1. Antraz – Bacillus anthracis
Microbiologia Veterinária
Professor: Albério Antônio Gomes
Aluna: Larissa Brasileiro Lopes
Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Saúde e Tecnologia Rural
Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária
7. Patogenia
Aumento da produção de toxinas;
Destruição tecidual generalizada;
Hemorragia, edema e necrose;
Falência de órgãos;
Sangue: destruição da fibrina;
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8. Características Clínicas
Cutânea: (95% ) por deposição na pele;
Liberação de toxinas:
• Lesão => pápula à vesícula(2 a 6 dias);
• Cicatriz;
• Febre, mal estar e cefaléia.
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14. Diagnóstico
Sangue, tecidos, descargas corporais;
Em animais, morte súbita com hemorragias;
Esfregaço sanguíneo: Azul de Metileno Policrômico;
PCR(Reação de Cadeia Polimerase): Virulência;
ELISA(Enzime-Linked Immunosorbent Assay):
Detecção de anticorpos específicos.
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15. Imunização
Prevenção primária;
Animal e humana;
Produzida a partir da toxina atenuada;
Animal: dose única e reforço anual;
Atua inibindo a formação da cápsula facilitando a
fagocitose e opsonização.
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16. Imunização
A Organização Mundial de Saúde (OMS) não
recomenda vacinação em massa, apenas para
indivíduos de risco:
• Militares;
• Pessoas em áreas de risco;
• Veterinários;
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17. Imunização
Pouco estudo em humanos;
Incidência de reações locais e sistêmicas;
Estudos em animais;
Vacina ideal: barata, estável, vacinação em massa,
imunização e erradicação simultânea, estimule
células de memória, etc.
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18. Tratamento
Pós-exposicional:
• Iniciada precocemente até 60 dias;
• Recebe as três primeiras doses da vacina;
São sensíveis a penicilinas, tetraciclina, eritromicina,
clidamicina, cloranfenicol, macrolídeos,
aminoglicosídeos, vancomicina e cefalosporinas de
primeira geração.
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19. Conclusão
O Antraz é uma doença infecciosa de alta letalidade;
A prevenção pós-exposicional deve ser iniciada
precocemente;
É importante a vacinação de pessoas de risco;
Poderá haver cura por meio de antibioticoterapia via
oral, para a doença cutânea.
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