SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 24
Lei de Diretrizes e Base
da Educação.
ALUNAS: CINTIA THAMIRES
KELLY VANDERLEI
SUELY COSTA
ISABELA CRISTINA
AMANDA KELLY
SOCORRO CALAÇO
DEFINIÇÕES
 Avaliar: Determinar o valor, o preço ou a importância de alguma coisa,
 Avaliação: Ação ou efeito de avaliar,procedimento de cálculo do valor de
um bem,estimativa,valor determinado por quem avalia.
A avaliação, mais que quantitativa ela deve ser qualitativa,levando em
conta atitudes,aspirações,interesses,motivações,modos de pensar, hábitos
de trabalho e capacidade de adaptação pessoal e social do aluno,aspectos
intrínsecas e inter-relacionados com a construção do conhecimento.
LDB e AVALIAÇÃO
 A LDB (Lei de , Diretrizes e Base da Educação
Nacional- Lei nº9.394 de 20.12.1996), a avaliação é
contempla diretamente nos itens V,VI E VII do
Art.24,e no Art.13, nos itens I,II,III,IV,V e VI.
PCN e a AVALIAÇÃO
 A concepção de avaliação proposta pelos PCN
(parâmetros Curriculares Nacionais), pretende
recuperar a concepção tradicional de avaliação
,compreendendo-a como parte integrante e intrínseca
do processo educacional.
 Na perspectiva do documento a avaliação é um
conjunto da atuações com a função de
alimentar,sustentar e orientar a intervenção
pedagógica.
ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO
 A perspectiva de cada momento da avaliação deve
ser definida claramente, para que se possa alcançar o
máximo de objetividade.
 Considerar a diversidade de instrumentos e
situações,para possibilitar, por um lado avaliar as
diferentes capacidades e conteúdos curriculares em
jogo e por outro lado, constatar os dados obtidos e
observar a transferência das aprendizagens em
contextos diferentes.
Documentos Diretrizes para a
formação de professores e a
avaliação.
 Na proposta de diretrizes para a formação
inicial dos professores da educação
básica, em cursos de nível superior, a
avaliação é considerada parte integrante
do processo de formação, pois possibilita
a diagnosticar questões relevantes, aferir
os resultados alcançados considerando os
objetivos propostos e identificar
mudanças.
 A função da avaliação é favorecer o
percurso dos aprendizes;
 O foco dessa proposta é a construção de
competência que irá nortear para um
novo paradigma curricular, escolar a
função de avaliar não é mais a quantidade
de conhecimentos adquiridos, mas a
capacidade de acioná-los e de buscar
outras para realizar o que é proposto.
REFORMA ENSINO MÉDIO
 A Reforma do Ensino Médio no Brasil é
fundamentada nos textos legais da Lei de Diretrizes e
Bases nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996, do
Parecer 15/98 da Câmara da Educação Básica do
Conselho Nacional de Educação e da Resolução
03/98 da Câmara da Educação Básica do Conselho
Nacional de Educações-Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio. De acordo com a Lei
de Diretrizes e Bases 9394/96, o Ensino Médio é a
etapa final da educação básica.
CAPÍTULO I
Da Composição dos Níveis Escolares
Art. 21. A educação escolar compõe-se de:
 I - educação básica, formada pela educação infantil,
ensino fundamental e ensino médio;
 II - educação superior.
Das Disposições Gerais
 Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,
assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da
cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos
posteriores.
 Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos
semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-
seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por
forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de
aprendizagem assim o recomendar.
 § 1º A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de
transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo
como base as normas curriculares gerais.
 § 2º O calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais,
inclusive climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de
ensino, sem com isso reduzir o número de horas letivas previsto nesta Lei.
ORGANIZAÇÃO DO ENSINO MÉDIO
 A reforma curricular do Ensino médio
estabelece a divisão do conhecimento
escolar em áreas,seja no campo técnico -
cientifico, seja no âmbito do cotidiano da
vida social. Criando condições para que a
prática escolar se desenvolva numa
perspectiva de interdisciplinaridade.
 Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
A aprendizagem das ciências da natureza,
qualitativamente distinta daquela realizada no Ensino
fundamental, deve contemplar formas de aprimorarão
e construção de sistemas de pensamento mais
abstratos e resignificados.
 Ciências Humanas e suas Tecnologias
Nesta área que engloba também a filosofia,
