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Febre amarela:
Nota Informativa
Departamento Científico de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro
Conselho Científico: Adriana Ávila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima,
Helena Keico Sato, Heloisa Ihle Giamberardino, Solange Dourado de Andrade,
Tânia Cristina de M. Barros Petraglia
Documento Científico
Departamento Científico de Imunizações
Nº 3, Fevereiro de 2017
Introdução
A febre amarela é uma doença infecciosa vi-
ral aguda, não contagiosa, febril, potencialmen-
te grave e endêmica em algumas regiões, cau-
sada por um arbovírus cuja transmissão é feita
através de mosquitos infectados, com alto risco
de disseminação.
Nas Américas há dois ciclos distintos da
doença (Figura 1):
1) Silvestre: primatas não humanos, es-
pecialmente macacos, são os princi-
pais reservatórios do vírus, e são in-
fectados pela picada de mosquitos
dos gêneros Sabethes e Haemagogus.
Os últimos também podem transmi-
tir o vírus para sua descendência.
O ser humano é considerado hospedeiro
eventual neste ciclo e adquire a doença
se expondo em regiões de matas, sem
imunização prévia, e
2) Urbano: participa deste ciclo, como vetor,
o Aedes, que além da dengue, zika e chi-
kungunya é capaz de transmitir, com me-
nor competência, o vírus da febre amarela
de um ser humano para outro. Este ciclo
já não ocorre no Brasil desde 1942.
Sua letalidade pode chegar a 50% nas for-
mas graves da enfermidade. Não há tratamento
específico para o vírus e a vacinação é a forma
eficaz de prevenção da doença.
Figura 1
Fonte: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/perguntas-e-
respostas/52216-faqms-perguntas-e-respostas-sobre-a-febre-amarela
Febre amarela: Nota Informativa
2
Epidemiologia
A maior parte do território brasileiro é con-
siderada região endêmica ou área de risco para
febre amarela. Excetuam-se as regiões litorâne-
as de variada extensão.
A vacinação está indicada para indivíduos
que residem ou se deslocam para essas áreas
denominadas Áreas com Recomendação de Va-
cina (ACRV) – conforme mapa abaixo (Figura 2).
Figura 2 – Áreas com e sem recomendação de vacina de
febre amarela no Brasil, 2012.
Fonte: Guia de Vigilância em Saúde 8ª ed.
A delimitação dessas áreas é dinâmica e se
dá de acordo com a vigilância de epizootias em
macacos. O encontro desses animais mortos
pelo vírus da febre amarela revela a presença
do vírus na região e funciona como evento sen-
tinela para a possível ocorrência de casos em
humanos, desencadeando ações de imunização
nesses locais.
Recentemente vêm ocorrendo vários casos
de epizootias na Região Sudeste do país, prin-
cipalmente na região leste do Estado de Minas
Gerais, interior do Estado de São Paulo e Zona
da Mata do Espírito Santo, bem como casos de
febre amarela silvestre em humanos, especial-
mente adultos do sexo masculino, que vivem
em regiões rurais e de matas, sem a adequada
vacinação.
Medidas de combate ao vetor e de proteção
individual (repelentes, telas, roupas compridas,
etc.) são preconizadas para a prevenção da fe-
bre amarela e de outras arboviroses como den-
gue, zika e chikungunya, porém dispomos, para
febre amarela, de imunização segura e eficaz.
A questão da melhoria do saneamento e do
crescimento urbano desorganizado é funda-
mental e urgente para o controle de todas estas
arboviroses, e embora de difícil execução, não
tem recebido a atenção que merece.
Vacina
A vacina que utilizamos é derivada da cepa
17D, composta de vírus vacinal amarílico vivo
atenuado, cultivado em ovo de galinha. Pode
conter em sua formulação sacarose, glutamato,
sorbitol, gelatina bovina, eritromicina, canami-
cina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, cloreto
de sódio e água para injeção.
Trata-se de uma vacina de aplicação sub-
cutânea, segura e com eficácia aproximada de
95%.
Os eventos adversos mais comuns relacio-
nados a ela são apresentados no Quadro 1 e po-
dem ser categorizados em:
– Eventos adversos locais: dor, inchaço e
vermelhidão no local da injeção podem
ocorrer, sendo geralmente leves e de reso-
lução espontânea em poucos dias,
– Eventos sistêmicos: febre, cefaleia, mial-
gia e mal-estar podem ocorrer até o séti-
mo dia após a vacinação, normalmente de
intensidade leve ou moderada, e
– Eventos adversos graves: reações de
hipersensibilidade (0,8 casos/100.000
doses aplicadas), doença neurotrópica
(0,8 casos/100.000) e viscerotrópica
(0,42 casos/100.000), todas elas feliz-
mente raras, porém quando ocorrem são
potencialmente graves.
