SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 7
Descargar para leer sin conexión
PANORAMA SEMANAL


VEJA NESTA EDIÇÃO


     Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a segunda semana de Junho
     Agenda Econômica
     China – Valorização do yuan
     Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
PANORAMA SEMANAL

28 de Junho de 2010

Macroeconomia a Mercados

Tivemos uma semana cheia de notícias econômicas - da China, Europa e dos Estados Unidos. As novidades foram tanto
positivas quanto negativas, e acabaram confundindo os investidores, que não sabiam se partiam para as compras ou para as
vendas, fazendo as bolsas encerrarem a semana quase no zero a zero. Vamos aos fatos!

Logo na segunda-feira a China abriu a semana divulgando que pretende permitir a flexibilização do câmbio. Há quase dois anos
o país mantém o yuan em um patamar fixo e muito baixo em relação ao dólar – de forma a deixar os produtos chineses muito
competitivos, dominando grande parte das exportações mundiais. Com a valorização da moeda, os outros países ficariam mais
competitivos, promovendo um comércio mundial mais equilibrado – as bolsas tiveram momentos de euforia diante dessa notícia,
mas acabaram levando um balde de água fria com as notícias da economia americana e incertezas da Europa.

Nos Estados Unidos, os indicadores econômicos (que foram os bons moços das semanas anteriores) viraram os vilões dessa
semana. Vários dados do setor imobiliário foram divulgados, apresentando números péssimos e muito abaixo das estimativas do
mercado. Já é sabido que o mercado imobiliário americano vem enfrentando dificuldades, mas os números razoáveis vinham se
sustentando em medidas de incentivos do governo – que acabaram recentemente, tirando a sustentação e derrubando a
retomada do setor. O PIB americano do primeiro trimestre, divulgado na sexta-feira também não ajudou – a economia do país
cresceu 2,7%, abaixo das revisões anteriores e das estimativas do mercado, que apontavam crescimento de 3,0%. Ainda no
âmbito americano, o congresso do país aprovou uma reforma na regulação do sistema financeiro, que tem a intenção de
aumentar o controle sobre os bancos e limitar o espaço de atuação dos mesmos – a notícia pressionou um pouco as ações do
setor, mas como já era conhecida e esperada, não pesou tanto nos negócios.

Na Europa, a principal notícia da semana foi o anúncio dos governos da Alemanha, da França e Reino Unido de criar um imposto
sobre o sistema financeiro, que deve arrecadar em torno de € 4,5 Bi por ano nos três países. As ações do setor financeiro
ficaram pressionadas, pesando nas bolsas da região nessa última semana. Adicionalmente, a Fitch contribuiu para o pessimismo
ao estimar que a economia grega deve demorar até recuperar um ritmo de crescimento, trazendo aversão a ativos de risco no
mundo todo e elevando o preço dos “seguros” referentes aos títulos da dívida grega, que atingiram recorde de alta.

Internamente, tivemos dados de inflação e a taxa de desemprego do Brasil, mas os indicadores vieram em linha com o esperado,
abrindo espaço para o Ibovespa oscilar de acordo com as notícias internacionais. O meio corporativo também ganhou destaque,
com a Petrobras adiando a data da sua oferta e desagradando os investidores, levando as ações da empresa a encerrar a
semana como um dos destaques de baixa na bolsa brasileira. Na sexta-feira, o jogo do Brasil durante o pregão, tirou grande
parte da liquidez dos negócios.

Para a semana que vem, os investidores americanos esperam os dados de renda e gastos pessoais, e como destaque, um dos
indicadores mais relevantes da economia - o payroll (corte/criação de vagas no mercado de trabalho). Aqui no Brasil, o mercado
fica de olho no indicador de produção industrial do IBGE, que pode servir com trigger para as nossas ações, e também, no inicio
das oitavas de final da Copa do Mundo de 2010, que começa a ficar mais empolgante!

