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PROCESSOS BASEADOS EM
EXTRUSÃO
Espessura menor que 0,4 mm
- Materiais típicos: PEAD, PEBD, PP e PVC
- Estiramento ascendente e descendente
Filmes Tubulares
6. Controle de margem
7. Enrolador
8. Sistema de automação
1. Extrusoras
2. Matriz e refrigeração
3. Dimensionamento
4. Medidor de espessura
5. Puxador
Filmes Tubulares
Extrusão multicamada Extrusão de biopolímero
Filmes Tubulares
Matriz para filmes tubulares
A) Matriz do tipo aranha (cruzetas)
- Geração de linhas de solda
- Spider legs ou inúmeros furos
Matriz para filmes tubulares
B) Em espiral
- Espirais na superfície do
mandril.
-Induzem a um fluxo
multidirecional
- Flutuações no fluxo –
corrigida pelos lábios
- o canal do espiral vai
diminuindo ao longo do corpo
do mandril, isso faz com que a
queda de pressão seja
gradativa – fluxo adequado e
homogêneo.
Sistema de arraste
- consiste de um sistema composto por 2 cilindros, sendo
um de borracha e o outro de aço, por onde o filme passa.
- a pressão deve ser constante e suficiente para manter a
velocidade de arraste e manter o ar dentro do balão.
- para manter o filme da direção dos rolos são montados
barras guias feitas de madeira ou aço.
Filmes Tubulares
Anel de resfriamento (capacidade de resfriamento,
estabilidade do balão e uniformidade da vazão de ar).
- temperatura e umidade do ar, direção e velocidade do
fluxo, volume e período de tempo que o mesmo fica em
contato com o balão.
- melhoria no processo: resfriamento interno do balão pela
troca de ar.
Filmes Tubulares
Filmes Tubulares
Variáveis do processo:
1) Temperatura da massa
- maior brilho e menor opacidade
- maior resistência mecânica
- maior bloqueio
- baixa estabilidade do balão
2) Razão de Insuflamento (RI) – estiramento no sentido
circunferencial
Dm
Db
RI =
↑ RI ↑ resistência ao impacto ↑ transparência ↓ opacidade
↓ estabilidade dimensional
LDPE (2 a 3:1)
LLDPE (2,4 a 3:1)
HDPE (2,8 a 5,8:1)Dm
achatadofilmedoural
RI
.
arg.2
π
=
Filmes Tubulares
3) Linhas de névoa (ou de resfriamento)
- Controla a orientação molecular do filme
-Passagem de líquido para sólido
- ponto onde a temperatura fica imediatamente abaixo da Tm do
material → ponto de recristalização (30 a 60 cm acima da matriz)
- Acima desse ponto o diâmetro é definitivo
- Linha de névoa deve ser horizontal
Filmes Tubulares
Variáveis que afetam a linha de névoa:
resfriamento
velocidade de extrusão
- Quanto maior a altura da linha de névoa:
↑ brilho ↓ opacidade
↓ Resistência ao impacto
↓ a estabilidade do balão
↑ bloqueio
Filmes Tubulares
Filmes Tubulares
Variação na espessura
- centralização da matriz/lábio
- oscilação da velocidade da rosca
- taxa de produção elevada
- alteração da temperatura da massa, no resfriamento
com ar e na velocidade de tiragem.