Departamento Científico de Imunizações • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
A doença viscerotrópica mimetiza a in-
fecção natural, com acometimento visceral
semelhante à infecção pelo vírus selvagem,
sendo mais comumente observada em ido-
sos que recebem pela primeira vez a vaci-
nação.
Quadro 1 - Eventos adversos da vacina febre amarela
Fonte: Manual de Vigilância Epidemiológica e Eventos adversos Pós-Vacinação, 2014
Evento
adverso
Descrição
Tempo
decorrente
Aplicação/evento
Frequência Conduta Exame
Manifestações
locais
Dor, eritema e
enduração por
1 a 2 dias
1 a 2 dias 2% a 4%
– Notificar
abscessos, lesões
extensas ou com
limitação de
movimentos
Casos não graves
não contraindica
revacinação
Manifestações
gerais
Febre, mialgia e
cefaleia, Sintomas
leves por 1 a 2 dias
A partir do 3º dia
<4%
(menor em
revacinados)
– Notificar e
investigar
aglomerados
de casos.
Buscar casos em
não vacinados.
Não contraindica
revacinação.
Anafilaxia
Hipotensão, choque,
manifestações
respiratórias e
cutâneas.
Definição de caso
no Capítulo 23
Nos primeiros
30 minutos até
2 horas
0,2:100.000
doses
– Notificar e
investigar.
Contraindicada
revacinação.
Doença
neurológica
associada à
VFA
Febre, cefaleia,
confusão
mental, letargia,
convulsões, ataxia,
afasia e paresia e
sinais meníngeos
7 a 21 dias
0,2:100.000
doses
– Notificar e
investigar também
outras síndromes
neurológicas
graves; diagnóstico
diferencial
Idem.
Doença
viscerotrópica
associada à
VFA
Síndrome
íctero-hemorrágica
Primeiros 10 dias
0,04:100.000
doses
– Notificação
imediata e coleta
urgente de
espécimes (ver
anexos H e I).
Idem.
Calendário vacinal
A vacina está recomendada para os seguin-
tes indivíduos:
1. Para todos aqueles que vivem em áreas
com recomendação para vacinação (ACRV)
– consulte os municípios do país com re-
comendação de vacina em: http://portal-
saude.saude.gov.br/images/pdf/2017/
janeiro/27/Municipios-Conforme---re-
as-ACRV-ACRT-ASRV-Febre-Amarela-
-Jan-2017-.pdf
2. Para todos aqueles que se deslocam
para estas áreas (a vacinação deve ser
feita com pelo menos 10 dias de ante-
cedência da viagem quando na primova-
cinação).
3. Para aqueles que viajam para países que
exigem a vacinação para entrada no país
(Regulamento Sanitário Internacional).
Esquema de doses
Desde 2015 não tem sido recomendado o
reforço a cada 10 anos com a vacina febre ama-
rela. Embora a Organização Mundial da Saúde
(OMS) preconize uma única dose da vacina na
vida, o Programa Nacional de Imunizações do
Brasil (PNI) recomenda duas doses segundo o
calendário a seguir (Quadro 2):
Febre amarela: Nota Informativa
4
Quadro 2 - Recomendação para vacinação contra febre amarela para residentes em áreas endêmicas ou viajantes
Fonte: Adaptado de Norma Informativa nº 143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/2014
Contraindicações
São contraindicações para o uso da vacina
febre amarela:
- Crianças menores de 6 meses de idade,
- Pacientes com imunodeficiência primária ou
adquirida,
- Indivíduos com imunossupressão secundária
à doença ou terapias imunossupressoras (qui-
mioterapia, radioterapia, corticoides em do-
ses elevadas),
- Pacientes em uso de medicações anti-me-
tabólicas ou medicamentos modificadores
do curso da doença (Infliximabe, Etanercep-
te, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept,
Belimumabe, Ustequinumabe, Canaquinuma-
be, Tocilizumabe, Ritoximabe),
- Gestantes: que podem eventualmente ser
vacinadas em situações específicas de risco,
como surtos, avaliando-se riscos e benefí-
cios,
- Transplantados e pacientes com doença onco-
lógica em quimioterapia,
- Indivíduos que apresentaram reação de hiper-
sensibilidade grave ou doença neurológica
após dose prévia da vacina,
- Indivíduos com reação alérgica grave ao
ovo, e
- Pacientes com história pregressa de doença
do timo (miastenia gravis, timoma).
