SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 15
PARADA CARDIO – RESPIRATÓRIA
(PCR)
Componentes:
Leila Daniele
Leiliane
Gardênia
Francisca
Ivoniza
Adayla Bruna
Ana Eunice


É o estado em o coração ou respiração
interrompe seu funcionamento normal,
provocando a morte em 3 a 5 min. Pode ser
causada por choque elétrico, afogamento,
asfixia, etc ...






Inconsciência;
Falta de movimentos que caracterizam a
respiração;
Dilatação das pupilas;
Arrocheamento da pele e lábios





Reconhecer os sinais da RCP;
Evitar a morte;
Restabelecer a circulação e oxigenação;
Atendimento imediato da vítima;


A emergência é uma situação gravíssima que
deve ser tratada imediatamente, caso
contrário, o paciente vai morrer ou
apresentará uma sequela irreversível.






Avaliar a situação;
Manter a segurança da área;
Avaliar o estado da vítima e administrar
socorro de emergência;
Chamar por socorro;


Intubação endotraqueal ou orotraqueal
(IOT) é um procedimento de suporte
avançado de vida onde o médico, com
um laringoscópio, visualiza a laringe e
através dela introduz um tubo
na trquéia (tubo endotraqueal).











Prover os materiais para a intubação
Monitorar a oxigenação do paciente (SatO²)
Realizar aspiração traqueal e oferecer oxigenoterapia quando
necessário;
Monitorar nível de consciência, reflexo de tosse.
Manter inflado o cuff do TOT.
Manter vias aéreas desobstruídas;
Monitorar e anotar frequência, ritmo, profundidade e esforço
respiratório (SSVV);
Manter os circuitos do ventilador mecânico adequadamente
posicionados.
Retirar água condensada no circuito de ventilador mecânico;
Realizar higiene oral.




Maneira rápida e eficaz de fornecer oxigênio
á vítima ;
O ar expirado pelo socorrista tem ~ 17% de
oxigênio e 4% de dióxido de cardo, que são
suficintes para suprir as vitimas .






Epinefrina - Dose EV: 1 mg a cada 3 a 5
minutos.
Vasopressina – Dose EV: 40UI – substitui a
primeira ou segunda dose de epinefrina.
Amiodarona – Dose EV - Primeira dose
300mg. Segunda dose 150mg.


A desfibrilação elétrica é um procedimento
terapêutico que consiste na aplicação de uma
corrente elétrica contínua NÃO

SINCRONIZADA, no músculo cardíaco. Esse
choque despolariza em conjunto todas as
fibras musculares do miocárdio, tornando
possível a reversão de arritmias graves como
a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar
a geração e o controle do ritmo cardíaco.


A cardioversão elétrica é um procedimento na
maioria das vezes eletivo, em que se aplica o
choque elétrico de maneira SINCRONIZADA,

ou seja, o paciente deve estar monitorado no
cardioversor e este deve estar com o botão
de sincronismo ativado, pois a descarga
elétrica é liberada na onda R, ou seja, no
período refratário.




A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas
situações de FV e TV sem pulso;
A cardioversão elétrica é indicada nas
situações de taquiarritmias como a fibrilação
atrial (FA), flutter atrial, taquicardia
paroxística supraventricular e taquicardias
com complexo largo e com pulso;





Desfibrilador externo automático (DEA)utilizado por leigos no atendimento a PCR. O
equipamento quando corretamente instalado
no paciente, tem a capacidade de ler o
traçado eletrocardiográfico e indicar ou não o
choque
Desfibrilador monofásico
Desfibrilador bifásico
Parada cardiorrespiratória

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

3ª aula atendimento inicial no trauma
3ª aula   atendimento inicial no trauma3ª aula   atendimento inicial no trauma
3ª aula atendimento inicial no traumaProf Silvio Rosa
 
ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziRafael Otsuzi
 
Primeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVPrimeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVZeca Ribeiro
 
Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar resenfe2013
 
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
 
Aula 1. suporte básico de vida
Aula 1. suporte básico de vidaAula 1. suporte básico de vida
Aula 1. suporte básico de vidaGuilhermeRafael22
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaRicardo Augusto
 
Primeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - AfogamentoPrimeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - AfogamentoJade Oliveira
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaPaula Oliveira
 
Parada Cardio RespiratóRia
Parada Cardio RespiratóRiaParada Cardio RespiratóRia
Parada Cardio RespiratóRiaSantos de Castro
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vida Suporte básico de vida
Suporte básico de vida DiegoAugusto86
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosRocha Neto
 
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Prof Silvio Rosa
 
Aula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosAula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosGizele Lima
 

La actualidad más candente (20)

3ª aula atendimento inicial no trauma
3ª aula   atendimento inicial no trauma3ª aula   atendimento inicial no trauma
3ª aula atendimento inicial no trauma
 
ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
 
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesmAtendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
 
Primeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVPrimeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBV
 
Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar
 
Parada cardiaca
Parada cardiacaParada cardiaca
Parada cardiaca
 
Urgência e Emergência
Urgência e EmergênciaUrgência e Emergência
Urgência e Emergência
 