deve-se desenvolver a tradução do conhecimento
das ciências humanas em consciências criticas e
criativas, capazes de gerar respostas adequadas
a problemas atuais e a situações novas
• Linguagem,códigos e suas tecnologias
Concepções de Avaliação na LDB
 A preocupação com a avaliação é uma tônica da Lei
9.394/96. Ao longo dos 92 artigos, o termo avaliação
(e suas variações) aparece 24 vezes, e o termo
verificação (do rendimento ou da aprendizagem),
duas. São, assim, pelo menos vinte e seis referências
explícitas à ideia de avaliar, seja relacionando-a a
instituições, a alunos, aos docentes, ou aos processos
educativos como um todo.
Segundo a LDB...
1. ... O processo de avaliação deve ter como objetivo
detectar problemas, servir como diagnóstico da
realidade em função da qualidade que se deseja atingir.
Não é definitivo nem rotulador, não visa a estagnar, e
sim a superar as deficiências. A avaliação é um direito
(e deve ser assegurado); não somente alunos, mas
cursos, instituições e professores são avaliados.
No artigo 9º, inciso VI, a ideia de que à União cabe
assegurar processo nacional de avaliação do rendimento
escolar nos três níveis do ensino nos leva a pensar na
avaliação como direito, ao contrário de como um peso ou
fardo do qual o avaliado não pode escapar e que, mais cedo
ou mais tarde, deverá enfrentar.
Mas o entendimento de avaliação é amplo e envolve todas
as instâncias diretamente implicadas na educação. Por isso,
diversos artigos se seguem, exigindo a verificação da
qualidade de cursos e instituições, conforme lemos.
Alguns dos mitos sobre a avaliação. Aqui chegamos a um
deles: o de que o aluno seria o maior, talvez o único
responsável, pelo sucesso escolar. Quem nunca ouviu (ou
disse) a frase: é o aluno que se reprova? Muitas vezes
ouvimos, como resposta à pergunta: Professor, que você me
deu na redação?, a frase: Não fui eu que dei; você tirou
quatro (com ênfase no você tirou).
Tais comportamentos revelam uma concepção limitada de
avaliação. O professor já cumpriu seu trabalho: ensinar; a
prova seria o momento de verificar se o aluno cumpriu o
seu: estudar a matéria ensinada e saber lidar com ela numa
situação de risco.
 Desta forma, constatamos que a avaliação perde a
razão de existir, convertendo-se num catalogador dos
rendimentos, ao invés de servir para pensar meios de
remediar as deficiências dos alunos com dificuldades.
O professor, em tese, é o profissional que detém as
competências para ensinar a cada um levando em
conta os diferentes ritmos e possibilidade, e não
apenas àqueles que aprendem imediatamente.
Avaliação Escolar: Desafios e
perspectivas.
 Que significa Avaliação? Que experiências
de avaliação tiveram em seu processo
educativo?
 Como se dá o processo de conhecimento?
Segundo Schaff (1986), podem ser
identificadas como 3 correntes:
 Empirismo: o conhecimento é algo que
existe fora do sujeito;
 Inatismo: o conhecimento é um processo
interno do sujeito;
 Interaccionista: não há primado do
sujeito nem do objeto, no sentido de
incorporar as sua estruturas, os dados do
ambiente, modificando-os e criando
estruturas cada vez mais complexas.
NOVA CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
NA LDB
 Uma proposta de rompimento com a concepção de
avaliação que pune e exclui o aluno em direção a
uma concepção de progresso e desenvolvimento da
aprendizagem tem feito parte das mudanças
implementadas nas escolas brasileiras nos últimos
anos e está entre as inovações preconizadas pela nova
LDB (Lei de Diretrizes e Bases nº. 9394, de 20 de
dezembro de 1996).
 As propostas de mudanças só deixam de se
constituir em intenções, quando os
envolvidos diretamente no cotidiano das
escolas se convencem da importância de
realizá-las.
 Muitos professores crêem que a avaliação é
que define a existência da escola e, portanto
se, o professor não vai mas decidir através
de provas e de outras medidas “objetivas” o
destino escolar do aluno , ele experimenta
um sentimento de perda.
 Contudo, a melhor alternativa parece ser o próprio
professor,que poderá fazer usos de traços
fundamentais, como sua sensibilidade, flexibilidade e
capacidade de observação para acompanhar e
apreciar o desenvolvimento de cada aluno.
 Lei nº 12.796 - Lei 9.394, de - Lei nº 11.741, de
16.7.2008 - Regulamento
 www.slideshare.net/valdecicorreia/ldb-atualizada-
2012
 FONTE:
http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoe
s.action?id=102368
http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoe
s.action?id=102346
http://www.pedroarrupe.com.br/upload/ldbaval.pdf
 CASTRO,Amelia Domingues de;CARVALHO,Ana Maria
Pessoa de.Ensinar a Ensinar: Didáctica para ensino
fundamental e médio.Cenguel 2001

