SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 20
ANA KAROLINA
JOÃO PAULO VIANA
JULIA KARINA
KARINA
LUCIENE DA SILVA
RAMON FELIX
RAQUEL
SILVANIA TOMÉ.
 APRESENTAÇÃO;
 INTRODUÇÃO;
 COMPOSIÇÃO, TIPO E
APRESENTÃÇÃO;
 VIA DE ADMINISTRAÇÃO E
VALIDADE
 INDICAÇÃO;
 ESQUEMA VACINAL;
 EFEITO ADVERSO;
 CONTRA INDICAÇÃO.
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, popularmente conhecida como
gripe, podendo levar o infectado a complicações graves e até a morte, principalmente nos grupos
de alto risco para as complicações da infecção viral.
GestantesCrianças
menores de 5
anos
Adultos acimas
de 65 ou +
Pessoas com
doenças
crônicas
O vírus influenza tem distribuição global, pertence à família dos ortomixovírus
(tamanho médio, RNA de única hélice e de simetria helicoidal).
Subdividem-se em 03 tipos:
Os vírus a e b são os mais comuns. Cada um dos tipos apresenta populações diversas,
denominado cepas. Sofrem frequentes mutações e é responsável pelas epidemias sazonais, e
apenas o tipo a tem sido identificado nas pandemias. O tipo c raramente causa doenças, e
não é epidêmico.
Ocorre por meio do contato com secreções das vias respiratórias eliminadas pela pessoa infectada.
Ao Falar Ao TossirAo Espirrar
Transmissão
Direta
Transmissão
Indireta
Objetos Contaminados
A pessoa infectada pode começar a
transmitir o vírus até 24 horas antes
do inicio dos sintomas. o período
de incubação do vírus varia de um
e quatro dias.
Mais Comuns
Febre Dor na
Garganta
Cefaleia (Dor
de Cabeça)
Mialgia (Dor
Muscular)
Fadiga
Mais Graves
-dificuldade respiratória
(srag-síndrome respiratória
aguda grave)
*Obrigatória a notificação às
autoridades de saúde. (geralmente
requer hospitalização) a complicação
que mais leva à hospitalização e à
morte e a pneumonia.
Não existe um medicamento eficaz para o tratamento da gripe. os remédios servem
apenas para diminuir os sintomas. Quando não ocorrem complicações na evolução
da doença, ocorre melhora e resolução completa em período médio de cinco a dez
dias.
PREVENÇÃO
Lavar sempre
as mãos
Alimenta-se
bem
Evitar
aglomerações
A Vacinação
(Grupo de Risco)
Tomar
bastante água
A composição da vacina contra a gripe é atualizada a cada ano, de acordo com os
vírus circulantes, para garantir a eficácia do produto. A resolução estar de acordo
com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o
Hemisfério Sul.
As vacinas influenza trivalentes, que começarão a
ser utilizadas no Brasil a partir de fevereiro de 2014
deverão conter, obrigatoriamente, três tipo de
cepas de vírus em combinação: um vírus similar ao
vírus influenza A/Californiar/7/2009
(H1N1)pdm09, um vírus similar ao vírus influenza
A/Texas/50/2012 (H3N2) e um vírus similar ao
vírus influenza B/Massachusetts/2/2012.
A vacina contra os vírus da Gripe ou Influenza é composta de cepas inativadas,
purificadas e cultivadas em células de embrião de galinha.
Apresentação
Cartucho com uma seringa contendo uma dose de 0,5 ml
Cartucho com uma seringa contendo uma dose de 0,25 ml
Deve adotar a via de administração
intramuscular.
A vacina deve ser armazenada e
transportado entre 2°c a 8°c, não podendo
ser congelada e protegido da luz.
Cuidados de armazenamento após a
abertura do frasco:
• A vacina produzida em um
laboratório na Franças no
máximo 7 dias após aberta;
• A vacina produzida no Instituto
Butantan e em Laboratório dos
EUA - a validade vem impressa
na embalagem.
A vacinação é anual, devido às mudanças das características dos vírus
influenza consequentes da diversidade antigênica e genômica a cada ano.
