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AVALIANDO OS SOFRIMENTOS
I Pe.4:15-19
contextualizando
1. A CARTA DE I Pe.
Pedro deseja levar seus ouvintes à
compreensão de que vivendo em Cristo eles
conseguirão enfrentar as dificuldades sejam
de ordem física ou espiritual.
2. O CAPÍTULO 4:12-19
dos versos 12-19, o apóstolo procura
apresentar dois aspectos com respeito ao
sofrimento:
contextualizando
1. A razão pela qual enfrentamos os sofrimentos
(v.12-14)
I – como fogo ardente no cadinho do ourives
.
Por esta razão Pedro orienta-nos:
v.12 “não estranhei o fogo ardente que
surge no meio de vós Destinado a
provar-vos,[...]”
II – Os sofrimentos capacitam-nos a
testemunhar dos sofrimentos de Cristo.
v.13 “Alegrai-vos na medida em que sois
coparticipantes dos sofrimentos de
Cristo [...]”
III- Os sofrimentos concede-nos o privilégio de
sermos nomeados como Cristãos.
v.14 “Se pelo nome de Cristo, sois
injuriados, bem aventurados sois,
porque sobre vós repousa o Espírito
da glória e de Deus”
contextualizando
dos versículos 15-19, o apóstolo procura nos
ensinar a avaliar os sofrimentos.
Observando o ensino de Pedro destacamos as
seguintes lições:
I- AVALIE O SOFRIMENTO A LUZ DA
PALAVRA DE DEUS (v.15)
A. EXISTEM SOFRIMENTOS QUE SÃO
CONSEQUÊNCIA DE MÁS AÇÕES.
v.15 “Não, Sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou
ladrão , ou mal feitor, ou como quem se intromete em
negócios de outrem”
O exemplo de vida de um cristão deve
classificá-lo como alguém digno de
carregar sobre si o nome de Cristo.
I Pe. 2:12 “mantenham exemplar o vosso
procedimento no meio dos gentios, para que,
naquilo que falam contra vós outros como de
malfeitores, observando-vos em vossas boas obras
glorifiquem a Deus no dia da visitação”
I Pe. 3:8 “não paguem mal por mal ou injúria por
injúria; antes pelo contrário, bendigam a Deus,
pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de
receberdes bênção por herança.”
Duas observações:
1. Aquele tipo de testemunho que só expõe
meu passado pregresso e enaltece meu eu,
não glorifica a Deus.
2. Meu bom testemunho hoje, não me isenta
de ser apontado pela sociedade pelos meus
erros de outrora.
Aprender a avaliar os sofrimentos significa
olhar para eles e vive-los como testemunha
de Cristo; significa que preciso suportar as
afrontas sem tomar a mesma atitude de
outrora
B. EXISTEM SOFRIMENTOS QUE SÃO
CONSEQUÊNCIA DE AÇÕES JUSTAS.
Nestes, Deus é glorificado, e
consequentemente somos por Ele
abençoados.
16a“[...] se sofrer como cristão não se
envergonhe disso; [...]”.
Como entendemos o sofrimento?
Que avaliação é a sua quanto a
este fato?
II- VIVEMOS DIANTE DE UM DEUS JUSTO
(v.17,18)
1. Trata a todos de igual modo, concedendo a
cada um, o que de fato merecem.
v.17. “Porque a ocasião de começar o juízo pela casa
de Deus é chegada;”
Kistemaker (2006, p. 245,246) em seu
comentário a esta carta, com respeito a este
fato, aponta o seguinte:
Kistemaker (2006, p. 245,246)
1. o julgamento tem seu ponto de partida na
casa de Deus e então prossegue com aqueles
que não são membros de sua família
2. Pedro usa a palavra juízo, e não castigo [...]
 Deus jamais castigará seu povo eleito, pois
Cristo já sofreu em seu lugar.
Naquele dia Porém, o julgamento de
Deus trará realmente sofrimento aos
desobedientes.
v.17b,. [...] ora, se primeiro vem por nós, qual será o
fim daqueles que não obedecem ao evangelho, de
Deus?
v.18. E, se é com dificuldade que o justo é salvo, onde
vai comparecer o ímpio, sim, o pecador?
“àqueles que não obedecem ao evangelho
de Deus”, terão que enfrentar a condenação
divina por causa de sua incredulidade.
Esta condenação, é que será o grande
sofrimento.
Mc.9:42-48 (versão NVI)
42 Se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que
crêem em mim, seria melhor que fosse lançado no
mar com uma grande pedra amarrada no pescoço.
43 Se a sua mão o fizer tropeçar, corte-a. É melhor
entrar na vida mutilado do que, tendo as duas mãos,
ir para o inferno, onde o fogo nunca se apaga,
44 onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga.
45 E se o seu pé o fizer tropeçar, corte-o. É melhor
entrar na vida aleijado do que, tendo os dois pés, ser
lançado no inferno.
46 onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga.
47 E se o seu olho o fizer tropeçar, arranque-o. É melhor
entrar no Reino de Deus com um só olho do que,
tendo os dois olhos, ser lançado no inferno,
48 onde ‘o seu verme não morre, e o fogo não se apaga’.
