2. O termo Autismo, vem
do grego “Autros”
que significa Próprio/Eu
e como que traduz
um estado ou orientação.
JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
O termo…
FOTO RETIRADA
3. Um distúrbio do desenvolvimento marcado por
problemas severos na interação social recíproca, na
comunicação e imaginação, apresentando padrões
repetitivos e interesses limitados (VOLKMAR e KLIN,
2000).
O aparecimento precoce, o perfil de sintomas e a
cronicidade são fortes argumentos para defender a
causalidade biológica .
Defende-se que o autismo é um dos distúrbios mais
fortemente genéticos (RUTTER, 2000).
joaquim.coloa@gmail.com
A causalidade…
4. O trabalho de neuro imagem funcional tem fornecido resultados
que indicam alterações numa série de regiões cerebrais
altamente interligadas que comprometem de forma secundária
as capacidades sócio cognitivas como a perceção de ações e
sentimentos bem como as atribuições sociais, com foco nas
estruturas meso temporais e meso frontais (SCHULTZ e KLIN,
2002).
Não obstante estes resultados, a ausência de marcadores
biológicos presente em todos os casos e a acentuada
heterogeneidade das manifestações faz com que o diagnóstico
do autismo e as condições associadas ainda estão baseados
nas observações da confluência de alterações comportamentais
na área social, da comunicação, do jogo e da imaginação.
joaquim.coloa@gmail.com
A causalidade…
5. •Componentes genéticos,
•Componentes bio e neuro químicos,
•Componentes relativos a
perturbações psíquicas
secundárias,
•Componente
neurofisiológica
cerebral de tipo orgânico,
JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
As mudanças no DMS V - CRITÉRIOS
6. Todas as crianças têm uma disfunção cerebral
ainda que por vezes subtil.
JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
Multicausalidade
7. Lobo fontal
planeamento, controle e tomada de decisão
Cerebelo
coordenação motora
Sistema límbico
emoções
JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
Áreas mais afetadas…
8. JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
As mudanças no DMS V…
Deixa de haver três domínios:
1.º domínio – Comunicação e interações sociais
Os problemas de comunicação deixam de ser encarados
separadamente dos problemas de interação social.
2.º domínio – Comportamentos e interesses restritos e
repetitivos
O critério de atraso ou ausência total de desenvolvimento de
linguagem expressiva foi eliminado do DSM- V. Esta
característica não é universal, nem específica de indivíduos com
PEA
9. JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
As mudanças no DMS V…
A denominação Perturbação do Espectro do Autismo,
que abrange:
Perturbação do autismo
Perturbação de Asperger
Perturbação desintegrativa da infância
Perturbação global ou invasiva do desenvolvimento
sem outra especificação.
A Síndroma de RETT é excluída desta perturbação.
10. JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
As mudanças no DMS V - CRITÉRIOS
1 - Deficits clinicamente significativos e persistentes na
comunicação social e nas interações sociais,
manifestadas da seguinte forma:
a) Deficits expressivos na comunicação não verbal e
verbal usadas para interação social;
b) Falta de reciprocidade social;
c) Incapacidade para desenvolver e manter
relacionamentos de amizade apropriados para o estagio
de desenvolvimento.
11. JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
Perturbações Sociais e de Comunicação
Problemas de interação social ou emocional
diferenciados que podem incluir:
a) Dificuldade em estabelecer ou manter o “pegar a
vez” em conversas e interações,
b) Incapacidade em iniciar uma interação,
c) Problemas relativos à atenção compartilhada ou
partilha de emoções e interesses com os outros.
12. JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
Perturbações Sociais e de Comunicação
Problemas graves na manutenção de relações que
podem envolver:
a) Completa falta de interesse em outras pessoas,
b) Dificuldades em jogar fazer de conta e envolver-se
em atividades sociais apropriadas à idade,
c) Problemas de adaptação a diferentes expectativas
sociais.
14. JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
As mudanças no DMS V - CRITÉRIOS
2 - Padrões de comportamento restritos e repetitivos e
interesses e atividades, manifestados por pelo menos
duas das seguintes formas:
a) Comportamentos motores ou verbais
estereotipados, ou comportamentos sensoriais
incomuns;
b) Excessiva adesão/aderência a rotinas e padrões
ritualizados de comportamento;
c) Interesses restritos, fixos e intensos.
15. JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
Comportamentos repetitivos e restritos
deve apresentar pelo menos dois dos seguintes
comportamentos:
a) Apego extremo a rotinas e padrões bem como
resistência a mudanças nas rotinas,
b) Fala ou movimentos repetitivos,
c) Interesses intensos e restritos,
c) Dificuldade em integrar informação sensorial ou a
sua forte procura ou ainda evitar comportamentos de
estímulos sensoriais
17. Comportamento
desajustado
Não compreensão da
actividade pelo aluno
Não antecipação de
acontecimentos
Mudança de actividade
sem pré-aviso
Ansiedade do aluno por
não conseguir
concretizar a actividade
Ruído
joaquim.coloa@gmail.com
O que pode desencadear…
19. podem ouvir todos os sons no mesmo nível podendo haver
uma sobrecarga e confusão das informações auditivas.
Têm grande dificuldade em filtrar informações que não são
essenciais em determinada situação (Hoekman, 2005).
Podem ser hipersensíveis a certos sons podendo tapar os
ouvidos ou fazendo ruídos para bloquearem determinados
sons.
Podem até parecer estarem concentrandas em algo à
distância, ou "desligadas" com o objetivo de ajudar o
cérebro a processar ou bloquear estímulos recebidos.
joaquim.coloa@gmail.com
AUDIÇÃO…
20. Muitas das crianças tem um tempo de processamento
da informação mais lento, isso quer dizer, que entre
receber o estímulo auditivo, dar significado, codificar,
enviar a resposta para os músculos e estes moverem-
se para efetivar a ação, pode levar mais tempo do que
estamos acostumados.
Por isso, é importante não sobrecarregar a interação
com mensagens e respeitar o tempo de resposta
necessário para a organização da ação.
joaquim.coloa@gmail.com
AUDIÇÃO…
21. Estes comportamentos podem aparecer de
modo diferenciado seja por informação auditiva
igual ou diferente e outras vezes isso não
acontecer. Seja ao longo do dia ou em dias
diferentes.
A diferença de comportamento é causada pela
quantidade de informações sensoriais que a
criança teve ao longo do dia.
joaquim.coloa@gmail.com
AUDIÇÃO…
22. Ter presente a diferença entre diagnóstico clínico e avaliação.
Ter presente a diferença entre categorização e avaliação.
Ter presente a diferença entre avaliação das aprendizagens e
avaliação para as aprendizagens.
Ter presente a diferença entre avaliação para as aprendizagens
diagnósticas, sumativas e formativas.
O objetivo central da avaliação é facilitar a intervenção mais
adequada. Avaliação e intervenção são aspetos de um mesmo
processo.
joaquim.coloa@gmail.com
Avaliação…
23. Ter presente a necessidade de desenvolver uma
avaliação diferencial minuciosa.
Como refere Rivière (2001) na PEA observam-se com
frequência associadas caracteristicas aparentemente
contraditórias.
As desarmonias desenvolvimentais e funcionais
tendem a ser a norma e não a exceção. Podem por
exemplo coexistir capacidades morfosintáticas
excecionais com graves fragilidades pragmáticas.
joaquim.coloa@gmail.com
Avaliação…
24. Continuidade, perseverança e
presença de diversos contextos, uma
vez que as peculariedades
comportamentais e comunicativas
podem dificultar a avaliação.
joaquim.coloa@gmail.com
Avaliação…
25. Rivière (1997 e 2001) sublinhou que o mais
correto é estabelecer primeiro uma relação
lúdica, responsíva e sem ansiedade. É
necessário saber escutar, perceber o seu ritmo.
Por isso o melhor é desenvolver uma
observação de tipo naturalista em contextos
naturais.
No entanto, estabeleça limites e regras claras
logo no inicio.
joaquim.coloa@gmail.com
Avaliação…
26. A avaliação em contextos naturais diversificados é
essencial porque:
Embora exista um padrão comportamental base, em
muitos casos determinados contextos estimulam
alguns comportamentos enquanto inibem outros.
Permite-nos conhecer com maior consistência sobre
que comportamentos debe incidir a intervenção de
modo a que seja mais eficaz a generalização.
joaquim.coloa@gmail.com
Avaliação…
27. Rivière (2001) defende que se deve definir:
1 – As relações funcionais entre os comportamentos
manifestados e as contigências do meio (por exemplo
em que situações se produzem as “birras” e que
consequências têm).
2 – As oportunidades reais de interação e
aprendizagem.
3 – A perceção da aluno por parte dos que o rodeiam
e os níveis de ansiedade, assimilação, sentimento de
impotência, frustração e satisfação na relação.
joaquim.coloa@gmail.com
Avaliação…
28. Defende-se um processo de avaliação
ativo e participante com base na
empatia e que provoque situações de
comunicação ( palavra, entoação, gesto,
imagens, …) que vá além da observação
assética e impessoal.
joaquim.coloa@gmail.com
Avaliação…
29. Dada a importância de intervenções
educacionais de longo prazo, intensivas e de
outro tipo de intervenções para responder às
necessidades destas crianças, o autismo e as
condições a ele associadas têm-se tornado um
ponto central na discussão de políticas sociais,
fazendo sobressair as questões de identificação
precoce, estimulação precoce e a natureza e
intensidade do atendimento educativo
(NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 2001).