Indicação Esquema
Crianças de 9 meses a 4 anos de idade
(4 anos 11 meses e 29 dias)
1 dose aos 9 meses e 1 dose de reforço
aos 4 anos (intervalo mínimo de 30 dias
entre as doses)
Pessoas >5 anos de idade que receberam
1 dose da vacina antes de completar os 5 anos
1 dose única de reforço (com intervalo
mínimo de 30 dias entre as doses)
Pessoas >5 anos de idade nunca vacinadas ou
sem comprovante de vacinação
1 dose da vacina e 1 dose de reforço em
10 anos
Pessoas >5 anos idade que receberam
2 doses da vacina
Considerar vacinado.
Não administrar nenhuma dose.
Pessoas com >60 anos nunca vacinadas
ou sem comprovante de vacinação
Avaliar risco/benefício para vacinação.
Gestantes (independente do estado vacinal) Contraindicada.
Em surtos, avaliar risco/benefício
Mulheres amamentando crianças <6 meses
(independente do estado vacinal materno)
Contraindicada.
Em surtos, avaliar risco/benefício.
Se recebeu vacina, suspender aleitamento
por 28 dias.
Viajantes Devem seguir o Regulamento Sanitário
Internacional (RSI). Para viagens dentro do país,
a recomendação do PNI deve ser seguida, sendo
realizada a vacina no mínimo 10 dias antes da
viagem (somente na primovacinação. Se reforço,
não há tempo mínimo).
Departamento Científico de Imunizações • Sociedade Brasileira de Pediatria
5
Precauções
- Mulheres em idade fértil vacinadas devem
ser orientadas para não engravidar nos 30
dias seguintes à vacinação,
- Mulheres que estão amamentando não devem
receber a vacina até a criança completar 6 me-
ses de idade, pela possibilidade de transmissão
do vírus vacinal pelo leite materno. Em caso de
extrema necessidade de vacinação da nutriz, a
amamentação deve ser suspensa por no míni-
mo de 15 dias, idealmente por 28 dias. Nesse
período, a ordenha é fundamental para a manu-
tenção do aleitamento materno, porém o leite
ordenhado no período pós-vacinação não deve
ser oferecido à criança. Recomenda-se que an-
tes da vacinação, sempre que possível, a mulher
ordenhe o seu leite e o conserve congelado por
até 15 dias, podendo ser oferecido à criança no
período em que ela não poderá mamar. A mu-
lher deve seguir as orientações técnicas sobre a
ordenha do leite que estão disponibilizadas em
vídeo sobre ordenha manual no site do Depar-
tamento Científico de Aleitamento Materno da
SBP e na Caderneta de Saúde da Criança,
- Crianças menores de 2 anos não devem rece-
ber simultaneamente as vacinas febre amare-
la e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéo-
la), pois há interferência na resposta imune,
nessa situação. Um intervalo mínimo de 30
dias deve ser observado entre a aplicação
dessas vacinas, nessa idade,
- Pessoas vacinadas devem aguardar 4 semanas
após a vacinação para doarem sangue ou ór-
gãos,
- Em situações de surto a vacina pode ser apli-
cada em lactentes já a partir de 6 meses. Nes-
sa situação esta dose não é considerada váli-
da pela eventual interferência de anticorpos
maternos, devendo o esquema ser reiniciado
aos 9 meses de idade,
- A vacina pode ser aplicada, em teoria, em
qualquer idade, porém indivíduos com mais
de 60 anos, pelo maior risco de eventos ad-
versos graves, especialmente na primovacina-
ção, devem ser avaliados individualmente em
relação ao risco de aquisição da doença,
- A Doença viscerotrópica aguda pós-vacina é
um evento adverso muito raro que ocorre na
primovacinação. A maioria dos casos descri-
tos não apresentavam imunossupressão ou
alguma doença de base. Recomenda-se como
precaução que as pessoas com Lúpus, doença
de Addison, artrite reumatoide, pessoas sub-
metidas à timectomia e outras doenças autoi-
munes relacionadas à tireoide e ao aparelho
gastrintestinal, sejam, avaliadas pelo serviço
de saúde antes da vacinação.
Febre amarela: Nota Informativa
6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7. Centers for Disease Control and
Prevention. MMWR. Yellow Fever Vaccine –
Recommendations of the Advisory Committee
on Immunization Practices (ACIP). 2010;59
(RR-7). Disponível em: https://www.cdc.gov/
mmwr/pdf/rr/rr5907.pdf. Acessado em 06 de
fevereiro de 2017.