Variações da Semana
PANORAMA SEMANAL

Agenda da Semana

- Indicadores

    Horário                País                                 Indicador                       Período      Unidade        Estimativa   Anterior
Segunda-Feira, 28/06/2010
     08:30             Brasil        Banco Central: Boletim Focus                                25/jun            -             -            -
     09:30              EUA          Índice de Atividade - Fed Chicago                           mai/10       nº índice          -          0,29
     09:30              EUA          Renda Pessoal                                               mai/10     (% ) MoM            0,5          0,4
     09:30              EUA          Gastos Pessoais                                             mai/10     (% ) MoM            0,1           0
     09:30              EUA          Deflator PCE                                                mai/10   (% ) MoM / YoY     0,1 / 1,8    0,1 / 1,2
     11:30              EUA          Atividade Manufatureira - Fed Dallas                        jun/10       nº índice          -           2,9
     20:30             Japão         Taxa de Desemprego                                          mai/10         (% )             5           5,1
     20:30             Japão         Produção Industrial                                         mai/10   (% ) MoM / YoY    0,0 / 20,3   1,3 / 25,9
       -               Brasil        SERASA: PIB Mensal                                          abr/10       nº índice          -         156,7
       -             Alemanha        Preços ao Consumidor                                        jun/10   (% ) MoM / YoY     0,1 / 1,0    0,1 / 1,2
Terça-Feira, 29/06/2010
     06:00         Zona do Euro      Indicador de Sentimento Econômico                           jun/10      nº índice         98,1         98,4
     08:00             Brasil        FGV: IGP-M                                                  jun/10     (% ) MoM           0,71         1,19
     10:00              EUA          S&P/Case-Shiller - Índice de Preços de Casas                abr/10     (% ) MoM          -0,35        -0,05
     11:00              EUA          Conference Board - Confiança do Consumidor                  jun/10      nº índice         62,5         63,3
     20:00          Reino Unido      Confiança do Consumidor                                     jun/10      nº índice          -20          -18
       -               Brasil        Resultado do Governo Central                                mai/10    BRL Bilhões           -          16,6
       -               Brasil        SERASA: Perspectivas da Ativ. Econômica                     abr/10      nº índice           -         101,4
Quarta-Feira, 30/06/2010
     04:55            Alemanha       Taxa de Desemprego                                          jun/10         (% )           7,7           7,7
     05:30          Reino Unido      PIB (Revisão)                                                 I/10   (% ) QoQ / YoY    0,3 / -0,2   0,3 / -0,2
     06:00          Zona do Euro     Preços ao Consumidor (Preliminar)                           jun/10      (% ) YoY          1,5           1,6
     08:00              Brasil       FGV: Sondagem da Indústria                                  jun/10            -             -            -
     09:15               EUA         Pesquisa ADP - Corte de vagas no mercado de trabalho privadojun/10    Em milhares         60            55
     10:00               Brasil      SEADE/DIEESE: Emprego e Desemprego                          mai/10         (% )             -         13,58
     10:30               Brasil      BCB: Nota de Política Fiscal                                mai/10            -             -            -
     10:45               EUA         Chicago PMI - Índice de Manufatura                          jun/10       nº índice        59           59,7
     11:30               EUA         Estoques de Petróleo - DOE                                  jun/10      Mil Barris                   2017K
     22:00              China        PMI - Índice de Manufatura                                  jun/10       nº índice        53,2         53,9
       -                 Brasil      SERASA: Inadimplência das Empresas                          mai/10       nº índice          -         107,2
       -          XP Investimentos   Apresentação no Lector - Kepler Weber                           -             -             -            -
Quinta-Feira, 01/07/2010
     08:00                Brasil     FGV: IPC-S                                                  jun/10       (% ) MoM        -0,21            -
     09:00                Brasil     IBGE: Produção Industrial                                   mai/10   (% ) MoM / YoY         -       -0,7 / 17,4
     09:30                 EUA       Pedidos de Auxílio Desemprego                               26/jun    Em mil pedidos     460K          457K
     11:00                 EUA       ISM Industrial                                              jun/10        nº índice       59,3          59,7
     11:00                 EUA       Gastos com Construção                                       mai/10       (% ) MoM         -0,6           2,7
     11:00                 EUA       Venda de Casas Pendentes                                    mai/10       (% ) MoM        -15,2       6,0 / 24,6
     11:00                Brasil     Balança Comercial                                           jun/10     USD Milhões          -          3443
     18:00                 EUA       Venda de Veículos                                           jun/10      Em Milhões       11,46         11,64
Sexta-Feira, 02/07/2010
     06:00         Zona do Euro      Preços ao Produtor                                          mai/10   (% ) MoM / YoY     0,3 / 3,1    0,9 / 2,8
     06:00         Zona do Euro      Taxa de Desemprego                                          mai/10         (% )           10,1         10,1
     09:30             EUA           Payroll - Corte/criação de vagas no mercado de trabalho     jun/10     Em milhares        -110         431
     09:30             EUA           Taxa de Desemprego                                          jun/10         (% )            9,8          9,7
     11:00             EUA           Pedidos de Fábrica                                          mai/10      (% ) MoM          -0,5          1,2


*Clientes que queiram participar dos eventos do Lector – compareçam ao escritório da XP mais próximo!
PANORAMA SEMANAL

China – Valorização do yuan

A China anunciou suas intenções de eventualmente permitir a flexibilização do seu câmbio, a valorização do yuan, depois de muitas
pressões políticas principalmente dos americanos e de outros países.

Entre 2005 e 2008, quando teve um câmbio mais flexível, a China valorizou sua moeda em cerca de 7% ao ano - ao todo, em pouco
mais de 20%. Em 2008, voltou bruscamente à política anterior de preço do yuan praticamente fixo em relação ao dólar e a valorização
foi interrompida, como se pode ver no gráfico abaixo. Atualmente, a moeda chinesa continua em patamares bastante baixos, visando a
maior competitividade de suas exportações.

- Cotação do yuan
                                                                                              De fato, o preço dos produtos
                                                                                              chineses são bastante competitivos e
                                                                                              tomam conta dos mercados
                                                                                              internacionais. Nos últimos anos, e
                                                                                              principalmente depois da Crise de
                                                                                              2008, os americanos e outros países
                                                                                              exportadores começaram a
                                                                                              pressionar a China para valorizar o
                                                                                              seu câmbio, de forma a tornar mais
                                                                                              justa a competitividade entre os
                                                                                              países exportadores.

                                                                                            Adicionalmente, o fato do euro ter se
                                                                                            desvalorizado bastante, depois da
                                                                                            crise anunciada na Zona do Euro, os
                                                                                            investidores estão migrando para o
                                                                                            dólar – como porto-seguro. Esse
                                                                                            aspecto deixou a moeda americana
ainda mais valorizada, o que acaba não sendo positivo para a retomada da economia da região – buscando o lado positivo disso,
vemos o aspecto de que aumenta o poder de compra da população, e por tabela, reduz as pressões inflacionárias.

No entanto, os americanos já estão atentos ao risco de deflação (economia fica paralisada - se os preços caem continuamente a
compra acaba sendo sempre postergando). Neste ponto a valorização do yuan, de fato, ajuda, pois agora os produtos chineses vão
chegar com um preço maior no país.