Blocking (colagem do filme)
- deficiência no resfriamento
- alta temperatura do filme nos cilindros de arraste
- alta velocidade de tiragem
- falta de aditivos
Enrugamento do rolo
- pressão de tiragem desigual
- cilindros desalinhados
- desestabilidade do balão: corrente de ar, relação de
inflagem alta
Filmes Tubulares
Baixa resistência mecânica do filme
- aumentar a razão de sopro
- aumentar a temperatura da massa
- diminuir a altura da linha de névoa
Instabilidade do balão
- ajustar a vazão de ar no anel
- aumentar o ângulo do ar que incide no balão
- diminuir a velocidade do ar de resfriamento
- reduzir a altura da linha de névoa
- reduzir temperatura da massa
- verificar correntes de ar
Filmes Tubulares
Filmes de BOPP
Razão de puxamento:
1:3 até 1:8 – direção da máquina
1:3 até 1:12 – direção transversal á máquina
Velocidades de 100 a 500 m/min
Processo Plano
-Produtividade elevada
-Ótima capacidade para produção
de filmes com capacidade
específica
- ótimo controle operacional
- fácil manutenção mecânica
- variação de espessura de 10%
-Espessura de 15 a 60 µm
-Melhores propriedades de rigidez
Processo Tubular
-Espaço físico reduzido para
produção
-Exige altura de instalação do
equipamento
-Boa flexibilidade de operação
-Melhor distribuição de espessura
-Filme produzido sem cortes e
bordas
-variação de espessura de 5%
-Espessura de 12 a 30 µm
-Balanceamento de resistência em
duas direções
Matrizes Planas para Multicamadas
- no paralelo ocorre a junção de todas as camadas
- pressão suficiente para que ocorra a adesão
- devem fluir juntos
- a queda de pressão ao longo de todo o canal deve ser a
mesma para que ocorra a junção do fluxo sem preferência de
fluxo para uma das linhas
- as temperaturas de cada canal ou polímeros devem ser
aquelas que mantenham a boa plastificação de cada um dos
componentes.
- dimensões para produzir a espessura desejada
- a junção pode ocorrer em diferentes etapas
Matrizes Planas para Multicamadas
Matrizes Anelares para Multicamadas
Matrizes Anelares para Multicamadas
- Co-extrusão
- paralelo deve ser grande para que ocorra queda de
pressão – boa adesão
- paralelo não deve ser muito comprido para não iniciar
distúrbio do fluxo intercamadas.
Matrizes Anelares para Multicamadas
Problemas na co-extrusão:
1) Encapsulamento:
– O material de menor viscosidade encobre ou encapsula o
de maior viscosidade
2) Encapsulamento invertido:
- Materiais que apresentam curvas de η por γ que se cruzam
(dependência com a velocidade e vazão).
Matrizes Multicamadas
3) Instabilidade na interface – quando dois materiais se
encontram, advindos de fluxos independentes, ocorre a
adesão entre essas duas camadas. Porém, pode-se ter
interfaces:
- boa adesão
- média adesão
- baixa adesão
Dependência principal com as tensões de cisalhamento:
- aumentar a espessura da camada mais fina, o que move a
interface para mais longe da camada da matriz onde a tensão
de cisalhamento é menor
- diminuir a viscosidade da camada mais fina o que reduz a
tensão perto da parede
- aditivar com auxiliares de fluxo ou lubrificantes
Matrizes Multicamadas
Moldagem por Sopro
- Utilizado para a produção de artigos ocos e fechados (de
pequeno, médio ou grande porte).
Extrusão do
parison
Deposição do
parison dentro
de um molde de
sopro
Sopro do
parison contra
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molde
Refrigeração
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extração
Materiais mais utilizados: PEBD, PEAD, PVC, PP e PET ou ainda
co-extrusão com PVDC e EVOH.
Moldagem por Sopro
Cabeçote de fluxo axial
1- Alimentação- peça de conexão
entre o cabeçote e a extrusora,
permitindo o fluxo do fundido entre
ambos os elementos
2- Anel de suporte-elemento que
promove a sustentação do torpedo
3- Torpedo- realiza a distribuição da
massa fundida auxiliando a sua
homogeneização
4- Matriz pode ser fixada por
cruzetas
Moldagem por Sopro
Cabeçote com fluxo radial Canais reguladores de pressão
para fluxo descendente
uniforme
Moldagem por Sopro
Moldagem por Sopro
Recipientes: 1cm3 até 300 litros
Peso do parison afeta a própria deformação
Cabeçote com acumulador
necessário rapidez
Moldagem por Sopro
- Possibilita a fabricação de artigos moldados grandes
- O material é depositado mediante bombeamento dentro de uma
unidade chamada de acumulador
- Quando completo a rosca para de girar e um pistão força o
material do ferramental rapidamente expulsando o parison
- Sopro na parte inferior: permite um controle axial e radial da
espessura.
