SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 304
Descargar para leer sin conexión
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
Apresentando a Base
Renato Janine Ribeiro
A base é a base. Ou, melhor dizendo: a Base Nacional Comum, prevista na Constituição para
o ensino fundamental e ampliada, no Plano Nacional de Educação, para o ensino médio, é
a base para a renovação e o aprimoramento da educação básica como um todo. E, como
se tornou mais ou menos consensual que sem um forte investimento na educação básica o
País não atenderá aos desafios de formação pessoal, profissional e cidadã de seus jovens,
a Base Nacional Comum assume um forte sentido estratégico nas ações de todos os educa-
dores, bem como gestores de educação, do Brasil.
Dois rumos importantes serão abertos pela BNC: primeiro, a formação tanto inicial quanto conti-
nuada dos nossos professores mudará de figura; segundo, o material didático deverá passar por
mudanças significativas, tanto pela incorporação de elementos audiovisuais (e também apenas
áudio, ou apenas visuais) quanto pela presença dos conteúdos específicos que as redes autôno-
mas de educação agregarão.
E é por isso que o Ministério da Educação, após intenso e dedicado trabalho das equipes for-
madas pela Secretaria de Educação Básica, apresenta à sociedade essa versão inicial, para
amplo debate, do que poderá ser a Base Nacional Comum. Importa salientar que as equipes
tiveram plena autonomia e que, por isso mesmo, essa versão não representa a posição do
Ministério, ou do Conselho Nacional de Educação, a quem caberá por lei a tarefa de aprovar
sua versão inicial. Mas ela é fruto de um trabalho intenso, empenhado, digno de elogios, e
por isso faço questão de agradecer a todas as equipes por sua contribuição.
Agora é a vez da sociedade – melhor dizendo, das várias comunidades de pesquisadores e
docentes e também da sociedade como um todo. Para construirmos a melhor Base possível,
será necessária a participação de todos os que queiram se pronunciar sobre qual é a melhor
formação de nossos jovens.
Aguardamos a discussão para, depois, podermos encaminhar ao CNE uma versão segunda,
para que se norteie o ensino, o aprendizado, a formação docente e o material didático em
nossa sociedade.
Leiam, critiquem, comentem, sugiram, proponham! Estamos construindo o futuro do Brasil.
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
Ministro de Estado da Educação:
Renato Janine Ribeiro
Secretário Executivo:
Luiz Cláudio Costa
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
Secretário:
Manuel Palacios da Cunha e Melo
DIRETORIA DE CURRÍCULOS E
EDUCAÇÃO INTEGRAL
Diretor:
Ítalo Modesto Dutra
COORDENAÇÃO-GERAL DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Coordenador-geral:
Élsio José Corá
COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO
INFANTIL
Coordenadora-geral:
Rita de Cássia de Freitas Coelho
COORDENAÇÃO-GERAL DE ENSINO
MÉDIO
Coordenador-geral Interino:
Ricardo Magalhães Dias Cardozo
COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO
INTEGRAL
Coordenador-geral:
Leandro da Costa Fialho
Presidente / Secretário de Estado da
Educação de Santa Catarina
Eduardo Deschamps
Vice-Presidente / Secretário da Educação
do Estado da Bahia
Osvaldo Barreto Filho
Vice-presidente / Secretário de Estado da
Educação e da Qualidade de Ensino do
Amazonas
Rossieli Soares da Silva
Vice-presidente / Secretária de Estado da
Educação de Mato Grosso do Sul
Maria Cecília Amendola da Motta
Vice-presidente / Secretário de Estado de
Educação do Rio de Janeiro
Antônio José Vieira de Paiva Neto
Vice-presidente / Secretária de Estado da
Educação do Paraná
Ana Seres Trento Comin
Presidente
Tabuleiro do Norte/ CE
Alessio Costa Lima
Vice-Presidenta
Costa Rica/ MS
Manuelina Martins da Silva Arantes
Cabral
Secretária de Articulação
Marechal Floriano/ ES
Adenilde Stein Silva
Secretário de Coordenação Técnica
Araguaína/ TO
Jocirley de Oliveira
Secretário de Comunicação
Florianópolis/ SC
Rodolfo Joaquim Pinto da Luz
Secretária de Finanças
Lagoa de Pedras/ RN
Maria Edineide de Almeida Batista
Secretária de Assuntos Jurídicos
Goiana/ PE
Horácio Francisco dos Reis Filho
Presidente Região Centro Oeste
Cuiabá/ MT
Gilberto Gomes de Figueiredo
Presidente Região Nordeste
Serrinha/ BA
Gelcivânia Mota Silva
Presidente Região Norte
Tonantins/ AM
Edelson Penaforth Pinto
Presidente Região Sudeste
Mariana/ MG
Elizabeth Cota
Presidente Região Sul
Rio Grande/ RS
André Lemes da Silva
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
SUMÁRIO
APRESENTANDO A BASE: RENATO JANINE RIBEIRO....................................................................................2
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNC) ............................7
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA E A BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR...................................................................................................................................................... 11
DOCUMENTO PRELIMINAR À BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – PRINCÍPIOS, FORMAS
DE ORGANIZAÇÃO E CONTEÚDO................................................................................................................ 15
A EDUCAÇÃO INFANTIL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR................................................ 18
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL................................22
A ÁREA DE LINGUAGENS.............................................................................................................................. 29
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE LINGUAGENS NA EDUCAÇÃO BÁSICA .................................................................31
A ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO FUNDAMENTAL ...................................................................................................31
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO FUNDAMENTAL ........................................................33
A ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO MÉDIO....................................................................................................................34
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO MÉDIO..........................................................................35
COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA............................................................................36
OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ........41
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO
FUNDAMENTAL ............................................................................................................................................................................42
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
1º ANO/EF........................................................................................................................................................................ 42
2º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 45
3º ANO/EF........................................................................................................................................................................48
4º ANO/EF.......................................................................................................................................................................50
5º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 52
6º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 54
7º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 56
8º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 58
9º ANO/EF.......................................................................................................................................................................60
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA NO
ENSINO MÉDIO.......................................................................................................................................................61
1º ANO/EM.........................................................................................................................................................................61
2º ANO/EM...................................................................................................................................................................... 63
3º ANO/EM...................................................................................................................................................................... 65
COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA..................................67
OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA........................................................................................................................................... 69
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA NO
ENSINO FUNDAMENTAL.....................................................................................................................................72
6º ANO/EF........................................................................................................................................................................72
7º ANO/EF........................................................................................................................................................................74
8º ANO/EF........................................................................................................................................................................75
9º ANO/EF........................................................................................................................................................................76
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA PARA O
ENSINO MÉDIO......................................................................................................................................................78
1º ANO/EM........................................................................................................................................................................78
2º ANO/EM.......................................................................................................................................................................79
3º ANO/EM......................................................................................................................................................................80
COMPONENTE CURRICULAR ARTE....................................................................................... 82
OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR ARTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA................ 85
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR ARTE NO ENSINO
FUNDAMENTAL.....................................................................................................................................................87
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
ANOS INICIAIS _ 1º AO 5º ANO/EF.........................................................................................................................87
ANOS FINAIS/EF _ 6º AO 9º ANO/EF................................................................................................................... 89
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR ARTE NO ENSINO MÉDIO. 92
1º , 2º E 3º ANOS/EM.................................................................................................................................................. 92
COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA............................................................. 95
OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO
BÁSICA.....................................................................................................................................................................97
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICOS POR PRÁTICA CORPORAL EM CICLOS............... 98
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA NO
ENSINO FUNDAMENTAL.................................................................................................................................... 99
1º CICLO _ 1º , 2º E 3º ANOS/EF.............................................................................................................................. 99
2º CICLO _ 4º E 5º ANOS/EF....................................................................................................................................101
3º CICLO _ 6º E 7º ANOS/EF ...............................................................................................................................104
4º CICLO _ 8º E 9º ANOS/EF ......................................................................................................108
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA NO
ENSINO MÉDIO......................................................................................................................................................111
5º CICLO _ 1º, 2º E 3º ANOS/EM............................................................................................................................. 111
A ÁREA DE MATEMÁTICA ........................................................................................................116
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA........................................118
A ÁREA DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL..........................................................................118
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL................................121
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA NO ENSINO
FUNDAMENTAL...................................................................................................................................................122
1º ANO/EF.......................................................................................................................................................................122
2º ANO/EF......................................................................................................................................................................123
3º ANO/EF......................................................................................................................................................................125
4º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 127
5º ANO/EF......................................................................................................................................................................129
6º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 131
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
7º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 133
8º ANO/EF......................................................................................................................................................................136
9º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 137
A ÁREA DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO..........................................................................................139
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO................................................142
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA NO ENSINO
MÉDIO....................................................................................................................................................................142
1º ANO/EM......................................................................................................................................................................142
2º ANO/EM.....................................................................................................................................................................145
3º ANO/EM.....................................................................................................................................................................146
A ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA...................................................................................149
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.................152
A ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO FUNDAMENTAL ..................................................153
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO FUNDAMENTAL.........154
COMPONENTE CURRICULAR CIÊNCIAS..............................................................................155
UNIDADES DE CONHECIMENTO E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE
CURRICULAR CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL ...........................................................................160
1º ANO/EF.......................................................................................................................................................................160
2º ANO/EF......................................................................................................................................................................162
3º ANO/EF......................................................................................................................................................................165
4º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 167
5º ANO/EF......................................................................................................................................................................169
6ºANO/EF.........................................................................................................................................................................171
7º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 174
8º ANO/EF.......................................................................................................................................................................177
9º ANO/EF......................................................................................................................................................................180
A ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO MÉDIO....................................................................183
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO MÉDIO..........................185
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA.............................................................................186
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM COM PROGRESSÃO E RECURSIVIDADE......................................190
UNIDADES DE CONHECIMENTO E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE
CURRICULAR BIOLOGIA ..................................................................................................................................194
1º ANO/EM......................................................................................................................................................................194
2º ANO/EM..................................................................................................................................................................... 197
3º ANO/EM.....................................................................................................................................................................199
COMPONENTE CURRICULAR FÍSICA..................................................................................202
