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Epidemiologia ris

  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA EM SAÚDE DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA I e II EPIDEMIOLOGIA Uma introdução jessyesm@hotmail.com
  2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA EM SAÚDE DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA I e II EPI DEMOS LOGIA Povo Sobre Estudo
  3. Conceito de Epidemiologia: “A ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.“ (Almeida-Filho & Rouquayrol, 1993)
  4. Conceito de Epidemiologia: “É o estudo da distribuição do estado de saúde-doença (ou de eventos a ele relacionados) e de seus determinantes em populações específicas, e a aplicação desse estudo para o controle dos problemas de saúde.” (Last, JM. A Dictionary of Epidemiology, 2nded. New York, Oxford University Press, 1988).
  5. A ocorrência e distribuição dos eventos relacionados à saúde não se dão por acaso.
  6. LEI 8080  CAPÍTULO II Dos Princípios e Diretrizes Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: ... VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática; ...   Da Gestão Financeira Art. 35. Para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, será utilizada a combinação dos seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos: ... II - perfil epidemiológico da população a ser coberta; ...     CAPÍTULO III Do Planejamento e do Orçamento   Art. 37. O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administrativa .
  7. HISTÓRIA Epidemiologia, séculos XVIII e XIX - Ano 5 AC: Hipócrates: doença humana poderia estar relacionada ao ambiente; - 1662, John Graunt: registros de nascimento e óbitos em Londres, sugerindo sazonalidade da mortalidade infantil - 1840, William Farr : diferentes padrões de mortalidade segundo estado civil e padrões de doenças ocupacionais (trabalhadores em minas de carvão e na indústria).
  8. HISTÓRIA Exemplos:  Doenças carenciais: –Lind: escorbuto (deficiência de vitamina c) – estudo experimental em tripulações de navio –Goldberger: pelagra (deficiência de niacina VitB3 ou vit PP) – estudo experimental em orfanatos e presídios  Doenças infecciosas: –Jenner: varíola - experimento vacina –Semmelwies: comparação do perfil de mortalidade entre 2 maternidades febre puerperal x lavar as mãos
  9. HISTÓRIA John Snow - 1854
  10. HISTÓRIA  Início da década de 80: Centers of Disease Control (CDC-USA) - aumento da demanda de pentamidina, droga sob controle usada para o tratamento de pneumonia por Pneumocisti carini. Epidemiologistas investigaram o fato e constataram um aumento desta infecção e de outras condições associadas como o sarcoma de Kaposi, infecções oportunistas e deficiência imunológica. AIDS
  11. HISTÓRIA Intervenção visando o controle, mesmo sem conhecer seu agente etiológico ! Segunda metade do século XIX - microbiologia
  12. INDICADORES DE SAÚDE
  13. TRANSIÇÃO TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA EPIDEMIOLÓGICA Processo de Estudo da evolução modernização global dos padrões de com base em mortalidade, de forma determinado padrão destacada dos outros demográfico elementos da “ tradicional” , até sua dinâmica conversão em um padrão populacional. demográfico moderno. PAES-SOUSA, R. Diferenciais intra-urbanos de mortalidade em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1994: revisitando o debate sobre transições demográfica e epidemiológica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5):1411-1421, set-out, 2002 .
  14. Um indicador (índice ou taxa) é uma forma de medir e avaliar determinadas tendências, contextos e realidade.
  15. INDICADORES MAIS UTILIZADOS PREVALÊNCIA Proporção de indivíduos de uma população afetados por uma enfermidade em um momento ou período de tempo determinado.
  16. INDICADORES MAIS UTILIZADOS INCIDÊNCIA Número de casos novos de uma doença que surgem em uma população durante um período determinado de tempo.
  17. Alguns Conceitos ...  EPIDEMIA: ocorrência coletiva de uma doença, elevando significativamente a incidência;  ENDEMIA: ocorrência coletiva de uma doença, com incidência constante;  PANDEMIA: é uma epidemia que atinge várias nações;  SURTO EPIDÊMICO: é uma ocorrência epidêmica restrita a um espaço delimitado;
  18. INDICADORES MAIS UTILIZADOS - Cobertura vacinal = nº de vacinados no grupo etário com vacina A 0 0 (%) nº de pessoas no grupo etário X1 - Coeficiente de mort. Infantil = nº de óbitos <1ano, ano x, área x 1 00 0 X nº de nascidos vivos, ano x, área x - Coeficiente de morbidade = nº de casos de uma doença 0 10 (%) população X
  19. DELINEAMENTOS
  20. APLICAÇÕES PRÁTICAS
  21. ESTUDO DIRIGIDO 1. Número de casos incidentes em 2003? 2. Número de casos prevalentes em 2003? 3. Os casos prevalentes em 01/01/04 somaram? 4. Os casos prevalentes em 31/12/02 totalizaram? 5. Número de casos incidentes em 2002?
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