1. “Os que não acreditam em outra
vida já estão mortos mesmo nesta”
Goethe
2. Este assunto já despertou muita polêmica...
Matar-me? A mim? Ninguém pode me matar!
Eu sou a minha alma, ninguém pode matar Sócrates”
Sócrates (470 a.C. - filósofo grego e fundador da filosofia moderna)
óleo sobre tela “A Morte de Sócrates", por Jacques-Louis David (1787)
3. ...e continua gerando
Livro “Novas Utopias”
Pelo espírito Dom Helder Câmara
(Dom Helder foi Arcebispo de Olinda e um dos
fundadores da CNBB, grande defensor dos direitos
humanos no Brasil, indicado 4 vezes ao Nobel da Paz)
Psicografia de Carlos Pereira
Prefaciado por Marcelo Barros
(monge beneditino, e teólogo, que durante 9 anos
foi secretario de D. Helder)
No prefácio do livro aparece também o
aval do teólogo Inácio Strieder e a
opinião favorável da historiadora Jordana
Gonçalves Leão, ambos ligados à Igreja
Católica.
Os direitos autorais do livro foram
divididos entre a Sociedade Espírita
Ermance Dufaux e o Instituto Dom Helder
Câmara
4. Questionamentos que procuraremos
melhor compreender
• Deixando a Terra, para onde
vamos?
• Que seremos após a morte?
• Estaremos melhor ou pior?
• Existiremos ou não?
• Viveremos eternamente, ou
tudo se aniquilará de vez?
• A crença da imortalidade é
intuitiva, entretanto a maior
parte dos que nela crêem
apresentam-se possuídos de
grande amor às coisas
terrenas e temerosos da
morte! Por quê?
5. A crença na imortalidade ao longo do tempo
• Os primeiros registros da crença na vida após a morte datam de 190 mil
anos antes do presente com a descoberta em sítios arqueológicos de
enterramentos com presença de rituais;
• No Egito antigo, o Livro dos Mortos ensinava que quando o corpo morria,
sua alma denominada de ka (corpo duplo) e ba (personalidade) iam para o
reino dos mortos e para obter a recompensa no outro mundo era exigido um
coração livre de pecados.
• No Zoroastrismo, na antiga Pérsia por volta do século VII a.C., pregava-se a
vida após a morte e em um de seus textos descreve o julgamento particular
da alma três dias após a morte, sendo cada alma enviada para o paraíso,
inferno ou para um lugar neutro para aguardar pelo Juízo Final.
• Na Grécia antiga, na Odisseia de Homero, refere-se aos mortos como
"espectros consumidos". Platão descreve almas sendo julgadas após a
morte e depois que seus respectivos julgamentos tenham sido devidamente
gozados ou sofridos, as almas reencarnariam.
• A crença na imortalidade da alma é uma unanimidade presente em
todos os tempos da história do ser humano.
6. Grande divulgação nos
LEMBRANÇAS DE VIDAS PASSADAS
meios de comunicação Reportagem de 3 páginas em 27.08.10
10. Alguns números sobre o assunto...
• "Nosso Lar" e “Chico Xavier – 2º e 3º filme brasileiro mais visto em
2010. (fonte Ancine)
• A FEB publicou mais de 400 títulos, são quase 40 milhões de volumes
vendidos. (fonte website da FEB)
• Os livros de Chico Xavier ultrapassam 30 milhões de cópias.
• Nosso Lar (André Luiz), superou a marca de 2 milhões de exemplares.
• As obras da codificação já venderam mais de 22 milhões de livros. (fonte
website da FEB e Revista Veja)
• Atualmente existem 200 editoras publicando somente livros espíritas.
(fonte Revista Veja)
• O espiritismo tornou-se a religião – ou, pelo menos, a segunda opção
religiosa – de 40 milhões de brasileiros. (fonte Revista Veja)
• Uma pesquisa (2005) mostrou que 51% dos americanos acreditam em
espíritos, 27% acreditam em reencarnação e 90% acreditam na
sobrevivência da alma após a morte. (fonte The New York Times)
11. A imortalidade sob a ótica da ciência
Dra. Elisabeth Kübler-Ross
Psiquiatra e pioneira no estudo de
casos de quase-morte, tendo
recebido 20 títulos honoríficos de Dr. Hernani Guimarães
doutorado Fundador do Instituto de Pesquisa Dr. Ian Stevenson
Psicobiofísicas. Publicou o livro Diretor do Departamento de
Reencarnação no Brasil. Psiquiatria e Neurologia da Escola de
Medicina da Universidade de Virgínia
catalogou cerca de 2000 casos que
sugerem reencarnação.