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
 
Aula 1. suporte básico de vida
Aula 1. suporte básico de vidaAula 1. suporte básico de vida
Aula 1. suporte básico de vida
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergência
 
Primeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - AfogamentoPrimeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - Afogamento
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
 
Parada Cardio RespiratóRia
Parada Cardio RespiratóRiaParada Cardio RespiratóRia
Parada Cardio RespiratóRia
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vida Suporte básico de vida
Suporte básico de vida
 
RCP/DEA
RCP/DEARCP/DEA
RCP/DEA
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorros
 
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
 
Atendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalarAtendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalar
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
Aula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosAula primeiros socorros
Aula primeiros socorros
 

Similar a Parada cardiorrespiratória

U drogas na_emergencia
U drogas na_emergenciaU drogas na_emergencia
U drogas na_emergenciaabbeysants
 
Fibrilação Atrial e Flutter Atrial
Fibrilação Atrial e Flutter AtrialFibrilação Atrial e Flutter Atrial
Fibrilação Atrial e Flutter AtrialMaycon Silva
 
suporte-bc3a1sico-de-vida-bls-1.pptx
suporte-bc3a1sico-de-vida-bls-1.pptxsuporte-bc3a1sico-de-vida-bls-1.pptx
suporte-bc3a1sico-de-vida-bls-1.pptxFlaviaLazzarini
 
Acls protocolo parada_cardiorespiratoria
Acls protocolo parada_cardiorespiratoriaAcls protocolo parada_cardiorespiratoria
Acls protocolo parada_cardiorespiratoriaMINSA PERU
 
Eletrocardiograma ECG e Enzimas Cardíacas e Hepaticas
Eletrocardiograma  ECG e Enzimas Cardíacas e HepaticasEletrocardiograma  ECG e Enzimas Cardíacas e Hepaticas
Eletrocardiograma ECG e Enzimas Cardíacas e HepaticasRenara Kran
 
Interpretação de ECG
Interpretação de ECGInterpretação de ECG
Interpretação de ECGHIURYGOMES
 
Interpretação de ECG
Interpretação de ECGInterpretação de ECG
Interpretação de ECGHIURYGOMES
 
Interpretação de ecg
Interpretação de ecgInterpretação de ecg
Interpretação de ecgHIURYGOMES
 
Sav em situações especiais
Sav em situações especiaisSav em situações especiais
Sav em situações especiaisAroldo Gavioli
 
Reanimação Cardiopulmonar LEUC-UFAC
Reanimação Cardiopulmonar LEUC-UFACReanimação Cardiopulmonar LEUC-UFAC
Reanimação Cardiopulmonar LEUC-UFACherikorocha
 
Eletroacupuntura
EletroacupunturaEletroacupuntura
Eletroacupunturaonomekyo
 
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfederCardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfederGabriel Do Nascimento
 

Similar a Parada cardiorrespiratória (20)

U drogas na_emergencia
U drogas na_emergenciaU drogas na_emergencia
U drogas na_emergencia
 
Sbv rcp e de
Sbv   rcp  e deSbv   rcp  e de
Sbv rcp e de
 
Fibrilação Atrial e Flutter Atrial
Fibrilação Atrial e Flutter AtrialFibrilação Atrial e Flutter Atrial
Fibrilação Atrial e Flutter Atrial
 
suporte-bc3a1sico-de-vida-bls-1.pptx
suporte-bc3a1sico-de-vida-bls-1.pptxsuporte-bc3a1sico-de-vida-bls-1.pptx
suporte-bc3a1sico-de-vida-bls-1.pptx
 
Acls protocolo parada_cardiorespiratoria
Acls protocolo parada_cardiorespiratoriaAcls protocolo parada_cardiorespiratoria
Acls protocolo parada_cardiorespiratoria
 
Desfibrilação
DesfibrilaçãoDesfibrilação
Desfibrilação
 
Aula PCR.pptx
Aula PCR.pptxAula PCR.pptx
Aula PCR.pptx
 
Eletrocardiograma ECG e Enzimas Cardíacas e Hepaticas
Eletrocardiograma  ECG e Enzimas Cardíacas e HepaticasEletrocardiograma  ECG e Enzimas Cardíacas e Hepaticas
Eletrocardiograma ECG e Enzimas Cardíacas e Hepaticas
 
Interpretação de ECG
Interpretação de ECGInterpretação de ECG
Interpretação de ECG
 
Interpretação de ECG
Interpretação de ECGInterpretação de ECG
Interpretação de ECG
 
Interpretação de ecg
Interpretação de ecgInterpretação de ecg
Interpretação de ecg
 
Mercredi pcr
Mercredi pcrMercredi pcr
Mercredi pcr
 
Mercredi pcr
Mercredi pcrMercredi pcr
Mercredi pcr
 
Parada cardíaca
Parada cardíacaParada cardíaca
Parada cardíaca
 
Sav em situações especiais
Sav em situações especiaisSav em situações especiais
Sav em situações especiais
 
Reanimação Cardiopulmonar LEUC-UFAC
Reanimação Cardiopulmonar LEUC-UFACReanimação Cardiopulmonar LEUC-UFAC
Reanimação Cardiopulmonar LEUC-UFAC
 
