O documento apresenta as novas tecnologias aplicadas à educação, incluindo objetos de aprendizagem e interfaces da Web 2.0. O palestrante discute como essas ferramentas podem ser usadas para apoiar a aprendizagem de forma interativa e colaborativa.
1. Jocsan Pires Silva
Pedagogo Esp. Professor de Psicologia da
Educação, sociologia da Educação e
Informática educativa.
2. As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
Agenda
Apresentação
Objetivos
Diversidade Tecnológica
Objetos de Aprendizagem
Interfaces Web 2.0
3. Objetivos da Palestra:
Estabelecer um panorama das tecnologias na educação
e sua aplicação na prática pedagógica.
Apresentar conceitos relativos aos Objetos de
Aprendizagem, sua utilização na prática pedagógica e
fontes de obtenção na Internet.
Apresentar conceitos de Web 2.0 e sua aplicação na
prática pedagógica no ensino apoiado pelas novas
tecnologias.
As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
6. O uso da Internet na escola é
exigência da cibercultura,
isto é, do novo ambiente
comunicacional-cultural que
surge com a interconexão
mundial de computadores
em forte expansão no início
do século XXI. Novo espaço
de sociabilidade, de
organização, de informação,
de conhecimento e de
educação.(SILVA,2004)
As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
7. A educação do cidadão não pode estar alheia ao novo
contexto socioeconômico-tecnológico, cuja
característica geral não está mais na centralidade da
produção fabril ou da mídia de massa, mas na
informação digitalizada como nova infra-estrutura
básica, como novo modo de produção.
O computador e a Internet definem essa nova
ambiência informacional e dão o tom da nova lógica
comunicacional, que toma o lugar da distribuição em
massa, própria da fábrica e da mídia clássica, até
então símbolos societários.
As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
8. Cibercultura quer dizer modos de vida e de
comportamentos assimilados e transmitidos na
vivência histórica e cotidiana marcada pelas
tecnologias informáticas, mediando a comunicação e
a informação via Internet.
Na cibercultura, a lógica comunicacional supõe rede
hipertextual, multiplicidade, interatividade,
imaterialidade, virtualidade, tempo real,
multissensorialidade e multidirecionalidade (Lemos,
2002; Levy, 1999).
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9. A contribuição da educação para a inclusão do
aprendiz na cultura exige um aprendizado prévio por
parte do professor. Uma vez que não basta convidar a
um site para se promover inclusão na cibercultura, ele
precisará se dar conta de pelo menos quatro
exigências da cibercultura oportunamente favoráveis
à educação cidadã.
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10. 1ª Exigência
O professor precisará se dar conta de que transitamos da mídia clássica
para a mídia on-line.
A mensagem pode ser manipulada.
2ª Exigência
O professor precisará se dar conta do hipertexto próprio da tecnologia
digital.
No ambiente on-line, os sites hipertextuais supõem:
a) intertextualidade: conexões com outros sites ou documentos;
b) intratextualidade: conexões com o mesmo documento;
c) multivocalidade: agregar multiplicidade de pontos de vistas;
d) navegabilidade: ambiente simples e de fácil acesso e transparência nas
informações;
e) mixagem: integração de várias linguagens: sons, texto, imagens dinâmicas e
estáticas, gráficos, mapas;
f)multimídia: integração de vários suportes midiáticos (Santos, 2003, p. 225).
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11. O professor estimula cada aluno a contribuir com
novas informações e a criar e oferecer mais e
melhores percursos, participando como co-autor do
processo de comunicação e de aprendizagem.
3ª Exigência
O professor precisará se dar conta da
interatividade como mudança fundamental do
esquema clássico da comunicação
Interatividade é a modalidade comunicacional que ganha
centralidade na cibercultura. O modo de comunicação
interativa ameaça a lógica unívoca da mídia de massa.
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13. Na cibercultura, ocorre a transição da lógica da distribuição
(transmissão) para a lógica da comunicação (interatividade).
