21. Associação das Mulheres de Sobradinho II
Boletim informativo para
divulgação da associação
Plano de Comunicação
Nesse momento um problema universal está ocor-
rendo em muitas casas da sua cidade: a violência
doméstica. Ela já é um mal generalizado em nossa
sociedade, muito maior do que pensamos ser. Sem
obedecer nenhum nível social, econômico, religioso
ou cultural, ela destrói lares diariamente.
O sofrimento das vítimas desse tipo de violência
é difícil de ser expresso em palavras. Muitas das
vítimas sofrem em silêncio, oprimidas por seus
agressores. Para reverter esse quadro de abusos e
dar esperança aqueles que sofrem, surgiu a Asso-
ciação das Mulher de Sobradinho II (AMSII), uma
entidade sem fins lucrativos, que funciona graças ao
trabalho voluntário, daqueles que compreendem e
que muitas vezes já sentiram na própria pele a dor
da violência doméstica.
A sociedade
brasiliense
continua
sendo
vítima da
violência
doméstica
Ela não respeita
diferenças sociais
ou raça, apenas
invade vidas.
Editorial
Espaço
da mulher
A primeira mulher a ocupar um cargo de presidente
foi Maria Estela Martinez de Perón, conhecida mais
como Isabelita Perón. Ela assumiu no lugar do mari-
do, Juan Perón, na Argentina em 1974.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
A primeira delegacia, do Brasil, voltada para o aten-
dimento a mulher foi criada em 1988 no Rio Grande
do Sul.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
A nadadora Maria Lenk,na época com 17 anos, foi a
primeira atleta brasileira a disputar uma Olimpíada.
Foi na competição de Los Angeles em 1932.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
O primeiro país a conceder direito de voto às mulhe-
res foi a Nova Zelândia em 1893. No Brasil, as mulhe-
res só conquistarem esse direito em 1932 no governo
de Getúlio Vargas.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
Apenas em 1928 as mulheres conquistaram o direito
de disputar oficialmente as olimpíadas. O criador das
olimpíadas da era moderna, Barão Pierre de Couber-
tin, ficou revoltado com essa decisão e pediu demissão
do cargo de presidente do Comitê Olímpico Interna-
cional.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
Tarsila do Amaral foi uma das maiores pintoras
brasileiras. Seu quadro “Abaporu” de 1928 inaugurou
o movimento antropofágico e foi à obra a alcançar
maior valor em um leilão internacional: 1,5 milhão
de dólares.
P O R TA L P R E V E R V I D A
bELAS
A legitimidade do tra-
balho dos voluntários da
Associação das Mulher
de Sobradinho II não
pode ser questionada de
forma alguma. Apesar
de tantas dificuldades,
falta de recursos e loca-
lização o grupo continua
reunindo forças para
combater a violência
local. Oferecem não só
um espaço para essas
vítimas como também
apoio social e psicoló-
gico, com intenção de
cultivar amadureci-
mento, auto-estima e
reconstrução. A AMSII
vai entrar em uma nova
fase de sua existência a
partir da publicação des-
se boletim.
Nossa equipe, composta
por estudantes da pri-
meira turma de comuni-
cação organizacional da
Universidade de Brasília
pretende participar e
colaborar efetivamente
no crescimento da or-
ganização. Temos por
objetivo divulgar essa
associação, e fazer com
que a comunidade re-
conheça seu trabalho e
importância social.
EDIÇÃOÚNICA
NOVEMBRO2011
ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES DE SOBRADINHO II
Nesse momento um problema universal está ocor-
rendo em muitas casas da sua cidade: a violência
doméstica. Ela já é um mal generalizado em nossa
sociedade, muito maior do que pensamos ser. Sem
obedecer nenhum nível social, econômico, religioso
ou cultural, ela destrói lares diariamente.