UNIDADES DE CONHECIMENTO E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE
CURRICULAR FÍSICA.........................................................................................................................................207
1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................207
2º ANO/EM.....................................................................................................................................................................212
3º ANO/EM.....................................................................................................................................................................216
COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA...............................................................................219
UNIDADES DE CONHECIMENTO E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE
CURRICULAR QUÍMICA....................................................................................................................................223
1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................223
2º ANO/EM....................................................................................................................................................................227
3º ANO/EM....................................................................................................................................................................230
A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS.........................................................................................235
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA........................ 237
A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NO ENSINO FUNDAMENTAL.......................................................... 237
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NO ENSINO FUNDAMENTAL...............238
A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NO ENSINO MÉDIO...........................................................................239
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NO ENSINO MÉDIO................................239
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA.............................................................................240
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA NO ENSINO
FUNDAMENTAL..................................................................................................................................................243
1º ANO/EF .....................................................................................................................................................................243
2º ANO/EF ....................................................................................................................................................................244
3º ANO/EF ....................................................................................................................................................................245
4º ANO/EF.....................................................................................................................................................................246
5º ANO/EF ....................................................................................................................................................................248
6º ANO/EF.....................................................................................................................................................................249
7º ANO/EF ....................................................................................................................................................................251
8º ANO/EF.....................................................................................................................................................................253
9º ANO/EF.....................................................................................................................................................................256
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA NO ENSINO
MÉDIO...................................................................................................................................................................258
1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................258
2º ANO/EM....................................................................................................................................................................260
3º ANO/EM....................................................................................................................................................................263
COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA........................................................................265
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA NO ENSINO
FUNDAMENTAL .................................................................................................................................................268
1º ANO/EF .....................................................................................................................................................................268
2º ANO/EF ....................................................................................................................................................................269
3º ANO/EF.....................................................................................................................................................................270
4º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 271
5º ANO/EF.....................................................................................................................................................................272
6º ANO/EF.....................................................................................................................................................................273
7º ANO/EF.....................................................................................................................................................................275
8º ANO/EF.....................................................................................................................................................................276
9º ANO/EF..................................................................................................................................................................... 277
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA NO ENSINO
MÉDIO...................................................................................................................................................................279
1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................279
2º ANO/EM....................................................................................................................................................................280
3º ANO/EM.....................................................................................................................................................................281
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
COMPONENTE CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO..........................................................283
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO NO
ENSINO FUNDAMENTAL..................................................................................................................................285
1º ANO/EF......................................................................................................................................................................285
2º ANO/EF.....................................................................................................................................................................286
3º ANO/EF.....................................................................................................................................................................287
4º ANO/EF.....................................................................................................................................................................287
5º ANO/EF.....................................................................................................................................................................288
6º ANO/EF.....................................................................................................................................................................289
7º ANO/EF.....................................................................................................................................................................290
8º ANO/EF......................................................................................................................................................................291
9º ANO/EF.....................................................................................................................................................................292
COMPONENTE CURRICULAR FILOSOFIA...........................................................................293
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR FILOSOFIA NO ENSINO
MÉDIO...................................................................................................................................................................294
1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................294
2º ANO/EM....................................................................................................................................................................294
3º ANO/EM....................................................................................................................................................................295
COMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA.......................................................................295
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA NO ENSINO
MÉDIO...................................................................................................................................................................298
1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................298
2º ANO/EM....................................................................................................................................................................299
3º ANO/EM....................................................................................................................................................................299
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
7
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR (BNC)
Em atendimento ao Plano Nacional de Educação e em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, a Secretaria de Educação Básica
do Ministério da Educação dá continuidade ao processo de elaboração da Base Nacional
Comum Curricular, a ser submetida a ampla consulta pública e posterior submissão ao Con-
selho Nacional de Educação.
O objetivo da BNC é sinalizar percursos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes
ao longo da Educação Básica, compreendida pela Educação Infantil, Ensino Fundamen-
tal, anos iniciais e finais, e Ensino Médio, capazes de garantir, aos sujeitos da educação
básica, como parte de seu direito à educação, que ao longo de sua vida escolar possam:
ƒƒ desenvolver, aperfeiçoar, reconhecer e valorizar suas próprias qualidades, prezar
e cultivar o convívio afetivo e social, fazer-se respeitar e promover o respeito ao
outro, para que sejam apreciados sem discriminação por etnia, origem, idade,
gênero, condição física ou social, convicções ou credos;
ƒƒ participar e se aprazer em entretenimentos de caráter social, afetivo, desportivo
e cultural, estabelecer amizades, preparar e saborear conjuntamente refeições,
cultivar o gosto por partilhar sentimentos e emoções, debater ideias e apreciar o
humor;
ƒƒ cuidar e se responsabilizar pela saúde e bem-estar próprios e daqueles com
quem convive, assim como promover o cuidado com os ambientes naturais e os de
vivência social e profissional, demandando condições dignas de vida e de trabalho
para todos;
ƒƒ se expressar e interagir a partir das linguagens do corpo, da fala, da escrita, das
artes, da matemática, das ciências humanas e da natureza, assim como informar e
se informar por meio dos vários recursos de comunicação e informação;
ƒƒ situar sua família, comunidade e nação relativamente a eventos históricos recentes
e passados, localizar seus espaços de vida e de origem, em escala local, regional,
continental e global, assim como cotejar as características econômicas e culturais
regionais e brasileiras com as do conjunto das demais nações;
ƒƒ experimentar vivências, individuais e coletivas, em práticas corporais e
intelectuais nas artes, em letras, em ciências humanas, em ciências da natureza
e em matemática, em situações significativas que promovam a descoberta
de preferências e interesses, o questionamento livre, estimulando formação e
encantamento pela cultura;
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
8
ƒƒ desenvolver critérios práticos, éticos e estéticos para mobilizar conhecimentos e se
posicionar diante de questões e situações problemáticas de diferentes naturezas,
ou para buscar orientação ao diagnosticar, intervir ou encaminhar o enfrentamento
de questões de caráter técnico, social ou econômico;
ƒƒ relacionar conceitos e procedimentos da cultura escolar àqueles do seu contexto
cultural; articular conhecimentos formais às condições de seu meio e se basear
nesses conhecimentos para a condução da própria vida, nos planos social, cultural,
e econômico;
ƒƒ debater e desenvolver ideias sobre a constituição e evolução da vida, da Terra e
do Universo, sobre a transformação nas formas de interação entre humanos e com
o meio natural, nas diferentes organizações sociais e políticas, passadas e atuais,
assim como problematizar o sentido da vida humana e elaborar hipóteses sobre o
futuro da natureza e da sociedade;
ƒƒ experimentar e desenvolver habilidades de trabalho; se informar sobre
condições de acesso à formação profissional e acadêmica, sobre oportunidades
de engajamento na produção e oferta de bens e serviços, para programar
prosseguimento de estudos ou ingresso ao mundo do trabalho;
ƒƒ identificar suas potencialidades, possibilidades, perspectivas e preferências,
reconhecendo e buscando superar limitações próprias e de seu contexto, para
dar realidade a sua vocação na elaboração e consecução de seu projeto de vida
pessoal e comunitária;
ƒƒ participar ativamente da vida social, cultural e política, de forma solidária, crítica
e propositiva, reconhecendo direitos e deveres, identificando e combatendo
injustiças, e se dispondo a enfrentar ou mediar eticamente conflitos de interesse.
A escola não é a única instituição responsável por garantir esses direitos, mas tem um pa-
pel importante para que eles sejam assegurados aos estudantes. Para que possa cumprir
este papel, ao longo da educação básica serão mobilizados recursos de todas as áreas
de conhecimento e de cada um de seus componentes curriculares, de forma articulada
e progressiva, pois em todas as atividades escolares aprende-se a se expressar, conviver,
ocupar-se da saúde e do ambiente, localizar-se no tempo e no espaço, desenvolver visão
de mundo e apreço pela cultura, associar saberes escolares ao contexto vivido, projetar a
própria vida e tomar parte na condução dos destinos sociais.
Esses diretos fundamentais, que a escola deve contribuir para promover, serão de fato ga-
rantidos quando os sujeitos da educação básica - estudantes, seus professores e demais
partícipes da vida escolar – dispuserem de condições para: o desenvolvimento de múltiplas
linguagens como recursos próprios; o uso criativo e crítico dos recursos de informação e
comunicação; a vivência da cultura como realização prazerosa; a percepção e o encanta-
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
9
mento com as ciências como permanente convite à dúvida; a compreensão da democracia,
da justiça e da equidade como resultados de contínuo envolvimento e participação. Essas
condições se efetivam numa escola que seja ambiente de vivência e produção cultural, de
corresponsabilidade de todos com o desenvolvimento de todos, e em contínuo intercâmbio
de questões, informações e propostas com sua comunidade, como protagonista social e
cultural.
Na Educação Infantil uma escola que apresente tais característica requer a constituição de
um ambiente acolhedor, em que cuidados e convívio promovam a socialização, o estabe-
lecimento de vínculos afetivos e de confiança, juntamente com atividades que promovam
a aprendizagem e o desenvolvimento. Para isso, levando em conta as culturas da comuni-
dade, é essencial criar situações em que o brincar em suas diversas manifestações seja
contexto promotor do conhecimento de si, do outro e do mundo, em interações amistosas
e nas quais se cultivem os cuidados consigo mesmo e com o outro, se estabeleçam atitudes
de curiosidade, questionamento, investigação e encantamento.
Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, em continuidade à Educação Infantil, ao lado
do acolhimento integral à criança e do apoio a sua socialização, a alfabetização e a intro-
dução aos conhecimentos sistematizados pelas diferentes áreas do conhecimento deve se
dar em articulação com atividades lúdicas, como brincadeiras e jogos, artísticas, como o
desenho e o canto, e científicas, como a exploração e compreensão de processos natu-
rais e sociais. Por essa razão a orientação curricular para essas etapas precisa integrar as
muitas áreas do conhecimento, centradas no letramento e na ação alfabetizadora.
Nos anos finais de Ensino Fundamental, a dimensão lúdica das práticas pedagógicas ad-
quire outras características, em consonância com as mudanças de interesse próprias à faixa
etária dos estudantes. Essas mudanças devem ser objeto de reflexão dos vários componen-
tes curriculares que devem, ainda, considerar a necessária continuidade do desenvolvimen-
to social e afetivo. Nesta etapa há a inserção de novos componentes curriculares, a cargo de
diversos professores, o que requer que sejam compartilhados os compromissos com o pro-
cesso de letramento em suas dimensões artísticas, científicas, humanísticas, literárias e mate-
máticas. Por isso, demanda-se uma articulação interdisciplinar consistente, considerando
a convergência entre temáticas pertinentes às diferentes áreas do conhecimento: literárias,
históricas, geográficas, científicas, assim como diferentes componentes podem requerer vá-
rios recursos matemáticos em diversos contextos.
Ao longo do Ensino Médio, dado o número ainda maior de componentes curriculares, a
articulação interdisciplinar é igualmente importante, no interior de cada área do conheci-
mento ou entre as áreas, como ao tratar questões econômicas e sociais, a obtenção e distri-
buição da energia ou a sustentabilidade socioambiental, envolvendo, por exemplo, história,
sociologia, geografia e ciências naturais. Particularmente cálculos e algoritmos matemáticos,
essenciais às ciências naturais, demandam correlações entre diversos aprendizados e arti-
culação entre formulação teórica e aplicações práticas.
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
10
No presente texto preliminar, que será submetido em escala nacional à apreciação crítica