Todas as crianças de 6 meses a menores de 9 anos que receberam uma ou duas doses da vacina contra
a influenza sazonal em 2013, devem receber apenas 1 dose em 2014.
As vacinas influenza sazonais
têm um perfil de segurança excelente e
são bem toleradas.
São constituídas por vírus
inativados, o que significa que contêm
somente vírus mortos e há comprovação
que não podem causar a doença.
De acordo com sua localização
podem ser locais ou sistêmicos e de
acordo com sua gravidade, podem
NÃO GRAVES ou GRAVES.
Manifestações como dor no local da
injeção, eritema e enduração ocorrem em
15% a 20% dos pacientes, sendo benignas
autolimitadas geralmente resolvidas em 48
horas.
Os abscessos geralmente encontram-se
associados com infecção secundária ou
erros de imunização.
MANIFESTAÇÕES LOCAIS MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS
São benignas, autolimitadas, como febre,
mal estar e mialgia que podem começar de
6 a 12 horas após a vacinação e persistir
por um a dois dias, sendo notificadas em
menos de 1% dos vacinados Estas
manifestações são mais frequentes em
pessoas que não tiveram contato anterior
com os antígenos da vacina.
Reações anafiláticas (hipersensibilidade do tipo I)
são extremamente raras e podem ser associadas a
qualquer componente da vacina.
Algumas vacinas da Influenza podem conter mínima
quantidade de proteína do ovo, podendo induzir
reações alérgicas imediatas em indivíduos com
alergia grave a esta proteína. Nessa situação,
recomenda-se consultar a bula do laboratório
produtor para verificar se há restrição de uso.
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Pessoas com história de alergia grave à
proteína do ovo de galinha, assim como
a qualquer componente da vacina,
necessitam ser avaliadas pelo médico.
Se for indicada a administração da
vacina nessas pessoas, a mesma deve ser
realizada nos Centros de Referência de
Imunobiológicos Especiais (CRIE),
hospitais ou serviços de emergência
com recursos materiais e humanos para
lidar com reações de hipersensibilidade,
considerando situações de risco elevado
de influenza.
Raramente a aplicação de algumas
vacinas pode anteceder o início
Síndrome de Guillain-Barré (SGB).
Geralmente, os sintomas aparecem
entre 1 a 21 dias e no máximo até 6
semanas após administração da
vacina.
A síndrome de Guillain-Barré é uma
doença grave que ocorre quando o
sistema de defesas (imunológico) do
corpo ataca parte do sistema nervoso por
engano. Isso leva à inflamação dos
nervos, que provoca fraqueza muscular.
É desconhecido até o momento se a
vacina da influenza pode aumentar o
risco de recorrência da SGB em
indivíduos com história pregressa
desta patologia.
A vacina é contra indicada para pessoas com
histórico de reação anafilática prévia em
doses anteriores, bem como a qualquer
componente da vacina.
Pessoas com alergia grave a ovo de galinha
e seus derivados.
Em doenças agudas febris moderadas ou graves recomenda-se adiar a vacinação até
a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da
doença.
As pessoas com história de alergia a ovo, que apresentem apenas urticária após a
exposição, podem receber a vacina da Influenza mediante adoção de medidas de
segurança. Recomenda-se observar o indivíduo vacinado, pelo menos, por período de
30 minutos em ambiente com condições de atendimento de reações anafiláticas.
Em caso de ocorrência de síndrome de Guillain-Barré (SGB) no período de até
seis semanas após uma dose anterior, recomenda-se realizar avaliação médica
criteriosa sobre benefício e risco da vacina antes da administração de uma nova
dose.
Influeza Sanzonal
Influeza Sanzonal

