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Curso passes ( Leonardo Pereira),

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  1. 1. O passe suas técnicas e aplicações Leonardo Pereira
  2. 2. Deus Elemento Inteligente Essência Espiritual Elemento Material Fluido Cósmico Universal Perispírito Fluido Vital Matéria Bruta Espírito Homem Matéria Animalizada
  3. 3. Como já foi visto, o fluido universal é o elemento primitivo do corpo carnal e do perispírito, os quais são simples transformação dele. Pela identidade da sua natureza, esse fluido, condensado no perispírito, pode fornecer princípios reparadores ao corpo; o Espírito, encarnado ou desencarnado, é o agente propulsor que infiltra num corpo deteriorado uma parte da subsistência do seu envoltório fluídico. (1) Essas explicações de Kardec são necessárias para que se possa melhor compreender o que é o passe, qual o seu mecanismo, a maneira correta de aplicá-lo e os benefícios por ele proporcionados.
  4. 4. “O PASSE É UMA EMANAÇÃO CONTROLADA DA FORÇA MENTAL QUE, SOB A ALAVANCA DA VONTADE E DA PRECE, ATRAI A FORÇA DIVINA EM NOSSO BENEFÍCIO” André Luiz/EDM/Cap15 É A TRANSMISSÃO DE ENERGIAS PRÓPRIAS, OU DE UM ESPÍRITO, PARA ALGUÉM NECESSITADO, A FIM DE SOCORRER-LHE A CARÊNCIA FÍSICA E/OU MENTAL, QUE DECORRE DA FALTA DESSA ENERGIA. S . GENTILE/ OPM/Cap.6 Marta/2000
  5. 5. 1o. Conceitos de Passe Espírita -É uma emanação controlada da força mental que, sob a alavanca da vontade e da ação da prece, atrai a Força Divina em nosso benefício. (19) -(…)é a ação ou esforço de transmitir, para um outro indivíduo, energias magnéticas, próprias ou de um Espírito, a fim de socorrer- lhe a carência física e/ou mental, que decorre da falta dessa energia (7)
  6. 6. -O passe é sempre, segundo a visão espírita, um procedimento fluidico- magnético, que tem como principal objetivo auxiliar a restauração do equilíbrio orgânico do paciente. (13) -Assim como a transfusão de sangue representa uma renovação das forças físicas, o passe é uma transfusão de energias psíquicas(…) é a transmissão de uma força psíquica e espiritual, dispensando qualquer contato físico na sua aplicação. (6)
  7. 7. MECANISMOS DO PASSE O fluido cósmico universal sendo o elemento primitivo que forma o corpo físico e o períspirito, ao condensar-se no períspirito do encarnado ou desencarnado, fornece princípios reparadores ou curadores, passiveis de serem transmissíveis ao doente – Kardec/A Gênese/Cap.14
  8. 8. O fluido cósmico universal condensado no perispírito passa para o corpo físico sob a forma de fluido vital que, além de dar vida aos órgãos, pode ser transmitido às pessoas doentes ou enfraquecidas. O fluido vital se transmite de pessoa a pessoa pelo passe. A energia transmitida pelo passe atua no perispírito do paciente e deste sobre o corpo físico. As emanações energéticas do perispírito e do fluido vital formam a aura humana.
  9. 9. O Mecanismo do passe baseia-se na transmissão do fluido vital: -O fluido vital se transmite de um indivíduo a outro. -Aquele que o tiver em maior porção pode dá-lo a um que o tenha de menos, e em certos casos, prolongar a vida prestes a extinguir-se. (4)
  10. 10. ESTRUTURAÇÃO DA VIDA ESPÍRITO PERISPÍRITO CORPO FÍSICO FLUIDO VITAL O Fluido Vital ou Energia Vital é a estruturadora da vida orgânica, Está mais próximo da matéria. É gerado na ligação do perispírito com as células do corpo orgânico.