Conclusão:
Esta condenação divina aos
desobedientes é consequência de sua
incredulidade. Se não aprendermos a
avaliar os sofrimentos e não nos
aproximarmos de Deus, certamente
estaremos fadados ao grande e terrível
juízo de Deus. Este sim trará grande
sofrimento.
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Avaliando os sofrimentos à luz da Palavra de Deus

  • 2. contextualizando 1. A CARTA DE I Pe. Pedro deseja levar seus ouvintes à compreensão de que vivendo em Cristo eles conseguirão enfrentar as dificuldades sejam de ordem física ou espiritual. 2. O CAPÍTULO 4:12-19 dos versos 12-19, o apóstolo procura apresentar dois aspectos com respeito ao sofrimento:
  • 3. contextualizando 1. A razão pela qual enfrentamos os sofrimentos (v.12-14) I – como fogo ardente no cadinho do ourives . Por esta razão Pedro orienta-nos: v.12 “não estranhei o fogo ardente que surge no meio de vós Destinado a provar-vos,[...]”
  • 4. II – Os sofrimentos capacitam-nos a testemunhar dos sofrimentos de Cristo. v.13 “Alegrai-vos na medida em que sois coparticipantes dos sofrimentos de Cristo [...]” III- Os sofrimentos concede-nos o privilégio de sermos nomeados como Cristãos. v.14 “Se pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus”
  • 5. contextualizando dos versículos 15-19, o apóstolo procura nos ensinar a avaliar os sofrimentos. Observando o ensino de Pedro destacamos as seguintes lições:
  • 6. I- AVALIE O SOFRIMENTO A LUZ DA PALAVRA DE DEUS (v.15) A. EXISTEM SOFRIMENTOS QUE SÃO CONSEQUÊNCIA DE MÁS AÇÕES. v.15 “Não, Sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão , ou mal feitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem” O exemplo de vida de um cristão deve classificá-lo como alguém digno de carregar sobre si o nome de Cristo.
  • 7. I Pe. 2:12 “mantenham exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras glorifiquem a Deus no dia da visitação” I Pe. 3:8 “não paguem mal por mal ou injúria por injúria; antes pelo contrário, bendigam a Deus, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança.” Duas observações: 1. Aquele tipo de testemunho que só expõe meu passado pregresso e enaltece meu eu, não glorifica a Deus.
  • 8. 2. Meu bom testemunho hoje, não me isenta de ser apontado pela sociedade pelos meus erros de outrora. Aprender a avaliar os sofrimentos significa olhar para eles e vive-los como testemunha de Cristo; significa que preciso suportar as afrontas sem tomar a mesma atitude de outrora
  • 9. B. EXISTEM SOFRIMENTOS QUE SÃO CONSEQUÊNCIA DE AÇÕES JUSTAS. Nestes, Deus é glorificado, e consequentemente somos por Ele abençoados. 16a“[...] se sofrer como cristão não se envergonhe disso; [...]”. Como entendemos o sofrimento? Que avaliação é a sua quanto a este fato?
  • 10. II- VIVEMOS DIANTE DE UM DEUS JUSTO (v.17,18) 1. Trata a todos de igual modo, concedendo a cada um, o que de fato merecem. v.17. “Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada;” Kistemaker (2006, p. 245,246) em seu comentário a esta carta, com respeito a este fato, aponta o seguinte:
  • 11. Kistemaker (2006, p. 245,246) 1. o julgamento tem seu ponto de partida na casa de Deus e então prossegue com aqueles que não são membros de sua família 2. Pedro usa a palavra juízo, e não castigo [...]  Deus jamais castigará seu povo eleito, pois Cristo já sofreu em seu lugar. Naquele dia Porém, o julgamento de Deus trará realmente sofrimento aos desobedientes.
  • 12. v.17b,. [...] ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho, de Deus? v.18. E, se é com dificuldade que o justo é salvo, onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador? “àqueles que não obedecem ao evangelho de Deus”, terão que enfrentar a condenação divina por causa de sua incredulidade. Esta condenação, é que será o grande sofrimento.
  • 13. Mc.9:42-48 (versão NVI) 42 Se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, seria melhor que fosse lançado no mar com uma grande pedra amarrada no pescoço. 43 Se a sua mão o fizer tropeçar, corte-a. É melhor entrar na vida mutilado do que, tendo as duas mãos, ir para o inferno, onde o fogo nunca se apaga, 44 onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga. 45 E se o seu pé o fizer tropeçar, corte-o. É melhor entrar na vida aleijado do que, tendo os dois pés, ser lançado no inferno. 46 onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga. 47 E se o seu olho o fizer tropeçar, arranque-o. É melhor entrar no Reino de Deus com um só olho do que, tendo os dois olhos, ser lançado no inferno, 48 onde ‘o seu verme não morre, e o fogo não se apaga’.
  • 14. Conclusão: Esta condenação divina aos desobedientes é consequência de sua incredulidade. Se não aprendermos a avaliar os sofrimentos e não nos aproximarmos de Deus, certamente estaremos fadados ao grande e terrível juízo de Deus. Este sim trará grande sofrimento. Disponível em: prjoziranvieira.blogspot.com.br