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
32. Estabeleça rotinas que facilitem
a organização da atividade e
das interações
Mas
Ensine a quebrar rotinas
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
33. Sem evidência e não recomendados (exemplos)
• Doman-Delacato
• Lentes de Irlen
• Terapia psicodinâmica
• Secretina
• Tratamento com quelantes
• Imunoterapia
• Terapia sacrocraneal
• Terapias asssitidas com animais
Frágil evidência e só recomendados em estudos experimentais (exemplos)
• Integração auditiva
• Psicoterapias expressias
• Integração sensorial
• Vitaminas e suplementos dietétiticos
• Dietas várias
joaquim.coloa@gmail.com
Programas de intervenção (ver revista
Educação Inclusiva n.º
34. Evidências frágeis mas recomendadas (exemplos)
• Promoção de competências sociais
• Sistemas aumentativos de comunicação
• Programa TEACCH
• Terapia cognitivo comportamental
Evidencia de eficacia e recomendados (exemplos)
• Programas comportamentalistas
• Risperidona
joaquim.coloa@gmail.com
Programas de intervenção (ver revista
Educação Inclusiva n.º
35. Ser estruturados
A intervenção deve desenvolver-se desde um
grande nível de estruturação (com diversos
instrumentos e estratégias que facilitem a
aprendizagem) a um nível de desestruturação
programada / controlada passo a passo e de
acordo com o nível de desenvolvimento por
relação com os contextos naturais sociais.
joaquim.coloa@gmail.com
Os programas de intervenção devem…
36. Ser funcionais e permitir a generalização
de novas aprendizagens
A educação do aluno com autismo deve
acontecer num duplo sentido: ensinar a
competência, o saber e o saber fazer de
modo adequado, de modo a que existe
espontaneidade e generalização.
joaquim.coloa@gmail.com
Os programas de intervenção devem..,
37. Ser evolutivos e adequados às
características individuais dos alunos
Deve definir-se de forma clara os pré
requisitos evolutivos e funcionais
das competências a desenvolver e as
capacidades a atingir.
joaquim.coloa@gmail.com
Os programas de intervenção devem…
38. Implicar a família e restante comunidade
nomeadamente escolar e devem ser
precoces
As intervenções com maior éxito apelam
ao envolvimento de diveros atores e à
intervenção precoce.
joaquim.coloa@gmail.com
Os programas de intervenção devem…
39. Basear-se em objetivos positivos
Os programas não devem centrar-se em
eliminar comportamentos considerados
inadequados mas sim criarem um
potencial de competências adequadas e
alternativas.
joaquim.coloa@gmail.com
Os programas de intervenção devem…
40. Basear-se num sistema de aprendizagem
com sucesso
Os apoios prestados resultam no
desempenho com éxito das tarefas
apresentadas. Progressivamente deve
reduzir-se a intensidade dos apoios para
que as tarefas sejam desenvolvidas com
sucesso de forma autónoma.
joaquim.coloa@gmail.com
Os programas de intervenção devem…
41. Ter como principal objetivo a qualidade de vida
dos alunos
Este objetivo básico deve persistir através de
um processo contínuo e ciclico que consiste
na elaboração de uma planificação com base
na dualidade presente – futuro, que melhore a
vida dos alunos (educação, saude, lazer,
necessidades básicas, autonomia, integração
profissional, etc.)
joaquim.coloa@gmail.com
Os programas de intervenção devem…
42. •Utilizar uma linguagem clara e objectiva – ao mesmo tempo que
fala para o grupo, certificar-se que os alunos com NEE, ouviram;
•Adaptar a actividade: introduzindo imagens, gestos; utilizando a
tutoria de um pares, etc.;
•Ajustar a participação do aluno na actividade;
•Responsabilizar o aluno por tarefas, que é capaz de concretizar;
•Impor regras e limites;
•Estimular as suas capacidades;
•Trabalhar usando a sua motivação;
•Reforçar positivamente.
joaquim.coloa@gmail.com
Estratégias gerais…
43. Faça perguntas diretas;
Faça comentários sobre ações, objetos,…;
Espere e demonstre;
Crie situações comunicativas;
Use gestos e expressão facial de forma
abundante;
Reforce ou antecipe aprendizagen;
joaquim.coloa@gmail.com
Estratégias gerais…
44. Torne-se modelo dando exemplos do que a
criança deve dizer;
Reduza a complexidade da linguagem;
Use entoação, volume e ritmo do discurso de
forma exagerada;
Mantenha o contacto visual;
Responda sempre (reforce)
Faça da comunicação um prazer.
joaquim.coloa@gmail.com
Estratégias gerais…
45. Teoria cognitiva comportamental
A base da ação é o modelo cognitivo-
comportamentalista, ou seja a partir da avaliação de
determinado comportamento age-se de forma
específica e “localizada” para mudar/adequar esse
comportamento.