Conforme podemos ver no gráfico abaixo, o comportamento do núcleo da inflação aos consumidores continua em desaceleração, e isso
que preocupa um pouco. Mas a expectativa é que com a recuperação gradual em curso, a probabilidade de materialização de deflação
diminui.

Voltando ao yuan, como os Estados Unidos é o maior
parceiro comercial da China, o yuan mais valorizado
beneficiaria tanto as exportações americanas quanto a
questão de preços do país. Em relação as exportações, os
americanos tenderiam a aumentar a venda de aviões, aço e
trigo, que aqueceria a economia impulsionando também o
mercado de trabalho e o consumo, ajudando a colocar a
economia dos Estados Unidos novamente em um ciclo
expansionista.

Da perspectiva da China, é um bom momento para introduzir
a mudança uma vez que o país enfrenta uma forte pressão
inflacionária, de forma que o yuan mais valorizado
aumentaria o poder de compra da população, diminuindo a
pressão nos preços. Em relação a medida efetiva, a expectativa é que caso essa valorização venha a acontecer, ela deve se de 3% por
ano, podendo atingir até 15% daqui a três anos.

Aqui para o Brasil, os exportadores de commodities seriam os mais beneficiados, mas de qualquer forma é melhor esperar o desenrolar
dos acontecimentos para tirarmos conclusões mais concretas.
PANORAMA SEMANAL

Análise Semanal

IBOVESPA




O Ibovespa fechou a semana sem uma tendência clara definida. Está testando os níveis de 50% das retrações de
Fibonacci próximo a 65.000 pontos. Se o mercado romper este patamar por base de fechamento, poderá levar a buscar as
próximas resistência em 66.000 ou 68.000. Os principais suportes são 63.500 e 61.100. O volume vem crescendo nas
últimas semanas acompanhando alta, o que é um indicador positivo, reforçando o cruzamento das médias 9/40, para uma
tendência de alta. Os indicadores seguem indefinidos.

S&P500




O SP500 rompeu a LTB e vem fazendo um pull-back na mesma em níveis de 1.065 pontos. Caso o mercado melhore
destes patamares, o índice poderá testar resistências em 1.105 ou 1.130 pontos. Caso o mercado volte a trabalhar dentro
da LTB, poderá buscar suportes em 1.040 pontos.
PANORAMA SEMANAL


PETRÓLEO




O Petróleo vem trabalhando em um canal de alta de curto prazo, após o teste dos fundos anteriores em níveis de 69,00.
Caso o ativo continue dando sustentabilidade no movimento de alta, poderá testar resistências em níveis de 81,00 ou
83,00. Se o ativo entrar em um período de baixa, poderá testar suportes em 75,00 ou 72,60.


DÓLAR




O dólar comercial segue em um movimento de desvalorização. Montou um suporte de fundo em níveis de 1,7550. Caso o
ativo perca este suporte, poderá buscar as mínimas em 1,7230. Se o cenário entrar novamente em incertezas, o ativo
poderá ter uma realização para níveis de 1,8070 na primeira resistência ou 1,8300.
PANORAMA SEMANAL



Para mais informações contate o seu assessor XP ou acesse nosso chat diário - www.xpi.com.br

XP Investimentos - Área de Análise
www.xpi.com.br
Rio de Janeiro | RJ
Av. das Américas 3434 | Bloco 7 | 2º andar


DISCLOSURE
    1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes
    autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP
    Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos agentes
    autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> >
    Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos.
    Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O
    agente autônomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.


    2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que
    possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer
    instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de
    fontes públicas consideradas confiáveis.


    3. Rossano Foresti Oltramari (´Rossano´), analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 5º, na
    Instrução Normativa/CVM 388/03, declara: - que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e
    foram produzidas de forma independente e autônoma, incluindo no que se refere à XP Investimentos Corretora; - que não mantém vínculo com qualquer
    pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram objeto de análise no relatório divulgado; - que detém participação
    indireta no capital social da XP Investimentos Corretora, mas referida sociedade nem os clubes de investimentos por ela administrados possuem
    participação acionária direta ou indireta igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários
    foram alvo de análise no relatório divulgado, estando a corretora, contudo, envolvida, na atividade de intermediação de tais valores mobiliários no
    mercado; - que não é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto de sua análise, que representem 5% (cinco
    por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, nem está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; - que
    nem ele nem a XP Investimentos Corretora recebem remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com qualquer das companhias
    cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue
    representando o mesmo interesse desta companhia; - que sua remuneração não está atrelada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários
    emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está
    vinculado. Contudo, considerando que Rossano participa, de forma indireta, no capital social da XP Investimento Corretora, as receitas provenientes dos
    negócios e operações financeiras realizadas pela referida corretora, porque impactam o resultado da empresa, lhe trazem benefício econômico.


    4. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os
    objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira
    independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode
    apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados
    futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos
    Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu
    conteúdo.


    5. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio
    consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se
    encontram disponíveis quando solicitadas.


    6. O analista Rossano é, ainda, sócio da empresa de administração de recursos XP Gestão de Recursos Ltda. (´XP Gestão´). Não há, contudo,
    interferência dele na administração ou nos processos de tomada de decisão de investimento da XP Gestão. Os relatórios/análises de Rossano não
    influenciam ou são influenciados, sob qualquer forma, pelas posições assumidas pela XP Gestão.


