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CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM- INDYU
SIAB: SISTEMA DE INFORMAÇÃO
DA
ATENÇÃO BÁSICA
MONTES CLAROS, NOVEMBRO DE 2014
INTRODUÇÃO
O Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB foi
implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação
do Programa de Agentes Comunitários de Saúde - SIPACS, pela
então Coordenação da Saúde da Secretaria de Assistência à
Saúde, hoje Departamento de Atenção Básica/Secretaria de
Atenção à Saúde, em conjunto com o Departamento de
Informação e Informática do SUS/Datasus, para o
acompanhamento das ações e dos resultados das atividades
realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família –
PSF, hoje, Estratégia Saúde da Família – ESF.
É o principal instrumento de monitoramento das ações
do Saúde da Família, tem sua gestão na Coordenação de
Acompanhamento e Avaliação/DAB/SAS (CAA/DAB/SAS), cuja
missão é monitorar e avaliar a atenção básica,
instrumentalizando a gestão e fomentar /consolidar a cultura
avaliativa nas três instâncias de gestão do SUS.
Por meio do SIAB obtêm-se informações sobre
cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento,
situação de saúde, produção e composição das equipes de
saúde.
CONCEITOS BÁSICOS
Alguns conceitos são necessários para o
preenchimento e manipulação das fichas do SIAB.
Modelo de Atenção - é o resultado da combinação de
tecnologias empregadas para assistência à saúde de uma
dada população. O usuário do SIAB deverá identificar o
modelo de atenção à saúde utilizado pelo município:
• Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS),
• Programa de Saúde da Família (PSF) ou
• Outro - Como outro compreende-se qualquer modalidade de
atenção básica diferente do modelo do PACS e do PSF
(demanda espontânea, oferta programática, entre outros).
Família - é o conjunto de pessoas ligadas por laços de
parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência
que residem na mesma unidade domiciliar. Inclui empregado(a)
doméstico(a) que reside no domicílio, pensionistas e gregados
(BRASIL, 1988).
Domicílio - designa o “local de moradia estruturalmente
separado e independente, constituído por um ou mais
cômodos”. A separação fica caracterizada quando o local de
moradia é limitado por paredes (muros ou cercas, entre outros)
e coberto por um teto que permita que seus moradores se
isolem e cujos residentes arcam com parte ou todas as suas
despesas de alimentação ou moradia. Considera-se
independente o local de moradia que tem acesso direto e que
permite a entrada e a saída de seus moradores sem a
passagem por local de moradia de outras pessoas.
• Em casa de cômodos (cortiços), considera-se como um
domicílio cada unidade residencial.
• Também são considerados domicílios: prédio em construção,
embarcação, carroça, vagão, tenda, gruta e outros locais que
estejam servindo de moradia para a família.
Peridomicílio - é o espaço externo próximo à casa e que inclui
os seus anexos.
Anexos - é a unidade de construção, permanente ou não,
peridomiciliar, que sirva de abrigo para animais ou para
depósito, assim como todas as demais dependências externas
no peridomicílio, contíguas à casa.
Microárea - o espaço geográfico delimitado onde residem
cerca de 400 a 750 pessoas e corresponde à área de atuação
de um agente comunitário de saúde (ACS).
Área - o conjunto de microáreas sob a responsabilidade de
uma equipe de saúde.
Segmento Territorial - o segmento é um conjunto de áreas
contíguas que pode corresponder à delimitação de um Distrito
Sanitário, de uma Zona de Informação do IBGE ou a outro
nível de agregação importante para o planejamento e
avaliação em saúde no Município. É a a divisão territorial
utilizada para a análise espacial dos dados em um determinado
município.
INSTRUMENTOS
O SIAB é um sistema idealizado para agregar e para
processar as informações sobre a população visitada.
Estas informações são recolhidas em fichas de cadastramento
e de acompanhamento e analisadas a partir dos relatórios de
consolidação dos dados.
São instrumentos de coleta de dados:
• cadastramento das famílias - Ficha A;
• acompanhamento de gestantes - Ficha B-GES;
• acompanhamento de hipertensos - Ficha B-HA;
• acompanhamento de diabéticos - Ficha B-DIA;
• acompanhamento de pacientes com tuberculose - Ficha B-TB;
• acompanhamento de pacientes com hanseníase - Ficha B-HAN;
• acompanhamento de crianças - Ficha C (Cartão da Criança);
• registro de atividades, procedimentos e notificações - Ficha D.
São instrumentos de consolidação dos dados:
• relatórios de consolidado anual das famílias cadastradas -
Relatórios A1, A2, A3 e A4;
• relatório de situação de saúde e acompanhamento das
famílias - Relatório SSA2 e SSA4;
• relatórios de produção e marcadores para avaliação -
Relatório PMA2 e PMA4.
Os números 1, 2, 3 e 4 nos relatórios indicam os níveis de
agregação correspondentes:
microárea (1), área (2), segmento (3) e município (4).
No modelo do Programa de Saúde da Família (PSF)
serão usados todos os instrumentos (fichas e relatórios) do
SIAB.
Ficha A
Ficha para cadastramento das famílias
A Ficha A é preenchida nas primeiras visitas que o
Agente Comunitário de Saúde (ACS) faz às famílias de sua
comunidade. Deve ser preenchida uma ficha por família.
As informações recolhidas - identificação da família, cadastro
de todos os seus membros, situação de moradia e outras
informações adicionais - permitem à equipe de saúde conhecer
as condições de vida das pessoas da sua área de abrangência
e melhor planejar suas intervenções.
• Todos os dados desta ficha devem ser atualizados sempre
que houver alteração. O ACS deve estar atento para registrar,
todo mês, a ocorrência de nascimentos, mortes e mudanças de
atividade profissional (ocupação) dos membros da família e
as condições de moradia e saneamento.