para ser revisto, complementado, modificado, os direitos de aprendizagem anteriormente
apresentados fundamentam as articulações entre as áreas do conhecimento e etapas de
escolarização na definição dos objetivos da educação básica. Assim, na estrutura do docu-
mento preliminar da BNC cada uma das áreas de conhecimento apresenta os componentes
curriculares que as constituem em cada etapa da educação básica e os objetivos de apren-
dizagem relacionados a esses componentes. A definição dos objetivos de aprendizagem se
faz, portanto, pela articulação entre a singularidade das áreas do conhecimento e de seus
componentes e as especificidades dos estudantes ao longo da educação básica.
Desde o letramento inicial até as etapas conclusivas da educação básica há aspectos da
formação que envolvem todas as áreas de conhecimento, como o desenvolvimento da so-
ciabilidade, da curiosidade, de atitudes éticas, de qualificação para compreender e empre-
gar inúmeras tecnologias, para elaborar visões de mundo e sociedade. Entretanto, promo-
ver curiosidade, imaginação e investigação apresentará características diferentes em
diferentes etapas ainda que, sempre que possível, os conhecimentos sejam contextuali-
zados, antes de se promover a generalização e a abstração.
As áreas e componentes curriculares se articulam para promover a apropriação por crian-
ças, jovens e adultos de diferentes linguagens, para reconhecer e interpretar fenômenos e
processos naturais, sociais e culturais, para enfrentar problemas práticos, para argumentar e
tomar decisões, individual e coletivamente.
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
11
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA E A
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
O direito das pessoas com deficiência à educação efetiva-se mediante adoção de medi-
das necessárias para sua plena participação em igualdade de condições com as demais
pessoas, na comunidade em que vivem, promovendo oportunidades de desenvolvimento
pessoal, social e profissional, sem restringir sua participação em determinados ambientes e
atividades com base na condição de deficiência.
Para efetivar esse direito sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades,
assegura-se um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado
ao longo de toda a vida.
Na perspectiva inclusiva, a concepção curricular contempla o reconhecimento e valorização
da diversidade humana. Neste sentido, são identificadas e eliminadas as barreiras, deslo-
cando o foco da condição de deficiência para a organização do ambiente. Ao promover
a acessibilidade, os estabelecimentos de ensino superam o modelo de deficiência como
sinônimo de invalidez, passando a investir em medidas de apoio necessárias à conquista da
autonomia e da independência pelas pessoas com deficiência, por meio do seu desenvolvi-
mento integral.
Assim, os sistemas de ensino devem assegurar em todos os níveis, etapas e modalidades,
a organização e oferta de medidas de apoio específicas para a promoção das condições
de acessibilidade, necessárias à plena participação e autonomia dos estudantes com defi-
ciência, em ambientes que maximizem seu desenvolvimento integral, com vistas a atender a
meta de inclusão plena.
A acessibilidade arquitetônica em todos os ambientes deve ser assegurada a fim de que os
estudantes e demais membros da comunidade escolar e sociedade em geral tenham garan-
tido o direito de ir e vir com segurança e autonomia.
A acessibilidade à comunicação e informação deve contemplar a comunicação oral, escrita
e sinalizada. Sua efetividade dá-se mediante a disponibilização de equipamentos e recursos
de tecnologia assistiva tais como materiais pedagógicos acessíveis, tradução e interpreta-
ção da Libras, software e hardware com funcionalidades que atendam tais requisitos de co-
municação alternativa, entre outros recursos e serviços, previstos no PPP da escola.
Considerando que a educação especial é modalidade transversal a cada etapa, modali-
dade e segmento da educação básica, de caráter complementar, deve integrar o currículo
como área de conhecimento responsável pela organização e oferta de serviços e recursos
de acessibilidade. Dentre os serviços inerentes à educação especial, destinados à garantia
do acesso ao currículo, vinculados à atuação de profissional específico, destacam-se:
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
12
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE
O Atendimento Educacional Especializado – AEE é um serviço da Educação Especial, que
organiza atividades, recursos pedagógicos e de acessibilidade, de forma complementar ou
suplementar à escolarização dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desen-
volvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados nas classes comuns do ensino
regular.
Consideram-se Atividades do Atendimento Educacional Especializado – AEE:
1. Estudo de caso
Caracteriza-se pelo estudo prévio das condições individuais do estudante, bem como, das
condições ambientais, sociais e pedagógicas que envolvem o processo de ensino e apren-
dizagem, com a finalidade de subsidiar a elaboração do plano de AEE.
2. Plano de AEE
Consiste no planejamento das ações a serem desenvolvidas para atender às especificida-
des educacionais do estudante, a fim de promover condições de pleno acesso, participação
e aprendizagem em igualdade de oportunidades.
3. Ensino do Sistema Braille
Consiste na definição e utilização de métodos e estratégias para que o estudante se apro-
prie desse sistema tátil de leitura e escrita.
4. Ensino do uso do Soroban
O ensino do uso do soroban, calculadora mecânico manual, consiste na utilização de estra-
tégias que possibilitem ao estudante o desenvolvimento de habilidades mentais e do racio-
cínio lógico matemático.
5. Estratégias para autonomia no ambiente escolar
Consiste no desenvolvimento de atividades, realizadas ou não com o apoio de recursos de
tecnologia assistiva, visando à fruição, pelos estudantes, de todos os bens – sociais, cultu-
rais, recreativos, esportivos entre outros – serviços e espaços disponíveis no ambiente esco-
lar, com autonomia, independência e segurança.
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
13
6. Orientação e mobilidade
Consiste no ensino de técnicas e desenvolvimento de atividades para a orientação e mobi-
lidade, proporcionando o conhecimento dos diferentes espaços e ambientes a fim de pro-
mover o ir e vir com segurança e autonomia. Tais atividades devem considerar as condições
físicas, intelectuais e sensoriais de cada estudante.
7. Ensino do uso de recursos de tecnologia assistiva
Consiste na identificação das funcionalidades dos diversos recursos de tecnologia assistiva,
aplicáveis às atividades pedagógicas, assim como ao ensino de sua usabilidade.
São exemplos de recursos de tecnologia assistiva de uso pedagógico: leitores de tela e
sintetizadores de voz, ponteiras de cabeça, teclados alternativos, acionadores, softwares de
comunicação alternativa, scanner com voz, sistema de frequência modulada, lupas manuais
ou digitais, plano inclinado, cadernos de pauta ampliada, caneta de escrita grossa, dentre
outros.
8. Ensino do uso da comunicação alternativa e aumentativa – CAA
Consiste na realização de atividades que ampliem os canais de comunicação com o objetivo
de atender às necessidades comunicativas de fala, leitura ou escrita dos estudantes. Alguns
exemplos de CAA são cartões de comunicação, pranchas de comunicação com símbolos,
pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o próprio computador, quando utiliza-
do como ferramenta de voz e comunicação alternativa.
9. Estratégias para o desenvolvimento de processos cognitivos
Consistem na promoção de atividades que ampliem as estruturas cognitivas facilitadoras da
aprendizagem nos mais diversos campos do conhecimento para desenvolvimento da auto-
nomia e independência do estudante frente às diferentes situações no contexto escolar. A
ampliação dessas estratégias para o desenvolvimento dos processos cognitivos possibilita
maior interação entre os estudantes, o que promove a construção coletiva de novos saberes
na sala de aula comum.
10. Estratégias para enriquecimento curricular
Consiste na organização de práticas pedagógicas exploratórias suplementares ao currículo
comum, que objetivam o aprofundamento e expansão nas diversas áreas do conhecimento.
Tais estratégias podem ser efetivadas por meio do desenvolvimento de habilidades, da ar-
ticulação dos serviços realizados na escola, na comunidade, nas instituições de educação
superior, da prática da pesquisa e desenvolvimento de produtos; da proposição e do de-
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
14
senvolvimento de projetos no âmbito da escola, com temáticas diversificadas, como artes,
esporte, ciências e outras.
PROFISSIONAL DE APOIO
O conceito de adaptação razoável é compreendido como modificações e ajustes necessá-
rios e adequados que não acarretem ônus desproporcional ou indevido, quando requeridos
em cada caso, a fim de assegurar que as pessoas com deficiência possam gozar ou exercer,
em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos humanos e liber-
dades fundamentais.
O serviço do profissional de apoio, como uma medida a ser adotada pelos sistemas de ensi-
no no contexto escolar, deve ser disponibilizado sempre que identificada a necessidade in-
dividual do estudante, visando aos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção.
Dentre os aspectos a serem observados na oferta desse serviço educacional, destaca-se
que esse apoio destina-se aos estudantes que não realizam as atividades de alimentação,
higiene ou locomoção com autonomia e independência, possibilitando seu desenvolvimento
pessoal e social; justifica-se quando a necessidade específica do estudante não for atendida
no contexto geral dos cuidados disponibilizados aos demais estudantes; não é substitutivo
à escolarização ou ao atendimento educacional especializado, mas articula-se às ativida-
des da sala de aula comum e demais atividades escolares, devendo ser periodicamente
avaliado pela escola, juntamente com a família, quanto à sua efetividade e necessidade de
continuidade.
TRADUTOR/INTÉRPRETE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS/LÍNGUA
PORTUGUESA
Esse serviço deve ser assegurado sempre que houver matrícula de estudante usuário da
LIBRAS, de acordo com a regulamentação própria. Este serviço alia-se a meios tecnológicos,
utilizados na tradução e interpretação da Libras/Língua Portuguesa, tais como, textos em
formato digital acessível bilíngue, avatares tridimensionais, dentre outros.
GUIA INTÉRPRETE
Esse serviço caracteriza-se pela disponibilização de profissional habilitado para a tradução
e interpretação tátil da LIBRAS ou para o uso da dactilologia, como também para mediação
de comunicação alternativa, como tadoma. O tadoma consiste em um sistema de comuni-
cação, que reproduz a fala por meio do posicionamento da mão do usuário do tadoma no
queixo e nas faces do seu interlocutor.
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
15
DOCUMENTO PRELIMINAR À BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR – PRINCÍPIOS, FORMAS DE ORGANIZAÇÃO E
CONTEÚDO
Em atendimento ao exposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica e no Plano Nacional de Educação, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da
Educação apresenta à consulta pública o documento preliminar à Base Nacional Comum
Curricular – BNC. Este documento reúne direitos e objetivos de aprendizagem relacionados
às quatro áreas do conhecimento – Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e
Matemática – e seus respectivos componentes curriculares para todas as etapas da educa-
ção básica.
O ponto de partida para a definição dos objetivos de aprendizagem propostos pelo docu-
mento preliminar da BNC são os Direitos de Aprendizagem apresentados no texto Base
Nacional Comum Curricular (BNC) – Princípios orientadores da definição de objetivos de
aprendizagem das áreas de conhecimento. Os doze Direitos de Aprendizagem enunciados
no referido texto constituem um conjunto de proposições que orientam as escolhas feitas
pelos componentes curriculares na definição de seus objetivos de aprendizagem, considera-
das as dimensões ética, estética e política de efetivação daqueles direitos de aprendizagem
e desenvolvimento.
A BNC é constituída pelos conhecimentos fundamentais aos quais todo/toda estudante brasi-
leiro/a deve ter acesso para que seus Direitos à Aprendizagem e ao Desenvolvimento sejam
assegurados. Esses conhecimentos devem constituir a base comum do currículo de todas
as escolas brasileiras embora não sejam, eles próprios, a totalidade do currículo, mas parte
dele. Deve-se acrescer à parte comum, a diversificada, a ser construída em diálogo com a
primeira e com a realidade de cada escola, em atenção não apenas à cultura local, mas às
escolhas de cada sistema educacional sobre as experiências e conhecimentos que devem
ser oferecidos aos estudantes e às estudantes ao longo de seu processo de escolarização.
O documento preliminar à Base Nacional Comum está organizado em quatro áreas de co-
nhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Tal orga-
nização visa superar a fragmentação na abordagem do conhecimento escolar pela inte-
gração e contextualização desses conhecimentos, respeitando-se as especificidades dos
componentes curriculares que integram as diferentes áreas. Os princípios que orientam a
integração entre os componentes de uma mesma área, os objetivos que propõe para a edu-
cação básica e a especificidade que assume em cada etapa de escolarização encontram-
-se descritos nos textos de apresentação de área e naqueles que a apresentam no ensino
fundamental e no ensino médio. No caso da educação infantil em todas as áreas pode-se
encontrar um texto que apresenta sua especificidade na BNC. A especificidade dos compo-
nentes curriculares que integram as áreas de conhecimento encontra-se descrita nos textos
de apresentação dos componentes curriculares, que podem ser acessados a partir das
etapas de escolarização nas quais esses componentes aparecem.
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
16
Em todas as áreas, os objetivos de aprendizagem para as diferentes etapas da educação
básica são propostos tendo como referência as características dos estudantes em cada eta-
pa da educação básica, suas experiências e contextos de atuação na vida social. Foram
considerados, ainda, na definição desses objetivos, os critérios de relevância e pertinência,
como expresso nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Esses
critérios se materializam, em cada componente curricular, na definição de eixos em torno
dos quais se organizam os objetivos de aprendizagem. Esses eixos têm a função de articular
tanto os componentes de uma mesma área de conhecimento quanto as diferentes etapas de
escolarização ao longo das quais esse componente se apresenta.
A integração entre os componentes de uma mesma área do conhecimento e entre as dife-
rentes áreas é estabelecida, ainda, pelos temas integradores. Os temas integradores di-
zem respeito a questões que atravessam as experiências dos sujeitos em seus contextos de
vida e atuação e que, portanto, intervêm em seus processos de construção de identidade
e no modo como interagem com outros sujeitos, posicionando-se ética e criticamente sobre
e no mundo nessas interações. Contemplam, portanto, para além da dimensão cognitiva,
as dimensões política, ética e estética da formação dos estudantes. Os temas integradores
perpassam objetivos de aprendizagem de diversos componentes curriculares, nas diferen-
tes etapas da educação básica. São eles: Consumo e educação financeira; Ética, direitos
humanos e cidadania; Sustentatibilidade; Tecnologias digitais e Culturas africanas e in-
dígenas. Eles podem ser acessados e localizados num link específico do Portal da Base no
qual o documento preliminar da Base está disponível.
Os objetivos de aprendizagem são apresentados a partir das quatro áreas do conhecimen-
to e seus respectivos componentes curriculares. Esses últimos podem ser acessados a partir
das etapas da educação básica nas quais eles são abordados – Ensino Fundamental, anos
iniciais e finais, e Ensino Médio. No caso da Educação Infantil, os objetivos de aprendizagem
são apresentados a partir das quatro áreas do conhecimento, tendo como referência cam-
pos de experiências potencializadores das relações das crianças com múltiplas linguagens
e conhecimentos. A integração entre educação infantil e ensino fundamental é estabe-
lecida pelo modo como as experiências propostas na educação infantil se desdobram e se
articulam àquelas propostas por cada componente curricular nos anos iniciais do ensino
fundamental.
Para o Ensino Fundamental e também para o Ensino Médio, os objetivos de aprendizagem
dos diferentes componentes curriculares são apresentados ano a ano. Essa forma de apre-
sentação tem o intuito de oferecer uma orientação mais precisa aos sistemas, escolas e pro-
fessores com relação à progressão desses objetivos ao longo do processo de escolarização.
Tal orientação não dever ser entendida, entretanto, como uma prescrição da progressão.
Importa muito mais observar o alcance do conjunto de objetivos nos anos que demarcam a
transição entre as diferentes etapas – da educação infantil ao ensino fundamental, dos anos
iniciais aos anos finais, destes ao ensino médio e ao término do ensino médio. Novos arran-
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA
17
jos na distribuição a cada ano são não apenas possíveis como desejáveis, considerando
especificidades locais e a articulação entre a parte comum e a diversificada do currículo.
No caso dos componentes Arte e Educação Física, os objetivos de aprendizagem são apre-
sentados em relação a ciclos de escolarização mais amplos e, ainda, em referência às di-
ferentes linguagens e práticas em que se desdobram esses componentes. A proposta é a
de que cada sistema de ensino e/ou escola possa fazer suas escolhas em termos de quais
linguagens e objetivos privilegiar a cada ano de escolarização.
Algumas questões importantes já se anunciam e exigem aprofundamento e especial aten-
ção ao longo do processo de debate/revisão do presente documento preliminar. A principal
delas diz respeito às condições de acessibilidade aos estudantes deficientes, com transtor-
nos globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação àqueles conhecimentos
fundamentais que são objeto da Base Nacional Comum. Espera-se que este tema possa ser
contemplado pelo debate nacional e incorporado de forma melhor qualificada ao documen-
to final da Base. Outro aspecto a ser contemplado pelo debate público diz respeito a como a
BNC, a parte comum do currículo, pode contribuir para a proposição de diferentes trajetórias
acadêmicas para os estudantes do Ensino Médio. Este tema tem sido tratado na perspectiva
da parte diversificada dos currículos, mas seria importante avançar em proposições sobre
como ele pode também envolver a parte comum.
Finalmente cumpre destacar que a expectativa de um debate acerca dos objetivos de desen-
volvimento e aprendizagem que comporão o documento final da BNC, a ser encaminhado ao
CNE no primeiro semestre do ano de 2016, é a de que este debate possa contribuir para uma
ampla manifestação da sociedade brasileira em relação às escolhas que se materializam
neste documento preliminar. Tal manifestação deve conduzir à reflexão e consequente revi-
são dessas escolhas em função dos anseios e perspectivas sinalizadas pelos participantes
do debate.
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10
Bncc apresentacao atualizada em 06 10