  11. 11. O Perispírito
  12. 12. O espírito propriamente dito vive a descoberto, ou como pretendem alguns, envolvidos por alguma substância? O espírito é envolvido por uma substância que é vaporosa para ti, mas ainda bastante grosseira para nós; suficientemente vaporosa, entretanto, para que ele possa elevar-se na atmosfera e transportar-se para onde quiser. Como a semente de um fruto é envolvida pelo perisperma o espírito propriamente dito é revestido de um envoltório que, por comparação, se pode chamar períspirito. Livro dos Espirtos – cap.IV P 93
  13. 13. ESPÍRITO O Espírito, estrutura automaticamante o perispírito, pelo aprendizado decorrente da evolução do princípio inteligente. PERISPÍRITO O perispírito é constituído de fluidos e energias processadas no próprio perispírito, sob o influxo do Espírito. REPRESENTAÇÃO ESPÍRITO/PERISPÍRITO
  14. 14. “Numerosas observações e fatos irrecusáveis, demonstraram a existência no homem de três componentes: ou Alma, princípio inteligente em que se encontra o senso moral , invólucro material e grosseiro de que é revestido temporariamente para o cumprimento de alguns desígnios providenciais , invólucro fluídico, semimaterial, que serve de liame entre a alma e o corpo.” Livro dos Médiuns – item 54 1) Espírito 2) Corpo 3) Perispírito
  15. 15. Perispírito Espírito ou Alma Corpo Mental REPRESENTAÇÃO DO CORPO MENTAL
  16. 16. “O Perispírito é o intermediário de todas as sensações que o Espírito percebe, e através do qual o espírito transmite a sua vontade ao exterior, agindo sobre os órgãos do corpo.” “O Perispírito está de acordo com a natureza moral do espírito. Quanto mais elevado o espírito, mais sutil seu perispírito.” “A constituição íntima do perispírito não é idêntica em todos os espíritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou o espaço circundante.” A Gênese, cap XIV, item 10
  17. 17. “A forma do períspirito é a forma humana.” “A matéria sutil do períspirito não tem a rigidez da matéria compacta do corpo. Ela é flexível e expansível. Por isso, a forma que ela toma não é absoluta. Ela se molda à vontade do Espírito, que pode lhe dar a aparência que quiser. O períspirito se distende ou se contrai, se presta a todas as modificações segundo a vontade que o dirige. Por isso o espírito pode se fazer reconhecer, tomando a aparência que tinha na vida física.” Livro do Médiuns – 56
  18. 18. A Gênese, cap. XIV, item 10 “O períspirito se modifica com o progresso moral do espírito.”
  19. 19. Períspirito e Evolução: “Todos os órgãos do corpo espiritual e consequentemente do corpo físico foram construídos com lentidão, atendendo-se à necessidade do campo mental” André Luiz/Chico Xavier, Evolução em Dois Mundos, pág. 39 a 41
  20. 20. “sua função primordial é servir de instrumento à alma, em sua interação com os mundos espiritual e físico”. “O perispírito, corpo imperecível da alma, serve à sua individualização e identificação.” A alma é única e diferenciada, e o perispírito mostra-a, refletindo-a” “Na reencarnação, em que o ritmo morfogenético, obedecendo aos impulsos psicossômicos de crescimento, leva à formação de um novo corpo físico que se estrutura rigorosamente de acordo com as características que marcam o corpo espiritual, modelo por excelência.” Perispírito - Z.Zimmermann pág. 59 60 61 Funções do Perispírito: 1 ) Função Instrumental 2 ) Função individualizadora 3 ) Função organizadora
  21. 21. Marta/2000 1. A energia do fluido vital é de natureza eletro- magnética. 2. O perispírito do doente recebe a energia do passe através de pontos que André Luiz chama de Centros de Força ou chacras, segundo escolas espiritualistas orientais. 3. O nosso perispírito possui sete centros de força principais que se conjugam nas ramificações dos plexos do sistema nervoso. 4. Os principais centros de força são: coronário, cerebral, laríngeo, cardíaco, esplênico, gástrico e genésico.
  22. 22. -A energia transmitida pelo passe atua no períspirito do paciente e deste sobre o corpo físico. O períspirito recebe a energia através de pontos determinados, que André Luiz chama de centros de força e certas escolas espiritualistas chamam de chacras. (8)
  23. 23. -O nosso períspirito possui sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para o nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado. (20)
  24. 24. Caixas de ligação nervosa = os plexos Um plexo nervoso é uma rede de nervos entrecruzados semelhante a uma caixa de distribuição eléctrica numa casa. No tronco do corpo existem quatro plexos nervosos. O plexo cervical leva as ligações nervosas à cabeça, ao pescoço e ao ombro. O plexo braquial leva ao peito, ao ombro, ao braço, ao antebraço e à mão. O plexo lombar leva às costas, ao abdómen, à virilha, à coxa, ao joelho e à perna. O plexo sagrado leva à pelve, às nádegas, aos órgãos sexuais, à coxa, à perna e ao pé. Devido à interligação dos plexos lombar e sagrado, por vezes são designados como o plexo lombossagrado. Os nervos intercostais estão localizados entre as costelas.