Ficha A – Cadastramento de família
DATA
|__|__|-|__|__|-|__|__|
FAMÍLIA
|__|__|__|
MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
CEP
|__|__|__|__|__| - |__|__|__|
BAIRRONÚMERO
|__|__|__|__|
ENDEREÇO
UF |__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA A
nãosim
DOENÇA OU
CONDIÇÃO
REFERIDA
(sigla)
OCUPAÇÃOALFABETIZADOSEXOIDADEDATA NASC.PESSOAS COM 15 ANOS E MAIS
NOME
CADASTRO DA FAMÍLIA
Saber ler e
escrever
no mínimo
bilhete
ACS não
deve
solicitar
comprov
ação do
diagnósti
co.
TB / HAN ,
Malária e
Esquistosso
mose, não
registrar
aqueles
que foram
tratados e
alcançaram
cura.
(sigla)nãosim
DOENÇA OU
CONDIÇÃO
REFERIDA
OCUPAÇÃ
O
FREQÜENTA
A ESCOLA
SEX
O
IDAD
E
DATA
NASC.
PESSOAS DE 0 A 14 ANOS
NOME
FICHA A
TB - TuberculoseDIA - Diabetes
HA - Hipertensão
Arterial
DEF - Deficiência
MAL - MaláriaGES - GestaçãoCHA - Chagas
HAN - HanseníaseEPI - EpilepsiaALC - Alcoolismo
Siglas para a indicação das doenças e/ou condições referidas
Ficha A - Continuação
FRA – Fraturas
QUE - Quedas
Freqüenta a
escola:
Pessoa
matriculada
e
freqüentan
do
regularmen
te a escola.
Céu aberto
Céu abertoQueimado /
Enterrado
FossaColetado
Sistema de esgoto (rede
geral)
DESTINO DO LIXO
DESTINO DE FEZES E
URINA
Energia elétrica
OutrosNúmero de cômodos / peças
Poço ou nascente
Rede públicaOutro - Especificar:
ABASTECIMENTO DE
ÁGUA
Material aproveitado
Sem tratamentoMadeira
CloraçãoTaipa não revestida
FervuraTaipa revestida
FiltraçãoTijolo/Adobe
TRATAMENTO DA
ÁGUA NO DOMICÍLIO
TIPO DE CASA
SITUAÇÃO DA MORADIA E SANEAMENTO
Ficha A - Continuação
adobe = bloco semelhante ao
tijolo, preparado com argila
crua, secada ao sol.
•taipa revestida - parede de
taipa com o interior do domicílio
completamente revestido por
reboco ou emboço (primeira
camada de argamassa).
•taipa não revestida - parede de
taipa sem revestimento.
•cômodos - “todos os
compartimentos integrantes do
domicílio, inclusive banheiro e
cozinha, separados por paredes,
e os existentes na parte externa
do prédio, desde que
constituam parte integrante do
domicílio, com exceção de
corredores, varandas abertas e
outros compartimentos
utilizados para fins não
residenciais como garagens,
depósitos.
Outros - Especificar:
Carroça
CarroOutros - Especificar:
CaminhãoTelevisão
ÔnibusRádio
MEIOS DE TRANSPORTE QUE
MAIS UTILIZA
MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE
MAIS UTILIZA
Outros - Especificar:
Outros - Especificar:Farmácia
AssociaçõesBenzedeira
Grupo religiosoUnidade de Saúde
CooperativaHospital
PARTICIPA DE GRUPOS
COMUNITÁRIOS
EM CASO DE DOENÇA PROCURA
Nome do Plano de Saúde |__| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __|
__|
Número de pessoas cobertas por Plano
de Saúde
Alguém da família possui Plano de
Saúde?
OUTRAS INFORMAÇÕES
Ficha A - Continuação
Outros - Especificar:
Carroça
CarroOutros - Especificar:
CaminhãoTelevisão
ÔnibusRádio
MEIOS DE TRANSPORTE QUE
MAIS UTILIZA
MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE
MAIS UTILIZA
Outros - Especificar:
Outros - Especificar:Farmácia
AssociaçõesBenzedeira
Grupo religiosoUnidade de Saúde
CooperativaHospital
PARTICIPA DE GRUPOS
COMUNITÁRIOS
EM CASO DE DOENÇA PROCURA
Nome do Plano de Saúde |__| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __|
__|
Número de pessoas cobertas por Plano
de Saúde
Alguém da família possui Plano de
Saúde?
OUTRAS INFORMAÇÕES
Ficha A - Continuação
FICHA B-GES - Acompanhamento de gestantes
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE
|__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__
|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - GES
ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES
Data da
consulta de
puerpério
Resultado
da
gestação atualFatores de risco
Data da consulta de pré-natal
Mês de gestação
Estado Nutricional : D - Desnutrida
N -Nutrida
Mês de gestaçãoData da Vacina
Data
provável
do
parto
Data
da última
regraIdentificação da gestante
Pressão Alta
Diabetes
Edema
SangramentoData da visita do ACSOBS:
Menos de 20 anosEndereço:
36 anos e mais
Natimorto/Aborto
6 ou mais gestaçõesNome:
21ABNMNV987654321987654321R321
Família: ---
Peso antes: ---
VDRL:----------
* DATA
*
S-sim
N-não
20semanascompletasou+oupeso>500gr.
Até20semanasou<500gr.
1ºmês
2ºmês
FICHA B-HA - Acompanhamento de hipertensos
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE
|__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - HA
ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS
data da última Cons.