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Caderno de-exercicios-conhecimentos-pedagogicos
Caderno de-exercicios-conhecimentos-pedagogicosCaderno de-exercicios-conhecimentos-pedagogicos
Caderno de-exercicios-conhecimentos-pedagogicosarcg9
 
QUESTÕES DE TEORIAS DE APRENDIZAGEM - PEDAGOGOS E PROFESSORES (DIVERSAS BANCAS)
QUESTÕES DE  TEORIAS DE APRENDIZAGEM - PEDAGOGOS E PROFESSORES (DIVERSAS BANCAS)QUESTÕES DE  TEORIAS DE APRENDIZAGEM - PEDAGOGOS E PROFESSORES (DIVERSAS BANCAS)
QUESTÕES DE TEORIAS DE APRENDIZAGEM - PEDAGOGOS E PROFESSORES (DIVERSAS BANCAS)Suellen Melo
 
Didática do ensino superior 2017
Didática do ensino superior  2017Didática do ensino superior  2017
Didática do ensino superior 2017Rhouver
 
80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_prafermartins
 
Coll,césar o construtivismo na sala de aula -cap. 7
Coll,césar    o construtivismo na sala de aula -cap. 7Coll,césar    o construtivismo na sala de aula -cap. 7
Coll,césar o construtivismo na sala de aula -cap. 7marcaocampos
 
Didatica atv09 plano de ensino
Didatica atv09 plano de ensinoDidatica atv09 plano de ensino
Didatica atv09 plano de ensinoaline totti
 
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemReflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemslucarz
 
apresentacao
apresentacaoapresentacao
apresentacaoaf26teste
 

La actualidad más candente (16)

Caderno de-exercicios-conhecimentos-pedagogicos
Caderno de-exercicios-conhecimentos-pedagogicosCaderno de-exercicios-conhecimentos-pedagogicos
Caderno de-exercicios-conhecimentos-pedagogicos
 
Caderno6
Caderno6Caderno6
Caderno6
 
Caderno 6 Sismédio
Caderno 6 SismédioCaderno 6 Sismédio
Caderno 6 Sismédio
 
QUESTÕES DE TEORIAS DE APRENDIZAGEM - PEDAGOGOS E PROFESSORES (DIVERSAS BANCAS)
QUESTÕES DE  TEORIAS DE APRENDIZAGEM - PEDAGOGOS E PROFESSORES (DIVERSAS BANCAS)QUESTÕES DE  TEORIAS DE APRENDIZAGEM - PEDAGOGOS E PROFESSORES (DIVERSAS BANCAS)
QUESTÕES DE TEORIAS DE APRENDIZAGEM - PEDAGOGOS E PROFESSORES (DIVERSAS BANCAS)
 
Didática do ensino superior 2017
Didática do ensino superior  2017Didática do ensino superior  2017
Didática do ensino superior 2017
 
80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr
 
Coll,césar o construtivismo na sala de aula -cap. 7
Coll,césar    o construtivismo na sala de aula -cap. 7Coll,césar    o construtivismo na sala de aula -cap. 7
Coll,césar o construtivismo na sala de aula -cap. 7
 
Curriculo e imaginação
Curriculo   e imaginação Curriculo   e imaginação
Curriculo e imaginação
 
Ed fisica 10_11_12
Ed fisica 10_11_12Ed fisica 10_11_12
Ed fisica 10_11_12
 
445 1630-1-pb
445 1630-1-pb445 1630-1-pb
445 1630-1-pb
 
Didatica atv09 plano de ensino
Didatica atv09 plano de ensinoDidatica atv09 plano de ensino
Didatica atv09 plano de ensino
 