Dr. Brian Weiss
Phd em Psiquiatria pela Universidade de
Columbia e Yale Medical School, escreveu
diversos livros sobre casos que sugerem
reencarnação e comunicação dos espíritos.
12. Ainda sob a ótica da ciência
Dr. Sam Parnia
Médico e especialistas em
estudos científicos sobre Dr. Bruce Greyson
experiências de quase- Professor de Psiquiatria da
Dr. Raymond Moody e seus livros morte nos hospitais do Universidade de Virginia e editor-
Médico e psicólogo, fundador do Instituto Reino Unido e em Nova Chefe do Jornal de Estudos de
Memorial da Mente nos Estados Unidos Iorque. Quase-Morte
Dr. Jim Tucker
Professor de Psiquiatria e
Ciências Neurocomportamentais
da Universidade de Virginia,
escritor e pesquisador com mais
de 40 anos de pesquisa com Dr. Ken Ring e seus livros
casos de crianças que sugerem
Professor de psicologia na Universidade de
reencarnação.
Connecticut e fundador da Associação
Internacional para Estudos de Quase-Morte
13. Ressureição de Jesus
• Páscoa significa “passagem”
• Ressureição em seu significado literal é voltar à vida.
• Existiram dois momentos bem distintos nos relatos evangélicos a
respeito da vida de Jesus.
14. A vida espiritual
• “reafirmamos tão somente que, ainda aqui, encontraremos,
depois da grande renovação, o retrato espiritual de nós
mesmos com as situações que forjamos, a premiar-nos pelo
bem que produzam ou a exigir-nos corrigenda pelo mal que
estabeleçam...” Emmanuel
15. Mudança de paradigma...
"Nós não somos
seres humanos
tendo uma experiência
espiritual.
Somos seres espirituais
tendo uma experiência
humana"
(Teillard de Chardin)
Padre jesuíta, teólogo e filósofo francês.
16. O que vamos levar...
«
Nascer, morrer, re
nascer ainda e
progredir sem
cessar, tal é a lei »
Allan Kardec
17. Que aproveitará o homem se ganhar o
mundo inteiro e perder a sua alma?
Eu sou o caminho... (Jesus)
18. Aproximadamente 500 anos antes de Cristo, vivia em Atenas, o filósofo Sócrates. A sua
filosofia não era uma teoria especulativa, mas a própria vida que ele vivia. Já idoso foi
Sócrates condenado à morte, embora inocente. Enquanto aguardava no cárcere o dia
da execução, seus amigos e discípulos moviam céus e terra para o preservar da morte.
O filósofo, porém não moveu um dedo para esse fim; com perfeita tranquilidade e paz
de espírito aguardou o dia em que ia beber o veneno mortífero.
Na véspera da execução, conseguiram seus amigos subornar o carcereiro, que abriu a
porta da prisão. Críton, o mais ardente dos discípulos de Sócrates, entrou na cadeia e
disse ao mestre: "Foge depressa, Sócrates!". "Fugir, por que?" - perguntou o preso.
"Ora, não sabes que amanhã te vão matar?".
"Matar-me? A mim? Ninguém me pode matar!". Depois puxando com os dedos a
pele da mão, Sócrates perguntou: "Críton, achas que isto aqui é Sócrates?". E, batendo
com o punho no osso do crânio, acrescentou: "Achas que isto aqui é Sócrates? ... Pois
é isto que eles vão matar, este invólucro material; mas não a mim. EU SOU A MINHA
ALMA. Ninguém pode matar Sócrates!" ... e ficou sentado na cadeia aberta, enquanto
Críton se retirava, chorando, sem compreender o que ele considerava teimosia ou
estranho idealismo do mestre.
No dia seguinte, quando o sentenciado já bebera o veneno mortal e seu corpo ia
perdendo aos poucos a sensibilidade, Críton perguntou-lhe, entre soluços: "Sócrates,
onde queres que te enterremos?" Ao que o filósofo, semiconsciente, murmurou: "Já te
disse, amigo, ninguém pode enterrar Sócrates ... Quanto a esse invólucro, enterrai-o
onde quiserdes. Não sou eu... EU SOU MINHA ALMA..." E assim expirou esse homem,
que tinha descoberto o segredo da FELICIDADE, que nem a morte lhe pôde roubar.