    7. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as
    soluções dadas pela empresa a seus problemas. Para contato, ligue 0800 725 5534.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Calendário Econômico Pine: Excesso de cautela
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaCalendário Econômico Pine: Excesso de cautela
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaBanco Pine
 
A Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.pps
A Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.ppsA Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.pps
A Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.ppsDeputado Paulo Rubem - PDT
 
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desemprego
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoTEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desemprego
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
 
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014Confederação Nacional da Indústria
 
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno emprego
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno empregoCalendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno emprego
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno empregoBanco Pine
 
Bdm 01.04.2010
Bdm 01.04.2010Bdm 01.04.2010
Bdm 01.04.2010oabcred
 
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise Mundial
Cenários Econômicos para o  Brasil Focalizados na Crise MundialCenários Econômicos para o  Brasil Focalizados na Crise Mundial
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
 
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFES
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESBoletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFES
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
 
Cenários econômicos Brasil 2016
Cenários econômicos Brasil 2016Cenários econômicos Brasil 2016
Cenários econômicos Brasil 2016Wagner Gonsalez
 
Conjuntura e análise de cenário para o primeiro semestre de 2015
Conjuntura e análise de cenário para o primeiro semestre de 2015Conjuntura e análise de cenário para o primeiro semestre de 2015
Conjuntura e análise de cenário para o primeiro semestre de 2015Alex Araujo
 
Crise Financeira e Crise Económica
Crise Financeira e Crise EconómicaCrise Financeira e Crise Económica
Crise Financeira e Crise EconómicaJosé Augusto
 
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
 

La actualidad más candente (20)

Panorama semanal 210610
Panorama semanal 210610Panorama semanal 210610
Panorama semanal 210610
 
Panorama semanal 020810
Panorama semanal 020810Panorama semanal 020810
Panorama semanal 020810
 
Panorama 160810
Panorama 160810Panorama 160810
Panorama 160810
 
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautela
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautelaCalendário Econômico Pine: Excesso de cautela
Calendário Econômico Pine: Excesso de cautela
 
A Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.pps
A Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.ppsA Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.pps
A Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.pps
 
20120601
2012060120120601
20120601
 
Relatório Sobre Acréscimos na Selic
Relatório Sobre Acréscimos na SelicRelatório Sobre Acréscimos na Selic
Relatório Sobre Acréscimos na Selic
 
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desemprego
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoTEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desemprego
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desemprego
 
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
 
Apresentação Seminário Economia
Apresentação Seminário EconomiaApresentação Seminário Economia
Apresentação Seminário Economia
 
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno emprego
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno empregoCalendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno emprego
Calendário Econômico Pine: buscando a desinflação em pleno emprego
 
Bdm 01.04.2010
Bdm 01.04.2010Bdm 01.04.2010
Bdm 01.04.2010
 
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise Mundial
Cenários Econômicos para o  Brasil Focalizados na Crise MundialCenários Econômicos para o  Brasil Focalizados na Crise Mundial
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise Mundial
 
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFES
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESBoletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFES
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFES
 
Cenários econômicos Brasil 2016
Cenários econômicos Brasil 2016Cenários econômicos Brasil 2016
Cenários econômicos Brasil 2016
 
2016: O ano da recuperação?
2016: O ano da recuperação? 2016: O ano da recuperação?
2016: O ano da recuperação?
 
Conjuntura e análise de cenário para o primeiro semestre de 2015
Conjuntura e análise de cenário para o primeiro semestre de 2015Conjuntura e análise de cenário para o primeiro semestre de 2015
Conjuntura e análise de cenário para o primeiro semestre de 2015
 
Informe Conjuntural - Abril a junho - 2011
Informe Conjuntural - Abril a junho - 2011Informe Conjuntural - Abril a junho - 2011
Informe Conjuntural - Abril a junho - 2011
 
Crise Financeira e Crise Económica
Crise Financeira e Crise EconómicaCrise Financeira e Crise Económica
Crise Financeira e Crise Económica
 
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...
 

Destacado (20)

Dietro Poggio a Tutto Gas Calenzano
Dietro Poggio a Tutto Gas CalenzanoDietro Poggio a Tutto Gas Calenzano
Dietro Poggio a Tutto Gas Calenzano
 
Maryam [mary] mother of jesus or issa (puh) page-8
Maryam [mary]   mother of jesus or issa (puh) page-8Maryam [mary]   mother of jesus or issa (puh) page-8
Maryam [mary] mother of jesus or issa (puh) page-8
 
Entrevista abuela p.ros
Entrevista abuela p.rosEntrevista abuela p.ros
Entrevista abuela p.ros
 
Villa Blue Exterior
Villa Blue ExteriorVilla Blue Exterior
Villa Blue Exterior
 
Np día mundial del asma 2012 català
Np día mundial del asma 2012 catalàNp día mundial del asma 2012 català
Np día mundial del asma 2012 català
 
Fecars2009 Resultados Finais
Fecars2009 Resultados FinaisFecars2009 Resultados Finais
Fecars2009 Resultados Finais
 
Futuro
FuturoFuturo
Futuro
 
Travesia
TravesiaTravesia
Travesia
 
api development
api developmentapi development
api development
 
Muslim believes in jesus (pah) 2
Muslim believes in jesus (pah) 2Muslim believes in jesus (pah) 2
Muslim believes in jesus (pah) 2
 
How does your media product represent particular social
How does your media product represent particular socialHow does your media product represent particular social
How does your media product represent particular social
 