Auto regulaçã
Auto  regulaçãAuto  regulaçã
Auto regulaçã
 
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemReflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
 
apresentacao
apresentacaoapresentacao
apresentacao
 
7.1 resumo Zabala
7.1 resumo Zabala7.1 resumo Zabala
7.1 resumo Zabala
 

Similar a Lia novo

Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino
Sousa. sandra m. zakia   avaliacao na organizacao do ensino Sousa. sandra m. zakia   avaliacao na organizacao do ensino
Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino marcaocampos
 
Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...
Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...
Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...elvira correia
 
Diretrizes curriculares centro de ensino manoel beckman
Diretrizes curriculares centro de ensino manoel beckmanDiretrizes curriculares centro de ensino manoel beckman
Diretrizes curriculares centro de ensino manoel beckmanJesus Borges
 
Avaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemAvaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemheliane
 
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...cidacandine
 
Avaliação orientações teórico -metodológicas
Avaliação   orientações teórico -metodológicasAvaliação   orientações teórico -metodológicas
Avaliação orientações teórico -metodológicasmainamgar
 
Parecer 113297
Parecer 113297Parecer 113297
Parecer 113297public
 
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de EducadoresCiclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de EducadoresPedagogiZa
 
Esboço plano cp2
Esboço plano cp2Esboço plano cp2
Esboço plano cp2Ana Pedag
 
A formação do professor de educação física reflexivo
A formação do professor de educação física reflexivo A formação do professor de educação física reflexivo
A formação do professor de educação física reflexivo Alan Ciriaco
 
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdfAVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdfLucianeTomzRodrigues
 
A avaliacao da aprendizagem como processo construtivo do aluno autor
A avaliacao da aprendizagem como processo construtivo do aluno autorA avaliacao da aprendizagem como processo construtivo do aluno autor
A avaliacao da aprendizagem como processo construtivo do aluno autorprofessoralazara
 
Introdução monografia
Introdução   monografiaIntrodução   monografia
Introdução monografiaRafael Machado
 
Planejamento e Avaliação
Planejamento e AvaliaçãoPlanejamento e Avaliação
Planejamento e AvaliaçãoJOAO AURELIANO
 

Similar a Lia novo (20)

Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino
Sousa. sandra m. zakia   avaliacao na organizacao do ensino Sousa. sandra m. zakia   avaliacao na organizacao do ensino
Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino
 
Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...
Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...
Avaliacao de desempenho_docente__a_perspectiva_dos_professores_de_educacao_fi...
 
Diretrizes curriculares centro de ensino manoel beckman
Diretrizes curriculares centro de ensino manoel beckmanDiretrizes curriculares centro de ensino manoel beckman
Diretrizes curriculares centro de ensino manoel beckman
 
Avaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemAvaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagem
 
Estudar concurso 80 verdetes
Estudar concurso   80 verdetesEstudar concurso   80 verdetes
Estudar concurso 80 verdetes
 
Didatica i u5
Didatica i u5Didatica i u5
Didatica i u5
 
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...
 
Avaliação orientações teórico -metodológicas
Avaliação   orientações teórico -metodológicasAvaliação   orientações teórico -metodológicas
Avaliação orientações teórico -metodológicas
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Parecer 113297
Parecer 113297Parecer 113297
Parecer 113297
 
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de EducadoresCiclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
 
Esboço plano cp2
Esboço plano cp2Esboço plano cp2
Esboço plano cp2
 
A formação do professor de educação física reflexivo
A formação do professor de educação física reflexivo A formação do professor de educação física reflexivo
A formação do professor de educação física reflexivo
 
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdfAVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Informativo 2011
Informativo 2011Informativo 2011
Informativo 2011
 
A avaliacao da aprendizagem como processo construtivo do aluno autor
A avaliacao da aprendizagem como processo construtivo do aluno autorA avaliacao da aprendizagem como processo construtivo do aluno autor
A avaliacao da aprendizagem como processo construtivo do aluno autor
 
Avaliacao formativa
Avaliacao formativaAvaliacao formativa
Avaliacao formativa
 
Introdução monografia
Introdução   monografiaIntrodução   monografia
Introdução monografia
 
Planejamento e Avaliação
Planejamento e AvaliaçãoPlanejamento e Avaliação
Planejamento e Avaliação
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 