- Altas velocidades de cisalhamento: fratura do fundido e
inchamento do extrudado
Cabeçote com acumulador
Moldagem por Sopro
- Não deixar o parison “escoar”
- Manter a temperatura do parison
- Reduzir o tempo do ciclo
Moldagem por Sopro
Moldagem por Sopro
Parison
- Parison é formado pela matriz
- Parison é abraçado pelo
molde e cortado
- Bico encaixa no molde e
sopra
- Molde abre e o recipiente é
ejetado
1) Programação do Parison
É um método para controle de espessura da parede
e peso do artigo soprado
Vantagens: redução de custo, otimização da produção,
melhoria na resistência ao impacto e redução de peso.
Moldagem por Sopro
Sistema onde um
dispositivo eletrônico
de programação
controla outro
dispositivo hidráulico
O embolo do cilindro
hidráulico é conectado a
uma bucha que
movimenta abre ou
fecha a abertura do
lábio da matriz e assim
modifica a espessura da
pré-forma
Servo amplificador e
servo válvula
2) Mecanismos de sopro
- pinos: frascos ou corpos de grandes volumes
- agulhas: produtos de baixo volume
Funções:
Expandir o parison contra o molde
exercer pressão no parison para produzir detalhes da superfície
Auxiliar no resfriamento
Obs: em alguns casos pode-se utilizar pré-sopro antes de fechar o
molde para estirar o parison de maneira uniforme
Moldagem por Sopro
Moldagem por Sopro
3) Pressões e Velocidades
-Pressão para produção do parison depende do material,
da temperatura do fundido, da perda de pressão
dentro do cabeçote e da abertura do bocal
-Importante controlar a viscosidade do fundido para não
forçar os lábios da matriz que resultaria em perda de
controle do programador.
-Velocidades lentas: alongamento do parison, distribuição
defeituosa, cristalização parcial na superfície,
acabamento superficial inferior.
3) Resfriamento do molde
- Espessura da peça
- Difusividade térmica do material
- Razão da diferença entre T do fundido e do molde e T de
ejeção da peça e do molde.
Moldagem por Sopro
Mesa Fixa com cabeçote único
Alternando o lado
da moldagem
Alternando a formação do
parison
Mesa vertical giratória
- Ciclos mais rápidos
- Velocidade de giro da
mesa é sincronizada com a
velocidade de extrusão
- Moldes operando
independentemente
Mesa vertical giratória
Múltiplos Cabeçotes
- Multiplicador com válvulas
de desvio
- Válvulas automatizadas e
sincronizadas de acordo com
os estágios de cada molde
- Com muitos moldes pode
haver falta de uniformidade
na viscosidade do fundido
Molde reciprocante
- Vertical: Molde sobre mesa de operação hidráulica com
movimento vertical para fechamento do molde
- O ciclo do sopro à ejeção não pode ser mais longo que a
formação do novo parison
Horizontal: segundo parison pode ser “fechado”
antes da ejeção do anterior
SOPRO E COEXTRUSÃO
- Co-extrusão: Fabricação da peça (produto) com várias
camadas diferentes
- Aliar propriedades diferentes dependo das resinas
empregadas para a confecção do produto
- Propriedades (?)
- Chave do processo de co-extrusão é a boa adesão.
Desenvolver um produto com
propriedades específicas
Exemplo: Uma camada de barreira a oxigênio, uma
camada de adesivo, uma camada de enchimento e uma
camada com aprovação para contato com alimentos
Falta de Brilho
- Baixa temperatura da massa e cabeçote baixa
- Baixa temperatura do molde
- Limpeza do cabeçote
Comprimento do Parison variando entre os ciclos
- Verificar possíveis flutuações na variação da velocidade da
extrusora
- Verificar a refrigeração da alimentação da rosca
- verificar sistemas de aquecimento (resistências/termopares
danificados ou com mau uso).
