SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 17
Universidade Federal do Pampa Campus de Ciências Sociais de São Borja Curso de Jornalismo  Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática Profª. Me. Joseline Pippi 2011
[object Object],COSTA, Lailton Alves da. Gêneros jornalísticos. In: MELO, José Marques de; ASSIS, Francisco. (Orgs.). Gêneros Jornalísticos no Brasil. São Bernardo do Campo: UMESP, 2010. (p. 43-83). LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística.2.ed. São Paulo: Ática, 1986 (p. 05-26). LOPES, Paula Cristina. Jornalismo e linguagem jornalística: revisão conceptual de base bibliográfica. Disponível em: <HTTP://WWW.bocc.ubi.pt/pag/bocc-lopes-linguagem.pdf>  Acesso em: 11 jan. 2011. Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
Sobre gêneros... - A problemática da identificação dos gêneros no jornalismo surgiu da necessidade de diferenciação entre  INFORMAÇÃO // OPINIÃO ,[object Object]
Separa as categorias operacionalizadas na redação (racionalização do tempo, atribuições de diferentes profissionais, espaço disponibilizado no periódico);
Formatos e características técnicas (estrutura/técnica textual);
Direcionamento natural dos assuntos pautados em cada edição do periódico;
O gênero determina o método de produção;Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
Sobre gêneros... ,[object Object]
Base teórica: Beltrão e Marques de Melo;
Beltrão: idéia de categorias (informativa, interpretativa e opinativa);
Marques de Melo: Informativa e Opinativa , baseadas
Intencionalidade: I – reproduzir o real (saber o que se passa)		  O – Ler o real (análise e avaliação) ,[object Object], 	     O – Controle do ângulo (instituição) Gênero jornalístico é: “conjunto de parâmetros textuais selecionados em função de uma situação de interação e de expectativa dos agentes do fazer jornalístico, estruturado por um ou mais propósitos comunicativos que resulta em unidades textuais autônomas, relativamente estáveis, identificáveis no topo do processo social de transmissão de informações por meio de uma mídia/suporte” (MARQUES DE MELO; ASSIS, 2010, p. 47) Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
Jornalismo Informativo ,[object Object]
Objetividade do método de apuração: jornalismo despe-se de seu viés valorativo;
Informação “pura” (descrição da realidade);
Fruto do “pacto” entre jornalista e audiência;“Resultado da articulação que existe, do ponto de vista processual, entre os acontecimentos reais que eclodem na realidade e sua expressão jornalística por meio do relato que visa informar o receptor do ‘que se passa’ nessa realidade”.  (Idem, p. 50) Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
Jornalismo Informativo: formatos ,[object Object],Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A explicação como estratégia de contrato de comunicação
A explicação como estratégia de contrato de comunicaçãoA explicação como estratégia de contrato de comunicação
A explicação como estratégia de contrato de comunicação
Bianca Alighieri
 
Gênero textual notícia
Gênero textual notíciaGênero textual notícia
Gênero textual notícia
Virginia Fortes
 
Trabalhando os gêneros jornalísticos
Trabalhando os gêneros jornalísticosTrabalhando os gêneros jornalísticos
Trabalhando os gêneros jornalísticos
Renally Arruda
 
Textos jornalisticos teresa
Textos jornalisticos teresaTextos jornalisticos teresa
Textos jornalisticos teresa
Teresa Oliveira
 

La actualidad más candente (20)

A explicação como estratégia de contrato de comunicação
A explicação como estratégia de contrato de comunicaçãoA explicação como estratégia de contrato de comunicação
A explicação como estratégia de contrato de comunicação
 
Gênero textual notícia
Gênero textual notíciaGênero textual notícia
Gênero textual notícia
 
Revisão de Textos Jornalísticos: Gêneros
Revisão de Textos Jornalísticos: GênerosRevisão de Textos Jornalísticos: Gêneros
Revisão de Textos Jornalísticos: Gêneros
 