Lia novo

  • 1. Lei de Diretrizes e Base da Educação. ALUNAS: CINTIA THAMIRES KELLY VANDERLEI SUELY COSTA ISABELA CRISTINA AMANDA KELLY SOCORRO CALAÇO
  • 2. DEFINIÇÕES  Avaliar: Determinar o valor, o preço ou a importância de alguma coisa,  Avaliação: Ação ou efeito de avaliar,procedimento de cálculo do valor de um bem,estimativa,valor determinado por quem avalia. A avaliação, mais que quantitativa ela deve ser qualitativa,levando em conta atitudes,aspirações,interesses,motivações,modos de pensar, hábitos de trabalho e capacidade de adaptação pessoal e social do aluno,aspectos intrínsecas e inter-relacionados com a construção do conhecimento.
  • 3. LDB e AVALIAÇÃO  A LDB (Lei de , Diretrizes e Base da Educação Nacional- Lei nº9.394 de 20.12.1996), a avaliação é contempla diretamente nos itens V,VI E VII do Art.24,e no Art.13, nos itens I,II,III,IV,V e VI.
  • 4. PCN e a AVALIAÇÃO  A concepção de avaliação proposta pelos PCN (parâmetros Curriculares Nacionais), pretende recuperar a concepção tradicional de avaliação ,compreendendo-a como parte integrante e intrínseca do processo educacional.  Na perspectiva do documento a avaliação é um conjunto da atuações com a função de alimentar,sustentar e orientar a intervenção pedagógica.
  • 5. ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO  A perspectiva de cada momento da avaliação deve ser definida claramente, para que se possa alcançar o máximo de objetividade.  Considerar a diversidade de instrumentos e situações,para possibilitar, por um lado avaliar as diferentes capacidades e conteúdos curriculares em jogo e por outro lado, constatar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens em contextos diferentes.
  • 6. Documentos Diretrizes para a formação de professores e a avaliação.  Na proposta de diretrizes para a formação inicial dos professores da educação básica, em cursos de nível superior, a avaliação é considerada parte integrante do processo de formação, pois possibilita a diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados considerando os objetivos propostos e identificar mudanças.
  • 7.  A função da avaliação é favorecer o percurso dos aprendizes;  O foco dessa proposta é a construção de competência que irá nortear para um novo paradigma curricular, escolar a função de avaliar não é mais a quantidade de conhecimentos adquiridos, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outras para realizar o que é proposto.
  • 8. REFORMA ENSINO MÉDIO  A Reforma do Ensino Médio no Brasil é fundamentada nos textos legais da Lei de Diretrizes e Bases nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996, do Parecer 15/98 da Câmara da Educação Básica do Conselho Nacional de Educação e da Resolução 03/98 da Câmara da Educação Básica do Conselho Nacional de Educações-Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases 9394/96, o Ensino Médio é a etapa final da educação básica.
  • 9.
  • 10. CAPÍTULO I Da Composição dos Níveis Escolares Art. 21. A educação escolar compõe-se de:  I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;  II - educação superior.
  • 11. Das Disposições Gerais  Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.  Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não- seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.  § 1º A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais.  § 2º O calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino, sem com isso reduzir o número de horas letivas previsto nesta Lei.
  • 12. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO MÉDIO  A reforma curricular do Ensino médio estabelece a divisão do conhecimento escolar em áreas,seja no campo técnico - cientifico, seja no âmbito do cotidiano da vida social. Criando condições para que a prática escolar se desenvolva numa perspectiva de interdisciplinaridade.
  • 13.  Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias A aprendizagem das ciências da natureza, qualitativamente distinta daquela realizada no Ensino fundamental, deve contemplar formas de aprimorarão e construção de sistemas de pensamento mais abstratos e resignificados.  Ciências Humanas e suas Tecnologias Nesta área que engloba também a filosofia, deve-se desenvolver a tradução do conhecimento das ciências humanas em consciências criticas e criativas, capazes de gerar respostas adequadas a problemas atuais e a situações novas • Linguagem,códigos e suas tecnologias