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A criança e a aids
A criança e a aidsA criança e a aids
A criança e a aids
doismileonze
 

La actualidad más candente (19)

Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Zika Virus O que sabemos ate agora
Zika Virus  O que sabemos ate agoraZika Virus  O que sabemos ate agora
Zika Virus O que sabemos ate agora
 
Aprendendo mais sobre "H1N1"
Aprendendo mais sobre "H1N1"Aprendendo mais sobre "H1N1"
Aprendendo mais sobre "H1N1"
 
A criança e a aids
A criança e a aidsA criança e a aids
A criança e a aids
 
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e EsclarecendoZika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e Esclarecendo
 
Influenza A H1 N1 2009
Influenza A H1 N1   2009Influenza A H1 N1   2009
Influenza A H1 N1 2009
 
HIV
HIVHIV
HIV
 
Influenza H1N1
Influenza H1N1Influenza H1N1
Influenza H1N1
 
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2
 
Cachumba
CachumbaCachumba
Cachumba
 
Dengue, chikungunya e zika
Dengue, chikungunya e zikaDengue, chikungunya e zika
Dengue, chikungunya e zika
 
Rubéola
RubéolaRubéola
Rubéola
 
H1N1
H1N1H1N1
H1N1
 
Novo guia de manejo clínico para chikungunya
Novo guia de manejo clínico para chikungunyaNovo guia de manejo clínico para chikungunya
Novo guia de manejo clínico para chikungunya
 
Febre amarela e hanseníase - Epidemiologia
Febre amarela e hanseníase - EpidemiologiaFebre amarela e hanseníase - Epidemiologia
Febre amarela e hanseníase - Epidemiologia
 
Diferença entre HIV-1 e HIV-2
Diferença entre HIV-1 e HIV-2Diferença entre HIV-1 e HIV-2
Diferença entre HIV-1 e HIV-2
 
Hiv trabalho prof paulo
Hiv trabalho  prof pauloHiv trabalho  prof paulo
Hiv trabalho prof paulo
 
Questões sobre AIDS na Infância
Questões sobre AIDS na InfânciaQuestões sobre AIDS na Infância
Questões sobre AIDS na Infância
 
HIV
HIVHIV
HIV
 

Similar a Influeza Sanzonal

Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripeDúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
José Ripardo
 
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripeDúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
José Ripardo
 
Aula Programa Nacional Imunização - Concurso Ipasgo - parte 03 de 03
Aula Programa Nacional Imunização - Concurso Ipasgo - parte 03 de 03Aula Programa Nacional Imunização - Concurso Ipasgo - parte 03 de 03
Aula Programa Nacional Imunização - Concurso Ipasgo - parte 03 de 03
Instituto Consciência GO
 
Rubéola descrição
Rubéola descriçãoRubéola descrição
Rubéola descrição
Eliene Meira
 
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
bhbiohorrores
 
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdf
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdfAB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdf
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdf
arymurilo123
 

Similar a Influeza Sanzonal (20)

Resumo Febre Amarela
Resumo Febre AmarelaResumo Febre Amarela
Resumo Febre Amarela
 
Influenza h1 n1
Influenza h1 n1Influenza h1 n1
Influenza h1 n1
 
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripeDúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
 
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripeDúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
Dúvidas mais comuns sobre a vacina contra gripe
 
Aula Programa Nacional Imunização - Concurso Ipasgo - parte 03 de 03
Aula Programa Nacional Imunização - Concurso Ipasgo - parte 03 de 03Aula Programa Nacional Imunização - Concurso Ipasgo - parte 03 de 03
Aula Programa Nacional Imunização - Concurso Ipasgo - parte 03 de 03
 
Semninário Febre Amarela
Semninário Febre AmarelaSemninário Febre Amarela
Semninário Febre Amarela
 
SaúDe Coletiva ImunizaçãO Parte 2
SaúDe Coletiva ImunizaçãO Parte 2SaúDe Coletiva ImunizaçãO Parte 2
SaúDe Coletiva ImunizaçãO Parte 2
 
Influenza a
Influenza aInfluenza a
Influenza a
 
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.pptFEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
 
Cachumba
Cachumba Cachumba
Cachumba
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
Vacina vip
Vacina vipVacina vip
Vacina vip
 