Pressão ArterialEndereço:
faz exercícios físicos
toma a medicação
faz dieta
data da visita do ACSNome:
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJannãosim
ObservaçõesMesesFumanteIdad
e
SexoIdentificação
FICHA B-DIA - Acompanhamento de diabéticos
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE
|__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - DIA
ACOMPANHAMENTO DE DIABÉTICOS
data da última consulta
toma hipoglicemiante oral
usa insulinaEndereço:
faz exercícios físicos
faz dieta
data da visita do ACSNome:
data da última consulta
toma hipoglicemiante oral
usa insulinaEndereço:
faz exercícios físicos
faz dieta
data da visita do ACSNome:
ObservaçõesDezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
MesesIdadeSexoIdentificação
FICHA B-TB/Acompanhamento de tuberculose
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE
|__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - TB
ACOMPANHAMENTO DE TUBERCULOSE
< 5 anos com BCG
Comunicantes
examinados
Exame de escarro
Data da última
consulta
Endereço
Reações indesejáveis
Comunicantes < 5 anos
Toma medicação
diária
Nº de Comunicantes
Data da visita do
ACS
Nome
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
Outras InformaçõesMesesIdadeSexoIdentificação
•desconforto gástrico, náuseas, vômitos, icterícia, alterações visuais, alterações auditivas, asma, urticária, sangramentos,
• dores articulares, perda de equilíbrio e outros efeitos indesejáveis identificados, relacionados ao uso da medicação.
•S – realizou exame no mês de referência
•N – se não realizou
número de comunicantes examinados até o mês de referência
total de comunicantes residentes
no domicílio
FICHA B-HAN/Acompanhamento de hanseníase
Comunicantes que
receberão BCG
Comunicantes
examinados
Data da última
consulta
Faz auto-cuidadosEndereço
Data da última dose
supervisionada
Toma medicação
diária
Nº de Comunicantes
Data da visita do
ACS
Nome
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
Outras InformaçõesMesesIdadeSexoIdentificação
ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS COM HANSENÍASE
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE
|__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - HAN
o número total de comunicantes que receberam a 2ª dose de vacina BCG (com comprovante) nos meses
anteriores e no mês de referência.
FICHA D- Registro de atividades, procedimentos e notificações
MÊS
| 0 | 1 |
PROFISSIONAL
|_7 |_7_| - |_0_|_1_|
MICROÁREA
|_0|_1|
ÁREA
|_0|_0|_1|
UNIDADE
|_0|_3|_5|_5|_6|_6|_6|
SEGMENTO
| 0 | 1 |
MUNICÍPIO
| | 3 | 5 | 7 | 8 | 9 | 4 |
ANO | 1| 9 | 9 | 7|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA D
REGISTRO DE ATIVIDADES, PROCEDIMENTOS E NOTIFICAÇÕES
Total geral de consultas
residentes na
área de
abrangência
da equipe
32
28Total
460 e mais
550 - 59
440 - 49
620 - 39
315 - 19
110 - 14
25 - 9
11 - 4
2< 1C
O
N
S
.
M
E
D
I
C
A
4Residentess fora da área de abrangência
Total...14111009080704030201
DIAS 
Residentes fora da área de abrangência - total de consultas médicas fora da área de
abrangência de Equipe (PSF).
• Todos profissionais
• Registro diário
total de consultas médicas de pessoas residentes em áreas fora da abrangência da Equipe (PSF), sem
discriminação de idade
Ficha D - Continuação
Internação Domiciliar 1
2Urgência/Emergência
1Internação Hospitalar
Encaminhamento
s
médicos
3Atend. Especializado
3Outros
-Ultra-sonografia
obstétrica
8Citopatológico-cérvico
vaginal
1Radiodiagnóstico
Solicitação
médica
de exames
complementares
3Patologia clinica
2Tuberculose
3Hanseníase
9Hipertensão Arterial
3DST/AIDS
2Diabetes
8Prevenção do Câncer
Cervico-Uterino
Tipo
de
atendimento
de Médico e
de Enfermeiro
11Pré-natal
9Puericultura
MÉDICO
ENFERMEIRO
Prevenção de Câncer Cérvico-uterino : coleta de Papanicolaou
resultado de exames
atividades com a temática
Internação Domiciliar 1
2Urgência/Emergência
1Internação Hospitalar
Encaminhamento
s
médicos
3Atend. Especializado
3Outros
-Ultra-sonografia
obstétrica
8Citopatológico-cérvico
vaginal
1Radiodiagnóstico
Solicitação
médica
de exames
complementares
3Patologia clinica
2Tuberculose
3Hanseníase
9Hipertensão Arterial
3DST/AIDS
2Diabetes
8Prevenção do Câncer
Cervico-Uterino
Tipo
de
atendimento
de Médico e
de Enfermeiro
11Pré-natal
9Puericultura
Solicitação Médica de Exames Complementares:
Incluir os casos de encaminhamento para realização de exames complementares
na própria unidade de saúde.
Internação Domiciliar - registrar o número de indivíduos que iniciaram
internamento domiciliar no dia de referência.
Não confundir o número de internações domiciliares com o número de dias que
o paciente permanece sob internação domiciliar.
Atendimento individual por profissional de nível superior - enfermeiro, psicólogo, terapeuta
ocupacional, fisioterapeuta, assistentesocial, nutricionista, fonoaudiólogo, enfermeira obstetra e
pedagoga em educação em saúde .”
Exclui procedimentos realizados por médicos e odontólogos.
Curativos, Inalações, Injeções, Retirada de pontos e Terapia de Reidratação Oral nível médio e
nível superior (que eventualmente realizarem).
Atendimento em Grupo - Educação em saúde - Contabilizado a quantidade de grupo independente do nº de
participantes.
Não considere as atividades educativas realizadas pelos ACS.
Cada profissional tanto do nível médio como superior devem registrar na sua produção, mesmo que tenham
realizado a atividade em conjunto.