Más contenido relacionado

Destacado (6)

Prof. bruno soares caderno de exercicio - artes
Prof. bruno soares  caderno de exercicio - artesProf. bruno soares  caderno de exercicio - artes
Prof. bruno soares caderno de exercicio - artes
 
Regime disciplinar
Regime disciplinar Regime disciplinar
Regime disciplinar
 
Mostra brasileira de foguetes
Mostra brasileira de foguetesMostra brasileira de foguetes
Mostra brasileira de foguetes
 
Gincana aluno nota 10
Gincana aluno nota 10Gincana aluno nota 10
Gincana aluno nota 10
 
Dst
DstDst
Dst
 
Garoto e garota estudantil godoy
Garoto e garota estudantil godoyGaroto e garota estudantil godoy
Garoto e garota estudantil godoy
 

Similar a Bncc apresentacao atualizada em 06 10

Base nacional comum curricular apresentacao
Base nacional comum curricular   apresentacaoBase nacional comum curricular   apresentacao
Base nacional comum curricular apresentacaoValdanho Di Mello
 
Boas Práticas: Garantindo o Direito a Convivência Familiar e Comunitária de C...
Boas Práticas: Garantindo o Direito a Convivência Familiar e Comunitária de C...Boas Práticas: Garantindo o Direito a Convivência Familiar e Comunitária de C...
Boas Práticas: Garantindo o Direito a Convivência Familiar e Comunitária de C...Marcia Lemos
 
Relatório da CPI do Trabalho Infantil
Relatório da CPI do Trabalho InfantilRelatório da CPI do Trabalho Infantil
Relatório da CPI do Trabalho InfantilPaulo Veras
 
Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Valcemi Ferreira
 
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralProjeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralVocação
 
Proposta de governo sýýo bento do trairi 2013
Proposta de governo sýýo bento do trairi 2013Proposta de governo sýýo bento do trairi 2013
Proposta de governo sýýo bento do trairi 2013Rozinaldo Cardoso
 
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Rozinaldo Cardoso
 
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)Rozinaldo Cardoso
 
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Rozinaldo Cardoso
 
Manual do Candidato do PSDB 2016
Manual do Candidato do PSDB 2016Manual do Candidato do PSDB 2016
Manual do Candidato do PSDB 2016Paulo Veras
 