O sofrimento das vítimas desse tipo de violência
é difícil de ser expresso em palavras. Muitas das
vítimas sofrem em silêncio, oprimidas por seusvítimas sofrem em silêncio, oprimidas por seus
agressores. Para reverter esse quadro de abusos e
dar esperança aqueles que sofrem, surgiu a Asso-
ciação das Mulher de Sobradinho II (AMSII), uma
entidade sem fins lucrativos, que funciona graças ao
trabalho voluntário, daqueles que compreendem e
que muitas vezes já sentiram na própria pele a dor
da violência doméstica.
A sociedade
brasiliense
continua
sendo
vítima da
violência
doméstica
Ela não respeita
diferenças sociais
ou raça, apenas
invade vidas.
Editorial
Espaço
da mulher
Espaço
mulher
Espaço
A primeira mulher a ocupar um cargo de presidente
foi Maria Estela Martinez de Perón, conhecida mais
como Isabelita Perón. Ela assumiu no lugar do mari-
do, Juan Perón, na Argentina em 1974.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
A primeira delegacia, do Brasil, voltada para o aten-
dimento a mulher foi criada em 1988 no Rio Grande
do Sul.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
A nadadora Maria Lenk,na época com 17 anos, foi a
primeira atleta brasileira a disputar uma Olimpíada.
Foi na competição de Los Angeles em 1932.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
O primeiro país a conceder direito de voto às mulhe-
res foi a Nova Zelândia em 1893. No Brasil, as mulhe-
res só conquistarem esse direito em 1932 no governo
de Getúlio Vargas.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
Apenas em 1928 as mulheres conquistaram o direito
de disputar oficialmente as olimpíadas. O criador das
olimpíadas da era moderna, Barão Pierre de Couber-
tin, ficou revoltado com essa decisão e pediu demissão
do cargo de presidente do Comitê Olímpico Interna-
cional.
P O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R TA L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
Tarsila do Amaral foi uma das maiores pintoras
brasileiras. Seu quadro “Abaporu” de 1928 inaugurou
o movimento antropofágico e foi à obra a alcançar
maior valor em um leilão internacional: 1,5 milhão
de dólares.
P O R TA L P R E V E R V I D AP O R TA L P R E V E R V I D A
bELAS
A legitimidade do tra-
balho dos voluntários da
Associação das Mulher
de Sobradinho II não
pode ser questionada de
forma alguma. Apesar
de tantas dificuldades,
falta de recursos e loca-
lização o grupo continua
reunindo forças para
combater a violência
local. Oferecem não só
um espaço para essas
vítimas como também
apoio social e psicoló-
gico, com intenção de
cultivar amadureci-
mento, auto-estima e
reconstrução. A AMSII
vai entrar em uma nova
fase de sua existência a
partir da publicação des-
se boletim.
Nossa equipe, composta
por estudantes da pri-
meira turma de comuni-
cação organizacional da
Universidade de Brasília
pretende participar e
colaborar efetivamente
no crescimento da or-
ganização. Temos por
objetivo divulgar essa
associação, e fazer com
que a comunidade re-
conheça seu trabalho e
importância social.
EDIÇÃOÚNICA
NOVEMBRO2011
A valorização da imagem fe-
minina e o incentivo a auto
estima são vitais para a re-
vitalização dessas mulheres,
por isso nenhuma que entre
com seus cabelos desarru-
mados sairá sem um digno
tratamento. Os avanços de
cada integrante são reflexos
de conversas entre as alunas
e instrutoras. Esse compar-
tilhamento de experiências
e informações sobre como
devem ser tratadas por
seus companheiros, filhos e
sociedade é uma ferramenta
muito importante para re-
cuperação.
A melhor satisfação das
voluntárias da entidade, é o
retorno que têm das alunas.
Em pouco tempo, mulheres
que quando pisaram ali
pela primeira vez estavam
completamente destruídas
psicologicamente, saem de
lá verdadeiras profissionais, independentes e ensinando as
próximas alunas.