A noticia
A noticiaA noticia
A noticia
 
Tecnicas de reportagem
Tecnicas de reportagemTecnicas de reportagem
Tecnicas de reportagem
 
A Reportagem
A ReportagemA Reportagem
A Reportagem
 
Apostila gêneros jornalíticos
Apostila gêneros  jornalíticosApostila gêneros  jornalíticos
Apostila gêneros jornalíticos
 
A homogeneizaçao nos jornais diários goianienses
A homogeneizaçao nos jornais diários goianiensesA homogeneizaçao nos jornais diários goianienses
A homogeneizaçao nos jornais diários goianienses
 
Paginas ampliadas
Paginas ampliadasPaginas ampliadas
Paginas ampliadas
 
Trabalhando os gêneros jornalísticos
Trabalhando os gêneros jornalísticosTrabalhando os gêneros jornalísticos
Trabalhando os gêneros jornalísticos
 
Textos Jornalisticos
Textos JornalisticosTextos Jornalisticos
Textos Jornalisticos
 
Textos Jornalisticos - Versão2
Textos Jornalisticos - Versão2Textos Jornalisticos - Versão2
Textos Jornalisticos - Versão2
 
Textos jornalisticos teresa
Textos jornalisticos teresaTextos jornalisticos teresa
Textos jornalisticos teresa
 
Partidarismo na revista Carta Capital
Partidarismo na revista Carta CapitalPartidarismo na revista Carta Capital
Partidarismo na revista Carta Capital
 
Slide Gênero Textual Notícia
Slide Gênero Textual NotíciaSlide Gênero Textual Notícia
Slide Gênero Textual Notícia
 
Generos jornalisticos
Generos jornalisticosGeneros jornalisticos
Generos jornalisticos
 
Estudo dirigido - gênero notícia - jornal
Estudo dirigido - gênero notícia - jornalEstudo dirigido - gênero notícia - jornal
Estudo dirigido - gênero notícia - jornal
 
Notícia e reportagem
Notícia e reportagemNotícia e reportagem
Notícia e reportagem
 
Aula Pauta TV
Aula Pauta TVAula Pauta TV
Aula Pauta TV
 
Texto jornalístico
Texto jornalísticoTexto jornalístico
Texto jornalístico
 

Destacado (7)

Apresentacao oficina modulo1_atualizado
Apresentacao oficina modulo1_atualizadoApresentacao oficina modulo1_atualizado
Apresentacao oficina modulo1_atualizado
 
Jornalismo revista
Jornalismo revistaJornalismo revista
Jornalismo revista
 
Tecnicas jornalismo literario
Tecnicas jornalismo literarioTecnicas jornalismo literario
Tecnicas jornalismo literario
 
Reportagem e grande reportagem
Reportagem e grande reportagemReportagem e grande reportagem
Reportagem e grande reportagem
 
Aula: Jornalismo de revista - Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista...
Aula: Jornalismo de revista - Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista...Aula: Jornalismo de revista - Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista...
Aula: Jornalismo de revista - Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista...
 
Reportagem ( Gênero textual - conceitos)
Reportagem ( Gênero textual - conceitos)Reportagem ( Gênero textual - conceitos)
Reportagem ( Gênero textual - conceitos)
 
A reportagem
A reportagemA reportagem
A reportagem
 

Similar a JI aula3

Mini curso thais - a objetividade no jornalismo
Mini curso   thais - a objetividade no jornalismoMini curso   thais - a objetividade no jornalismo
Mini curso thais - a objetividade no jornalismo
videoparatodos
 
Cláudia Lago - jornalismo e alteridade
Cláudia Lago - jornalismo e alteridadeCláudia Lago - jornalismo e alteridade
Cláudia Lago - jornalismo e alteridade
Gisele Dotto Reginato
 
Suw Charman
Suw CharmanSuw Charman
Suw Charman
slobato
 
Lorenzo Gomis - jornalismo e negociação entre fontes
Lorenzo Gomis - jornalismo e negociação entre fontesLorenzo Gomis - jornalismo e negociação entre fontes
Lorenzo Gomis - jornalismo e negociação entre fontes
Gisele Dotto Reginato
 