- verificar funcionamento do programador de Parison
Linhas de Fluxo ou Linhas de Solda
-Verificar possíveis contaminações com material degradado
- aumentar a temperatura do canhão
- abaixar a temperatura do cabeçote
- efetuar limpeza no bocal e cabeçote
Baixa resistência nas linhas de solda
- Corte na área de esmagamento com faca muito afiada
- Abaixar a temperatura do material
- Abaixar a profundidade do corte
- Fechar o molde com menor amortecimento
Encolhimento ou empenamento excessivo
- Verificar peso do produto (reduzir)
- Melhorar a refrigeração do molde
- Reduzir a temperatura da massa
- Verificar a pressão de ar (aumentar)
- Aumentar o tempo do ciclo
Acabamento superficial insatisfatório
- Aumentar a temperatura do molde
- Aumentar a pressão de ar e do sopro
- Verificar acabamento do molde e efetuar reparos
Rebarba muito grossa
- Verificar a dificuldade da remoção da rebarba
- Melhorar a afiação na área de esmagamento do
corte (não reduzir a área do fio do corte)
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- Aumentar a velocidade final de fechamento
Ciclo de resfriamento excessivo
- Parede da peça muito espessa
- Pressão de ar de insuflamento baixa
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- Temperatura de pré-forma muito alta
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Plastificação Insatisfatória
- Contra pressão baixa
- Mistura de resina imprópria
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Extrusão de Ráfia
Processo: consiste na extrusão de um filme plano, o
qual é cortado longitudinalmente para a formação das
fitas com espessura superior ao do produto final. As
fitas são aquecidas novamente e estiradas de cinco a
sete vezes o seu tamanho original, sendo
posteriormente bobinadas por dispositivos que
mantêm a tensão constante.
Matriz: Utiliza-se matriz do tipo T
Propriedades: Elevada resistência longitudinal e
baixa resistência transversal
Recobrimento de Fios e Cabos/Fabricação
de fios, canos multicamadas
Processo: consiste em alimentar a extrusora com um
substrato, um fio ou um cano/tubo.
- No caso de fios, o mesmo sofre um aquecimento para a
retirada de umidade e para evitar o resfriamento
prematuro do polímero
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Observações:
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  • 2. Espessura menor que 0,4 mm - Materiais típicos: PEAD, PEBD, PP e PVC - Estiramento ascendente e descendente Filmes Tubulares
  • 3. 6. Controle de margem 7. Enrolador 8. Sistema de automação 1. Extrusoras 2. Matriz e refrigeração 3. Dimensionamento 4. Medidor de espessura 5. Puxador Filmes Tubulares
  • 4. Extrusão multicamada Extrusão de biopolímero Filmes Tubulares
  • 5. Matriz para filmes tubulares A) Matriz do tipo aranha (cruzetas) - Geração de linhas de solda - Spider legs ou inúmeros furos
  • 6. Matriz para filmes tubulares B) Em espiral - Espirais na superfície do mandril. -Induzem a um fluxo multidirecional - Flutuações no fluxo – corrigida pelos lábios - o canal do espiral vai diminuindo ao longo do corpo do mandril, isso faz com que a queda de pressão seja gradativa – fluxo adequado e homogêneo.
  • 7.
