O documento discute as boas práticas e importância do planejamento e gerenciamento de riscos em projetos de software. Ele explica que o gerenciamento de riscos envolve identificar riscos, analisá-los qualitativa e quantitativamente, planejar respostas e monitorá-los. Riscos devem ser identificados cedo e continuamente monitorados para minimizar seu impacto no escopo, prazo e orçamento do projeto.
2. BOAS PRÁTICAS - MOTIVAÇÃO
Calcular os Risco em caso de falhas;
Necessidade de controle de alterações;
Controle de prazos e custos, entre outros.
3. BOAS PRÁTICAS – CONSEQUÊNCIAS
Aperfeiçoamento de processos;
Processo de capacitação;
Maturidade organizacional;
Gerenciamento de risco;
Verificação;
Validação;
Arquitetura dos sistemas de software.
10. RISCOS
Risco é tudo aquilo que ameaça o sucesso de uma
determinada funcionalidade do projeto, ou que
minimiza as chances de sucesso do mesmo.
11. RISCOS
A principal funcionalidade do planejamento de
risco é procurar garantir que todas as possíveis
falhas que se possa prever sejam documentadas e
estudadas seus impactos no projeto tendo em
vista questões como tempo, escopo, recursos
humanos, recursos financeiros e outros.
12. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Para um melhor gerenciamento do processo de
analise de risco recomenda-se fortemente o uso
das seguintes atividades: Planejamento do
gerenciamento de riscos, Identificação de
riscos, Analise qualitativa de riscos, Analise
quantitativa de riscos, Planejamento de
respostas a riscos e Monitoramento e
controle de riscos
13. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Para um melhor gerenciamento do processo de
analise de risco recomenda-se fortemente o uso
das seguintes atividades: Planejamento do
gerenciamento de riscos, Identificação de
riscos, Analise qualitativa de riscos, Analise
quantitativa de riscos, Planejamento de
respostas a riscos e Monitoramento e
controle de riscos
14. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Os riscos de um projeto devem ser identificados o
quanto antes possível para que seu impacto no
projeto seja mínimo. Estudos na área de
Qualidade de software comprovam que requisitos
mal levantados, mal identificados ou até mesmo
um planejamento de risco mal feito pode vir a
proporcionar um custo ate 10 vezes maior que
o valor levantado inicialmente.
15. GERENCIAMENTO DE RISCOS
O processo de analise de risco, apesar de ser
fundamental no inicio do projeto, não deve se
limitar apenas ao começo. Atividades de
monitoramento e controle são de suma
importância para a garantia da qualidade do
projeto. O RUP, por ser um processo iterativo,
define que sejam levantados a cada iteração
novos riscos.
19. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
Durante a atividade de identificação de risco
podem ser adotadas diversas técnicas para
facilitar a coleta de informações como:
Atividades de BrainStorming, Técnica
Delphi, Entrevistas, Identificação da causa-
raiz, Analise do pontos fortes e fracos,
oportunidades e ameaças (SWOT).
20. RELATÓRIO DE RISCOS
As saídas geradas nesta etapa do projeto
geralmente estão contidas em um documento de
chamado registro de risco. O documento registro
de risco é composto por uma Lista de riscos
identificados, Lista de respostas possíveis,
Cauzas-raiz do risco, Categorias de risco
atualizadas.