Desde a criação da AMSII
diversas mulheres, jovens
e adolescentes já consegui-
ram um verdadeiro resgate
de vida, como se costuma fa-
lar na associação. Hoje essas
pessoas levantam suas cabe-
ças, exibem suas profissões
conquistadas com orgulho e
vivem dignamente. Porém,
é importante lembrar que
elas somente chegaram nes-
se ponto quando deixaram
o silêncio para trás e foram
atrás de ajuda.
É isso que a AMSII ofere-
ce e pede para você, vítima
de violência doméstica.
Queremos o seu bem, a
sua reconstrução. Desista
do silêncio e venha nos
procurar.
A associação nasceu das
dificuldades vividas por
Florisbela Soares, ou como
prefere ser chamada, Bela,
e algumas de suas vizi-
nhas. Após compartilhar
experiências entre si, as
voluntárias resolveram
oferecer apoio a aqueles
que precisavam. Criaram
nesse dia, uma aliança em
prol da reconstrução dos
lares de Sobradinho II e
região. Para alcançar esse
objetivo a AMSII, oferece
cursos profissionalizantes
de manicure, cabelereiro,
artesã e também um grupo
O resultado de todo
nosso trabalho
O que é a lei Maria da
Penha?
A Lei Maria da Penha cria
mecanismos para inibir, pu-
nir e erradicar toda e qual-
quer violência praticada
contra a mulher, garantin-
do à ela e à família todos os
direitos que são inerentes
ao ser humano.
O POVO
QUER
SABER
De onde vem os
recursos da Associação?
Todos os recursos movi-
mentados na AMSII são
provenientes de doações,
sejam de empresas, mora-
dores ou até mesmo dos
próprios voluntários. Os
custos de manutenção dos
cursos profissionalizantes e
até mesmo o pagamento das
contas da Associação, como
água e luz, dependem da boa
vontade das pessoas que se
comprometem a ajudar.
Você também pode aju-
dar a AMSII a mudar a
história das nossas mu-
lheres e jovens!
Telefone: 3485-8328
Como eu posso
ajudar a AMSII?
Se você tem alguma habi-
lidade venha dividir com
nosso grupo! Manicures,
Cabelereiras, Artesãs, Cos-
tureiras, todas são bem
vindas! Você da comuni-
dade pode doar alimentos
e roupas para as famílias
cadastradas junto à asso-
ciação ou pode ajudar a
manter as instalações da
AMSII através de doações
em dinheiro para as contas
de água e luz.
Lei Maria da Penha - Por
que esse nome?
O nome da lei é uma home-
nagem à biofarmacêutica
Maria da Penha Maia, que
em 1983 foi agredida pelo
marido, um professor uni-
versitário, que tentou ma-
tá-la duas vezes. Maria da
Penha denunciou seu ma-
rido, que foi para a cadeia,
quase 20 anos depois.
Nossa história
ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES DE SOBRADINHO II
22. Associação das Mulheres de Sobradinho II Cartao de visita
Contatos 3485.8328
associacao.sobradinho@gmail.com
O silêncio é cúmplice da impunidade. Denuncie 180
9247 7493
FRENTE
VERSO
23. Café FAC Cartaz de divulgação
Palestra tomadas de
decizões estratégicas na
esfera pública.
24. Café FAC Propaganda institucional
Propaganda institucional
publicada na Revista
CAMPUS- UnB
Afinal, a hora do cafézinho é o
momento de uma boa conversa.
cafefac.unb.br
CafeFAC
Uma boa ideia é como café. Além de
despertar, inquieta. E essa é a
proposta do Projeto de Extensão
Café FAC. Trazer a inquietação de
volta à faculdade, gerar debate e a
troca de ideias. Integrar estudantes,
pesquisadores, profissionais e a
comunidade, com conhecimentos
da comunicação e de áreas con-
exas. O Café FAC traz conteúdos
que promovem o saber, o ensino, a
pesquisa e a extensão.