Procedimentos Coletivos - Os procedimentos deste conjunto não deverão ser
registrados diariamente. Ao final do mês deve ser informado na coluna “total” o
número de pessoas cobertas (número de crianças/mês).
Reuniões - registrar o número de
reuniões realizadas pelo ACS, e
com o objetivo de disseminar
informações, discutir estratégias
de superação de problemas de
saúde ou de contribuir para a
organização comunitária.
Citologia Oncótica NIC III/Carcinoma in situ
Hanseníase incapacidade II e III
Meningite Tuberculosa em < 5
Fratura de colo de fêmur em >50
Doença Hemolítica Perinatal
E
N
F
DHEG (forma grave)
Infarto Agudo do Miocárdio
Acidente Vascular Cerebral
Valvulopatias reumática em pessoas de 5a 14anos
< 5 anos que tiveram pneumonia
M
E
D
8< 2anos que tiveram Infecção Respiratória Aguda
10< 2 anos que tiveram diarréia e usaram TRO
12< 2 anos que tiveram diarréia
A
C
S
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Õ
E
S
Hospital Pinel
Santa Casa de Alta Vista
Santa Casa de Alta Vista
Alcoolismo
Traumatismo Crânio-
Encefálico
Acidente Vascular Cerebral
36
21
68
F
M
M
Rua Martins Fontes, 49
Fone: 574-2749
Rua das Palmeiras, 77
Rua Projetada, s/n
Marta P. de Alencar
Tales Machiori
Pedro Padilha
20/09
14/10
21/10
NOME DO HOSPITALCAUSAIDADESEXOENDEREÇONOMEDATA
HOSPITALIZAÇÕES
Ficha D - Continuação
RELATÓRIO SSA2 - Situação de saúde e acompanhamento da família
ÁREA/EQUIPE :
|_0_|_0_|_1|
UNIDADE:
| 0 |3 | 5 | 5 | 6 | 6 | 6 |
SEGMENTO:
|_0_|_1_|
MUNICÍPIO (código):
|__|__|_1|_4|_2|_0|_6|
MUNICÍPIO (nome) :
SÃO JOSÉ DA LAGOA TAPADA
ANO:
|_1|_9|9|_7|
MÊS:
| 0|_3|
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
Relatório
SSA2
9Que tiveram infecção respiratória aguda
6Que tiveram diarréia e usaram TRO
7Que tiveram diarréia
70Menores de 2 anos
2Desnutridas
20Pesadas
25Com as vacinas em diaS
38De 12 a 23 meses e 29 diasA
3DesnutridasÇ
22PesadasN
25Com as vacinas em diaA
32De 0 a 11 meses e 29 diasI
5Aleitamento mistoR
7Aleitamento exclusivoC
16De 0 a 3 meses e 29 dias
1RN pesados ao nascer, com peso < 2500g
4RN pesados ao nascer
5Nascidos vivos no mês
TOTAL10987654321MICROÁREA 
1
2
3
4
5
Cont... RELATÓRIO SSA2
2< 20 anos cadastradas
13Com pré-natal iniciado no 1°TriT.
19Fez consulta de pré-natal no mêsS
18Com vacina em diaE
26AcompanhadasG
28Cadastradas
8acompanhadasHanseníase
8cadastradasPessoas com
10acompanhadasTuberculose
10cadastradasPessoas com
40acompanhados
43cadastradosHipertensos
18acompanhados
20cadastradosDiabéticos
Total cadastrada
1 visita/mês
Somente as acompanhadas
Total cadastrada
Conta 1 vez
Conta 1 vez
Conta 1 vez
Conta 1 vez
Contabiliza na hosp. Por outras causas
RELATÓRIO PMA2 - Situação de saúde e acompanhamento das famílias
RELATÓRIO DE PRODUÇÃO E DE MARCADORES PARA AVALIAÇÃO
ANO
|__|__|__|__|
MÊS
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE
|__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
Relatório
PMA2
Total geral de consultas
Total
60 e mais
50 - 59
40 - 49
20 - 39
15 - 19
10 - 14
5 - 9
residentes
na área de
abrangência
da equipe
1 - 4
< 1
residentes fora da área de abrangência
C
O
N
S
M
É
D
I
C
A
ATIVIDADES/ PRODUÇÃO
Outros
Ultrassonografia obstétrica
Citopalógico cérvico-vaginal
Radiodiagnóstico
Patologia Clínica
Solicitação
médica
de exames
complementa
res
Tuberculose
Hanseníase
Hipertensão Arterial
Diabetes
DST/AIDS
Prevenção do Câncer
Cérvico-UterinoTipo de
Atendimento
de Médico e
de
Enfermeiro
Pré-Natal
Puericultura
Cont...Relatório PMA2
Reuniões
Procedimentos Coletivos I (PC I)
Atend. Grupo - Educação em Saúde
Sutura
Terapia da Reidratação Oral
Retirada de pontos
Injeções
Inalações
Curativos
Atend. individual outros prof. nível superior
Atend. individual Enfermeiro
Visita de Inspeção Sanitária
Atendimento específico para AT
P
R
O
C
E
D
I
M
E
N
T
O
S
Internação Domiciliar
Urgência/Emergência
Internação Hospitalar
Atend. EspecializadoEncaminhamentos
médicos
Óbitos de adolescentes (10-19) por violência
Óbitos de mulheres de 10 a 49 anos
Óbitos em < 1 ano por infecção respiratória
Óbitos em < 1 ano por diarréia
Óbitos em < 1 ano por todas as causas
Internações em Hospital Psiquiátrico
Hospitalizações por qualquer causa
Hospitalizações por complicações do Diabetes
Hospitalizações por abuso de álcool
Hospitalizações em < 5 anos por desidratação
Hospitalizações em < 5 anos por pneumonia
Gravidez em < 20 anos
RN com peso < 2500g
Citologia Oncótica NIC III (carcinoma in situ)
Hanseníase com grau de incapacidade II e III
Meningite tuberculosa em menores de 5 anos
Fraturas de colo de fêmur em > 50 anos
Doença Hemolítica Perinatal
DHEG (forma grave)
Infarto Agudo do Miocárdio
Acidente Vascular Cerebral
Valvulopatias reumáticas em pessoas de 5 a 14 anos
MARCADORES
Total
ACS
Profissionais de nível médio
Outros profissionais de nível superior
Enfermeiro
Médico
VISITAS DOMICILIARES
ACS
M&A da AB - Publicações
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SIAB: Sistema de Informação da Atenção Básica

  • 1. CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM- INDYU SIAB: SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA MONTES CLAROS, NOVEMBRO DE 2014
  • 2. INTRODUÇÃO O Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB foi implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde - SIPACS, pela então Coordenação da Saúde da Secretaria de Assistência à Saúde, hoje Departamento de Atenção Básica/Secretaria de Atenção à Saúde, em conjunto com o Departamento de Informação e Informática do SUS/Datasus, para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família – PSF, hoje, Estratégia Saúde da Família – ESF.
