2. Tema 3
A Bíblia e os povos do antigo Oriente Próximo. Os sumérios
A Escrita (Mesopotâmia, Egito, Fenícios).
A história bíblica no contexto da história dos povos do antigo
Oriente Próximo (Mesopotâmia, Egito, Mediterrâneo Oriental).
A literatura da antiga Mesopotâmia e a Bíblia.
Literatura suméria: a descoberta e estudo.
Catálogos de obras literárias.
Importância da descoberta da literatura suméria para os Estudos
Bíblicos.
O mito da "Enki e Ninhursag" e o primeiro capítulo do Gênesis.
Mitos sobre a criação do homem e da confusão das línguas.
O mito do dilúvio.
História de um sofredor inocente e Ló.
"Lista dos reis" da Suméria
3. • Escrita cuneiforme: desenvolvida pelos sumérios,
• Processo: feitas com objetos em formato de cunha
(estilete feito de cana). Criada por volta de 3500 a.C.
Gravados em tabuletas de argila, na vertical.
• Representava formas do mundo (pictogramas), ->
evolução para o simples e abstrato.
• Tabuletas podiam ser tostadas em fornos para prover
um registro permanente; ou ser reaproveitadas
• A escrita cuneiforme foi adotada subsequentemente
pelos
acadianos, babilônicos, elamitas, hititas e assírios e
adaptada para escrever em seus próprios idiomas
(extensamente usada na Mesopotâmia durante
aproximadamente 3 mil anos)
• Natureza silábica da Escrita
• O registro mais antigo: século XIV a.C. e está escrito em
símbolos cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de
barro escrito foi achado em Jerusalém.
4. • História Universal:
• criação (Cosmos, homem),
• paraíso,
• rebelião,
• Dilúvio,
• confusão de línguas,
• contexto abramico
• Enuma-Elish,
• Dilmun,
• Gilgamesh,
5. Literatura mais antiga da Historia. Encontradas inscrições em
dezenas de milhares de peças de barro cozido, em selos cilíndricos
e tábuas de argila, objetos. Existem muitas obras literárias
anteriores ao século XVIII a.C., como relatos mitológicos, épicos,
hinos, lamentos, provérbios e ensaios.
A literatura da antiga Mesopotâmia e a Bíblia.
Literatura suméria: a descoberta e estudo (séc. XIX).
Catálogos de obras literárias.
6. Importânciada descobertada literatura
sumériapara os EstudosBíblicos.
O mito da "Enki e Ninhursag" e o primeiro capítulo do Gênesis.
Mitos sobre a criação do homem:
A Criação no poema de Atra-Hasis
Babel e a Confusão das línguas. Programa Evidências
O mito do dilúvio: Utnapishtim e o Dilúvio, Gilgamesh
História de um sofredor inocente e Jó.
"Lista dos reis" da Suméria
7. “Primeiro Jó" existiu na Antiga Suméria.
Origem do texto: fragmentos de barras de argila do Museu de Antigui-
dades, em Istambul,
Poema sumério que, tal como o livro bíblico de Jó, trata da queixas de um
homem justo que, em vez de ser abençoado pelos deuses, sofria toda a
espécie de perdas e desrespeitos: "A minha palavra verdadeira foi tornada
numa mentira", grita ele angustiado.
Na segunda parte, o sofredor anónimo dirige súplicas ao seu Deus de uma
forma semelhante a alguns versos dos salmos hebreus:
Meu deus, tu que és o meu pai, que me criaste - ergue a minha face...
Até quando me negligenciarás... Me deixarás desprotegido... E sem
orientação?
Segue-se depois um final feliz. "As palavras justas, as palavras puras
proferidas por ele, foram aceites pelo seu Deus... o seu Deus retirou a sua
mão da malfazeja manifestação".
8. Lista dos reis sumérios
A lista registrava o local da realeza e governantes
"oficiais", bem como o período de seus governos. Acredi-
tava-se que o direito de majestade era concedido pelos deuses.
Os reis antediluvianos anteriores ao século XXVI a.C. Seus
reinados eram medidos em sars —períodos de 3600 anos:
• 1. Alulim de Eridu: 8 sars (28.800 anos, de 453.600 até o ano
de 388.800, antes do dilúvio)
• "Depois que a realeza desceu dos céus, ela esteve em Eridug
(Eridu). Em Eridug, Alulim tornou-se rei e governou 28.800
anos.“
• "Depois do dilúvio ter terminado, e a realeza haver descido do
céu, ela passou a Kish“