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.docx1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
Nivea Neves
 
Jornalismo e Movimentos Sociais: Lutas Diferentes, Coberturas Diversas
Jornalismo e Movimentos Sociais: Lutas Diferentes, Coberturas DiversasJornalismo e Movimentos Sociais: Lutas Diferentes, Coberturas Diversas
Jornalismo e Movimentos Sociais: Lutas Diferentes, Coberturas Diversas
Carlos Figueiredo
 
Por quê o Escândalo é Notícia?
Por quê o Escândalo é Notícia?Por quê o Escândalo é Notícia?
Por quê o Escândalo é Notícia?
Carlos Figueiredo
 
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Apresentação
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_ApresentaçãoA Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Apresentação
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Apresentação
Janete Cahet
 

Similar a JI aula3 (20)

Mini curso thais - a objetividade no jornalismo
Mini curso   thais - a objetividade no jornalismoMini curso   thais - a objetividade no jornalismo
Mini curso thais - a objetividade no jornalismo
 
As mulheres no jornalismo esportivo no Rio Grande do Sul
As mulheres no jornalismo esportivo no Rio Grande do SulAs mulheres no jornalismo esportivo no Rio Grande do Sul
As mulheres no jornalismo esportivo no Rio Grande do Sul
 
As mulheres no jornalismo esportivo no rio grande sul
As mulheres no jornalismo esportivo no rio grande sulAs mulheres no jornalismo esportivo no rio grande sul
As mulheres no jornalismo esportivo no rio grande sul
 
Cláudia Lago - jornalismo e alteridade
Cláudia Lago - jornalismo e alteridadeCláudia Lago - jornalismo e alteridade
Cláudia Lago - jornalismo e alteridade
 
Suw Charman
Suw CharmanSuw Charman
Suw Charman
 
Oficinas de jornalismo impresso
Oficinas de jornalismo impressoOficinas de jornalismo impresso
Oficinas de jornalismo impresso
 
A Relação entre Texto e Imagem nos Tweets Jornalísticos da @folha: uma Anális...
A Relação entre Texto e Imagem nos Tweets Jornalísticos da @folha: uma Anális...A Relação entre Texto e Imagem nos Tweets Jornalísticos da @folha: uma Anális...
A Relação entre Texto e Imagem nos Tweets Jornalísticos da @folha: uma Anális...
 
Crítica da mídia
Crítica da mídiaCrítica da mídia
Crítica da mídia
 
'Nem Dilma nem Temer': Um estudo quantitativo sobre padrões de cobertura do i...
'Nem Dilma nem Temer': Um estudo quantitativo sobre padrões de cobertura do i...'Nem Dilma nem Temer': Um estudo quantitativo sobre padrões de cobertura do i...
'Nem Dilma nem Temer': Um estudo quantitativo sobre padrões de cobertura do i...
 
Lorenzo Gomis - jornalismo e negociação entre fontes
Lorenzo Gomis - jornalismo e negociação entre fontesLorenzo Gomis - jornalismo e negociação entre fontes
Lorenzo Gomis - jornalismo e negociação entre fontes
 
Revista Estudos de Jornalismo (Portugal) e continuidades
Revista Estudos de Jornalismo (Portugal) e continuidadesRevista Estudos de Jornalismo (Portugal) e continuidades
Revista Estudos de Jornalismo (Portugal) e continuidades
 
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.docx1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
 
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.docx1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.docx
 
Jornalismo e Movimentos Sociais: Lutas Diferentes, Coberturas Diversas
Jornalismo e Movimentos Sociais: Lutas Diferentes, Coberturas DiversasJornalismo e Movimentos Sociais: Lutas Diferentes, Coberturas Diversas
Jornalismo e Movimentos Sociais: Lutas Diferentes, Coberturas Diversas
 
JI_A1: O que é jornalismo?
JI_A1: O que é jornalismo?JI_A1: O que é jornalismo?
JI_A1: O que é jornalismo?
 