  • 3. É o principal instrumento de monitoramento das ações do Saúde da Família, tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação/DAB/SAS (CAA/DAB/SAS), cuja missão é monitorar e avaliar a atenção básica, instrumentalizando a gestão e fomentar /consolidar a cultura avaliativa nas três instâncias de gestão do SUS. Por meio do SIAB obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde.
  • 4. CONCEITOS BÁSICOS Alguns conceitos são necessários para o preenchimento e manipulação das fichas do SIAB. Modelo de Atenção - é o resultado da combinação de tecnologias empregadas para assistência à saúde de uma dada população. O usuário do SIAB deverá identificar o modelo de atenção à saúde utilizado pelo município: • Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), • Programa de Saúde da Família (PSF) ou • Outro - Como outro compreende-se qualquer modalidade de atenção básica diferente do modelo do PACS e do PSF (demanda espontânea, oferta programática, entre outros).
  • 5. Família - é o conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência que residem na mesma unidade domiciliar. Inclui empregado(a) doméstico(a) que reside no domicílio, pensionistas e gregados (BRASIL, 1988). Domicílio - designa o “local de moradia estruturalmente separado e independente, constituído por um ou mais cômodos”. A separação fica caracterizada quando o local de moradia é limitado por paredes (muros ou cercas, entre outros) e coberto por um teto que permita que seus moradores se isolem e cujos residentes arcam com parte ou todas as suas despesas de alimentação ou moradia. Considera-se independente o local de moradia que tem acesso direto e que permite a entrada e a saída de seus moradores sem a passagem por local de moradia de outras pessoas.
  • 6. • Em casa de cômodos (cortiços), considera-se como um domicílio cada unidade residencial. • Também são considerados domicílios: prédio em construção, embarcação, carroça, vagão, tenda, gruta e outros locais que estejam servindo de moradia para a família. Peridomicílio - é o espaço externo próximo à casa e que inclui os seus anexos. Anexos - é a unidade de construção, permanente ou não, peridomiciliar, que sirva de abrigo para animais ou para depósito, assim como todas as demais dependências externas no peridomicílio, contíguas à casa. Microárea - o espaço geográfico delimitado onde residem cerca de 400 a 750 pessoas e corresponde à área de atuação de um agente comunitário de saúde (ACS).
  • 7. Área - o conjunto de microáreas sob a responsabilidade de uma equipe de saúde. Segmento Territorial - o segmento é um conjunto de áreas contíguas que pode corresponder à delimitação de um Distrito Sanitário, de uma Zona de Informação do IBGE ou a outro nível de agregação importante para o planejamento e avaliação em saúde no Município. É a a divisão territorial utilizada para a análise espacial dos dados em um determinado município.
  • 8. INSTRUMENTOS O SIAB é um sistema idealizado para agregar e para processar as informações sobre a população visitada. Estas informações são recolhidas em fichas de cadastramento e de acompanhamento e analisadas a partir dos relatórios de consolidação dos dados. São instrumentos de coleta de dados: • cadastramento das famílias - Ficha A; • acompanhamento de gestantes - Ficha B-GES; • acompanhamento de hipertensos - Ficha B-HA; • acompanhamento de diabéticos - Ficha B-DIA; • acompanhamento de pacientes com tuberculose - Ficha B-TB; • acompanhamento de pacientes com hanseníase - Ficha B-HAN; • acompanhamento de crianças - Ficha C (Cartão da Criança); • registro de atividades, procedimentos e notificações - Ficha D.
  • 9. São instrumentos de consolidação dos dados: • relatórios de consolidado anual das famílias cadastradas - Relatórios A1, A2, A3 e A4; • relatório de situação de saúde e acompanhamento das famílias - Relatório SSA2 e SSA4; • relatórios de produção e marcadores para avaliação - Relatório PMA2 e PMA4. Os números 1, 2, 3 e 4 nos relatórios indicam os níveis de agregação correspondentes: microárea (1), área (2), segmento (3) e município (4). No modelo do Programa de Saúde da Família (PSF) serão usados todos os instrumentos (fichas e relatórios) do SIAB.
  • 10. Ficha A Ficha para cadastramento das famílias A Ficha A é preenchida nas primeiras visitas que o Agente Comunitário de Saúde (ACS) faz às famílias de sua comunidade. Deve ser preenchida uma ficha por família. As informações recolhidas - identificação da família, cadastro de todos os seus membros, situação de moradia e outras informações adicionais - permitem à equipe de saúde conhecer as condições de vida das pessoas da sua área de abrangência e melhor planejar suas intervenções. • Todos os dados desta ficha devem ser atualizados sempre que houver alteração. O ACS deve estar atento para registrar, todo mês, a ocorrência de nascimentos, mortes e mudanças de atividade profissional (ocupação) dos membros da família e as condições de moradia e saneamento.