Isso significa modificação radical no esquema clássico da
informação baseado na ligação unilateral emissor – mensagem –
receptor:
a) o emissor não emite mais, no sentido que se entende
habitualmente, uma mensagem fechada.
b) a mensagem é um mundo aberto ao recepetor, é modificável na
medida em que responde às solicitações daquele que a consulta;
c) o
receptor não está mais em posição de recepção clássica, é
convidado à livre criação, e a mensagem ganha
sentido sob sua intervenção.
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14. Os fundamentos da interatividade podem ser encontrados em
sua complexidade nas disposições da mídia on-line.
São três basicamente:
a) participação – intervenção: participar não é apenas responder
"sim" ou "não" ou escolher uma opção dada, significa modificar a
mensagem;
b) bidirecionalidade – hibridação: a comunicação é produção
conjunta da emissão e da recepção, é co-criação, os dois pólos
codificam e decodificam;
c) permutabilidade – potencialidade: a comunicação supõe
múltiplas redes articulatórias de conexões e liberdade de trocas,
associações e significações (cf. Silva, 2003, p. 100-155).
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15. 4ª Exigência
O professor precisará se dar conta de que pode
potencializar a comunicação e a aprendizagem
utilizando interfaces da Internet.
Inicialmente, o professor precisará distinguir "ferramenta" de
"interface".
A ferramenta realiza a extensão do músculo e da habilidade
humanos na fabricação, na arte.
Interface é um termo que na informática e na cibercultura
ganha o sentido de dispositivo para encontro de duas ou mais
faces em atitude comunicacional, dialógica ou polifônica.
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16. A ferramenta opera com o objeto material e a interface é um
objeto virtual. A ferramenta está para a sociedade industrial
como instrumento de fabricação, de manufatura. A interface
está para a cibercultura como espaço on-line de encontro e de
comunicação entre duas ou mais faces.
É mais do que um mediador de interação ou tradutor de
sensibilidades entre as faces. Isso sim seria "ferramenta", termo
inadequado para exprimir o sentido de "ambiente", de "espaço"
no ciberespaço ou "universo paralelo de zeros e uns" (Johnson,
2001, p. 19).
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17. A Internet comporta diversas interfaces. Cada interface reúne
um conjunto de elementos de hardware e software destinados a
possibilitar aos internautas trocas, intervenções, agregações,
associações e significações como autoria e co-autoria.
Panorama Diversidade Tecnológica aplicável à Educação.
TV Digital, Dash Board, AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem
(EaD) EX: www.eproinfo.mec.gov.br
Objetos de Aprendizagem (Simulações, Jogos, Animações)
Interfaces Web 2.0 (Chat, Blog, Fórum, Flog, email, WebQuest,
Twitter, Orkut, Podcast, Webinar)
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19. Objetos de Aprendizagem
È uma unidade de instrução/ensino que é reutilizável. Objetos
de Aprendizagem podem ser definidos por "qualquer
entidade, digital ou não digital, que possa ser utilizada,
reutilizada ou referenciada durante o aprendizado suportado
por tecnologias". Um exemplo brasileiro de construção de
Objetos de Aprendizagem para a Educação Básica (Ensino
Médio) é a Fábrica Virtual do RIVED. (BETTIO, MARTINS,
2004).
São recursos digitais que possam ser reutilizados para
dar suporte ao aprendizado, auxiliando tanto a
modalidade à distância como a presencial.
20. Contudo, o Ministério da Educação (MEC, 2006) orienta que os
objetos de aprendizagem devem objetivar: o aprimoramento da
educação presencial e/ou a distância, como forma de incentivar
a pesquisa e a construção de novos conhecimentos na melhoria
da qualidade, equidade e eficiência dos sistemas públicos de
ensino por meio da incorporação didática das novas tecnologias
de informação e comunicação (Monteiro, 2006).
21. Of line (sem conexão)
Onde estão?
Nos computadores das escolas: Linux Educacional
•Vídeos da TV escola: A TV Escola é o canal da educação. É a televisão
pública do Ministério da Educação destinada aos professores e educadores
brasileiros, aos alunos e a todos interessados em aprender.
http://tvescola.mec.gov.br/
•Rived (Rede Internacional Virtual de Educação)
http://rived.mec.gov.br
•Gcompris (É um software educacional que apresenta
diferentes atividades para crianças de 2 a 10 anos.
http://gcompris.net/-pt-br-
•Domínio Público
http://www.dominiopublico.gov.br
Apresentando os objetos de aprendizagem:
22. As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
On line (conetado)
Quais são eles?