  • 8. Sistema de arraste - consiste de um sistema composto por 2 cilindros, sendo um de borracha e o outro de aço, por onde o filme passa. - a pressão deve ser constante e suficiente para manter a velocidade de arraste e manter o ar dentro do balão. - para manter o filme da direção dos rolos são montados barras guias feitas de madeira ou aço. Filmes Tubulares
  • 9. Anel de resfriamento (capacidade de resfriamento, estabilidade do balão e uniformidade da vazão de ar). - temperatura e umidade do ar, direção e velocidade do fluxo, volume e período de tempo que o mesmo fica em contato com o balão. - melhoria no processo: resfriamento interno do balão pela troca de ar. Filmes Tubulares
  • 10. Filmes Tubulares Variáveis do processo: 1) Temperatura da massa - maior brilho e menor opacidade - maior resistência mecânica - maior bloqueio - baixa estabilidade do balão
  • 11. 2) Razão de Insuflamento (RI) – estiramento no sentido circunferencial Dm Db RI = ↑ RI ↑ resistência ao impacto ↑ transparência ↓ opacidade ↓ estabilidade dimensional LDPE (2 a 3:1) LLDPE (2,4 a 3:1) HDPE (2,8 a 5,8:1)Dm achatadofilmedoural RI . arg.2 π = Filmes Tubulares
  • 12. 3) Linhas de névoa (ou de resfriamento) - Controla a orientação molecular do filme -Passagem de líquido para sólido - ponto onde a temperatura fica imediatamente abaixo da Tm do material → ponto de recristalização (30 a 60 cm acima da matriz) - Acima desse ponto o diâmetro é definitivo - Linha de névoa deve ser horizontal Filmes Tubulares
  • 13. Variáveis que afetam a linha de névoa: resfriamento velocidade de extrusão - Quanto maior a altura da linha de névoa: ↑ brilho ↓ opacidade ↓ Resistência ao impacto ↓ a estabilidade do balão ↑ bloqueio Filmes Tubulares
  • 14. Filmes Tubulares Variação na espessura - centralização da matriz/lábio - oscilação da velocidade da rosca - taxa de produção elevada - alteração da temperatura da massa, no resfriamento com ar e na velocidade de tiragem.
  • 15. Blocking (colagem do filme) - deficiência no resfriamento - alta temperatura do filme nos cilindros de arraste - alta velocidade de tiragem - falta de aditivos Enrugamento do rolo - pressão de tiragem desigual - cilindros desalinhados - desestabilidade do balão: corrente de ar, relação de inflagem alta Filmes Tubulares
  • 16. Baixa resistência mecânica do filme - aumentar a razão de sopro - aumentar a temperatura da massa - diminuir a altura da linha de névoa Instabilidade do balão - ajustar a vazão de ar no anel - aumentar o ângulo do ar que incide no balão - diminuir a velocidade do ar de resfriamento - reduzir a altura da linha de névoa - reduzir temperatura da massa - verificar correntes de ar Filmes Tubulares
  • 17. Filmes de BOPP Razão de puxamento: 1:3 até 1:8 – direção da máquina 1:3 até 1:12 – direção transversal á máquina Velocidades de 100 a 500 m/min
  • 18. Processo Plano -Produtividade elevada -Ótima capacidade para produção de filmes com capacidade específica - ótimo controle operacional - fácil manutenção mecânica - variação de espessura de 10% -Espessura de 15 a 60 µm -Melhores propriedades de rigidez Processo Tubular -Espaço físico reduzido para produção -Exige altura de instalação do equipamento -Boa flexibilidade de operação -Melhor distribuição de espessura -Filme produzido sem cortes e bordas -variação de espessura de 5% -Espessura de 12 a 30 µm -Balanceamento de resistência em duas direções
  • 19. Matrizes Planas para Multicamadas - no paralelo ocorre a junção de todas as camadas - pressão suficiente para que ocorra a adesão - devem fluir juntos
  • 20. - a queda de pressão ao longo de todo o canal deve ser a mesma para que ocorra a junção do fluxo sem preferência de fluxo para uma das linhas - as temperaturas de cada canal ou polímeros devem ser aquelas que mantenham a boa plastificação de cada um dos componentes. - dimensões para produzir a espessura desejada - a junção pode ocorrer em diferentes etapas Matrizes Planas para Multicamadas
  • 21. Matrizes Anelares para Multicamadas
  • 22. Matrizes Anelares para Multicamadas
  • 23. - Co-extrusão - paralelo deve ser grande para que ocorra queda de pressão – boa adesão - paralelo não deve ser muito comprido para não iniciar distúrbio do fluxo intercamadas. Matrizes Anelares para Multicamadas
  • 24. Problemas na co-extrusão: 1) Encapsulamento: – O material de menor viscosidade encobre ou encapsula o de maior viscosidade 2) Encapsulamento invertido: - Materiais que apresentam curvas de η por γ que se cruzam (dependência com a velocidade e vazão). Matrizes Multicamadas
  • 25. 3) Instabilidade na interface – quando dois materiais se encontram, advindos de fluxos independentes, ocorre a adesão entre essas duas camadas. Porém, pode-se ter interfaces: - boa adesão - média adesão - baixa adesão Dependência principal com as tensões de cisalhamento: - aumentar a espessura da camada mais fina, o que move a interface para mais longe da camada da matriz onde a tensão de cisalhamento é menor - diminuir a viscosidade da camada mais fina o que reduz a tensão perto da parede - aditivar com auxiliares de fluxo ou lubrificantes Matrizes Multicamadas
  • 26. Moldagem por Sopro - Utilizado para a produção de artigos ocos e fechados (de pequeno, médio ou grande porte).