APRESENTAÇÃO DO PROJETO HORTA-"PLANTANDO E CUIDANDO DE VIDAS".
APRESENTAÇÃO DO PROJETO HORTA-"PLANTANDO E CUIDANDO DE VIDAS".APRESENTAÇÃO DO PROJETO HORTA-"PLANTANDO E CUIDANDO DE VIDAS".
APRESENTAÇÃO DO PROJETO HORTA-"PLANTANDO E CUIDANDO DE VIDAS".BRANDAO.ILSON
 
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdfAcolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdfSLVIOPAIVADOSANTOSSI
 
CMDCA Heliópolis - Infância em Primeiro Lugar
CMDCA Heliópolis - Infância em Primeiro LugarCMDCA Heliópolis - Infância em Primeiro Lugar
CMDCA Heliópolis - Infância em Primeiro LugarACTEBA
 
André Laiber - Piúma (ES) - 2013 a 2016
André Laiber - Piúma (ES) - 2013 a 2016André Laiber - Piúma (ES) - 2013 a 2016
André Laiber - Piúma (ES) - 2013 a 2016Blog Costa
 
Plano de governo dos filhos de madalena
Plano de governo dos filhos de madalenaPlano de governo dos filhos de madalena
Plano de governo dos filhos de madalenavictorbarros16
 

Similar a Bncc apresentacao atualizada em 06 10 (20)

Bncc apresentacao
Bncc apresentacaoBncc apresentacao
Bncc apresentacao
 
Base nacional comum curricular apresentacao
Base nacional comum curricular   apresentacaoBase nacional comum curricular   apresentacao
Base nacional comum curricular apresentacao
 
Boas Práticas: Garantindo o Direito a Convivência Familiar e Comunitária de C...
Boas Práticas: Garantindo o Direito a Convivência Familiar e Comunitária de C...Boas Práticas: Garantindo o Direito a Convivência Familiar e Comunitária de C...
Boas Práticas: Garantindo o Direito a Convivência Familiar e Comunitária de C...
 
Pindoretama2009
Pindoretama2009Pindoretama2009
Pindoretama2009
 
Relatório da CPI do Trabalho Infantil
Relatório da CPI do Trabalho InfantilRelatório da CPI do Trabalho Infantil
Relatório da CPI do Trabalho Infantil
 
Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)
 
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralProjeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
 
Proposta de governo sýýo bento do trairi 2013
Proposta de governo sýýo bento do trairi 2013Proposta de governo sýýo bento do trairi 2013
Proposta de governo sýýo bento do trairi 2013
 
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
 
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
Proposta de (kaly)governo sýýo bento do trairi 2013 ( kaly)
 
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
Proposta de governo para o ano 2013 a 2016
 
Manual do Candidato do PSDB 2016
Manual do Candidato do PSDB 2016Manual do Candidato do PSDB 2016
Manual do Candidato do PSDB 2016
 
Projeto casa lar do idoso
Projeto casa lar do idosoProjeto casa lar do idoso
Projeto casa lar do idoso
 
APRESENTAÇÃO DO PROJETO HORTA-"PLANTANDO E CUIDANDO DE VIDAS".
APRESENTAÇÃO DO PROJETO HORTA-"PLANTANDO E CUIDANDO DE VIDAS".APRESENTAÇÃO DO PROJETO HORTA-"PLANTANDO E CUIDANDO DE VIDAS".
APRESENTAÇÃO DO PROJETO HORTA-"PLANTANDO E CUIDANDO DE VIDAS".
 
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdfAcolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
 
CMDCA Heliópolis - Infância em Primeiro Lugar
CMDCA Heliópolis - Infância em Primeiro LugarCMDCA Heliópolis - Infância em Primeiro Lugar
CMDCA Heliópolis - Infância em Primeiro Lugar
 
André Laiber - Piúma (ES) - 2013 a 2016
André Laiber - Piúma (ES) - 2013 a 2016André Laiber - Piúma (ES) - 2013 a 2016
André Laiber - Piúma (ES) - 2013 a 2016
 
Interação 1
Interação 1Interação 1
Interação 1
 
Plano de governo dos filhos de madalena
Plano de governo dos filhos de madalenaPlano de governo dos filhos de madalena
Plano de governo dos filhos de madalena
 
Pe 2014 2015 creche
Pe 2014 2015 creche Pe 2014 2015 creche
Pe 2014 2015 creche
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 