•Portal do professor http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html
•Portas curtas da Petrobrás
Porta Curtas
•Banco Internacional de Objetos Educacionais
Banco Internacional de Objetos Educacionais
•Vídeos do youtube
http://www.youtube.com/
•Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br
•Portal Escolar (Seduc) O Portal Escolar é um espaço disponível na internet,
coordenado e mantido pela Secretaria de Estado de Educação do Pará -
SEDUC, http://www.portalescolar.pa.gov.br
27. As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
Animação Interativa Lombriga encontrado na busca
No RIVED, os objetos estão
acompanhados do guia do
professor, com sugestões e
orientações de uso, nos quais o
professor encontra as vantagens de
uso que os desenvolvedores
pretendiam inserir nesse OA.
Todavia, cada professor tem plena
liberdade de usar os OA sem
depender de estruturas rígidas e
estáticas. Dependendo do tamanho
desse objeto, o professor está livre
para utilizar todo, ou apenas uma
parte em sua exploração; isso está
atrelado à necessidade do
professor e a que proposta de
ensino ele quer focar.
29. Objeto de Aprendizagem
Jogo das Tartarugas.
Desenvolvido por José
Walter, Christiano Lima,
Carla Nunes e Alessandra
Alves e aplicado no Coesi
em 2007.
Desenvolve a educação
ambiental, coordenação
motora fina e a cidadania
aplicando conceitos de
aprendizagem significativa. Jogar o Tartarugas
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http://www.elfland.com.br/jogos/tartarugas/index.html
31. A Web 2.0 é um fenômeno social que gera e distribui
conteúdo na web por si só, caracterizada pela
comunicação aberta, descentralização de autoridade,
liberdade para compartilhar e reusar, e a conversação
como marketing;
Características da Web 2.0:
Enquanto diversas partes interessadas continuam a
debater a definição da aplicação da Web 2.0, um site
Web 2.0 deve apresentar algumas características
fundamentais, como:
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32. Usar a Internet como Plataforma – entregar e
permitir que os usuários usem aplicações através de
um browser;
Os usuários possuem os dados do site e exercitam o
controle sob os mesmos;
Desenvolver uma arquitetura de participação e
democracia que encoraja os usuários adicionarem
valor para as aplicações conforme as usam;
Ter algum aspecto de rede social;
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33. Estas Interfaces da Web 2.0 também configuram-se
como espaço de trabalho do professor na atualidade.
De que maneira o professor pode utilizá-las.
Combinar Blogs, Wikis, Twitter, Chat, WebQuest,
Podcast, Listas de Discussão?
Cada professor, com seus aprendizes, pode criar
possibilidades, as mais interessantes e diversas. É
tempo de criar e partilhar on-line soluções locais. É
tempo, até mesmo, de reinventar a velha sala de aula
presencial a partir da dinâmica hipertextual e
interativa das interfaces on-line.
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34. Uma das formas é inserir a Internet na escola. "As crianças e os
adolescentes de hoje são nativos do computador e da internet.
Já os adultos são imigrantes. São relações muito diferentes",
afirma a Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas
Aplicadas à Educação e professora do Centro Universitário
UniÍtalo e professora de Informática do Colégio Santa
Marcelina, em São Paulo.
Um dos principais símbolos dessa nova geração é justamente a
internet. Seja ela via computador, seja via celular. A pesquisa
Kids Expert 2008, encomendada pelo canal infantil Cartoon
Network, mostra que 60% das meninas entre 7 e 15 anos ficam
entre 30 minutos e quatro horas por dia conectados. Entre os
meninos, o percentual é de 55%. Mais de 6 500 crianças foram
entrevistadas no ano passado.
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35. E o que essas crianças e esses adolescentes fazem na rede? Essa
mesma pesquisa mostrou que eles passam boa parte do tempo
em programas de mensagens instantâneas e redes sociais, como
Orkut e Facebook, conversando com amigos e visitando álbuns
de fotos - passatempos que não necessariamente acrescentam
algo à formação intelectual.