8. International Society for Infectiuos Diseases.
ProMED mail. Disponível em: http://www.
promedmail.org/pt. Acessado em 16 de janeiro
de 2017.
9. Monath TP, Vasconcelos PF. Yellow fever. J Clin
Virol. 2015;64:160–173.
10. Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Calendários de Imunização. Disponível em:
http://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao.
Acessado em 21 de janeiro de 2017.
11. Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Nota Técnica - Febre Amarela. Disponível
em http://sbim.org.br/images/files/
ntfebreamarelasbim.pdf. Acessado em 06 de
fevereiro de 2017.
12. Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
Informativo para Profissionais da Saúde.
Disponível em: http://abmanacional.com.br/
wp-content/uploads/2017/02/Informativo_
Febre_Amarela_Profissionais_de_saude-1.pdf.
Acessado em 06 de fevereiro de 2017.
13. Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Calendário de vacinação SBP 2016.
Disponível em: http://www.sbp.com.br/src/
uploads/2016/08/Calendario-Vacinacao-
2016-19out16.pdf. Acessado em 06 de
fevereiro de 2017.
14. Tauil PL. Controle da febre amarela no Brasil.
Rev Saúde Pública. 2010;44(3):555-8.
15. World Health Organization. Yellow fever. Fact
sheet. May 2016. Disponível em: http://www.
who.int/mediacentre/factsheets/fs100/en.
Acessado em 15 de janeiro de 2017.
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Febre Amarela. Situação
Epidemiológica. Disponível em: http://
portalsaude.saude.gov.br/index.php/situacao-
epidemiologica-dados-febreamarela. Acessado
em 06 de fevereiro de 2017.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em
Saúde, 8ª ed, Brasília, Cap 6: Febre Amarela,
2014: p. 419-36.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Coordenação-Geral do Programa Nacional de
Imunizações. Coordenação Geral de Doenças
Transmissíveis. Nota Informativa nº 143 /
CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Recomendações da
vacinação contra febre amarela, após
declaração da Organização Mundial da Saúde.
Brasília, 2014.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Manual de vigilância epidemiológica de
eventos adversos pós-vacinação / Ministério
da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis, 3ª ed, Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. 250 p.: il.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Parecer n. 05, de
2015/CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/HOTSITE/VIAJANTE/
VACINAFEBREAMARELA.PDF. Acessado em: 16
de janeiro de 2017.
6. Centers for Disease Control and Prevention.
MMWR. Yellow Fever Vaccine Booster Doses:
Recommendations of the Advisory Committee
on Immunization Practices, 2015;64(23):647-
50. Disponível em: https://www.cdc.gov/
mmwr/pdf/wk/mm6423.pdf. Acessado em 06
de fevereiro de 2017.
7
Diretoria
Triênio 2016/2018
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Cláudio Hoineff (RJ)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Membros:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE)
Alberto Jorge Félix Costa (MS)
Analíria Moraes Pimentel (PE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Nordeste:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste:
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Sul:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Centro-oeste:
Regina Maria Santos Marques (GO)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA:
Assessoria para Assuntos Parlamentares:
Marun David Cury (SP)
Assessoria de Relações Institucionais:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
Rubens Feferbaum (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e
Adolescentes com Deficiência:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ)
Assessoria de Acompanhamento da Licença
Maternidade e Paternidade:
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)
Assessoria para Campanhas:
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Metodologia Científica:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
Pediatria e Humanidade:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Christian Muller (DF)
João de Melo Régis Filho (PE)
Transplante em Pediatria:
Themis Reverbel da Silveira (RS)
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR)
Adriana Seber (SP)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP)
Fabiana Carlese (SP)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES:
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education
Consortium)
Ricardo do Rego Barros (RJ)
REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)
Sérgio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Francisco José Penna (MG)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
Marun David Cury (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
Sidnei Ferreira (RJ)
Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
João Cândido de Souza Borges (CE)
COORDENAÇÃO VIGILASUS
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Célia Maria Stolze Silvany ((BA)
Kátia Galeão Brandt (PE)
Elizete Aparecida Lomazi (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Jocileide Sales Campos (CE)
COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Álvaro Machado Neto (AL)
Joana Angélica Paiva Maciel (CE)
Cecim El Achkar (SC)
Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO
DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
Lícia Maria Oliveira Moreira (BA)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL:
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA
PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Resende S. Weffort (MG)
CONVERSANDO COM O PEDIATRA
Victor Horácio da Costa Júnior (PR)
PORTAL SBP
Flávio Diniz Capanema (MG)
COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
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PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA
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João Joaquim Freitas do Amaral (CE)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
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Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (SP)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA
Renato Procianoy (RS)
EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
Gil Simões Batista (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Amaral (RJ)
Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
Maria de Fátima B. Pombo March (RJ)
Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Rosana Fiorini Puccini (SP)
COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Jefferson Pedro Piva (RS)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Gil Simões Batista (RJ)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Herberto José Chong Neto (PR)
DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Cláudio Barsanti (SP)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Valmin Ramos da Silva (ES)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Marisa Lopes Miranda (SP)
CONSELHO FISCAL
Titulares:
Núbia Mendonça (SE)
Nélson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Suplentes:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Presidente:
José Martins Filho (SP)
Vice-presidente:
Álvaro de Lima Machado (ES)
Secretário Geral:
Reinaldo de Menezes Martins (RJ)

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Febre Amarela: Nota Informativa

  • 1. 1 Febre amarela: Nota Informativa Departamento Científico de Imunizações Presidente: Renato de Ávila Kfouri Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro Conselho Científico: Adriana Ávila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tânia Cristina de M. Barros Petraglia Documento Científico Departamento Científico de Imunizações Nº 3, Fevereiro de 2017 Introdução A febre amarela é uma doença infecciosa vi- ral aguda, não contagiosa, febril, potencialmen- te grave e endêmica em algumas regiões, cau- sada por um arbovírus cuja transmissão é feita através de mosquitos infectados, com alto risco de disseminação. Nas Américas há dois ciclos distintos da doença (Figura 1): 1) Silvestre: primatas não humanos, es- pecialmente macacos, são os princi- pais reservatórios do vírus, e são in- fectados pela picada de mosquitos dos gêneros Sabethes e Haemagogus. Os últimos também podem transmi- tir o vírus para sua descendência. O ser humano é considerado hospedeiro eventual neste ciclo e adquire a doença se expondo em regiões de matas, sem imunização prévia, e 2) Urbano: participa deste ciclo, como vetor, o Aedes, que além da dengue, zika e chi- kungunya é capaz de transmitir, com me- nor competência, o vírus da febre amarela de um ser humano para outro. Este ciclo já não ocorre no Brasil desde 1942. Sua letalidade pode chegar a 50% nas for- mas graves da enfermidade. Não há tratamento específico para o vírus e a vacinação é a forma eficaz de prevenção da doença. Figura 1 Fonte: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/perguntas-e- respostas/52216-faqms-perguntas-e-respostas-sobre-a-febre-amarela
  • 2. Febre amarela: Nota Informativa 2 Epidemiologia A maior parte do território brasileiro é con- siderada região endêmica ou área de risco para febre amarela. Excetuam-se as regiões litorâne- as de variada extensão. A vacinação está indicada para indivíduos que residem ou se deslocam para essas áreas denominadas Áreas com Recomendação de Va- cina (ACRV) – conforme mapa abaixo (Figura 2). Figura 2 – Áreas com e sem recomendação de vacina de febre amarela no Brasil, 2012. Fonte: Guia de Vigilância em Saúde 8ª ed. A delimitação dessas áreas é dinâmica e se dá de acordo com a vigilância de epizootias em macacos. O encontro desses animais mortos pelo vírus da febre amarela revela a presença do vírus na região e funciona como evento sen- tinela para a possível ocorrência de casos em humanos, desencadeando ações de imunização nesses locais. Recentemente vêm ocorrendo vários casos de epizootias na Região Sudeste do país, prin- cipalmente na região leste do Estado de Minas Gerais, interior do Estado de São Paulo e Zona da Mata do Espírito Santo, bem como casos de febre amarela silvestre em humanos, especial- mente adultos do sexo masculino, que vivem em regiões rurais e de matas, sem a adequada vacinação. Medidas de combate ao vetor e de proteção individual (repelentes, telas, roupas compridas, etc.) são preconizadas para a prevenção da fe- bre amarela e de outras arboviroses como den- gue, zika e chikungunya, porém dispomos, para febre amarela, de imunização segura e eficaz. A questão da melhoria do saneamento e do crescimento urbano desorganizado é funda- mental e urgente para o controle de todas estas arboviroses, e embora de difícil execução, não tem recebido a atenção que merece. Vacina A vacina que utilizamos é derivada da cepa 17D, composta de vírus vacinal amarílico vivo atenuado, cultivado em ovo de galinha. Pode conter em sua formulação sacarose, glutamato, sorbitol, gelatina bovina, eritromicina, canami- cina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, cloreto de sódio e água para injeção. Trata-se de uma vacina de aplicação sub- cutânea, segura e com eficácia aproximada de 95%. Os eventos adversos mais comuns relacio- nados a ela são apresentados no Quadro 1 e po- dem ser categorizados em: – Eventos adversos locais: dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção podem ocorrer, sendo geralmente leves e de reso- lução espontânea em poucos dias, – Eventos sistêmicos: febre, cefaleia, mial- gia e mal-estar podem ocorrer até o séti- mo dia após a vacinação, normalmente de intensidade leve ou moderada, e – Eventos adversos graves: reações de hipersensibilidade (0,8 casos/100.000 doses aplicadas), doença neurotrópica (0,8 casos/100.000) e viscerotrópica (0,42 casos/100.000), todas elas feliz- mente raras, porém quando ocorrem são potencialmente graves.