  • 27. Extrusão do parison Deposição do parison dentro de um molde de sopro Sopro do parison contra as paredes do molde Refrigeração e extração Materiais mais utilizados: PEBD, PEAD, PVC, PP e PET ou ainda co-extrusão com PVDC e EVOH. Moldagem por Sopro
  • 28. Cabeçote de fluxo axial 1- Alimentação- peça de conexão entre o cabeçote e a extrusora, permitindo o fluxo do fundido entre ambos os elementos 2- Anel de suporte-elemento que promove a sustentação do torpedo 3- Torpedo- realiza a distribuição da massa fundida auxiliando a sua homogeneização 4- Matriz pode ser fixada por cruzetas Moldagem por Sopro
  • 29. Cabeçote com fluxo radial Canais reguladores de pressão para fluxo descendente uniforme Moldagem por Sopro
  • 30. Moldagem por Sopro Recipientes: 1cm3 até 300 litros Peso do parison afeta a própria deformação Cabeçote com acumulador necessário rapidez
  • 32. - Possibilita a fabricação de artigos moldados grandes - O material é depositado mediante bombeamento dentro de uma unidade chamada de acumulador - Quando completo a rosca para de girar e um pistão força o material do ferramental rapidamente expulsando o parison - Sopro na parte inferior: permite um controle axial e radial da espessura. - Altas velocidades de cisalhamento: fratura do fundido e inchamento do extrudado Cabeçote com acumulador Moldagem por Sopro
  • 33. - Não deixar o parison “escoar” - Manter a temperatura do parison - Reduzir o tempo do ciclo Moldagem por Sopro
  • 34. Moldagem por Sopro Parison - Parison é formado pela matriz - Parison é abraçado pelo molde e cortado - Bico encaixa no molde e sopra - Molde abre e o recipiente é ejetado
  • 35. 1) Programação do Parison É um método para controle de espessura da parede e peso do artigo soprado Vantagens: redução de custo, otimização da produção, melhoria na resistência ao impacto e redução de peso. Moldagem por Sopro
  • 36. Sistema onde um dispositivo eletrônico de programação controla outro dispositivo hidráulico O embolo do cilindro hidráulico é conectado a uma bucha que movimenta abre ou fecha a abertura do lábio da matriz e assim modifica a espessura da pré-forma Servo amplificador e servo válvula
  • 37. 2) Mecanismos de sopro - pinos: frascos ou corpos de grandes volumes - agulhas: produtos de baixo volume Funções: Expandir o parison contra o molde exercer pressão no parison para produzir detalhes da superfície Auxiliar no resfriamento Obs: em alguns casos pode-se utilizar pré-sopro antes de fechar o molde para estirar o parison de maneira uniforme Moldagem por Sopro
  • 38. Moldagem por Sopro 3) Pressões e Velocidades -Pressão para produção do parison depende do material, da temperatura do fundido, da perda de pressão dentro do cabeçote e da abertura do bocal -Importante controlar a viscosidade do fundido para não forçar os lábios da matriz que resultaria em perda de controle do programador. -Velocidades lentas: alongamento do parison, distribuição defeituosa, cristalização parcial na superfície, acabamento superficial inferior.