Bncc apresentacao atualizada em 06 10

  • 1.
  • 2. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA Apresentando a Base Renato Janine Ribeiro A base é a base. Ou, melhor dizendo: a Base Nacional Comum, prevista na Constituição para o ensino fundamental e ampliada, no Plano Nacional de Educação, para o ensino médio, é a base para a renovação e o aprimoramento da educação básica como um todo. E, como se tornou mais ou menos consensual que sem um forte investimento na educação básica o País não atenderá aos desafios de formação pessoal, profissional e cidadã de seus jovens, a Base Nacional Comum assume um forte sentido estratégico nas ações de todos os educa- dores, bem como gestores de educação, do Brasil. Dois rumos importantes serão abertos pela BNC: primeiro, a formação tanto inicial quanto conti- nuada dos nossos professores mudará de figura; segundo, o material didático deverá passar por mudanças significativas, tanto pela incorporação de elementos audiovisuais (e também apenas áudio, ou apenas visuais) quanto pela presença dos conteúdos específicos que as redes autôno- mas de educação agregarão. E é por isso que o Ministério da Educação, após intenso e dedicado trabalho das equipes for- madas pela Secretaria de Educação Básica, apresenta à sociedade essa versão inicial, para amplo debate, do que poderá ser a Base Nacional Comum. Importa salientar que as equipes tiveram plena autonomia e que, por isso mesmo, essa versão não representa a posição do Ministério, ou do Conselho Nacional de Educação, a quem caberá por lei a tarefa de aprovar sua versão inicial. Mas ela é fruto de um trabalho intenso, empenhado, digno de elogios, e por isso faço questão de agradecer a todas as equipes por sua contribuição. Agora é a vez da sociedade – melhor dizendo, das várias comunidades de pesquisadores e docentes e também da sociedade como um todo. Para construirmos a melhor Base possível, será necessária a participação de todos os que queiram se pronunciar sobre qual é a melhor formação de nossos jovens. Aguardamos a discussão para, depois, podermos encaminhar ao CNE uma versão segunda, para que se norteie o ensino, o aprendizado, a formação docente e o material didático em nossa sociedade. Leiam, critiquem, comentem, sugiram, proponham! Estamos construindo o futuro do Brasil.
  • 3. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA Ministro de Estado da Educação: Renato Janine Ribeiro Secretário Executivo: Luiz Cláudio Costa SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Secretário: Manuel Palacios da Cunha e Melo DIRETORIA DE CURRÍCULOS E EDUCAÇÃO INTEGRAL Diretor: Ítalo Modesto Dutra COORDENAÇÃO-GERAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Coordenador-geral: Élsio José Corá COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenadora-geral: Rita de Cássia de Freitas Coelho COORDENAÇÃO-GERAL DE ENSINO MÉDIO Coordenador-geral Interino: Ricardo Magalhães Dias Cardozo COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO INTEGRAL Coordenador-geral: Leandro da Costa Fialho Presidente / Secretário de Estado da Educação de Santa Catarina Eduardo Deschamps Vice-Presidente / Secretário da Educação do Estado da Bahia Osvaldo Barreto Filho Vice-presidente / Secretário de Estado da Educação e da Qualidade de Ensino do Amazonas Rossieli Soares da Silva Vice-presidente / Secretária de Estado da Educação de Mato Grosso do Sul Maria Cecília Amendola da Motta Vice-presidente / Secretário de Estado de Educação do Rio de Janeiro Antônio José Vieira de Paiva Neto Vice-presidente / Secretária de Estado da Educação do Paraná Ana Seres Trento Comin Presidente Tabuleiro do Norte/ CE Alessio Costa Lima Vice-Presidenta Costa Rica/ MS Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral Secretária de Articulação Marechal Floriano/ ES Adenilde Stein Silva Secretário de Coordenação Técnica Araguaína/ TO Jocirley de Oliveira Secretário de Comunicação Florianópolis/ SC Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretária de Finanças Lagoa de Pedras/ RN Maria Edineide de Almeida Batista Secretária de Assuntos Jurídicos Goiana/ PE Horácio Francisco dos Reis Filho Presidente Região Centro Oeste Cuiabá/ MT Gilberto Gomes de Figueiredo Presidente Região Nordeste Serrinha/ BA Gelcivânia Mota Silva Presidente Região Norte Tonantins/ AM Edelson Penaforth Pinto Presidente Região Sudeste Mariana/ MG Elizabeth Cota Presidente Região Sul Rio Grande/ RS André Lemes da Silva
  • 4. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA SUMÁRIO APRESENTANDO A BASE: RENATO JANINE RIBEIRO....................................................................................2 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNC) ............................7 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR...................................................................................................................................................... 11 DOCUMENTO PRELIMINAR À BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – PRINCÍPIOS, FORMAS DE ORGANIZAÇÃO E CONTEÚDO................................................................................................................ 15 A EDUCAÇÃO INFANTIL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR................................................ 18 CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL................................22 A ÁREA DE LINGUAGENS.............................................................................................................................. 29 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE LINGUAGENS NA EDUCAÇÃO BÁSICA .................................................................31 A ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO FUNDAMENTAL ...................................................................................................31 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO FUNDAMENTAL ........................................................33 A ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO MÉDIO....................................................................................................................34 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO MÉDIO..........................................................................35 COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA............................................................................36 OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ........41 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................................................................................................42
  • 5. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 1º ANO/EF........................................................................................................................................................................ 42 2º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 45 3º ANO/EF........................................................................................................................................................................48 4º ANO/EF.......................................................................................................................................................................50 5º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 52 6º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 54 7º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 56 8º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 58 9º ANO/EF.......................................................................................................................................................................60 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO.......................................................................................................................................................61 1º ANO/EM.........................................................................................................................................................................61 2º ANO/EM...................................................................................................................................................................... 63 3º ANO/EM...................................................................................................................................................................... 65 COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA..................................67 OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA NA EDUCAÇÃO BÁSICA........................................................................................................................................... 69 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA NO ENSINO FUNDAMENTAL.....................................................................................................................................72 6º ANO/EF........................................................................................................................................................................72 7º ANO/EF........................................................................................................................................................................74 8º ANO/EF........................................................................................................................................................................75 9º ANO/EF........................................................................................................................................................................76 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA PARA O ENSINO MÉDIO......................................................................................................................................................78 1º ANO/EM........................................................................................................................................................................78 2º ANO/EM.......................................................................................................................................................................79 3º ANO/EM......................................................................................................................................................................80 COMPONENTE CURRICULAR ARTE....................................................................................... 82 OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR ARTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA................ 85 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL.....................................................................................................................................................87
  • 6. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA ANOS INICIAIS _ 1º AO 5º ANO/EF.........................................................................................................................87 ANOS FINAIS/EF _ 6º AO 9º ANO/EF................................................................................................................... 89 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR ARTE NO ENSINO MÉDIO. 92 1º , 2º E 3º ANOS/EM.................................................................................................................................................. 92 COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA............................................................. 95 OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.....................................................................................................................................................................97 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICOS POR PRÁTICA CORPORAL EM CICLOS............... 98 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL.................................................................................................................................... 99 1º CICLO _ 1º , 2º E 3º ANOS/EF.............................................................................................................................. 99 2º CICLO _ 4º E 5º ANOS/EF....................................................................................................................................101 3º CICLO _ 6º E 7º ANOS/EF ...............................................................................................................................104 4º CICLO _ 8º E 9º ANOS/EF ......................................................................................................108 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO......................................................................................................................................................111 5º CICLO _ 1º, 2º E 3º ANOS/EM............................................................................................................................. 111 A ÁREA DE MATEMÁTICA ........................................................................................................116 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA........................................118 A ÁREA DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL..........................................................................118 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL................................121 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL...................................................................................................................................................122 1º ANO/EF.......................................................................................................................................................................122 2º ANO/EF......................................................................................................................................................................123 3º ANO/EF......................................................................................................................................................................125 4º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 127 5º ANO/EF......................................................................................................................................................................129 6º ANO/EF....................................................................................................................................................................... 131
  • 7. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 7º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 133 8º ANO/EF......................................................................................................................................................................136 9º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 137 A ÁREA DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO..........................................................................................139 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO................................................142 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO....................................................................................................................................................................142 1º ANO/EM......................................................................................................................................................................142 2º ANO/EM.....................................................................................................................................................................145 3º ANO/EM.....................................................................................................................................................................146 A ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA...................................................................................149 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.................152 A ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO FUNDAMENTAL ..................................................153 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO FUNDAMENTAL.........154 COMPONENTE CURRICULAR CIÊNCIAS..............................................................................155 UNIDADES DE CONHECIMENTO E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL ...........................................................................160 1º ANO/EF.......................................................................................................................................................................160 2º ANO/EF......................................................................................................................................................................162 3º ANO/EF......................................................................................................................................................................165 4º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 167 5º ANO/EF......................................................................................................................................................................169 6ºANO/EF.........................................................................................................................................................................171 7º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 174 8º ANO/EF.......................................................................................................................................................................177 9º ANO/EF......................................................................................................................................................................180 A ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO MÉDIO....................................................................183 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO MÉDIO..........................185