  • 3. Departamento Científico de Imunizações • Sociedade Brasileira de Pediatria 3 A doença viscerotrópica mimetiza a in- fecção natural, com acometimento visceral semelhante à infecção pelo vírus selvagem, sendo mais comumente observada em ido- sos que recebem pela primeira vez a vaci- nação. Quadro 1 - Eventos adversos da vacina febre amarela Fonte: Manual de Vigilância Epidemiológica e Eventos adversos Pós-Vacinação, 2014 Evento adverso Descrição Tempo decorrente Aplicação/evento Frequência Conduta Exame Manifestações locais Dor, eritema e enduração por 1 a 2 dias 1 a 2 dias 2% a 4% – Notificar abscessos, lesões extensas ou com limitação de movimentos Casos não graves não contraindica revacinação Manifestações gerais Febre, mialgia e cefaleia, Sintomas leves por 1 a 2 dias A partir do 3º dia <4% (menor em revacinados) – Notificar e investigar aglomerados de casos. Buscar casos em não vacinados. Não contraindica revacinação. Anafilaxia Hipotensão, choque, manifestações respiratórias e cutâneas. Definição de caso no Capítulo 23 Nos primeiros 30 minutos até 2 horas 0,2:100.000 doses – Notificar e investigar. Contraindicada revacinação. Doença neurológica associada à VFA Febre, cefaleia, confusão mental, letargia, convulsões, ataxia, afasia e paresia e sinais meníngeos 7 a 21 dias 0,2:100.000 doses – Notificar e investigar também outras síndromes neurológicas graves; diagnóstico diferencial Idem. Doença viscerotrópica associada à VFA Síndrome íctero-hemorrágica Primeiros 10 dias 0,04:100.000 doses – Notificação imediata e coleta urgente de espécimes (ver anexos H e I). Idem. Calendário vacinal A vacina está recomendada para os seguin- tes indivíduos: 1. Para todos aqueles que vivem em áreas com recomendação para vacinação (ACRV) – consulte os municípios do país com re- comendação de vacina em: http://portal- saude.saude.gov.br/images/pdf/2017/ janeiro/27/Municipios-Conforme---re- as-ACRV-ACRT-ASRV-Febre-Amarela- -Jan-2017-.pdf 2. Para todos aqueles que se deslocam para estas áreas (a vacinação deve ser feita com pelo menos 10 dias de ante- cedência da viagem quando na primova- cinação). 3. Para aqueles que viajam para países que exigem a vacinação para entrada no país (Regulamento Sanitário Internacional). Esquema de doses Desde 2015 não tem sido recomendado o reforço a cada 10 anos com a vacina febre ama- rela. Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconize uma única dose da vacina na vida, o Programa Nacional de Imunizações do Brasil (PNI) recomenda duas doses segundo o calendário a seguir (Quadro 2):
  • 4. Febre amarela: Nota Informativa 4 Quadro 2 - Recomendação para vacinação contra febre amarela para residentes em áreas endêmicas ou viajantes Fonte: Adaptado de Norma Informativa nº 143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/2014 Contraindicações São contraindicações para o uso da vacina febre amarela: - Crianças menores de 6 meses de idade, - Pacientes com imunodeficiência primária ou adquirida, - Indivíduos com imunossupressão secundária à doença ou terapias imunossupressoras (qui- mioterapia, radioterapia, corticoides em do- ses elevadas), - Pacientes em uso de medicações anti-me- tabólicas ou medicamentos modificadores do curso da doença (Infliximabe, Etanercep- te, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe, Canaquinuma- be, Tocilizumabe, Ritoximabe), - Gestantes: que podem eventualmente ser vacinadas em situações específicas de risco, como surtos, avaliando-se riscos e benefí- cios, - Transplantados e pacientes com doença onco- lógica em quimioterapia, - Indivíduos que apresentaram reação de hiper- sensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia da vacina, - Indivíduos com reação alérgica grave ao ovo, e - Pacientes com história pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma). Indicação Esquema Crianças de 9 meses a 4 anos de idade (4 anos 11 meses e 29 dias) 1 dose aos 9 meses e 1 dose de reforço aos 4 anos (intervalo mínimo de 30 dias entre as doses) Pessoas >5 anos de idade que receberam 1 dose da vacina antes de completar os 5 anos 1 dose única de reforço (com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses) Pessoas >5 anos de idade nunca vacinadas ou sem comprovante de vacinação 1 dose da vacina e 1 dose de reforço em 10 anos Pessoas >5 anos idade que receberam 2 doses da vacina Considerar vacinado. Não administrar nenhuma dose. Pessoas com >60 anos nunca vacinadas ou sem comprovante de vacinação Avaliar risco/benefício para vacinação. Gestantes (independente do estado vacinal) Contraindicada. Em surtos, avaliar risco/benefício Mulheres amamentando crianças <6 meses (independente do estado vacinal materno) Contraindicada. Em surtos, avaliar risco/benefício. Se recebeu vacina, suspender aleitamento por 28 dias. Viajantes Devem seguir o Regulamento Sanitário Internacional (RSI). Para viagens dentro do país, a recomendação do PNI deve ser seguida, sendo realizada a vacina no mínimo 10 dias antes da viagem (somente na primovacinação. Se reforço, não há tempo mínimo).
  • 5. Departamento Científico de Imunizações • Sociedade Brasileira de Pediatria 5 Precauções - Mulheres em idade fértil vacinadas devem ser orientadas para não engravidar nos 30 dias seguintes à vacinação, - Mulheres que estão amamentando não devem receber a vacina até a criança completar 6 me- ses de idade, pela possibilidade de transmissão do vírus vacinal pelo leite materno. Em caso de extrema necessidade de vacinação da nutriz, a amamentação deve ser suspensa por no míni- mo de 15 dias, idealmente por 28 dias. Nesse período, a ordenha é fundamental para a manu- tenção do aleitamento materno, porém o leite ordenhado no período pós-vacinação não deve ser oferecido à criança. Recomenda-se que an- tes da vacinação, sempre que possível, a mulher ordenhe o seu leite e o conserve congelado por até 15 dias, podendo ser oferecido à criança no período em que ela não poderá mamar. A mu- lher deve seguir as orientações técnicas sobre a ordenha do leite que estão disponibilizadas em vídeo sobre ordenha manual no site do Depar- tamento Científico de Aleitamento Materno da SBP e na Caderneta de Saúde da Criança, - Crianças menores de 2 anos não devem rece- ber simultaneamente as vacinas febre amare- la e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéo- la), pois há interferência na resposta imune, nessa situação. Um intervalo mínimo de 30 dias deve ser observado entre a aplicação dessas vacinas, nessa idade, - Pessoas vacinadas devem aguardar 4 semanas após a vacinação para doarem sangue ou ór- gãos, - Em situações de surto a vacina pode ser apli- cada em lactentes já a partir de 6 meses. Nes- sa situação esta dose não é considerada váli- da pela eventual interferência de anticorpos maternos, devendo o esquema ser reiniciado aos 9 meses de idade, - A vacina pode ser aplicada, em teoria, em qualquer idade, porém indivíduos com mais de 60 anos, pelo maior risco de eventos ad- versos graves, especialmente na primovacina- ção, devem ser avaliados individualmente em relação ao risco de aquisição da doença, - A Doença viscerotrópica aguda pós-vacina é um evento adverso muito raro que ocorre na primovacinação. A maioria dos casos descri- tos não apresentavam imunossupressão ou alguma doença de base. Recomenda-se como precaução que as pessoas com Lúpus, doença de Addison, artrite reumatoide, pessoas sub- metidas à timectomia e outras doenças autoi- munes relacionadas à tireoide e ao aparelho gastrintestinal, sejam, avaliadas pelo serviço de saúde antes da vacinação.