  • 39. 3) Resfriamento do molde - Espessura da peça - Difusividade térmica do material - Razão da diferença entre T do fundido e do molde e T de ejeção da peça e do molde. Moldagem por Sopro
  • 40. Mesa Fixa com cabeçote único Alternando o lado da moldagem Alternando a formação do parison
  • 41. Mesa vertical giratória - Ciclos mais rápidos - Velocidade de giro da mesa é sincronizada com a velocidade de extrusão - Moldes operando independentemente
  • 43. Múltiplos Cabeçotes - Multiplicador com válvulas de desvio - Válvulas automatizadas e sincronizadas de acordo com os estágios de cada molde - Com muitos moldes pode haver falta de uniformidade na viscosidade do fundido
  • 44. Molde reciprocante - Vertical: Molde sobre mesa de operação hidráulica com movimento vertical para fechamento do molde - O ciclo do sopro à ejeção não pode ser mais longo que a formação do novo parison
  • 45. Horizontal: segundo parison pode ser “fechado” antes da ejeção do anterior
  • 46. SOPRO E COEXTRUSÃO - Co-extrusão: Fabricação da peça (produto) com várias camadas diferentes - Aliar propriedades diferentes dependo das resinas empregadas para a confecção do produto - Propriedades (?) - Chave do processo de co-extrusão é a boa adesão. Desenvolver um produto com propriedades específicas
  • 47. Exemplo: Uma camada de barreira a oxigênio, uma camada de adesivo, uma camada de enchimento e uma camada com aprovação para contato com alimentos
  • 48. Falta de Brilho - Baixa temperatura da massa e cabeçote baixa - Baixa temperatura do molde - Limpeza do cabeçote Comprimento do Parison variando entre os ciclos - Verificar possíveis flutuações na variação da velocidade da extrusora - Verificar a refrigeração da alimentação da rosca - verificar sistemas de aquecimento (resistências/termopares danificados ou com mau uso). - verificar funcionamento do programador de Parison
  • 49. Linhas de Fluxo ou Linhas de Solda -Verificar possíveis contaminações com material degradado - aumentar a temperatura do canhão - abaixar a temperatura do cabeçote - efetuar limpeza no bocal e cabeçote Baixa resistência nas linhas de solda - Corte na área de esmagamento com faca muito afiada - Abaixar a temperatura do material - Abaixar a profundidade do corte - Fechar o molde com menor amortecimento
  • 50. Encolhimento ou empenamento excessivo - Verificar peso do produto (reduzir) - Melhorar a refrigeração do molde - Reduzir a temperatura da massa - Verificar a pressão de ar (aumentar) - Aumentar o tempo do ciclo Acabamento superficial insatisfatório - Aumentar a temperatura do molde - Aumentar a pressão de ar e do sopro - Verificar acabamento do molde e efetuar reparos
  • 51. Rebarba muito grossa - Verificar a dificuldade da remoção da rebarba - Melhorar a afiação na área de esmagamento do corte (não reduzir a área do fio do corte) - revisar a programação do Parison - Aumentar a velocidade final de fechamento Ciclo de resfriamento excessivo - Parede da peça muito espessa - Pressão de ar de insuflamento baixa - Resina com baixa densidade/ - Temperatura de pré-forma muito alta - Temperatura do molde muito alta
  • 52. Plastificação Insatisfatória - Contra pressão baixa - Mistura de resina imprópria - Perfil de temperatura inadequado - Rosca imprópria
  • 53. Extrusão de Ráfia Processo: consiste na extrusão de um filme plano, o qual é cortado longitudinalmente para a formação das fitas com espessura superior ao do produto final. As fitas são aquecidas novamente e estiradas de cinco a sete vezes o seu tamanho original, sendo posteriormente bobinadas por dispositivos que mantêm a tensão constante. Matriz: Utiliza-se matriz do tipo T Propriedades: Elevada resistência longitudinal e baixa resistência transversal
  • 54. Recobrimento de Fios e Cabos/Fabricação de fios, canos multicamadas Processo: consiste em alimentar a extrusora com um substrato, um fio ou um cano/tubo. - No caso de fios, o mesmo sofre um aquecimento para a retirada de umidade e para evitar o resfriamento prematuro do polímero Matrizes:
  • 55. Observações: - Eventuais falhas no processo são efetuadas por sensor - O puxador não deve ter variação de velocidade e não pode ter vibração