  • 11. Ficha A – Cadastramento de família DATA |__|__|-|__|__|-|__|__| FAMÍLIA |__|__|__| MICROÁREA |__|__| ÁREA |__|__|__| SEGMENTO |__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| CEP |__|__|__|__|__| - |__|__|__| BAIRRONÚMERO |__|__|__|__| ENDEREÇO UF |__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA FICHA A nãosim DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA (sigla) OCUPAÇÃOALFABETIZADOSEXOIDADEDATA NASC.PESSOAS COM 15 ANOS E MAIS NOME CADASTRO DA FAMÍLIA Saber ler e escrever no mínimo bilhete ACS não deve solicitar comprov ação do diagnósti co. TB / HAN , Malária e Esquistosso mose, não registrar aqueles que foram tratados e alcançaram cura.
  • 12. (sigla)nãosim DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA OCUPAÇÃ O FREQÜENTA A ESCOLA SEX O IDAD E DATA NASC. PESSOAS DE 0 A 14 ANOS NOME FICHA A TB - TuberculoseDIA - Diabetes HA - Hipertensão Arterial DEF - Deficiência MAL - MaláriaGES - GestaçãoCHA - Chagas HAN - HanseníaseEPI - EpilepsiaALC - Alcoolismo Siglas para a indicação das doenças e/ou condições referidas Ficha A - Continuação FRA – Fraturas QUE - Quedas Freqüenta a escola: Pessoa matriculada e freqüentan do regularmen te a escola.
  • 13. Céu aberto Céu abertoQueimado / Enterrado FossaColetado Sistema de esgoto (rede geral) DESTINO DO LIXO DESTINO DE FEZES E URINA Energia elétrica OutrosNúmero de cômodos / peças Poço ou nascente Rede públicaOutro - Especificar: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Material aproveitado Sem tratamentoMadeira CloraçãoTaipa não revestida FervuraTaipa revestida FiltraçãoTijolo/Adobe TRATAMENTO DA ÁGUA NO DOMICÍLIO TIPO DE CASA SITUAÇÃO DA MORADIA E SANEAMENTO Ficha A - Continuação adobe = bloco semelhante ao tijolo, preparado com argila crua, secada ao sol. •taipa revestida - parede de taipa com o interior do domicílio completamente revestido por reboco ou emboço (primeira camada de argamassa). •taipa não revestida - parede de taipa sem revestimento. •cômodos - “todos os compartimentos integrantes do domicílio, inclusive banheiro e cozinha, separados por paredes, e os existentes na parte externa do prédio, desde que constituam parte integrante do domicílio, com exceção de corredores, varandas abertas e outros compartimentos utilizados para fins não residenciais como garagens, depósitos.
  • 14. Outros - Especificar: Carroça CarroOutros - Especificar: CaminhãoTelevisão ÔnibusRádio MEIOS DE TRANSPORTE QUE MAIS UTILIZA MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE MAIS UTILIZA Outros - Especificar: Outros - Especificar:Farmácia AssociaçõesBenzedeira Grupo religiosoUnidade de Saúde CooperativaHospital PARTICIPA DE GRUPOS COMUNITÁRIOS EM CASO DE DOENÇA PROCURA Nome do Plano de Saúde |__| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| Número de pessoas cobertas por Plano de Saúde Alguém da família possui Plano de Saúde? OUTRAS INFORMAÇÕES Ficha A - Continuação
  • 15. Outros - Especificar: Carroça CarroOutros - Especificar: CaminhãoTelevisão ÔnibusRádio MEIOS DE TRANSPORTE QUE MAIS UTILIZA MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE MAIS UTILIZA Outros - Especificar: Outros - Especificar:Farmácia AssociaçõesBenzedeira Grupo religiosoUnidade de Saúde CooperativaHospital PARTICIPA DE GRUPOS COMUNITÁRIOS EM CASO DE DOENÇA PROCURA Nome do Plano de Saúde |__| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| Número de pessoas cobertas por Plano de Saúde Alguém da família possui Plano de Saúde? OUTRAS INFORMAÇÕES Ficha A - Continuação
  • 16. FICHA B-GES - Acompanhamento de gestantes NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__| ÁREA |__|__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__ | ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA FICHA B - GES ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES Data da consulta de puerpério Resultado da gestação atualFatores de risco Data da consulta de pré-natal Mês de gestação Estado Nutricional : D - Desnutrida N -Nutrida Mês de gestaçãoData da Vacina Data provável do parto Data da última regraIdentificação da gestante Pressão Alta Diabetes Edema SangramentoData da visita do ACSOBS: Menos de 20 anosEndereço: 36 anos e mais Natimorto/Aborto 6 ou mais gestaçõesNome: 21ABNMNV987654321987654321R321 Família: --- Peso antes: --- VDRL:---------- * DATA * S-sim N-não 20semanascompletasou+oupeso>500gr. Até20semanasou<500gr. 1ºmês 2ºmês
  • 17. FICHA B-HA - Acompanhamento de hipertensos NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__| ÁREA |__|__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA FICHA B - HA ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS data da última Cons. Pressão ArterialEndereço: faz exercícios físicos toma a medicação faz dieta data da visita do ACSNome: DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJannãosim ObservaçõesMesesFumanteIdad e SexoIdentificação
  • 18. FICHA B-DIA - Acompanhamento de diabéticos NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__| ÁREA |__|__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA FICHA B - DIA ACOMPANHAMENTO DE DIABÉTICOS data da última consulta toma hipoglicemiante oral usa insulinaEndereço: faz exercícios físicos faz dieta data da visita do ACSNome: data da última consulta toma hipoglicemiante oral usa insulinaEndereço: faz exercícios físicos faz dieta data da visita do ACSNome: ObservaçõesDezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan MesesIdadeSexoIdentificação
  • 19. FICHA B-TB/Acompanhamento de tuberculose NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__| ÁREA |__|__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA FICHA B - TB ACOMPANHAMENTO DE TUBERCULOSE < 5 anos com BCG Comunicantes examinados Exame de escarro Data da última consulta Endereço Reações indesejáveis Comunicantes < 5 anos Toma medicação diária Nº de Comunicantes Data da visita do ACS Nome DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan Outras InformaçõesMesesIdadeSexoIdentificação •desconforto gástrico, náuseas, vômitos, icterícia, alterações visuais, alterações auditivas, asma, urticária, sangramentos, • dores articulares, perda de equilíbrio e outros efeitos indesejáveis identificados, relacionados ao uso da medicação. •S – realizou exame no mês de referência •N – se não realizou número de comunicantes examinados até o mês de referência total de comunicantes residentes no domicílio
  • 20. FICHA B-HAN/Acompanhamento de hanseníase Comunicantes que receberão BCG Comunicantes examinados Data da última consulta Faz auto-cuidadosEndereço Data da última dose supervisionada Toma medicação diária Nº de Comunicantes Data da visita do ACS Nome DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan Outras InformaçõesMesesIdadeSexoIdentificação ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS COM HANSENÍASE NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__| ÁREA |__|__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA FICHA B - HAN o número total de comunicantes que receberam a 2ª dose de vacina BCG (com comprovante) nos meses anteriores e no mês de referência.