GATE KEEPER
GATE KEEPERGATE KEEPER
GATE KEEPER
 
Por quê o Escândalo é Notícia?
Por quê o Escândalo é Notícia?Por quê o Escândalo é Notícia?
Por quê o Escândalo é Notícia?
 
A COBERTURA JORNALÍSTICA EM MÍDIAS LEGISLATIVAS: UM ESTUDO SOBRE A AGÊNCIA CÂ...
A COBERTURA JORNALÍSTICA EM MÍDIAS LEGISLATIVAS: UM ESTUDO SOBRE A AGÊNCIA CÂ...A COBERTURA JORNALÍSTICA EM MÍDIAS LEGISLATIVAS: UM ESTUDO SOBRE A AGÊNCIA CÂ...
A COBERTURA JORNALÍSTICA EM MÍDIAS LEGISLATIVAS: UM ESTUDO SOBRE A AGÊNCIA CÂ...
 
RJ Móvel e os limites da emoção no Jornalismo
RJ Móvel e os limites da emoção no JornalismoRJ Móvel e os limites da emoção no Jornalismo
RJ Móvel e os limites da emoção no Jornalismo
 
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Apresentação
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_ApresentaçãoA Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Apresentação
A Teoria do Agendamento na Atuação da Imprensa Sergipana_Apresentação
 

Más de Joseline Pippi (7)

Entrevista
EntrevistaEntrevista
Entrevista
 
Narração
NarraçãoNarração
Narração
 
Orientações sobre o seminário
Orientações sobre o seminárioOrientações sobre o seminário
Orientações sobre o seminário
 
Impresso II a2a
Impresso II a2aImpresso II a2a
Impresso II a2a
 
Impresso II a2
Impresso II a2Impresso II a2
Impresso II a2
 
Plano lab II_2011_1
Plano lab II_2011_1Plano lab II_2011_1
Plano lab II_2011_1
 
JI a1 fato, acontecimento, notícia
JI a1 fato, acontecimento, notíciaJI a1 fato, acontecimento, notícia
JI a1 fato, acontecimento, notícia
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 

Último (20)