Mercredi taquiarritmia
Mercredi  taquiarritmiaMercredi  taquiarritmia
Mercredi taquiarritmia
 
Eletroacupuntura
EletroacupunturaEletroacupuntura
Eletroacupuntura
 
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfederCardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
Cardioversão x-desfibrilação-guilherme-goldfeder
 
0be0a04c165576f5633fd5d108fa1e04
0be0a04c165576f5633fd5d108fa1e040be0a04c165576f5633fd5d108fa1e04
0be0a04c165576f5633fd5d108fa1e04
 

Último

Alimentação / Amamentação Lactentes em Calamidades Públicas
Alimentação / Amamentação Lactentes em Calamidades PúblicasAlimentação / Amamentação Lactentes em Calamidades Públicas
Alimentação / Amamentação Lactentes em Calamidades PúblicasProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSHomens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclosCaracterísticas gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclosThaiseGerber2
 
Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis.pdf
Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis.pdfManual Técnico para Diagnóstico da Sífilis.pdf
Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis.pdfDanieldaSade
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfHELLEN CRISTINA
 
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino FelisbertoAltas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisbertoadelinofelisberto3
 
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion  ais.pdfrelatorio ciencias morfofuncion  ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdfHELLEN CRISTINA
 
Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.pdf
Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.pdfManual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.pdf
Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.pdfDanieldaSade
 
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdfIANAHAAS
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfHELLEN CRISTINA
 

Último (10)

Alimentação / Amamentação Lactentes em Calamidades Públicas
Alimentação / Amamentação Lactentes em Calamidades PúblicasAlimentação / Amamentação Lactentes em Calamidades Públicas
Alimentação / Amamentação Lactentes em Calamidades Públicas
 
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSHomens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
 
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclosCaracterísticas gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
 
Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis.pdf
Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis.pdfManual Técnico para Diagnóstico da Sífilis.pdf
Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis.pdf
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
 
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino FelisbertoAltas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
 
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion  ais.pdfrelatorio ciencias morfofuncion  ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
 
Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.pdf
Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.pdfManual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.pdf
Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV.pdf
 
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
 

Parada cardiorrespiratória

  • 1. PARADA CARDIO – RESPIRATÓRIA (PCR) Componentes: Leila Daniele Leiliane Gardênia Francisca Ivoniza Adayla Bruna Ana Eunice
  • 2.  É o estado em o coração ou respiração interrompe seu funcionamento normal, provocando a morte em 3 a 5 min. Pode ser causada por choque elétrico, afogamento, asfixia, etc ...
  • 3.     Inconsciência; Falta de movimentos que caracterizam a respiração; Dilatação das pupilas; Arrocheamento da pele e lábios
  • 4.     Reconhecer os sinais da RCP; Evitar a morte; Restabelecer a circulação e oxigenação; Atendimento imediato da vítima;
  • 5.  A emergência é uma situação gravíssima que deve ser tratada imediatamente, caso contrário, o paciente vai morrer ou apresentará uma sequela irreversível.
  • 6.     Avaliar a situação; Manter a segurança da área; Avaliar o estado da vítima e administrar socorro de emergência; Chamar por socorro;
  • 7.  Intubação endotraqueal ou orotraqueal (IOT) é um procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com um laringoscópio, visualiza a laringe e através dela introduz um tubo na trquéia (tubo endotraqueal).
  • 8.           Prover os materiais para a intubação Monitorar a oxigenação do paciente (SatO²) Realizar aspiração traqueal e oferecer oxigenoterapia quando necessário; Monitorar nível de consciência, reflexo de tosse. Manter inflado o cuff do TOT. Manter vias aéreas desobstruídas; Monitorar e anotar frequência, ritmo, profundidade e esforço respiratório (SSVV); Manter os circuitos do ventilador mecânico adequadamente posicionados. Retirar água condensada no circuito de ventilador mecânico; Realizar higiene oral.
  • 9.   Maneira rápida e eficaz de fornecer oxigênio á vítima ; O ar expirado pelo socorrista tem ~ 17% de oxigênio e 4% de dióxido de cardo, que são suficintes para suprir as vitimas .
  • 10.    Epinefrina - Dose EV: 1 mg a cada 3 a 5 minutos. Vasopressina – Dose EV: 40UI – substitui a primeira ou segunda dose de epinefrina. Amiodarona – Dose EV - Primeira dose 300mg. Segunda dose 150mg.
  • 11.  A desfibrilação elétrica é um procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua NÃO SINCRONIZADA, no músculo cardíaco. Esse choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco.
  • 12.  A cardioversão elétrica é um procedimento na maioria das vezes eletivo, em que se aplica o choque elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente deve estar monitorado no cardioversor e este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onda R, ou seja, no período refratário.
  • 13.   A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso; A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso;
  • 14.    Desfibrilador externo automático (DEA)utilizado por leigos no atendimento a PCR. O equipamento quando corretamente instalado no paciente, tem a capacidade de ler o traçado eletrocardiográfico e indicar ou não o choque Desfibrilador monofásico Desfibrilador bifásico