  • 14. Concepções de Avaliação na LDB  A preocupação com a avaliação é uma tônica da Lei 9.394/96. Ao longo dos 92 artigos, o termo avaliação (e suas variações) aparece 24 vezes, e o termo verificação (do rendimento ou da aprendizagem), duas. São, assim, pelo menos vinte e seis referências explícitas à ideia de avaliar, seja relacionando-a a instituições, a alunos, aos docentes, ou aos processos educativos como um todo.
  • 15. Segundo a LDB... 1. ... O processo de avaliação deve ter como objetivo detectar problemas, servir como diagnóstico da realidade em função da qualidade que se deseja atingir. Não é definitivo nem rotulador, não visa a estagnar, e sim a superar as deficiências. A avaliação é um direito (e deve ser assegurado); não somente alunos, mas cursos, instituições e professores são avaliados.
  • 16. No artigo 9º, inciso VI, a ideia de que à União cabe assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar nos três níveis do ensino nos leva a pensar na avaliação como direito, ao contrário de como um peso ou fardo do qual o avaliado não pode escapar e que, mais cedo ou mais tarde, deverá enfrentar. Mas o entendimento de avaliação é amplo e envolve todas as instâncias diretamente implicadas na educação. Por isso, diversos artigos se seguem, exigindo a verificação da qualidade de cursos e instituições, conforme lemos.
  • 17. Alguns dos mitos sobre a avaliação. Aqui chegamos a um deles: o de que o aluno seria o maior, talvez o único responsável, pelo sucesso escolar. Quem nunca ouviu (ou disse) a frase: é o aluno que se reprova? Muitas vezes ouvimos, como resposta à pergunta: Professor, que você me deu na redação?, a frase: Não fui eu que dei; você tirou quatro (com ênfase no você tirou). Tais comportamentos revelam uma concepção limitada de avaliação. O professor já cumpriu seu trabalho: ensinar; a prova seria o momento de verificar se o aluno cumpriu o seu: estudar a matéria ensinada e saber lidar com ela numa situação de risco.
  • 18.  Desta forma, constatamos que a avaliação perde a razão de existir, convertendo-se num catalogador dos rendimentos, ao invés de servir para pensar meios de remediar as deficiências dos alunos com dificuldades. O professor, em tese, é o profissional que detém as competências para ensinar a cada um levando em conta os diferentes ritmos e possibilidade, e não apenas àqueles que aprendem imediatamente.
  • 19. Avaliação Escolar: Desafios e perspectivas.  Que significa Avaliação? Que experiências de avaliação tiveram em seu processo educativo?  Como se dá o processo de conhecimento? Segundo Schaff (1986), podem ser identificadas como 3 correntes:
  • 20.  Empirismo: o conhecimento é algo que existe fora do sujeito;  Inatismo: o conhecimento é um processo interno do sujeito;  Interaccionista: não há primado do sujeito nem do objeto, no sentido de incorporar as sua estruturas, os dados do ambiente, modificando-os e criando estruturas cada vez mais complexas.
  • 21. NOVA CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO NA LDB  Uma proposta de rompimento com a concepção de avaliação que pune e exclui o aluno em direção a uma concepção de progresso e desenvolvimento da aprendizagem tem feito parte das mudanças implementadas nas escolas brasileiras nos últimos anos e está entre as inovações preconizadas pela nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996).
  • 22.  As propostas de mudanças só deixam de se constituir em intenções, quando os envolvidos diretamente no cotidiano das escolas se convencem da importância de realizá-las.  Muitos professores crêem que a avaliação é que define a existência da escola e, portanto se, o professor não vai mas decidir através de provas e de outras medidas “objetivas” o destino escolar do aluno , ele experimenta um sentimento de perda.
  • 23.  Contudo, a melhor alternativa parece ser o próprio professor,que poderá fazer usos de traços fundamentais, como sua sensibilidade, flexibilidade e capacidade de observação para acompanhar e apreciar o desenvolvimento de cada aluno.
  • 24.  Lei nº 12.796 - Lei 9.394, de - Lei nº 11.741, de 16.7.2008 - Regulamento  www.slideshare.net/valdecicorreia/ldb-atualizada- 2012  FONTE: http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoe s.action?id=102368 http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoe s.action?id=102346 http://www.pedroarrupe.com.br/upload/ldbaval.pdf  CASTRO,Amelia Domingues de;CARVALHO,Ana Maria Pessoa de.Ensinar a Ensinar: Didáctica para ensino fundamental e médio.Cenguel 2001