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
46. O foco da intervenção é colocado em teorias
desenvolvimentistas e em competências de
desenvolvimento. Exemplo: análise e mudança de
comportamentos (ABA).
Intervenções de cariz
eminentemente
comportamentalista
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
47. O foco é colocado nas interações e no
desenvolvimento social e emocional. Exemplo:
intervenção no desenvolvimento de interacções (RDI).
Intervenções de cariz
eminentemente
desenvolvimental
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
48. O foco é colocado na comunicação, desenvolvimento
social e desenvolvimento sensório motor. Exemplo:
Sistema de comunicação baseado na troca de imagens
(PECS), treino de integração auditiva (AIT).
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
Intervenções baseadas
na comunicação
aumentativa
49. O foco da intervenção são as famílias as quais se
pretende que desenvolvam competências para
poderem intervir com os seus filhos. Exemplo:
Programa Hanen.
Intervenções
centradas na
família
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
51. Incorporam estratégias comportamentais e
desenvolvimentais. Podem incluir aspetos sensoriais; o
foco da intervenção é intervir de modo a controlar as
características do espectro do autismo. Exemplo:
Treatment and Education of Autistic and related
Communication Handicapped Children (TEACCH).
Intervenções
de tipo misto
Intervenções Mistas
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
52. Programa criado por Eric
Schopler e colaboradores
(1971)
Resposta às necessidades dos pais de pessoas
com autismo.
joaquim.coloa@gmail.com
Modelo TEACCH…
53. Análise de tarefas de modo a reduzir, o mais
possível, as ajudas do adulto.
Reforço das capacidades
Apoio, essencialmente, em inputs visuais.
joaquim.coloa@gmail.com
Modelo TEACCH…
60. Áreas fortes e interesses
especiais
joaquim.coloa@gmail.com
Modelo TEACCH…
FOTOS RETIRADAS
61. joaquim.coloa@gmail.com
Modelo TEACCH…
Princípios Gerais do Ensino Estruturado
• Compreender as características do autismo
• Desenvolver um plano individualizado , centrado na
família e na pessoa do aluno em vez de usar um
currículo padrão
• Estruturação do ambiente físico
• Usar suporte
visual para tornar a sequência de atividades diárias, pre
visível e compreensível
• Usar suporte
visual para tornar compreensível a tarefas individuais
TEACCH Autism Program
62. joaquim.coloa@gmail.com
Modelo TEACCH…
1.º MITO: O programa TEACCH é só para crianças
FACTO: O programa TEACCH trabalha com
indivíduos de todas as idades com PEA. Por
exemplo, na Universidade de Carolina o programa é
utilizado em situações de vida pós escolar, como
suporte em situações de emprego protegido,
aconselhamento conjugal, aconselhamento e
orientação profissional para estudantes
universitários, pós graduações e pessoas com PEA
que têm carreiras independentes.
TEACCH Autism Program
63. joaquim.coloa@gmail.com
Modelo TEACCH…
2.º MITO: O programa TEACCH é apenas para
pessoas com condição de
deficiência intelectual
FACTO: O programa TEACCH trabalha com
indivíduos com PEA com níveis de
desenvolvimento diferente, seja com condição
de deficiência intelectual ou com boas
competências e desempenhos acadêmicos.
TEACCH Autism Program
64. joaquim.coloa@gmail.com
Modelo TEACCH…
3.º MITO: O programa TEACCH é apenas para os
alunos das unidades
FACTO: O programa TEACCHing (ensino)
estruturado pode ser desenvolvido em qualquer cenário
educacional, incluindo salas de aula do ensino
regular, tais como música, arte bem como no refeitório,
autocarros escolares e parques infantis etc.. Além
disso, os serviços com base na abordagem TEACCH
são usados agora com indivíduos desde a infância e ao
longo dos diversos ciclos de vida.
TEACCH Autism Program
66. A única forma de o autismo ser
modificado é pela interação com
a vida e pelo uso mais espontâneo
das suas próprias capacidades
inatas.
Tustin (1990)
JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.com
Tenho esta convicção…
joaquim.coloa@gmail.com