Masthead designs
Masthead designsMasthead designs
Masthead designs
 
Miracle of jesus
Miracle of jesusMiracle of jesus
Miracle of jesus
 
Reflexion
Reflexion Reflexion
Reflexion
 
Hellen huancas 5 j
Hellen huancas 5 jHellen huancas 5 j
Hellen huancas 5 j
 
Bases Carcaixent conta!! 2012
Bases Carcaixent conta!! 2012Bases Carcaixent conta!! 2012
Bases Carcaixent conta!! 2012
 
title
titletitle
title
 
kathie recommend
kathie recommendkathie recommend
kathie recommend
 
Chris brown
Chris brownChris brown
Chris brown
 
Presentation1
Presentation1Presentation1
Presentation1
 

Similar a Panorama Semanal Resumo Macroeconomia Mercados

Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...Banco Pine
 
Calendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflação
Calendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflaçãoCalendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflação
Calendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflaçãoBanco Pine
 
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazo
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazoCalendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazo
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazoBanco Pine
 
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosa
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaCalendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosa
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaBanco Pine
 
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadentePINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente24x7 COMUNICAÇÃO
 
PINE - Menos atividade, menos inflação
PINE -  Menos atividade, menos inflaçãoPINE -  Menos atividade, menos inflação
PINE - Menos atividade, menos inflação24x7 COMUNICAÇÃO
 
Calendário Econômico Pine: Binômio perverso – desemprego baixo, inflação alta
Calendário Econômico Pine: Binômio perverso – desemprego baixo, inflação altaCalendário Econômico Pine: Binômio perverso – desemprego baixo, inflação alta
Calendário Econômico Pine: Binômio perverso – desemprego baixo, inflação altaBanco Pine
 
Calendário Econômico Pine: Recuperação incipiente
Calendário Econômico Pine: Recuperação incipienteCalendário Econômico Pine: Recuperação incipiente
Calendário Econômico Pine: Recuperação incipienteBanco Pine
 
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incertoCalendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto24x7 COMUNICAÇÃO
 
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítulo
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítuloCalendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítulo
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítuloBanco Pine
 
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de juros
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de jurosCalendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de juros
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de jurosBanco Pine
 
14 09 23 informe diário
14 09 23 informe diário14 09 23 informe diário
14 09 23 informe diárioMB Associados
 
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidas
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidasCalendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidas
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidasBanco Pine
 
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisão
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoCalendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisão
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoBanco Pine
 
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivo
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoCalendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivo
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
 
Calendário Econômico Pine: Combinação pouco animadora
Calendário Econômico Pine: Combinação pouco animadoraCalendário Econômico Pine: Combinação pouco animadora
Calendário Econômico Pine: Combinação pouco animadoraBanco Pine
 
14 09 05 informe diário
14 09 05 informe diário14 09 05 informe diário
14 09 05 informe diárioMB Associados
 
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junho
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junhoCalendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junho
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junhoBanco Pine
 

Similar a Panorama Semanal Resumo Macroeconomia Mercados (20)

Panorama semanal 230810
Panorama semanal 230810Panorama semanal 230810
Panorama semanal 230810
 
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...
Calendário Econômico Pine: Decisão do Copom – cenário surpreendente, Selic ca...
 
Calendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflação
Calendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflaçãoCalendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflação
Calendário Econômico Pine: Menos atividade, menos inflação
 
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazo
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazoCalendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazo
Calendário Econômico Pine: Pressões inflacionárias de curto prazo
 
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosa
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosaCalendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosa
Calendário Econômico Pine: Recuperação parcimoniosa
 
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadentePINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente
PINE Agenda Economica - Cenário surpreendente, Selic cadente
 
PINE - Menos atividade, menos inflação
PINE -  Menos atividade, menos inflaçãoPINE -  Menos atividade, menos inflação
PINE - Menos atividade, menos inflação
 
Calendário Econômico Pine: Binômio perverso – desemprego baixo, inflação alta
Calendário Econômico Pine: Binômio perverso – desemprego baixo, inflação altaCalendário Econômico Pine: Binômio perverso – desemprego baixo, inflação alta
Calendário Econômico Pine: Binômio perverso – desemprego baixo, inflação alta
 
Calendário Econômico Pine: Recuperação incipiente
Calendário Econômico Pine: Recuperação incipienteCalendário Econômico Pine: Recuperação incipiente
Calendário Econômico Pine: Recuperação incipiente
 
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incertoCalendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto
 
CCCC02
CCCC02CCCC02
CCCC02
 
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítulo
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítuloCalendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítulo
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítulo
 
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de juros
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de jurosCalendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de juros
Calendário Econômico Pine: Mudanças, repetições e o cenário de juros
 
14 09 23 informe diário
14 09 23 informe diário14 09 23 informe diário
14 09 23 informe diário
 
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidas
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidasCalendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidas
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidas
 
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisão
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisãoCalendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisão
Calendário Econômico Pine: Copom - Momento (afinal) de decisão
 
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivo
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoCalendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivo
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivo
 
Calendário Econômico Pine: Combinação pouco animadora
Calendário Econômico Pine: Combinação pouco animadoraCalendário Econômico Pine: Combinação pouco animadora
Calendário Econômico Pine: Combinação pouco animadora
 
14 09 05 informe diário
14 09 05 informe diário14 09 05 informe diário
14 09 05 informe diário
 
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junho
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junhoCalendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junho
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junho
 

Más de José Augusto Fiorin (20)

Tutorial para inscrição Curso Currículo em Ação
Tutorial para inscrição Curso Currículo em AçãoTutorial para inscrição Curso Currículo em Ação
Tutorial para inscrição Curso Currículo em Ação
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Plano de Estudos_final
Plano de Estudos_finalPlano de Estudos_final
Plano de Estudos_final
 