  25. 25. Os centros vitais estão localizados, também, no duplo etéreo, corpo fluídico que se apresenta como uma duplicata energética do individuo, interpenetrando o seu corpo físico ao mesmo tempo em que parece dele emergir. O duplo etéreo emite, continuamente, uma emanação energética que se apresenta em forma de raias ou estrias que partem de toda a sua superfície. (10)
  26. 26. Coronário Frontal Laríngeo Cardíaco Esplênico Gástrico Genésico Centros vitaisPlexos Laríngeo Cardíaco Esplênico Gástrico Genésico
  27. 27. Para o aplicador de passes é muito importante ter sempre em mente que os centros vitais captam energias, transferindo-as ao corpo físico e também que todos eles encontram-se em constante permuta energética entre si, fazendo com que qualquer desequilíbrio em um deles reflita-se automaticamente em todo o conjunto e, por consequência, em todo o corpo físico.
  28. 28. Energias Coronário Frontal Laríngeo Cardíaco Esplênico Gástrico Genésico Centros vitais
  29. 29. Centro Coronário Localizado na parte superior da cabeça, mantendo relacionamento com os órgãos situados no interior do crânio, principalmente a epífise. Constitui-se no principal ponto de assimilação dos estímulos provenientes do plano espiritual. Ele coordena os funcionamentos dos demais centros e torna-se assim responsável pela estabilidade de todo o metabolismo orgânico, sendo ainda o mais significativo dos pontos de conexão entre o corpo físico e o períspirito.
  30. 30. Centro Frontal Localizado na região situada entre as sobrancelhas, atua sobre o córtex cerebral, com ação predominante sobre o funcionamento global do sistema nervoso. Exerce forte ação sobre a hipófise, controlando, por esse meio, todo o sistema endócrino. Está ligado às atividades intelectuais e à vidência mediúnica.
  31. 31. Centro laríngeo Localizado na região anterior do pescoço é ele que exerce controle sobre a respiração e fonação, estando também ligado ao mecanismo da audição. É um centro muito importante, pois a materialização das ideias através da palavra reforça, em muito, a precisão das formas que estão sendo plasmadas por ação do pensamento. Também tem ligações com a audição mediúnica.
  32. 32. Centro cardíaco Localizado na região do coração, dirige a emotividade e a distribuição das energias vitalizantes no organismo. Em virtude das tensões características do mundo moderno, e da dificuldade que ainda temos em controlar as nossas emoções, é hoje um dos centros que, no adulto, comumente apresenta desequilíbrios.
  33. 33. Centro esplênico Localizado na região anterior esquerda do organismo, onde se localiza a última costela, ele controla o equilíbrio hemático, sendo o principal elemento de captação das energias do plano espiritual, principalmente do fluido cósmico universal, daí sua grande influência sobre a vitalidade do indivíduo.
  34. 34. Centro gástrico Também conhecido como solar, está localizado um pouco acima do umbigo. Age fundamentalmente sobre os órgãos da digestão e apresenta, também, certa ligação com o estado emocional do indivíduo.
  35. 35. Centro genésico Também conhecido como sagrado, está localizado na região do baixo ventre. Suas energias agem sobre os órgãos ligados à reprodução, às atividades sexuais e ainda sobre os estímulos referentes ao trabalho intelectual.
  36. 36. Correspondência entre Plexos e Chacras LOCALIZAÇÃO PLEXOS CHACRAS BASE DA ESPINHA SACRAL GENÉSICO UMBIGO SOLAR GÁSTRICO BAÇO MESENTÉRICO ESPLÉNICO CORAÇÃO CARDÍACO CARDÍACO GARGANTA LARÍNGEO LARÍNGEO FRONTE FRONTAL FRONTAL ALTO DA CABEÇA PINEAL CORONÁRIO
  37. 37. CHACRAS FUNÇÕES CORES GENÉSICO Capta e distribui a força primária Roxo e Laranja Forte GÁSTRICO Regula a manipulação e assimilação dos alimentos /Influi sobre as emoções Roxo e Verde Brilhante ESPLÊNICO Regula a circulação dos elementos vitais Amarelo, Roxo e Verde CARDÍACO Regula a circulação do sangue, as emoções e sentimentos Rosa e Dourado Brilhante LARÍNGEO Regula o uso da palavra; influi sobre a audição mediúnica Prata e Azul FRONTAL Regula as atividades da vidência, inteligência e da intuição (hipófise) Amarelo, Roxo e Azul CORONÁRIO Órgão de ligação com o Plano Espiritual: Serve ao Espírito para influir sobre os demais chacras e influi na mediunidade (pineal) Branco-Prata e Dourado
  38. 38. 1-DEDO POLEGAR - chacra esplênico (região do baço); 2- INDICADOR -chacra cardíaco (coração); 3- MÉDIO -chacra coronário (alto da cabeça); 4- ANULAR -chacra genésico ou básico (base da coluna); 5- MÍNIMO- chacra laríngeo (garganta); 6- Chacra Plexo Solar ( Estômago); 7- Chacra Frontal (Testa)
  39. 39. Duplo etérico Raias do duplo etérico ou aura interna Aura = Aura interna + aura externa Aura externa Corpo físico
  40. 40. AURA HUMANA • — Considerando-se toda célula em ação por unidade viva, qual motor microscópico, em conexão com a usina mental, é claramente compreensível que todas as agregações celulares emitam radiações e que essas radiações se articulem, através de sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que podemos nomear por “tecidos de força”, em torno dos corpos que as exteriorizam. • Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos mais complexos se revestem de um “halo energético” que lhes corresponde à natureza. • No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.