  • 21.
  • 22. FICHA D- Registro de atividades, procedimentos e notificações MÊS | 0 | 1 | PROFISSIONAL |_7 |_7_| - |_0_|_1_| MICROÁREA |_0|_1| ÁREA |_0|_0|_1| UNIDADE |_0|_3|_5|_5|_6|_6|_6| SEGMENTO | 0 | 1 | MUNICÍPIO | | 3 | 5 | 7 | 8 | 9 | 4 | ANO | 1| 9 | 9 | 7|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA FICHA D REGISTRO DE ATIVIDADES, PROCEDIMENTOS E NOTIFICAÇÕES Total geral de consultas residentes na área de abrangência da equipe 32 28Total 460 e mais 550 - 59 440 - 49 620 - 39 315 - 19 110 - 14 25 - 9 11 - 4 2< 1C O N S . M E D I C A 4Residentess fora da área de abrangência Total...14111009080704030201 DIAS  Residentes fora da área de abrangência - total de consultas médicas fora da área de abrangência de Equipe (PSF). • Todos profissionais • Registro diário total de consultas médicas de pessoas residentes em áreas fora da abrangência da Equipe (PSF), sem discriminação de idade
  • 23. Ficha D - Continuação Internação Domiciliar 1 2Urgência/Emergência 1Internação Hospitalar Encaminhamento s médicos 3Atend. Especializado 3Outros -Ultra-sonografia obstétrica 8Citopatológico-cérvico vaginal 1Radiodiagnóstico Solicitação médica de exames complementares 3Patologia clinica 2Tuberculose 3Hanseníase 9Hipertensão Arterial 3DST/AIDS 2Diabetes 8Prevenção do Câncer Cervico-Uterino Tipo de atendimento de Médico e de Enfermeiro 11Pré-natal 9Puericultura MÉDICO ENFERMEIRO Prevenção de Câncer Cérvico-uterino : coleta de Papanicolaou resultado de exames atividades com a temática
  • 24. Internação Domiciliar 1 2Urgência/Emergência 1Internação Hospitalar Encaminhamento s médicos 3Atend. Especializado 3Outros -Ultra-sonografia obstétrica 8Citopatológico-cérvico vaginal 1Radiodiagnóstico Solicitação médica de exames complementares 3Patologia clinica 2Tuberculose 3Hanseníase 9Hipertensão Arterial 3DST/AIDS 2Diabetes 8Prevenção do Câncer Cervico-Uterino Tipo de atendimento de Médico e de Enfermeiro 11Pré-natal 9Puericultura Solicitação Médica de Exames Complementares: Incluir os casos de encaminhamento para realização de exames complementares na própria unidade de saúde. Internação Domiciliar - registrar o número de indivíduos que iniciaram internamento domiciliar no dia de referência. Não confundir o número de internações domiciliares com o número de dias que o paciente permanece sob internação domiciliar.
  • 25. Atendimento individual por profissional de nível superior - enfermeiro, psicólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, assistentesocial, nutricionista, fonoaudiólogo, enfermeira obstetra e pedagoga em educação em saúde .” Exclui procedimentos realizados por médicos e odontólogos. Curativos, Inalações, Injeções, Retirada de pontos e Terapia de Reidratação Oral nível médio e nível superior (que eventualmente realizarem).
  • 26. Atendimento em Grupo - Educação em saúde - Contabilizado a quantidade de grupo independente do nº de participantes. Não considere as atividades educativas realizadas pelos ACS. Cada profissional tanto do nível médio como superior devem registrar na sua produção, mesmo que tenham realizado a atividade em conjunto. Procedimentos Coletivos - Os procedimentos deste conjunto não deverão ser registrados diariamente. Ao final do mês deve ser informado na coluna “total” o número de pessoas cobertas (número de crianças/mês). Reuniões - registrar o número de reuniões realizadas pelo ACS, e com o objetivo de disseminar informações, discutir estratégias de superação de problemas de saúde ou de contribuir para a organização comunitária.