Plano de Estudos
Plano de EstudosPlano de Estudos
Plano de Estudos
 
Encontro de Diretores 36a. CRE
Encontro de Diretores 36a. CREEncontro de Diretores 36a. CRE
Encontro de Diretores 36a. CRE
 
25. guerra fria
25. guerra fria25. guerra fria
25. guerra fria
 
24. segunda guerra mundial
24. segunda guerra mundial24. segunda guerra mundial
24. segunda guerra mundial
 
23. crise de 1929
23. crise de 192923. crise de 1929
23. crise de 1929
 
22. nazifascismo
22. nazifascismo22. nazifascismo
22. nazifascismo
 
21.revolução russa
21.revolução russa21.revolução russa
21.revolução russa
 
20. primeira guerra mundial
20. primeira guerra mundial20. primeira guerra mundial
20. primeira guerra mundial
 
19. imperialismo
19. imperialismo19. imperialismo
19. imperialismo
 
18. unificações tardias
18. unificações tardias18. unificações tardias
18. unificações tardias
 
17. ideologias na era industrial
17. ideologias na era industrial17. ideologias na era industrial
17. ideologias na era industrial
 
16. a américa no século xix
16. a américa no século xix16. a américa no século xix
16. a américa no século xix
 
15. revoluções liberais
15. revoluções liberais15. revoluções liberais
15. revoluções liberais
 
14. independência dos eua
14. independência dos eua14. independência dos eua
14. independência dos eua
 
13. revolução industrial
13. revolução industrial13. revolução industrial
13. revolução industrial
 
12. era napoleônica
12. era napoleônica12. era napoleônica
12. era napoleônica
 
11. revolução francesa
11. revolução francesa11. revolução francesa
11. revolução francesa
 