O tempo passado na Internet pode ser voltado para o
aprendizado e a aquisição de conhecimentos. Há diversos sites
que incentivam o desenvolvimento saudável de crianças e
adolescentes, ampliando o seu universo cultural. Combinando
informação com diversão, eles são, também, um excelente
passatempo, que podem entreter e divertir os jovens
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36. Exemplos de sites educativos:
http://www.canalkids.com.br/portal/canal/index.htm
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41. WebQuests
é uma metodologia que direciona o trabalho de
pesquisa utilizando os recursos da Internet.
Metodologia, estudada, desenvolvida e disponibilizada
por Bernie Dodge, no Educational Technology, San
Diego State Universit em 1995, e disseminada no Brasil
por Jarbas Novelino Barato. São produzidas para
disponibilização na Internet e podem ser editadas em
programas como: Front Page, NVU, Dreamweaver,
Mozilla Composer.
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42. Elementos Estruturantes de uma Webquest
Introdução - Uma preparação para a aventura,dando
a compreensão aos de que está interessado como que
eles estão (Internet) e que faz uma atividade diferente.
Tarefas – É definição do que os alunos terão de fazer,
e quanto mais corresponderem aos objetivos que irão
aprender mais estes se verão participantes na
construção do conhecimento.
Processo – São as regras, a forma como devem
cumprir as tarefas, devem ser poucas, claras e
possíveis de cumprir.
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43. Recursos - É o momento de apresentar as fontes de
informações necessárias para que a tarefa possa ser
cumprida. Os caminhos percorridos para responder a
um determinado desafio passam pelos mesmos nós
(links sugeridos), mas, na elaboração das respostas
cada equipe de alunos elabora seus próprios
caminhos, conclusões e respostas.
Avaliação – Momento de reflexão e aprendizagem,
onde são apresentados os critérios de mensuração da
atividade, individual e do grupo.
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44. Conclusão - Ligada a avaliação, a conclusão nas
WebQuests é uma forma de apresentar um resumo
das aprendizagens, bem como, os pontos que poderão
ser retomados em outros momentos.
No uso de WebQuest, são considerados nos momentos
de avaliação e conclusão os objetivos educacionais, que
são baseados na Taxionomia de Bloom que analisa três
domínios: o cognitivo, o afetivo e o psicomotor.
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47. Experiência Menstrando Christian
Lindenberg
Twitter de Filosofia -
http://twitter.com/filosofia_SE
Blog do Professor Christian
http://blig.ig.com.br/filosofia_sergipe
Aponta a baixa utilização do twitter
pelos estudantes, servindo apenas
para dar recados e informes sobre as
aulas de Filosofia. E mostra uma
utilização maior do blog, com a
criação de categoria especifica para a
escola, onde os alunos tiveram maior
propriedade para publicar seus
escritos. Mesmo assim considerou
boa a utilização dessas interfaces e
pretende aprimorar no ano letivo
seguinte.
As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
Video – utilizando blogs
48. Post interessante sobre Twitter e uso na Educação
http://www.vooz.com.br/blogs/o-twitter-e-a-educacao-21728.html.
Indaga a possibilidade de utilização educacional do Twitter. Recomenda o
estudo lançado em 2008 pelas pesquisadoras Gabriela Grosseck e Carmen
Holotescu. O estudo defende, por exemplo, a necessidade de se twittar
dentro das salas de aulas, promovendo a rápida discussão de temas, e
reforça a necessidade do Twitter ser utilizado como ferramenta
educacional.
Outras dicas interessantes: compartilhamento de vídeos de aprendizagem;
reenvio de tweets interessantes e divulgação de mensagens com os links
do site, blog ou podcast da instituição de ensino. ão esqueça: faça
enquetes, abra discussões, troque experiências com os alunos e aproveite a
oportunidade para despertar o senso crítico e o poder de síntese dos
discentes – uma das competências mais privilegiadas hoje no mercado de
trabalho.
Mais importante do que divulgar informações é fazer com que a
mensagem seja compreendida de forma clara, simples e sintética!
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49. Sites utilizados na pesquisa de Artur Martinez:
a) http://www.eslpod.com – site de podcasts gerenciado pela Dr.
