  úlRmo	
  (o	
  8º)	
  da	
  ronda	
  
    de	
  respostas,	
  a	
  parRr	
  da	
  terceira	
  ronda,	
  começam	
  a	
  
    dar	
  respostas	
  erradas,	
  cumprindo	
  orientações	
  
    prévias	
  do	
  invesRgador.	
                                                                        4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
                      Procurar	
  “Asch’s	
  Conformity	
  Experiment”	
  
                                                          em	
  h]p://www.youtube.com/	
  .	
  




Experiência	
  de	
  Asch:	
  
8.  O	
  único	
  sujeito	
  em	
  situação	
  experimental	
  é	
  o	
  nº	
  7,	
  
    que	
  não	
  sabe	
  nada	
  a	
  respeito	
  do	
  que	
  o	
  
    invesRgador	
  combinou	
  com	
  os	
  outros	
  sete	
  
    parRcipantes;	
  
9.  Em	
  12	
  das	
  18	
  avaliações	
  de	
  linhas,	
  os	
  cúmplices	
  do	
  
    invesRgador	
  têm	
  por	
  missão	
  dar,	
  em	
  unanimidade,	
  
    uma	
  resposta	
  errada.	
                                                                         4	
  
3.  INFLUÊNCIA	
  SOCIAL	
               Procurar	
  “Asch’s	
  Conformity	
  Experiment”	
  
                                                 em	
  h]p://www.youtube.com/	
  .	
  




Experiência	
  de	
  Asch:	
  

10. Os	
  resultados	
  mostram	
  que	
  apenas	
  
1	
  sujeito	
  em	
  4	
  se	
  manRnha	
  
independente,	
  não	
  deixando	
  os	
  
cúmplices	
  contaminar	
  a	
  sua	
  resposta.	
  

                                                                                                4	
  
CONTINUA:
Influência Social
Processos de Relação do Eu




                             7	
  

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Influência social
Influência socialInfluência social
Influência social
hap99
 
Impressões e Expectativas
Impressões e ExpectativasImpressões e Expectativas
Impressões e Expectativas
RaQuel Oliveira
 
Processos Cognitivos - Resumo
Processos Cognitivos - ResumoProcessos Cognitivos - Resumo
Processos Cognitivos - Resumo
Jorge Barbosa
 
Papéis e estatutos sociais
Papéis e estatutos sociaisPapéis e estatutos sociais
Papéis e estatutos sociais
Núriaa Gourgel
 
Relações interpessoais2
Relações interpessoais2Relações interpessoais2
Relações interpessoais2
Nuno Pereira
 
Psicologia - Interacção e Influência Social
Psicologia - Interacção e Influência SocialPsicologia - Interacção e Influência Social
Psicologia - Interacção e Influência Social
Jorge Barbosa
 

La actualidad más candente (20)

Influência social
Influência socialInfluência social
Influência social
 
A formação de impressões
A formação de impressõesA formação de impressões
A formação de impressões
 
Impressões e Expectativas
Impressões e ExpectativasImpressões e Expectativas
Impressões e Expectativas
 
Grupos sociais
Grupos sociaisGrupos sociais
Grupos sociais
 
A aprendizagem
A aprendizagem A aprendizagem
A aprendizagem
 
Processos Cognitivos - Resumo
Processos Cognitivos - ResumoProcessos Cognitivos - Resumo
Processos Cognitivos - Resumo
 
Representações Sociais
Representações SociaisRepresentações Sociais
Representações Sociais
 
A obediência
A obediênciaA obediência
A obediência
 
Papéis e estatutos sociais
Papéis e estatutos sociaisPapéis e estatutos sociais
Papéis e estatutos sociais
 
Relações interpessoais2
Relações interpessoais2Relações interpessoais2
Relações interpessoais2
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
Cultura - Psicologia
Cultura - PsicologiaCultura - Psicologia
Cultura - Psicologia
 
Psicologia-Genética
Psicologia-GenéticaPsicologia-Genética
Psicologia-Genética
 
Interação social e papéis sociais
Interação social e papéis sociaisInteração social e papéis sociais
Interação social e papéis sociais
 
Relações precoces
Relações precocesRelações precoces
Relações precoces
 
Interação social
Interação socialInteração social
Interação social
 
Psicologia - Interacção e Influência Social
Psicologia - Interacção e Influência SocialPsicologia - Interacção e Influência Social
Psicologia - Interacção e Influência Social
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
MENTE
MENTEMENTE
MENTE
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
 