Panorama Semanal Resumo Macroeconomia Mercados

  • 1. PANORAMA SEMANAL VEJA NESTA EDIÇÃO Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a segunda semana de Junho Agenda Econômica China – Valorização do yuan Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
  • 2. PANORAMA SEMANAL 28 de Junho de 2010 Macroeconomia a Mercados Tivemos uma semana cheia de notícias econômicas - da China, Europa e dos Estados Unidos. As novidades foram tanto positivas quanto negativas, e acabaram confundindo os investidores, que não sabiam se partiam para as compras ou para as vendas, fazendo as bolsas encerrarem a semana quase no zero a zero. Vamos aos fatos! Logo na segunda-feira a China abriu a semana divulgando que pretende permitir a flexibilização do câmbio. Há quase dois anos o país mantém o yuan em um patamar fixo e muito baixo em relação ao dólar – de forma a deixar os produtos chineses muito competitivos, dominando grande parte das exportações mundiais. Com a valorização da moeda, os outros países ficariam mais competitivos, promovendo um comércio mundial mais equilibrado – as bolsas tiveram momentos de euforia diante dessa notícia, mas acabaram levando um balde de água fria com as notícias da economia americana e incertezas da Europa. Nos Estados Unidos, os indicadores econômicos (que foram os bons moços das semanas anteriores) viraram os vilões dessa semana. Vários dados do setor imobiliário foram divulgados, apresentando números péssimos e muito abaixo das estimativas do mercado. Já é sabido que o mercado imobiliário americano vem enfrentando dificuldades, mas os números razoáveis vinham se sustentando em medidas de incentivos do governo – que acabaram recentemente, tirando a sustentação e derrubando a retomada do setor. O PIB americano do primeiro trimestre, divulgado na sexta-feira também não ajudou – a economia do país cresceu 2,7%, abaixo das revisões anteriores e das estimativas do mercado, que apontavam crescimento de 3,0%. Ainda no âmbito americano, o congresso do país aprovou uma reforma na regulação do sistema financeiro, que tem a intenção de aumentar o controle sobre os bancos e limitar o espaço de atuação dos mesmos – a notícia pressionou um pouco as ações do setor, mas como já era conhecida e esperada, não pesou tanto nos negócios. Na Europa, a principal notícia da semana foi o anúncio dos governos da Alemanha, da França e Reino Unido de criar um imposto sobre o sistema financeiro, que deve arrecadar em torno de € 4,5 Bi por ano nos três países. As ações do setor financeiro ficaram pressionadas, pesando nas bolsas da região nessa última semana. Adicionalmente, a Fitch contribuiu para o pessimismo ao estimar que a economia grega deve demorar até recuperar um ritmo de crescimento, trazendo aversão a ativos de risco no mundo todo e elevando o preço dos “seguros” referentes aos títulos da dívida grega, que atingiram recorde de alta. Internamente, tivemos dados de inflação e a taxa de desemprego do Brasil, mas os indicadores vieram em linha com o esperado, abrindo espaço para o Ibovespa oscilar de acordo com as notícias internacionais. O meio corporativo também ganhou destaque, com a Petrobras adiando a data da sua oferta e desagradando os investidores, levando as ações da empresa a encerrar a semana como um dos destaques de baixa na bolsa brasileira. Na sexta-feira, o jogo do Brasil durante o pregão, tirou grande parte da liquidez dos negócios. Para a semana que vem, os investidores americanos esperam os dados de renda e gastos pessoais, e como destaque, um dos indicadores mais relevantes da economia - o payroll (corte/criação de vagas no mercado de trabalho). Aqui no Brasil, o mercado fica de olho no indicador de produção industrial do IBGE, que pode servir com trigger para as nossas ações, e também, no inicio das oitavas de final da Copa do Mundo de 2010, que começa a ficar mais empolgante! Variações da Semana
  • 3. PANORAMA SEMANAL Agenda da Semana - Indicadores Horário País Indicador Período Unidade Estimativa Anterior Segunda-Feira, 28/06/2010 08:30 Brasil Banco Central: Boletim Focus 25/jun - - - 09:30 EUA Índice de Atividade - Fed Chicago mai/10 nº índice - 0,29 09:30 EUA Renda Pessoal mai/10 (% ) MoM 0,5 0,4 09:30 EUA Gastos Pessoais mai/10 (% ) MoM 0,1 0 09:30 EUA Deflator PCE mai/10 (% ) MoM / YoY 0,1 / 1,8 0,1 / 1,2 11:30 EUA Atividade Manufatureira - Fed Dallas jun/10 nº índice - 2,9 20:30 Japão Taxa de Desemprego mai/10 (% ) 5 5,1 20:30 Japão Produção Industrial mai/10 (% ) MoM / YoY 0,0 / 20,3 1,3 / 25,9 - Brasil SERASA: PIB Mensal abr/10 nº índice - 156,7 - Alemanha Preços ao Consumidor jun/10 (% ) MoM / YoY 0,1 / 1,0 0,1 / 1,2 Terça-Feira, 29/06/2010 06:00 Zona do Euro Indicador de Sentimento Econômico jun/10 nº índice 98,1 98,4 08:00 Brasil FGV: IGP-M jun/10 (% ) MoM 0,71 1,19 10:00 EUA S&P/Case-Shiller - Índice de Preços de Casas abr/10 (% ) MoM -0,35 -0,05 11:00 EUA Conference Board - Confiança do Consumidor jun/10 nº índice 62,5 63,3 20:00 Reino Unido Confiança do Consumidor jun/10 nº índice -20 -18 - Brasil Resultado do Governo Central mai/10 BRL Bilhões - 16,6 - Brasil SERASA: Perspectivas da Ativ. Econômica abr/10 nº índice - 101,4 Quarta-Feira, 30/06/2010 04:55 Alemanha Taxa de Desemprego jun/10 (% ) 7,7 7,7 05:30 Reino Unido PIB (Revisão) I/10 (% ) QoQ / YoY 0,3 / -0,2 0,3 / -0,2 06:00 Zona do Euro Preços ao Consumidor (Preliminar) jun/10 (% ) YoY 1,5 1,6 08:00 Brasil FGV: Sondagem da Indústria jun/10 - - - 09:15 EUA Pesquisa ADP - Corte de vagas no mercado de trabalho privadojun/10 Em milhares 60 55 10:00 Brasil SEADE/DIEESE: Emprego e Desemprego mai/10 (% ) - 13,58 10:30 Brasil BCB: Nota de Política Fiscal mai/10 - - - 10:45 EUA Chicago PMI - Índice de Manufatura jun/10 nº índice 59 59,7 11:30 EUA Estoques de Petróleo - DOE jun/10 Mil Barris 2017K 22:00 China PMI - Índice de Manufatura jun/10 nº índice 53,2 53,9 - Brasil SERASA: Inadimplência das Empresas mai/10 nº índice - 107,2 - XP Investimentos Apresentação no Lector - Kepler Weber - - - - Quinta-Feira, 01/07/2010 08:00 Brasil FGV: IPC-S jun/10 (% ) MoM -0,21 - 09:00 Brasil IBGE: Produção Industrial mai/10 (% ) MoM / YoY - -0,7 / 17,4 09:30 EUA Pedidos de Auxílio Desemprego 26/jun Em mil pedidos 460K 457K 11:00 EUA ISM Industrial jun/10 nº índice 59,3 59,7 11:00 EUA Gastos com Construção mai/10 (% ) MoM -0,6 2,7 11:00 EUA Venda de Casas Pendentes mai/10 (% ) MoM -15,2 6,0 / 24,6 11:00 Brasil Balança Comercial jun/10 USD Milhões - 3443 18:00 EUA Venda de Veículos jun/10 Em Milhões 11,46 11,64 Sexta-Feira, 02/07/2010 06:00 Zona do Euro Preços ao Produtor mai/10 (% ) MoM / YoY 0,3 / 3,1 0,9 / 2,8 06:00 Zona do Euro Taxa de Desemprego mai/10 (% ) 10,1 10,1 09:30 EUA Payroll - Corte/criação de vagas no mercado de trabalho jun/10 Em milhares -110 431 09:30 EUA Taxa de Desemprego jun/10 (% ) 9,8 9,7 11:00 EUA Pedidos de Fábrica mai/10 (% ) MoM -0,5 1,2 *Clientes que queiram participar dos eventos do Lector – compareçam ao escritório da XP mais próximo!