  • 8. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA.............................................................................186 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM COM PROGRESSÃO E RECURSIVIDADE......................................190 UNIDADES DE CONHECIMENTO E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA ..................................................................................................................................194 1º ANO/EM......................................................................................................................................................................194 2º ANO/EM..................................................................................................................................................................... 197 3º ANO/EM.....................................................................................................................................................................199 COMPONENTE CURRICULAR FÍSICA..................................................................................202 UNIDADES DE CONHECIMENTO E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR FÍSICA.........................................................................................................................................207 1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................207 2º ANO/EM.....................................................................................................................................................................212 3º ANO/EM.....................................................................................................................................................................216 COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA...............................................................................219 UNIDADES DE CONHECIMENTO E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA....................................................................................................................................223 1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................223 2º ANO/EM....................................................................................................................................................................227 3º ANO/EM....................................................................................................................................................................230 A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS.........................................................................................235 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA........................ 237 A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NO ENSINO FUNDAMENTAL.......................................................... 237 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NO ENSINO FUNDAMENTAL...............238 A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NO ENSINO MÉDIO...........................................................................239 OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS NO ENSINO MÉDIO................................239
  • 9. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA.............................................................................240 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL..................................................................................................................................................243 1º ANO/EF .....................................................................................................................................................................243 2º ANO/EF ....................................................................................................................................................................244 3º ANO/EF ....................................................................................................................................................................245 4º ANO/EF.....................................................................................................................................................................246 5º ANO/EF ....................................................................................................................................................................248 6º ANO/EF.....................................................................................................................................................................249 7º ANO/EF ....................................................................................................................................................................251 8º ANO/EF.....................................................................................................................................................................253 9º ANO/EF.....................................................................................................................................................................256 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO...................................................................................................................................................................258 1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................258 2º ANO/EM....................................................................................................................................................................260 3º ANO/EM....................................................................................................................................................................263 COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA........................................................................265 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL .................................................................................................................................................268 1º ANO/EF .....................................................................................................................................................................268 2º ANO/EF ....................................................................................................................................................................269 3º ANO/EF.....................................................................................................................................................................270 4º ANO/EF...................................................................................................................................................................... 271 5º ANO/EF.....................................................................................................................................................................272 6º ANO/EF.....................................................................................................................................................................273 7º ANO/EF.....................................................................................................................................................................275 8º ANO/EF.....................................................................................................................................................................276 9º ANO/EF..................................................................................................................................................................... 277 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO...................................................................................................................................................................279 1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................279 2º ANO/EM....................................................................................................................................................................280 3º ANO/EM.....................................................................................................................................................................281
  • 10. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA COMPONENTE CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO..........................................................283 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO NO ENSINO FUNDAMENTAL..................................................................................................................................285 1º ANO/EF......................................................................................................................................................................285 2º ANO/EF.....................................................................................................................................................................286 3º ANO/EF.....................................................................................................................................................................287 4º ANO/EF.....................................................................................................................................................................287 5º ANO/EF.....................................................................................................................................................................288 6º ANO/EF.....................................................................................................................................................................289 7º ANO/EF.....................................................................................................................................................................290 8º ANO/EF......................................................................................................................................................................291 9º ANO/EF.....................................................................................................................................................................292 COMPONENTE CURRICULAR FILOSOFIA...........................................................................293 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO...................................................................................................................................................................294 1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................294 2º ANO/EM....................................................................................................................................................................294 3º ANO/EM....................................................................................................................................................................295 COMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA.......................................................................295 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO COMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO...................................................................................................................................................................298 1º ANO/EM.....................................................................................................................................................................298 2º ANO/EM....................................................................................................................................................................299 3º ANO/EM....................................................................................................................................................................299
  • 11. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 7 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNC) Em atendimento ao Plano Nacional de Educação e em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação dá continuidade ao processo de elaboração da Base Nacional Comum Curricular, a ser submetida a ampla consulta pública e posterior submissão ao Con- selho Nacional de Educação. O objetivo da BNC é sinalizar percursos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes ao longo da Educação Básica, compreendida pela Educação Infantil, Ensino Fundamen- tal, anos iniciais e finais, e Ensino Médio, capazes de garantir, aos sujeitos da educação básica, como parte de seu direito à educação, que ao longo de sua vida escolar possam: ƒƒ desenvolver, aperfeiçoar, reconhecer e valorizar suas próprias qualidades, prezar e cultivar o convívio afetivo e social, fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro, para que sejam apreciados sem discriminação por etnia, origem, idade, gênero, condição física ou social, convicções ou credos; ƒƒ participar e se aprazer em entretenimentos de caráter social, afetivo, desportivo e cultural, estabelecer amizades, preparar e saborear conjuntamente refeições, cultivar o gosto por partilhar sentimentos e emoções, debater ideias e apreciar o humor; ƒƒ cuidar e se responsabilizar pela saúde e bem-estar próprios e daqueles com quem convive, assim como promover o cuidado com os ambientes naturais e os de vivência social e profissional, demandando condições dignas de vida e de trabalho para todos; ƒƒ se expressar e interagir a partir das linguagens do corpo, da fala, da escrita, das artes, da matemática, das ciências humanas e da natureza, assim como informar e se informar por meio dos vários recursos de comunicação e informação; ƒƒ situar sua família, comunidade e nação relativamente a eventos históricos recentes e passados, localizar seus espaços de vida e de origem, em escala local, regional, continental e global, assim como cotejar as características econômicas e culturais regionais e brasileiras com as do conjunto das demais nações; ƒƒ experimentar vivências, individuais e coletivas, em práticas corporais e intelectuais nas artes, em letras, em ciências humanas, em ciências da natureza e em matemática, em situações significativas que promovam a descoberta de preferências e interesses, o questionamento livre, estimulando formação e encantamento pela cultura;
  • 12. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 8 ƒƒ desenvolver critérios práticos, éticos e estéticos para mobilizar conhecimentos e se posicionar diante de questões e situações problemáticas de diferentes naturezas, ou para buscar orientação ao diagnosticar, intervir ou encaminhar o enfrentamento de questões de caráter técnico, social ou econômico; ƒƒ relacionar conceitos e procedimentos da cultura escolar àqueles do seu contexto cultural; articular conhecimentos formais às condições de seu meio e se basear nesses conhecimentos para a condução da própria vida, nos planos social, cultural, e econômico; ƒƒ debater e desenvolver ideias sobre a constituição e evolução da vida, da Terra e do Universo, sobre a transformação nas formas de interação entre humanos e com o meio natural, nas diferentes organizações sociais e políticas, passadas e atuais, assim como problematizar o sentido da vida humana e elaborar hipóteses sobre o futuro da natureza e da sociedade; ƒƒ experimentar e desenvolver habilidades de trabalho; se informar sobre condições de acesso à formação profissional e acadêmica, sobre oportunidades de engajamento na produção e oferta de bens e serviços, para programar prosseguimento de estudos ou ingresso ao mundo do trabalho; ƒƒ identificar suas potencialidades, possibilidades, perspectivas e preferências, reconhecendo e buscando superar limitações próprias e de seu contexto, para dar realidade a sua vocação na elaboração e consecução de seu projeto de vida pessoal e comunitária; ƒƒ participar ativamente da vida social, cultural e política, de forma solidária, crítica e propositiva, reconhecendo direitos e deveres, identificando e combatendo injustiças, e se dispondo a enfrentar ou mediar eticamente conflitos de interesse. A escola não é a única instituição responsável por garantir esses direitos, mas tem um pa- pel importante para que eles sejam assegurados aos estudantes. Para que possa cumprir este papel, ao longo da educação básica serão mobilizados recursos de todas as áreas de conhecimento e de cada um de seus componentes curriculares, de forma articulada e progressiva, pois em todas as atividades escolares aprende-se a se expressar, conviver, ocupar-se da saúde e do ambiente, localizar-se no tempo e no espaço, desenvolver visão de mundo e apreço pela cultura, associar saberes escolares ao contexto vivido, projetar a própria vida e tomar parte na condução dos destinos sociais. Esses diretos fundamentais, que a escola deve contribuir para promover, serão de fato ga- rantidos quando os sujeitos da educação básica - estudantes, seus professores e demais partícipes da vida escolar – dispuserem de condições para: o desenvolvimento de múltiplas linguagens como recursos próprios; o uso criativo e crítico dos recursos de informação e comunicação; a vivência da cultura como realização prazerosa; a percepção e o encanta-
  • 13. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 9 mento com as ciências como permanente convite à dúvida; a compreensão da democracia, da justiça e da equidade como resultados de contínuo envolvimento e participação. Essas condições se efetivam numa escola que seja ambiente de vivência e produção cultural, de corresponsabilidade de todos com o desenvolvimento de todos, e em contínuo intercâmbio de questões, informações e propostas com sua comunidade, como protagonista social e cultural. Na Educação Infantil uma escola que apresente tais característica requer a constituição de um ambiente acolhedor, em que cuidados e convívio promovam a socialização, o estabe- lecimento de vínculos afetivos e de confiança, juntamente com atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento. Para isso, levando em conta as culturas da comuni- dade, é essencial criar situações em que o brincar em suas diversas manifestações seja contexto promotor do conhecimento de si, do outro e do mundo, em interações amistosas e nas quais se cultivem os cuidados consigo mesmo e com o outro, se estabeleçam atitudes de curiosidade, questionamento, investigação e encantamento. Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, em continuidade à Educação Infantil, ao lado do acolhimento integral à criança e do apoio a sua socialização, a alfabetização e a intro- dução aos conhecimentos sistematizados pelas diferentes áreas do conhecimento deve se dar em articulação com atividades lúdicas, como brincadeiras e jogos, artísticas, como o desenho e o canto, e científicas, como a exploração e compreensão de processos natu- rais e sociais. Por essa razão a orientação curricular para essas etapas precisa integrar as muitas áreas do conhecimento, centradas no letramento e na ação alfabetizadora. Nos anos finais de Ensino Fundamental, a dimensão lúdica das práticas pedagógicas ad- quire outras características, em consonância com as mudanças de interesse próprias à faixa etária dos estudantes. Essas mudanças devem ser objeto de reflexão dos vários componen- tes curriculares que devem, ainda, considerar a necessária continuidade do desenvolvimen- to social e afetivo. Nesta etapa há a inserção de novos componentes curriculares, a cargo de diversos professores, o que requer que sejam compartilhados os compromissos com o pro- cesso de letramento em suas dimensões artísticas, científicas, humanísticas, literárias e mate- máticas. Por isso, demanda-se uma articulação interdisciplinar consistente, considerando a convergência entre temáticas pertinentes às diferentes áreas do conhecimento: literárias, históricas, geográficas, científicas, assim como diferentes componentes podem requerer vá- rios recursos matemáticos em diversos contextos. Ao longo do Ensino Médio, dado o número ainda maior de componentes curriculares, a articulação interdisciplinar é igualmente importante, no interior de cada área do conheci- mento ou entre as áreas, como ao tratar questões econômicas e sociais, a obtenção e distri- buição da energia ou a sustentabilidade socioambiental, envolvendo, por exemplo, história, sociologia, geografia e ciências naturais. Particularmente cálculos e algoritmos matemáticos, essenciais às ciências naturais, demandam correlações entre diversos aprendizados e arti- culação entre formulação teórica e aplicações práticas.