Destacado

Indivíduos e grupos
Indivíduos e gruposIndivíduos e grupos
Indivíduos e grupos
hap99
 
Resumo Relações Interpessoais
Resumo Relações InterpessoaisResumo Relações Interpessoais
Resumo Relações Interpessoais
Jorge Barbosa
 

Destacado (12)

Competencias
CompetenciasCompetencias
Competencias
 
Indivíduos e grupos
Indivíduos e gruposIndivíduos e grupos
Indivíduos e grupos
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
A atração interpessoal
A atração interpessoalA atração interpessoal
A atração interpessoal
 
Grupo e Relações Interpessoais
Grupo e Relações InterpessoaisGrupo e Relações Interpessoais
Grupo e Relações Interpessoais
 
Resumo Relações Interpessoais
Resumo Relações InterpessoaisResumo Relações Interpessoais
Resumo Relações Interpessoais
 
A atracção interpessoal
A atracção interpessoalA atracção interpessoal
A atracção interpessoal
 
Atração Interpessoal
Atração InterpessoalAtração Interpessoal
Atração Interpessoal
 
Psicologia 12º
Psicologia 12ºPsicologia 12º
Psicologia 12º
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShare
 

Más de Jorge Barbosa

Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Jorge Barbosa
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Jorge Barbosa
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
Jorge Barbosa
 

Más de Jorge Barbosa (20)

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na Educação
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao Especial
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estado
 
A Ética - Espinosa
A Ética - EspinosaA Ética - Espinosa
A Ética - Espinosa
 
A Cidade
A CidadeA Cidade
A Cidade
 
Velha do Postigo
Velha do PostigoVelha do Postigo
Velha do Postigo
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantiana
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MEC
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a Espinosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do Presidente
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 