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

JI aula3

  • 1. Universidade Federal do Pampa Campus de Ciências Sociais de São Borja Curso de Jornalismo Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática Profª. Me. Joseline Pippi 2011
  • 2.
  • 3.
  • 4. Separa as categorias operacionalizadas na redação (racionalização do tempo, atribuições de diferentes profissionais, espaço disponibilizado no periódico);
  • 5. Formatos e características técnicas (estrutura/técnica textual);
  • 6. Direcionamento natural dos assuntos pautados em cada edição do periódico;
  • 7. O gênero determina o método de produção;Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 8.
  • 9. Base teórica: Beltrão e Marques de Melo;
  • 10. Beltrão: idéia de categorias (informativa, interpretativa e opinativa);
  • 11. Marques de Melo: Informativa e Opinativa , baseadas
  • 12.
  • 13.
  • 14. Objetividade do método de apuração: jornalismo despe-se de seu viés valorativo;
  • 16. Fruto do “pacto” entre jornalista e audiência;“Resultado da articulação que existe, do ponto de vista processual, entre os acontecimentos reais que eclodem na realidade e sua expressão jornalística por meio do relato que visa informar o receptor do ‘que se passa’ nessa realidade”. (Idem, p. 50) Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 17.
  • 18.
  • 19. relato de fatos ou acontecimentos atuais de interesse e importância para a comunidade e capaz de ser compreendido pelo público;
  • 20. conteúdo do relato jornalístico;
  • 21. centra-se nos elementos-chave da notícia (ação, agente, tempo, lugar, modo, motivo); Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 22. Jornalismo Informativo: formatos Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 23.
  • 24. Relato mais extenso que evidencia as alterações produzidas pelo fato;
  • 25. Pretende ir além dos elementos da notícia;
  • 26. Texto mais extenso e denso, que aborda assuntos relacionados ao fato;Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 27.
  • 28. Enquanto formato: matéria publicada no formato pergunta-resposta (pingue-pongue) ou em texto corrido (perfil);
  • 29. Enquanto técnica: forma de apuração, de coleta de informações;
  • 30. É a base de obtenção de informações no jornalismo;
  • 31. Dá voz aos agentes da cena jornalística;Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 32. Jornalismo Informativo: formatos Resumo - + COMPLEXIDADE NOTA Fatos, antecedência, concomitância AÇÃO AGENTE TEMPO LUGAR NOTÍCIA Fatos, repercussão, concomitância AÇÃO AGENTE TEMPO LUGAR MODO MOTIVO REPORTAGEM Assuntos, repercussão, concomitância AÇÃO AGENTE TEMPO LUGAR MODO/MOTIVO ENTREVISTA Personagens, fatos AÇÃO/AGENTE TEMPO LUGAR Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 33.
  • 35. É a leitura do real;
  • 36. Diferenças entre I e O aparecem, também, na disposição gráfica dos elementos na página impressa;
  • 37. A opinião no jornalismo emana de 4 núcleos principais: a empresa, o jornalista, o colaborador e o leitor;Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 38.
  • 39. Núcleo emissor 2: o jornalista – tem reputação e espaço específico dedicado ao seu ponto de vista, que versa sobre temáticas delimitadas ou assuntos definidos pelos acontecimentos cotidianos; manifesta-se pelos formatos comentário, resenha, coluna, crônica, caricatura e artigo (eventualmente);
  • 40. Núcleo emissor 3: o colaborador – (pode ser agente externo ou da própria empresa), participa através do artigo, formato que democratiza a opinião, visto que permite a manifestação de diferentes agentes da sociedade;
  • 41. Núcleo emissor 4: o leitor – tem participação limitada, contribuindo espontaneamente através da carta (esta pode ser publicada ou ainda propor assuntos de pauta); Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 42.
  • 43. Comentário: exprime o raciocínio do seu autor, que versa sobre a continuidade e repercussão dos fatos; nem sempre apresenta de forma explícita a opinião;
  • 44. Artigo: os colaboradores apresentam seus pontos de vista sobre acontecimentos que recém eclodiram ou sobre os quais há necessidade de haver valoração;
  • 45. Resenha: apreciação de obras de arte ou produtos culturais;
  • 46. Coluna: mosaico de unidades curtas de informação nos quais há versão sobre furos noticiosos;
  • 47. Crônica: relato poético do real, gira em torno da atualidade, captando detalhes do cotidiano;
  • 48. Caricatura: ilustração que satiriza situações e personagens importantes ou evidentes na cena noticiosa diária;
  • 49. Carta: espaço opinativo voltado ao cidadão, que emite parecer valorativo sobre assuntos ou mesmo sobre a conduta da empresa.Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 50.
  • 51.
  • 52. Perfil: relato biográfico que identifica os agentes noticiosos;
  • 53. Enquete:relato dos pontos de vista de cidadãos aleatoriamente escolhidos;
  • 54. Cronologia: reconstituição dos acontecimentos com o intuito de reconstituir o fluxo das ocorrências;Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 55.
  • 57. Indicador: dados para a tomada de decisões cotidianas;
  • 59. Roteiro: dados relacionados ao consumo de bens simbólicos;
  • 60. Serviço: informações voltadas para proteger os interesses dos usuários dos serviços (público, industrial, privado, etc);Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática
  • 61.
  • 62.
  • 63. História de interesse humano: evidencia os protagonistas da ação, suas histórias;
  • 64. História colorida: reconstitui os cenários noticiosos a partir de uma leitura impressionista, que identifica detalhes preciosos, conferindo ao cenário e seus personagens caráter protagonista.Dos gêneros à linguagem jornalística: teoria e prática