  • 14. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 10 No presente texto preliminar, que será submetido em escala nacional à apreciação crítica para ser revisto, complementado, modificado, os direitos de aprendizagem anteriormente apresentados fundamentam as articulações entre as áreas do conhecimento e etapas de escolarização na definição dos objetivos da educação básica. Assim, na estrutura do docu- mento preliminar da BNC cada uma das áreas de conhecimento apresenta os componentes curriculares que as constituem em cada etapa da educação básica e os objetivos de apren- dizagem relacionados a esses componentes. A definição dos objetivos de aprendizagem se faz, portanto, pela articulação entre a singularidade das áreas do conhecimento e de seus componentes e as especificidades dos estudantes ao longo da educação básica. Desde o letramento inicial até as etapas conclusivas da educação básica há aspectos da formação que envolvem todas as áreas de conhecimento, como o desenvolvimento da so- ciabilidade, da curiosidade, de atitudes éticas, de qualificação para compreender e empre- gar inúmeras tecnologias, para elaborar visões de mundo e sociedade. Entretanto, promo- ver curiosidade, imaginação e investigação apresentará características diferentes em diferentes etapas ainda que, sempre que possível, os conhecimentos sejam contextuali- zados, antes de se promover a generalização e a abstração. As áreas e componentes curriculares se articulam para promover a apropriação por crian- ças, jovens e adultos de diferentes linguagens, para reconhecer e interpretar fenômenos e processos naturais, sociais e culturais, para enfrentar problemas práticos, para argumentar e tomar decisões, individual e coletivamente.
  • 15. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 11 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR O direito das pessoas com deficiência à educação efetiva-se mediante adoção de medi- das necessárias para sua plena participação em igualdade de condições com as demais pessoas, na comunidade em que vivem, promovendo oportunidades de desenvolvimento pessoal, social e profissional, sem restringir sua participação em determinados ambientes e atividades com base na condição de deficiência. Para efetivar esse direito sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades, assegura-se um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida. Na perspectiva inclusiva, a concepção curricular contempla o reconhecimento e valorização da diversidade humana. Neste sentido, são identificadas e eliminadas as barreiras, deslo- cando o foco da condição de deficiência para a organização do ambiente. Ao promover a acessibilidade, os estabelecimentos de ensino superam o modelo de deficiência como sinônimo de invalidez, passando a investir em medidas de apoio necessárias à conquista da autonomia e da independência pelas pessoas com deficiência, por meio do seu desenvolvi- mento integral. Assim, os sistemas de ensino devem assegurar em todos os níveis, etapas e modalidades, a organização e oferta de medidas de apoio específicas para a promoção das condições de acessibilidade, necessárias à plena participação e autonomia dos estudantes com defi- ciência, em ambientes que maximizem seu desenvolvimento integral, com vistas a atender a meta de inclusão plena. A acessibilidade arquitetônica em todos os ambientes deve ser assegurada a fim de que os estudantes e demais membros da comunidade escolar e sociedade em geral tenham garan- tido o direito de ir e vir com segurança e autonomia. A acessibilidade à comunicação e informação deve contemplar a comunicação oral, escrita e sinalizada. Sua efetividade dá-se mediante a disponibilização de equipamentos e recursos de tecnologia assistiva tais como materiais pedagógicos acessíveis, tradução e interpreta- ção da Libras, software e hardware com funcionalidades que atendam tais requisitos de co- municação alternativa, entre outros recursos e serviços, previstos no PPP da escola. Considerando que a educação especial é modalidade transversal a cada etapa, modali- dade e segmento da educação básica, de caráter complementar, deve integrar o currículo como área de conhecimento responsável pela organização e oferta de serviços e recursos de acessibilidade. Dentre os serviços inerentes à educação especial, destinados à garantia do acesso ao currículo, vinculados à atuação de profissional específico, destacam-se:
  • 16. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 12 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE O Atendimento Educacional Especializado – AEE é um serviço da Educação Especial, que organiza atividades, recursos pedagógicos e de acessibilidade, de forma complementar ou suplementar à escolarização dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desen- volvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados nas classes comuns do ensino regular. Consideram-se Atividades do Atendimento Educacional Especializado – AEE: 1. Estudo de caso Caracteriza-se pelo estudo prévio das condições individuais do estudante, bem como, das condições ambientais, sociais e pedagógicas que envolvem o processo de ensino e apren- dizagem, com a finalidade de subsidiar a elaboração do plano de AEE. 2. Plano de AEE Consiste no planejamento das ações a serem desenvolvidas para atender às especificida- des educacionais do estudante, a fim de promover condições de pleno acesso, participação e aprendizagem em igualdade de oportunidades. 3. Ensino do Sistema Braille Consiste na definição e utilização de métodos e estratégias para que o estudante se apro- prie desse sistema tátil de leitura e escrita. 4. Ensino do uso do Soroban O ensino do uso do soroban, calculadora mecânico manual, consiste na utilização de estra- tégias que possibilitem ao estudante o desenvolvimento de habilidades mentais e do racio- cínio lógico matemático. 5. Estratégias para autonomia no ambiente escolar Consiste no desenvolvimento de atividades, realizadas ou não com o apoio de recursos de tecnologia assistiva, visando à fruição, pelos estudantes, de todos os bens – sociais, cultu- rais, recreativos, esportivos entre outros – serviços e espaços disponíveis no ambiente esco- lar, com autonomia, independência e segurança.
  • 17. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 13 6. Orientação e mobilidade Consiste no ensino de técnicas e desenvolvimento de atividades para a orientação e mobi- lidade, proporcionando o conhecimento dos diferentes espaços e ambientes a fim de pro- mover o ir e vir com segurança e autonomia. Tais atividades devem considerar as condições físicas, intelectuais e sensoriais de cada estudante. 7. Ensino do uso de recursos de tecnologia assistiva Consiste na identificação das funcionalidades dos diversos recursos de tecnologia assistiva, aplicáveis às atividades pedagógicas, assim como ao ensino de sua usabilidade. São exemplos de recursos de tecnologia assistiva de uso pedagógico: leitores de tela e sintetizadores de voz, ponteiras de cabeça, teclados alternativos, acionadores, softwares de comunicação alternativa, scanner com voz, sistema de frequência modulada, lupas manuais ou digitais, plano inclinado, cadernos de pauta ampliada, caneta de escrita grossa, dentre outros. 8. Ensino do uso da comunicação alternativa e aumentativa – CAA Consiste na realização de atividades que ampliem os canais de comunicação com o objetivo de atender às necessidades comunicativas de fala, leitura ou escrita dos estudantes. Alguns exemplos de CAA são cartões de comunicação, pranchas de comunicação com símbolos, pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o próprio computador, quando utiliza- do como ferramenta de voz e comunicação alternativa. 9. Estratégias para o desenvolvimento de processos cognitivos Consistem na promoção de atividades que ampliem as estruturas cognitivas facilitadoras da aprendizagem nos mais diversos campos do conhecimento para desenvolvimento da auto- nomia e independência do estudante frente às diferentes situações no contexto escolar. A ampliação dessas estratégias para o desenvolvimento dos processos cognitivos possibilita maior interação entre os estudantes, o que promove a construção coletiva de novos saberes na sala de aula comum. 10. Estratégias para enriquecimento curricular Consiste na organização de práticas pedagógicas exploratórias suplementares ao currículo comum, que objetivam o aprofundamento e expansão nas diversas áreas do conhecimento. Tais estratégias podem ser efetivadas por meio do desenvolvimento de habilidades, da ar- ticulação dos serviços realizados na escola, na comunidade, nas instituições de educação superior, da prática da pesquisa e desenvolvimento de produtos; da proposição e do de-
  • 18. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 14 senvolvimento de projetos no âmbito da escola, com temáticas diversificadas, como artes, esporte, ciências e outras. PROFISSIONAL DE APOIO O conceito de adaptação razoável é compreendido como modificações e ajustes necessá- rios e adequados que não acarretem ônus desproporcional ou indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que as pessoas com deficiência possam gozar ou exercer, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos humanos e liber- dades fundamentais. O serviço do profissional de apoio, como uma medida a ser adotada pelos sistemas de ensi- no no contexto escolar, deve ser disponibilizado sempre que identificada a necessidade in- dividual do estudante, visando aos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção. Dentre os aspectos a serem observados na oferta desse serviço educacional, destaca-se que esse apoio destina-se aos estudantes que não realizam as atividades de alimentação, higiene ou locomoção com autonomia e independência, possibilitando seu desenvolvimento pessoal e social; justifica-se quando a necessidade específica do estudante não for atendida no contexto geral dos cuidados disponibilizados aos demais estudantes; não é substitutivo à escolarização ou ao atendimento educacional especializado, mas articula-se às ativida- des da sala de aula comum e demais atividades escolares, devendo ser periodicamente avaliado pela escola, juntamente com a família, quanto à sua efetividade e necessidade de continuidade. TRADUTOR/INTÉRPRETE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS/LÍNGUA PORTUGUESA Esse serviço deve ser assegurado sempre que houver matrícula de estudante usuário da LIBRAS, de acordo com a regulamentação própria. Este serviço alia-se a meios tecnológicos, utilizados na tradução e interpretação da Libras/Língua Portuguesa, tais como, textos em formato digital acessível bilíngue, avatares tridimensionais, dentre outros. GUIA INTÉRPRETE Esse serviço caracteriza-se pela disponibilização de profissional habilitado para a tradução e interpretação tátil da LIBRAS ou para o uso da dactilologia, como também para mediação de comunicação alternativa, como tadoma. O tadoma consiste em um sistema de comuni- cação, que reproduz a fala por meio do posicionamento da mão do usuário do tadoma no queixo e nas faces do seu interlocutor.
  • 19. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 15 DOCUMENTO PRELIMINAR À BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – PRINCÍPIOS, FORMAS DE ORGANIZAÇÃO E CONTEÚDO Em atendimento ao exposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e no Plano Nacional de Educação, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação apresenta à consulta pública o documento preliminar à Base Nacional Comum Curricular – BNC. Este documento reúne direitos e objetivos de aprendizagem relacionados às quatro áreas do conhecimento – Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e Matemática – e seus respectivos componentes curriculares para todas as etapas da educa- ção básica. O ponto de partida para a definição dos objetivos de aprendizagem propostos pelo docu- mento preliminar da BNC são os Direitos de Aprendizagem apresentados no texto Base Nacional Comum Curricular (BNC) – Princípios orientadores da definição de objetivos de aprendizagem das áreas de conhecimento. Os doze Direitos de Aprendizagem enunciados no referido texto constituem um conjunto de proposições que orientam as escolhas feitas pelos componentes curriculares na definição de seus objetivos de aprendizagem, considera- das as dimensões ética, estética e política de efetivação daqueles direitos de aprendizagem e desenvolvimento. A BNC é constituída pelos conhecimentos fundamentais aos quais todo/toda estudante brasi- leiro/a deve ter acesso para que seus Direitos à Aprendizagem e ao Desenvolvimento sejam assegurados. Esses conhecimentos devem constituir a base comum do currículo de todas as escolas brasileiras embora não sejam, eles próprios, a totalidade do currículo, mas parte dele. Deve-se acrescer à parte comum, a diversificada, a ser construída em diálogo com a primeira e com a realidade de cada escola, em atenção não apenas à cultura local, mas às escolhas de cada sistema educacional sobre as experiências e conhecimentos que devem ser oferecidos aos estudantes e às estudantes ao longo de seu processo de escolarização. O documento preliminar à Base Nacional Comum está organizado em quatro áreas de co- nhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Tal orga- nização visa superar a fragmentação na abordagem do conhecimento escolar pela inte- gração e contextualização desses conhecimentos, respeitando-se as especificidades dos componentes curriculares que integram as diferentes áreas. Os princípios que orientam a integração entre os componentes de uma mesma área, os objetivos que propõe para a edu- cação básica e a especificidade que assume em cada etapa de escolarização encontram- -se descritos nos textos de apresentação de área e naqueles que a apresentam no ensino fundamental e no ensino médio. No caso da educação infantil em todas as áreas pode-se encontrar um texto que apresenta sua especificidade na BNC. A especificidade dos compo- nentes curriculares que integram as áreas de conhecimento encontra-se descrita nos textos de apresentação dos componentes curriculares, que podem ser acessados a partir das etapas de escolarização nas quais esses componentes aparecem.
  • 20. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 16 Em todas as áreas, os objetivos de aprendizagem para as diferentes etapas da educação básica são propostos tendo como referência as características dos estudantes em cada eta- pa da educação básica, suas experiências e contextos de atuação na vida social. Foram considerados, ainda, na definição desses objetivos, os critérios de relevância e pertinência, como expresso nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Esses critérios se materializam, em cada componente curricular, na definição de eixos em torno dos quais se organizam os objetivos de aprendizagem. Esses eixos têm a função de articular tanto os componentes de uma mesma área de conhecimento quanto as diferentes etapas de escolarização ao longo das quais esse componente se apresenta. A integração entre os componentes de uma mesma área do conhecimento e entre as dife- rentes áreas é estabelecida, ainda, pelos temas integradores. Os temas integradores di- zem respeito a questões que atravessam as experiências dos sujeitos em seus contextos de vida e atuação e que, portanto, intervêm em seus processos de construção de identidade e no modo como interagem com outros sujeitos, posicionando-se ética e criticamente sobre e no mundo nessas interações. Contemplam, portanto, para além da dimensão cognitiva, as dimensões política, ética e estética da formação dos estudantes. Os temas integradores perpassam objetivos de aprendizagem de diversos componentes curriculares, nas diferen- tes etapas da educação básica. São eles: Consumo e educação financeira; Ética, direitos humanos e cidadania; Sustentatibilidade; Tecnologias digitais e Culturas africanas e in- dígenas. Eles podem ser acessados e localizados num link específico do Portal da Base no qual o documento preliminar da Base está disponível. Os objetivos de aprendizagem são apresentados a partir das quatro áreas do conhecimen- to e seus respectivos componentes curriculares. Esses últimos podem ser acessados a partir das etapas da educação básica nas quais eles são abordados – Ensino Fundamental, anos iniciais e finais, e Ensino Médio. No caso da Educação Infantil, os objetivos de aprendizagem são apresentados a partir das quatro áreas do conhecimento, tendo como referência cam- pos de experiências potencializadores das relações das crianças com múltiplas linguagens e conhecimentos. A integração entre educação infantil e ensino fundamental é estabe- lecida pelo modo como as experiências propostas na educação infantil se desdobram e se articulam àquelas propostas por cada componente curricular nos anos iniciais do ensino fundamental. Para o Ensino Fundamental e também para o Ensino Médio, os objetivos de aprendizagem dos diferentes componentes curriculares são apresentados ano a ano. Essa forma de apre- sentação tem o intuito de oferecer uma orientação mais precisa aos sistemas, escolas e pro- fessores com relação à progressão desses objetivos ao longo do processo de escolarização. Tal orientação não dever ser entendida, entretanto, como uma prescrição da progressão. Importa muito mais observar o alcance do conjunto de objetivos nos anos que demarcam a transição entre as diferentes etapas – da educação infantil ao ensino fundamental, dos anos iniciais aos anos finais, destes ao ensino médio e ao término do ensino médio. Novos arran-
  • 21. CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA 17 jos na distribuição a cada ano são não apenas possíveis como desejáveis, considerando especificidades locais e a articulação entre a parte comum e a diversificada do currículo. No caso dos componentes Arte e Educação Física, os objetivos de aprendizagem são apre- sentados em relação a ciclos de escolarização mais amplos e, ainda, em referência às di- ferentes linguagens e práticas em que se desdobram esses componentes. A proposta é a de que cada sistema de ensino e/ou escola possa fazer suas escolhas em termos de quais linguagens e objetivos privilegiar a cada ano de escolarização. Algumas questões importantes já se anunciam e exigem aprofundamento e especial aten- ção ao longo do processo de debate/revisão do presente documento preliminar. A principal delas diz respeito às condições de acessibilidade aos estudantes deficientes, com transtor- nos globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação àqueles conhecimentos fundamentais que são objeto da Base Nacional Comum. Espera-se que este tema possa ser contemplado pelo debate nacional e incorporado de forma melhor qualificada ao documen- to final da Base. Outro aspecto a ser contemplado pelo debate público diz respeito a como a BNC, a parte comum do currículo, pode contribuir para a proposição de diferentes trajetórias acadêmicas para os estudantes do Ensino Médio. Este tema tem sido tratado na perspectiva da parte diversificada dos currículos, mas seria importante avançar em proposições sobre como ele pode também envolver a parte comum. Finalmente cumpre destacar que a expectativa de um debate acerca dos objetivos de desen- volvimento e aprendizagem que comporão o documento final da BNC, a ser encaminhado ao CNE no primeiro semestre do ano de 2016, é a de que este debate possa contribuir para uma ampla manifestação da sociedade brasileira em relação às escolhas que se materializam neste documento preliminar. Tal manifestação deve conduzir à reflexão e consequente revi- são dessas escolhas em função dos anseios e perspectivas sinalizadas pelos participantes do debate.