O documento descreve as relações entre o mestre Alberto Caeiro e seus dois discípulos heterônimos, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro ensinou Reis a viver placidamente aceitando o destino e usufruindo da natureza, enquanto a Campos pregou o sensacionismo e a liberdade, porém ele não conseguiu seguir esses ensinamentos devido à "tortura do pensamento".