  • 4. PANORAMA SEMANAL China – Valorização do yuan A China anunciou suas intenções de eventualmente permitir a flexibilização do seu câmbio, a valorização do yuan, depois de muitas pressões políticas principalmente dos americanos e de outros países. Entre 2005 e 2008, quando teve um câmbio mais flexível, a China valorizou sua moeda em cerca de 7% ao ano - ao todo, em pouco mais de 20%. Em 2008, voltou bruscamente à política anterior de preço do yuan praticamente fixo em relação ao dólar e a valorização foi interrompida, como se pode ver no gráfico abaixo. Atualmente, a moeda chinesa continua em patamares bastante baixos, visando a maior competitividade de suas exportações. - Cotação do yuan De fato, o preço dos produtos chineses são bastante competitivos e tomam conta dos mercados internacionais. Nos últimos anos, e principalmente depois da Crise de 2008, os americanos e outros países exportadores começaram a pressionar a China para valorizar o seu câmbio, de forma a tornar mais justa a competitividade entre os países exportadores. Adicionalmente, o fato do euro ter se desvalorizado bastante, depois da crise anunciada na Zona do Euro, os investidores estão migrando para o dólar – como porto-seguro. Esse aspecto deixou a moeda americana ainda mais valorizada, o que acaba não sendo positivo para a retomada da economia da região – buscando o lado positivo disso, vemos o aspecto de que aumenta o poder de compra da população, e por tabela, reduz as pressões inflacionárias. No entanto, os americanos já estão atentos ao risco de deflação (economia fica paralisada - se os preços caem continuamente a compra acaba sendo sempre postergando). Neste ponto a valorização do yuan, de fato, ajuda, pois agora os produtos chineses vão chegar com um preço maior no país. Conforme podemos ver no gráfico abaixo, o comportamento do núcleo da inflação aos consumidores continua em desaceleração, e isso que preocupa um pouco. Mas a expectativa é que com a recuperação gradual em curso, a probabilidade de materialização de deflação diminui. Voltando ao yuan, como os Estados Unidos é o maior parceiro comercial da China, o yuan mais valorizado beneficiaria tanto as exportações americanas quanto a questão de preços do país. Em relação as exportações, os americanos tenderiam a aumentar a venda de aviões, aço e trigo, que aqueceria a economia impulsionando também o mercado de trabalho e o consumo, ajudando a colocar a economia dos Estados Unidos novamente em um ciclo expansionista. Da perspectiva da China, é um bom momento para introduzir a mudança uma vez que o país enfrenta uma forte pressão inflacionária, de forma que o yuan mais valorizado aumentaria o poder de compra da população, diminuindo a pressão nos preços. Em relação a medida efetiva, a expectativa é que caso essa valorização venha a acontecer, ela deve se de 3% por ano, podendo atingir até 15% daqui a três anos. Aqui para o Brasil, os exportadores de commodities seriam os mais beneficiados, mas de qualquer forma é melhor esperar o desenrolar dos acontecimentos para tirarmos conclusões mais concretas.
  • 5. PANORAMA SEMANAL Análise Semanal IBOVESPA O Ibovespa fechou a semana sem uma tendência clara definida. Está testando os níveis de 50% das retrações de Fibonacci próximo a 65.000 pontos. Se o mercado romper este patamar por base de fechamento, poderá levar a buscar as próximas resistência em 66.000 ou 68.000. Os principais suportes são 63.500 e 61.100. O volume vem crescendo nas últimas semanas acompanhando alta, o que é um indicador positivo, reforçando o cruzamento das médias 9/40, para uma tendência de alta. Os indicadores seguem indefinidos. S&P500 O SP500 rompeu a LTB e vem fazendo um pull-back na mesma em níveis de 1.065 pontos. Caso o mercado melhore destes patamares, o índice poderá testar resistências em 1.105 ou 1.130 pontos. Caso o mercado volte a trabalhar dentro da LTB, poderá buscar suportes em 1.040 pontos.
  • 6. PANORAMA SEMANAL PETRÓLEO O Petróleo vem trabalhando em um canal de alta de curto prazo, após o teste dos fundos anteriores em níveis de 69,00. Caso o ativo continue dando sustentabilidade no movimento de alta, poderá testar resistências em níveis de 81,00 ou 83,00. Se o ativo entrar em um período de baixa, poderá testar suportes em 75,00 ou 72,60. DÓLAR O dólar comercial segue em um movimento de desvalorização. Montou um suporte de fundo em níveis de 1,7550. Caso o ativo perca este suporte, poderá buscar as mínimas em 1,7230. Se o cenário entrar novamente em incertezas, o ativo poderá ter uma realização para níveis de 1,8070 na primeira resistência ou 1,8300.
  • 7. PANORAMA SEMANAL Para mais informações contate o seu assessor XP ou acesse nosso chat diário - www.xpi.com.br XP Investimentos - Área de Análise www.xpi.com.br Rio de Janeiro | RJ Av. das Américas 3434 | Bloco 7 | 2º andar DISCLOSURE 1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos agentes autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente autônomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro. 2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. 3. Rossano Foresti Oltramari (´Rossano´), analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 5º, na Instrução Normativa/CVM 388/03, declara: - que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente e autônoma, incluindo no que se refere à XP Investimentos Corretora; - que não mantém vínculo com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram objeto de análise no relatório divulgado; - que detém participação indireta no capital social da XP Investimentos Corretora, mas referida sociedade nem os clubes de investimentos por ela administrados possuem participação acionária direta ou indireta igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, estando a corretora, contudo, envolvida, na atividade de intermediação de tais valores mobiliários no mercado; - que não é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto de sua análise, que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, nem está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; - que nem ele nem a XP Investimentos Corretora recebem remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia; - que sua remuneração não está atrelada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está vinculado. Contudo, considerando que Rossano participa, de forma indireta, no capital social da XP Investimento Corretora, as receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela referida corretora, porque impactam o resultado da empresa, lhe trazem benefício econômico. 4. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 5. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas. 6. O analista Rossano é, ainda, sócio da empresa de administração de recursos XP Gestão de Recursos Ltda. (´XP Gestão´). Não há, contudo, interferência dele na administração ou nos processos de tomada de decisão de investimento da XP Gestão. Os relatórios/análises de Rossano não influenciam ou são influenciados, sob qualquer forma, pelas posições assumidas pela XP Gestão. 7. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa a seus problemas. Para contato, ligue 0800 725 5534.