Curso de vacinas
Curso de vacinasCurso de vacinas
Curso de vacinas
 
Varicela.pptx
Varicela.pptxVaricela.pptx
Varicela.pptx
 
Rubéola descrição
Rubéola descriçãoRubéola descrição
Rubéola descrição
 
Febre Amarela: Nota Informativa
Febre Amarela: Nota InformativaFebre Amarela: Nota Informativa
Febre Amarela: Nota Informativa
 
Febre amarela: Nota Informativa
Febre amarela: Nota InformativaFebre amarela: Nota Informativa
Febre amarela: Nota Informativa
 
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
 
Slides rubéola
Slides rubéolaSlides rubéola
Slides rubéola
 
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdf
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdfAB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdf
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdf
 

Último

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 

Último (20)

3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 

Influeza Sanzonal

  • 1.
  • 2. ANA KAROLINA JOÃO PAULO VIANA JULIA KARINA KARINA LUCIENE DA SILVA RAMON FELIX RAQUEL SILVANIA TOMÉ.
  • 3.  APRESENTAÇÃO;  INTRODUÇÃO;  COMPOSIÇÃO, TIPO E APRESENTÃÇÃO;  VIA DE ADMINISTRAÇÃO E VALIDADE  INDICAÇÃO;  ESQUEMA VACINAL;  EFEITO ADVERSO;  CONTRA INDICAÇÃO.
  • 4. A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, popularmente conhecida como gripe, podendo levar o infectado a complicações graves e até a morte, principalmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção viral. GestantesCrianças menores de 5 anos Adultos acimas de 65 ou + Pessoas com doenças crônicas
  • 5. O vírus influenza tem distribuição global, pertence à família dos ortomixovírus (tamanho médio, RNA de única hélice e de simetria helicoidal). Subdividem-se em 03 tipos: Os vírus a e b são os mais comuns. Cada um dos tipos apresenta populações diversas, denominado cepas. Sofrem frequentes mutações e é responsável pelas epidemias sazonais, e apenas o tipo a tem sido identificado nas pandemias. O tipo c raramente causa doenças, e não é epidêmico.
  • 6. Ocorre por meio do contato com secreções das vias respiratórias eliminadas pela pessoa infectada. Ao Falar Ao TossirAo Espirrar Transmissão Direta Transmissão Indireta Objetos Contaminados A pessoa infectada pode começar a transmitir o vírus até 24 horas antes do inicio dos sintomas. o período de incubação do vírus varia de um e quatro dias.
  • 7. Mais Comuns Febre Dor na Garganta Cefaleia (Dor de Cabeça) Mialgia (Dor Muscular) Fadiga Mais Graves -dificuldade respiratória (srag-síndrome respiratória aguda grave) *Obrigatória a notificação às autoridades de saúde. (geralmente requer hospitalização) a complicação que mais leva à hospitalização e à morte e a pneumonia.
  • 8. Não existe um medicamento eficaz para o tratamento da gripe. os remédios servem apenas para diminuir os sintomas. Quando não ocorrem complicações na evolução da doença, ocorre melhora e resolução completa em período médio de cinco a dez dias. PREVENÇÃO Lavar sempre as mãos Alimenta-se bem Evitar aglomerações A Vacinação (Grupo de Risco) Tomar bastante água
  • 9. A composição da vacina contra a gripe é atualizada a cada ano, de acordo com os vírus circulantes, para garantir a eficácia do produto. A resolução estar de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o Hemisfério Sul. As vacinas influenza trivalentes, que começarão a ser utilizadas no Brasil a partir de fevereiro de 2014 deverão conter, obrigatoriamente, três tipo de cepas de vírus em combinação: um vírus similar ao vírus influenza A/Californiar/7/2009 (H1N1)pdm09, um vírus similar ao vírus influenza A/Texas/50/2012 (H3N2) e um vírus similar ao vírus influenza B/Massachusetts/2/2012.
  • 10. A vacina contra os vírus da Gripe ou Influenza é composta de cepas inativadas, purificadas e cultivadas em células de embrião de galinha. Apresentação Cartucho com uma seringa contendo uma dose de 0,5 ml Cartucho com uma seringa contendo uma dose de 0,25 ml