  • 6. Febre amarela: Nota Informativa 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7. Centers for Disease Control and Prevention. MMWR. Yellow Fever Vaccine – Recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). 2010;59 (RR-7). Disponível em: https://www.cdc.gov/ mmwr/pdf/rr/rr5907.pdf. Acessado em 06 de fevereiro de 2017. 8. International Society for Infectiuos Diseases. ProMED mail. Disponível em: http://www. promedmail.org/pt. Acessado em 16 de janeiro de 2017. 9. Monath TP, Vasconcelos PF. Yellow fever. J Clin Virol. 2015;64:160–173. 10. Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Calendários de Imunização. Disponível em: http://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao. Acessado em 21 de janeiro de 2017. 11. Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Nota Técnica - Febre Amarela. Disponível em http://sbim.org.br/images/files/ ntfebreamarelasbim.pdf. Acessado em 06 de fevereiro de 2017. 12. Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Informativo para Profissionais da Saúde. Disponível em: http://abmanacional.com.br/ wp-content/uploads/2017/02/Informativo_ Febre_Amarela_Profissionais_de_saude-1.pdf. Acessado em 06 de fevereiro de 2017. 13. Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Calendário de vacinação SBP 2016. Disponível em: http://www.sbp.com.br/src/ uploads/2016/08/Calendario-Vacinacao- 2016-19out16.pdf. Acessado em 06 de fevereiro de 2017. 14. Tauil PL. Controle da febre amarela no Brasil. Rev Saúde Pública. 2010;44(3):555-8. 15. World Health Organization. Yellow fever. Fact sheet. May 2016. Disponível em: http://www. who.int/mediacentre/factsheets/fs100/en. Acessado em 15 de janeiro de 2017. 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Febre Amarela. Situação Epidemiológica. Disponível em: http:// portalsaude.saude.gov.br/index.php/situacao- epidemiologica-dados-febreamarela. Acessado em 06 de fevereiro de 2017. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde, 8ª ed, Brasília, Cap 6: Febre Amarela, 2014: p. 419-36. 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Nota Informativa nº 143 / CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Recomendações da vacinação contra febre amarela, após declaração da Organização Mundial da Saúde. Brasília, 2014. 4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, 3ª ed, Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 250 p.: il. 5. Brasil. Ministério da Saúde. Parecer n. 05, de 2015/CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/HOTSITE/VIAJANTE/ VACINAFEBREAMARELA.PDF. Acessado em: 16 de janeiro de 2017. 6. Centers for Disease Control and Prevention. MMWR. Yellow Fever Vaccine Booster Doses: Recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices, 2015;64(23):647- 50. Disponível em: https://www.cdc.gov/ mmwr/pdf/wk/mm6423.pdf. Acessado em 06 de fevereiro de 2017.
  • 7. 7 Diretoria Triênio 2016/2018 PRESIDENTE: Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP) 2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ) SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ) 1º SECRETÁRIO: Cláudio Hoineff (RJ) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) 3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) 2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) 3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Membros: Hans Walter Ferreira Greve (BA) Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Alberto Jorge Félix Costa (MS) Analíria Moraes Pimentel (PE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Adelma Alves de Figueiredo (RR) COORDENADORES REGIONAIS: Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Assessoria para Assuntos Parlamentares: Marun David Cury (SP) Assessoria de Relações Institucionais: Clóvis Francisco Constantino (SP) Assessoria de Políticas Públicas: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Rubens Feferbaum (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Adolescentes com Deficiência: Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Assessoria de Acompanhamento da Licença Maternidade e Paternidade: João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Assessoria para Campanhas: Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) GRUPOS DE TRABALHO: Drogas e Violência na Adolescência: Evelyn Eisenstein (RJ) Doenças Raras: Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Metodologia Científica: Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Cláudio Leone (SP) Pediatria e Humanidade: Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Christian Muller (DF) João de Melo Régis Filho (PE) Transplante em Pediatria: Themis Reverbel da Silveira (RS) Irene Kazue Miura (SP) Carmen Lúcia Bonnet (PR) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Fabiana Carlese (SP) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Hélcio Villaça Simões (RJ) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Ricardo do Rego Barros (RJ) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sérgio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Francisco José Penna (MG) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Marun David Cury (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Barsanti (SP) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Edson Ferreira Liberal (RJ) Célia Maria Stolze Silvany ((BA) Kátia Galeão Brandt (PE) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Álvaro Machado Neto (AL) Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Cecim El Achkar (SC) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO Normeide Pedreira dos Santos (BA) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Resende S. Weffort (MG) CONVERSANDO COM O PEDIATRA Victor Horácio da Costa Júnior (PR) PORTAL SBP Flávio Diniz Capanema (MG) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA José Maria Lopes (RJ) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Altacílio Aparecido Nunes (SP) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Fábio Ancona Lopez (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Joel Alves Lamounier (SP) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG) Flávio Diniz Capanema (MG) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA Renato Procianoy (RS) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Clémax Couto Sant’Anna (RJ) EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO Gil Simões Batista (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) Sandra Mara Amaral (RJ) Bianca Carareto Alves Verardino (RJ) Maria de Fátima B. 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