  • 27. Citologia Oncótica NIC III/Carcinoma in situ Hanseníase incapacidade II e III Meningite Tuberculosa em < 5 Fratura de colo de fêmur em >50 Doença Hemolítica Perinatal E N F DHEG (forma grave) Infarto Agudo do Miocárdio Acidente Vascular Cerebral Valvulopatias reumática em pessoas de 5a 14anos < 5 anos que tiveram pneumonia M E D 8< 2anos que tiveram Infecção Respiratória Aguda 10< 2 anos que tiveram diarréia e usaram TRO 12< 2 anos que tiveram diarréia A C S N O T I F I C A Ç Õ E S Hospital Pinel Santa Casa de Alta Vista Santa Casa de Alta Vista Alcoolismo Traumatismo Crânio- Encefálico Acidente Vascular Cerebral 36 21 68 F M M Rua Martins Fontes, 49 Fone: 574-2749 Rua das Palmeiras, 77 Rua Projetada, s/n Marta P. de Alencar Tales Machiori Pedro Padilha 20/09 14/10 21/10 NOME DO HOSPITALCAUSAIDADESEXOENDEREÇONOMEDATA HOSPITALIZAÇÕES Ficha D - Continuação
  • 28. RELATÓRIO SSA2 - Situação de saúde e acompanhamento da família ÁREA/EQUIPE : |_0_|_0_|_1| UNIDADE: | 0 |3 | 5 | 5 | 6 | 6 | 6 | SEGMENTO: |_0_|_1_| MUNICÍPIO (código): |__|__|_1|_4|_2|_0|_6| MUNICÍPIO (nome) : SÃO JOSÉ DA LAGOA TAPADA ANO: |_1|_9|9|_7| MÊS: | 0|_3| SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA Relatório SSA2 9Que tiveram infecção respiratória aguda 6Que tiveram diarréia e usaram TRO 7Que tiveram diarréia 70Menores de 2 anos 2Desnutridas 20Pesadas 25Com as vacinas em diaS 38De 12 a 23 meses e 29 diasA 3DesnutridasÇ 22PesadasN 25Com as vacinas em diaA 32De 0 a 11 meses e 29 diasI 5Aleitamento mistoR 7Aleitamento exclusivoC 16De 0 a 3 meses e 29 dias 1RN pesados ao nascer, com peso < 2500g 4RN pesados ao nascer 5Nascidos vivos no mês TOTAL10987654321MICROÁREA  1 2 3 4 5
  • 29. Cont... RELATÓRIO SSA2 2< 20 anos cadastradas 13Com pré-natal iniciado no 1°TriT. 19Fez consulta de pré-natal no mêsS 18Com vacina em diaE 26AcompanhadasG 28Cadastradas 8acompanhadasHanseníase 8cadastradasPessoas com 10acompanhadasTuberculose 10cadastradasPessoas com 40acompanhados 43cadastradosHipertensos 18acompanhados 20cadastradosDiabéticos Total cadastrada 1 visita/mês Somente as acompanhadas Total cadastrada Conta 1 vez Conta 1 vez Conta 1 vez Conta 1 vez
  • 30. Contabiliza na hosp. Por outras causas
  • 31. RELATÓRIO PMA2 - Situação de saúde e acompanhamento das famílias RELATÓRIO DE PRODUÇÃO E DE MARCADORES PARA AVALIAÇÃO ANO |__|__|__|__| MÊS |__|__| ÁREA |__|__|__| UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__| SEGMENTO |__|__| MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__| SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA Relatório PMA2 Total geral de consultas Total 60 e mais 50 - 59 40 - 49 20 - 39 15 - 19 10 - 14 5 - 9 residentes na área de abrangência da equipe 1 - 4 < 1 residentes fora da área de abrangência C O N S M É D I C A ATIVIDADES/ PRODUÇÃO Outros Ultrassonografia obstétrica Citopalógico cérvico-vaginal Radiodiagnóstico Patologia Clínica Solicitação médica de exames complementa res Tuberculose Hanseníase Hipertensão Arterial Diabetes DST/AIDS Prevenção do Câncer Cérvico-UterinoTipo de Atendimento de Médico e de Enfermeiro Pré-Natal Puericultura
  • 32. Cont...Relatório PMA2 Reuniões Procedimentos Coletivos I (PC I) Atend. Grupo - Educação em Saúde Sutura Terapia da Reidratação Oral Retirada de pontos Injeções Inalações Curativos Atend. individual outros prof. nível superior Atend. individual Enfermeiro Visita de Inspeção Sanitária Atendimento específico para AT P R O C E D I M E N T O S Internação Domiciliar Urgência/Emergência Internação Hospitalar Atend. EspecializadoEncaminhamentos médicos Óbitos de adolescentes (10-19) por violência Óbitos de mulheres de 10 a 49 anos Óbitos em < 1 ano por infecção respiratória Óbitos em < 1 ano por diarréia Óbitos em < 1 ano por todas as causas Internações em Hospital Psiquiátrico Hospitalizações por qualquer causa Hospitalizações por complicações do Diabetes Hospitalizações por abuso de álcool Hospitalizações em < 5 anos por desidratação Hospitalizações em < 5 anos por pneumonia Gravidez em < 20 anos RN com peso < 2500g Citologia Oncótica NIC III (carcinoma in situ) Hanseníase com grau de incapacidade II e III Meningite tuberculosa em menores de 5 anos Fraturas de colo de fêmur em > 50 anos Doença Hemolítica Perinatal DHEG (forma grave) Infarto Agudo do Miocárdio Acidente Vascular Cerebral Valvulopatias reumáticas em pessoas de 5 a 14 anos MARCADORES Total ACS Profissionais de nível médio Outros profissionais de nível superior Enfermeiro Médico VISITAS DOMICILIARES ACS
  • 33. M&A da AB - Publicações