  • 11. Deve adotar a via de administração intramuscular. A vacina deve ser armazenada e transportado entre 2°c a 8°c, não podendo ser congelada e protegido da luz. Cuidados de armazenamento após a abertura do frasco: • A vacina produzida em um laboratório na Franças no máximo 7 dias após aberta; • A vacina produzida no Instituto Butantan e em Laboratório dos EUA - a validade vem impressa na embalagem.
  • 12. A vacinação é anual, devido às mudanças das características dos vírus influenza consequentes da diversidade antigênica e genômica a cada ano. Todas as crianças de 6 meses a menores de 9 anos que receberam uma ou duas doses da vacina contra a influenza sazonal em 2013, devem receber apenas 1 dose em 2014.
  • 13. As vacinas influenza sazonais têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas. São constituídas por vírus inativados, o que significa que contêm somente vírus mortos e há comprovação que não podem causar a doença. De acordo com sua localização podem ser locais ou sistêmicos e de acordo com sua gravidade, podem NÃO GRAVES ou GRAVES.
  • 14. Manifestações como dor no local da injeção, eritema e enduração ocorrem em 15% a 20% dos pacientes, sendo benignas autolimitadas geralmente resolvidas em 48 horas. Os abscessos geralmente encontram-se associados com infecção secundária ou erros de imunização. MANIFESTAÇÕES LOCAIS MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS São benignas, autolimitadas, como febre, mal estar e mialgia que podem começar de 6 a 12 horas após a vacinação e persistir por um a dois dias, sendo notificadas em menos de 1% dos vacinados Estas manifestações são mais frequentes em pessoas que não tiveram contato anterior com os antígenos da vacina.
  • 15. Reações anafiláticas (hipersensibilidade do tipo I) são extremamente raras e podem ser associadas a qualquer componente da vacina. Algumas vacinas da Influenza podem conter mínima quantidade de proteína do ovo, podendo induzir reações alérgicas imediatas em indivíduos com alergia grave a esta proteína. Nessa situação, recomenda-se consultar a bula do laboratório produtor para verificar se há restrição de uso. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Pessoas com história de alergia grave à proteína do ovo de galinha, assim como a qualquer componente da vacina, necessitam ser avaliadas pelo médico. Se for indicada a administração da vacina nessas pessoas, a mesma deve ser realizada nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), hospitais ou serviços de emergência com recursos materiais e humanos para lidar com reações de hipersensibilidade, considerando situações de risco elevado de influenza.
  • 16. Raramente a aplicação de algumas vacinas pode anteceder o início Síndrome de Guillain-Barré (SGB). Geralmente, os sintomas aparecem entre 1 a 21 dias e no máximo até 6 semanas após administração da vacina. A síndrome de Guillain-Barré é uma doença grave que ocorre quando o sistema de defesas (imunológico) do corpo ataca parte do sistema nervoso por engano. Isso leva à inflamação dos nervos, que provoca fraqueza muscular. É desconhecido até o momento se a vacina da influenza pode aumentar o risco de recorrência da SGB em indivíduos com história pregressa desta patologia.
  • 17. A vacina é contra indicada para pessoas com histórico de reação anafilática prévia em doses anteriores, bem como a qualquer componente da vacina. Pessoas com alergia grave a ovo de galinha e seus derivados.
  • 18. Em doenças agudas febris moderadas ou graves recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença. As pessoas com história de alergia a ovo, que apresentem apenas urticária após a exposição, podem receber a vacina da Influenza mediante adoção de medidas de segurança. Recomenda-se observar o indivíduo vacinado, pelo menos, por período de 30 minutos em ambiente com condições de atendimento de reações anafiláticas. Em caso de ocorrência de síndrome de Guillain-Barré (SGB) no período de até seis semanas após uma dose anterior, recomenda-se realizar avaliação médica criteriosa sobre benefício e risco da vacina antes da administração de uma nova dose.