Relações Interpessoais 2

  • 1. Jorge Barbosa - 2009 PSICOLOGIA Relações Interpessoais II
  • 2. •  As  Relações  Interpessoais    Relação  do  Eu  com  os  Outros    Cognição  Social    Influência  Social    Processos  de  Relação     do  Eu   2  
  • 3. OBJECTIVOS:   2  
  • 5. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   1.  Normalização – na ausência de qualquer norma reconhecida colectivamente, os indivíduos de um grupo elaboram uma, influenciando-se mutuamente. 4  
  • 6. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   2.  Conformismo – uma norma reconhecida pela maioria dos elementos de um grupo é aceite por um indivíduo isolado. 4  
  • 7. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   3.  Obediência/Submissão – mudança do comportamento por submissão a uma ordem imposta. 4  
  • 8. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   4.  Inovação – por influência de uma minoria, é posta em causa uma norma que se procura alterar. 4  
  • 9. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, por exemplo quando um astrónomo observa uma única estrela brilhando no céu negro, a fonte de luz parece mover- Experiência  de  Sherif  (1936):   se A  questão  era  saber  o  que  faria  um   Sherif recorreu a indivíduo  colocado  numa  situação   uma experiência de ilusão óptica ambígua,  a  que  os  modos  habituais  de   chamada “efeito auto-cinético” comportamento  não  se  adaptam   4  
  • 10. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se Experiência  de  Sherif  (1936):   1.  O  sujeito  é  introduzido  num  quarto  escuro  a   colocado  a  5  metros  de  uma  fonte  luminosa;   2.  Sherif  pede  a  cada  um  dos  sujeitos  que  avalie   o  movimento  da  luz  de  forma  tão  exacta  e   independente  quanto  possível.   4  
  • 11. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se Experiência  de  Sherif  (1936):   3.  Depois  de  trabalhar  com  os  sujeitos   individualmente,  junta-­‐os  em  pequenos   grupos  e  propõe-­‐lhes  a  mesma  tarefa.   4  
  • 12. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se Experiência  de  Sherif  (1936);  Resultados:   1. Cada  sujeito  começa  por  dar  respostas  muito   diferentes  umas  das  outras  (  o  mesmo  sujeito);   2. Posteriormente,  o  sujeito  tende  a  situar  as  suas   esSmaSvas  no  interior  de  uma  grelha  pessoal,  isto   é,  cada  um  passa  a  uSlizar  um  ponto  de  referência   próprio.   4  
  • 13. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se Experiência  de  Sherif  (1936);  Resultados:   3. A  grelha  pessoal  origina  respostas  diferentes  de   sujeito  para  sujeito  na  situação  individual;   4. Na  situação  de  grupos  de  duas  ou  três  pessoas,   a  fase  de  construção  da  grelha  pessoal  é   subsStuída  por  uma  fase  de  construção  de  grelha   colecSva.   4  
  • 14. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se Experiência  de  Sherif  (1936);  Resultados:   5. As  esSmaSvas  de  cada  sujeito,  na  situação  de   grupo,  tendem  para  um  valor  médio  das  diferenças   entre  eles  na  situação  individual.   6. A  esse  valor  médio,  Sherif  chamou  norma.   4  
  • 15. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Há regras sociais (sobretudo em grandes grupos) que não se constituem como normas, do ponto de vista psicológico, de igual valor para todos. A  norma,  de  um  ponto  de  vista  psicológico,  é,   então,  uma  pressão  cogni,va,  no  senSdo     1.  da  construção  e  manutenção  de  valores   dominantes     2.  parRlhados  no  interior  de  um  grupo,     3.  suscepSveis  de  se  traduzirem  em  regras  de   conduta   4  
  • 16. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Há regras sociais (sobretudo em grandes grupos) que não se constituem como normas, do ponto de vista psicológico, de igual valor para todos. Normalização  é,  portanto,  um  conceito  que   descreve  o  processo,  no  decurso  do  qual,  os   vários  pontos  de  vista  adoptados  pelos   diferentes  indivíduos  de  um  grupo  convergem   para  um  valor  médio  comum.   4  
  • 17. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Há regras sociais (sobretudo em grandes grupos) que não se constituem como normas, do ponto de vista psicológico, de igual valor para todos. No  decurso  do  processo  de  normalização,  são   insStuídas  normas  transitórias  de   aproximação  ao  valor  médio  que  consStuem   pressões  cogniRvas  no  senSdo  de  uma  norma   estabilizada.   4  
  • 18. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Procurar  “Asch’s  Conformity  Experiment”   em  h]p://www.youtube.com/  .   Experiência  de  Asch:   1.  8  estudantes  são  colocados  em  frente  a  um   quadro;   2.  O  invesRgador  informa-­‐os  de  que  vão   parRcipar  numa  experiência  desRnada  a   testar  a  exacRdão  da  sua  percepção  visual.   4  
  • 19. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Procurar  “Asch’s  Conformity  Experiment”   em  h]p://www.youtube.com/  .   Experiência  de  Asch:   3.  No  quadro,  são  projectadas  18  vezes  seguidas  dois   cartões  rectangulares,  separados  por  um  metro  de   distância;   4.  No  cartão  da  esquerda,  está  desenhada  uma  única   linha  preta;   5.  No  cartão  da  direita  estão  desenhadas  três  linhas,   sendo  que  só  uma  delas  é  de  dimensão  igual  à  do   cartão  da  esquerda.   4  
  • 20. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Procurar  “Asch’s  Conformity  Experiment”   em  h]p://www.youtube.com/  .   Experiência  de  Asch:   6.  Cada  parRcipante,  em  voz  alta,  e  sempre  na  mesma   ordem  é  chamado  a  indicar  qual  das  linhas  do   cartão  da  direita  é  igual  à  do  cartão  da  esquerda  (a   1ª,  a  2ª  ou  a  3ª);   7.  Os  seis  primeiros  sujeitos  e  o  úlRmo  (o  8º)  da  ronda   de  respostas,  a  parRr  da  terceira  ronda,  começam  a   dar  respostas  erradas,  cumprindo  orientações   prévias  do  invesRgador.   4  
  • 21. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Procurar  “Asch’s  Conformity  Experiment”   em  h]p://www.youtube.com/  .   Experiência  de  Asch:   8.  O  único  sujeito  em  situação  experimental  é  o  nº  7,   que  não  sabe  nada  a  respeito  do  que  o   invesRgador  combinou  com  os  outros  sete   parRcipantes;   9.  Em  12  das  18  avaliações  de  linhas,  os  cúmplices  do   invesRgador  têm  por  missão  dar,  em  unanimidade,   uma  resposta  errada.   4  
  • 22. 3.  INFLUÊNCIA  SOCIAL   Procurar  “Asch’s  Conformity  Experiment”   em  h]p://www.youtube.com/  .   Experiência  de  Asch:   10. Os  resultados  mostram  que  apenas   1  sujeito  em  4  se  manRnha   independente,  não  deixando  os   cúmplices  contaminar  a  sua  resposta.   4