Lucy Tse, PhD em Educação pela University of Southern California.
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50. b) http://www.kfwb.com – Rádio AM de Los Angeles, EUA. Veicula
notícias 24 horas, informações do trânsito, condições climáticas,
eventos etc.
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51. c) http://www.esl-lab.com – site de podcasts similar ao eslpod.com,
mas encontramos aqui uma classificação dos exercícios entre fácil,
médio e difícil.
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54. Sugestões de Sites Educativos :
Neste link pode ver o comentário dos 33 sites mais usados e comentados por educadores
neste endereço -
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/sites-educativos-504552.shtml.
http://www.omeninomaluquinho.educacional.com.br/
http://www.estadinho.com.br/
http://www.cidadedamalta.pt/html/parque/parque_mae.htm
http://www.smartkids.com.br/cms/d/jogos/quiz/descobrimento-do-brasil.html
http://www.cambito.com.br/jogos.htm
http://www.e-net.com.br/historia/
http://www.aprendendoebrincando.com.br/home/index.asp
http:/www.nerisantos.com.br
E o site do projeto tamar http://www.souamigodomar.com.br/
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55. Mais Sugestões de Sites Educativos :
http://www.dustbunny.com/afk/
http://www.bitebyte.com.br/
http://www.nextweb.com.br/castelo/
http://www.contandohistoria.com/
http://www.terra.com.br/criancas/
http://www.ecokids.com.br/
http://www.educfinanceira.com.br/
http://www.mingaudigital.com.br/
http://www.pequenoartista.com.br/
http://www.1papacaio.com.br/
http://www.recreionline.com.br/
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56. Mais Outras Sugestões de Sites Educativos :
http://www.radarkids.com.br/
http://www.saudeanimal.com.br/
http://supermundo.abril.com.br/
http://www.somatematica.com.br/
http://senna.globo.com/senninha/index.asp
http://guiadoscuriosos.ig.com.br/
http://www.livroclip.com.br/
http://www.pintoresfamosos.com.br/
http://www.ferryhalim.com/orisinal/
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/w
ww.clubpenguin.com/pt
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57. Estar on-line não significa estar incluído na
cibercultura.
Internet na escola não é garantia da inserção crítica
das novas gerações e dos professores na cibercultura.
O professor convida o aprendiz a um site, mas a aula
continua sendo uma palestra para a absorção linear,
passiva e individual, enquanto o professor permanece
como o responsável pela produção e pela transmissão
dos "conhecimentos".
As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
58. Professor e aprendizes experimentam a exploração
navegando na Internet, mas o ambiente de
aprendizagem não estimula fazer do hipertexto e da
interatividade próprios da mídia on-line uma valiosa
atitude de inclusão cidadã na cibercultura.
Assim, mesmo com a Internet na escola, a educação
pode continuar a ser o que ela sempre foi: distribuição
de conteúdos empacotados para assimilação e
repetição.
As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
59. As Novas Tecnologias aplicadas a Educação
OBRIGADO!
como professor crítico,
sou um “aventureiro”
responsável, predisposto à
mudança, à aceitação do
diferente. Paulo Freire
Jocsan PiresJocsan Pires
jocsansilva@yahoo.com.brjocsansilva@yahoo.com.br
Jocsansilva.blogspot.comJocsansilva.blogspot.com
60. http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/11496
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=21500
http://www.novainter.net/blog/tag/twitter/ Blog sobre tecnologias educacionais.
IEEE LTSC. Disponível em http://ltsc.ieee.org/wg12/index.html. Acessado em
14/08/2007.
JOHNSON, Steven. A cultura da interface: como o computador transforma nossa
maneira de criar e de comunicar. Trad. Maria L. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
LEVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos I. da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.
________ . Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Trad. L.
Rouanet. São Paulo: Loyola,
1998.
MUZIO, J.; HEINS, T.; MUNDELL, R. Experiences with Reusable eLearning
Objects: From Theory to Practice. Victoria, Canadá. 2001.
NOVAK, J.D, CAÑAS, A. J. The Theory Underlying Concept Maps and How To
Construct Them. Florida, Institute for Human and Machine Cognition, 2006.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2003.
As Novas Tecnologias aplicadas a Educação