  41. 41. MEDIUNIDADE INICIAL • — A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do Espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa. • Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento a pensamento, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais.
  42. 42. Sistema de Energia • As energias que fluem pelos centros de força possuem uma determinada medida de onda e, por conseqüência, uma cor.
  43. 43. Bom dia a todos. Você esta recebendo um trabalho/pesquisa feito há mais de 30 anos com o auxilio da máquina Kirlian (máquina que fotografa a aura). Fomos pioneiro neste tipo de pesquisa. Este estudo faz parte de nossas palestras de orientação as instituições espiritualista. Este tema nestes 30 anos já foi apresentado centenas de vezes e sempre com um grande público. Agora desejo aumentar este publico com os recursos da internet e passar este conhecimento a todos os meus amigos internautas e peço também que repassem aos amigos, mantendo os devidos créditos. Espero que divulgue junto a sua casa de estudo. Muita paz Márcio Pontes www.psicenter.psc.br site de pesquisas www.psicenter.psc.br/cev.htm (centro espírita virtual)
  44. 44. FLUIDOS MAGNÉTICOS E AURA Estudos feitos com a máquina Kirlian, enfocando basicamente o valor do passe magnético. Márcio Pontes – Psicólogo Rua Silva Cardoso 125/210 - Rio de Janeiro Tels: 2401-2628 / 9874-9650 www.psicenter.psc.br psicenter@psicenter.psc.br
  45. 45. A aura humana é vista como uma luz que envolve o corpo. O diâmetro varia conforme a elevação espiritual.
  46. 46. Esta foi a primeira foto tirada por nós. Pertence a mão do meu pai Frontino M. Pontes.
  47. 47. Detalhe de um dedo com a camada aúrica e suas descargas energéticas.
  48. 48. O fluido magnético é de natureza tão evidente e objetiva que pode ser visto por videntes atravessando em forma de língua de fogo a aura das pessoas e projetando-se para fora do corpo somático. Edgard Armond (Passes e Radiações)
  49. 49. Esta foi a primeira foto em que aparece as diferenças entre aura e fluído, segundo Edgar Armond.
  50. 50. Esta foto e as próximas mostram pessoas “leigas” em praticas de passes magnéticos. Pedimos a elas que fizessem passes entre eles. A primeira foto será o seu estado normal e a segunda foto durante o passe.
  51. 51. Esta é a segunda foto com pessoas “leigas” em passes magnéticos. Este é o estado em que estão dando o passe. Eu lhe digo que pouca coisa
  52. 52. Pessoa “leiga” no estado normal...
  53. 53. A mesma pessoa após ensaiar um passe magnético
  54. 54. Uma terceira pessoa também “leiga” no estado normal. Foram feitas 42 fotos de pessoas leigas, antes e depois de tentarem dar um passe.
  55. 55. Este companheiro quase que apaga totalmente o seu campo fluídico, pois não fora educado ainda no processo de transmissão.
  56. 56. Agora iremos verificar como acontece com os médiuns passistas “antes do passe e durante o passe magnético”. É sempre bom lembrar que são fotos do dedo indicador.
  57. 57. Médium passista em seu estado “normal”, antes de aplicar o passe magnético.
  58. 58. O mesmo médium durante a aplicação do passe magnético. Perceba o jato de luz que sai da ponta dos dedos. É o seu campo de energia ativado
  59. 59. Este é um segundo médium se preparando para dar passes. Notem que no seu dedo existem pontos de luz a serem ativados
  60. 60. O médium anterior, na atividade do passe. Notem que parece um Sol radiante. Na verdade o Sol emite para a Terra energia magnética em forma de luz e calor indispensável a nossa Vida terrena. Somos um pequeno Sol e não sabemos disto.
  61. 61. Médium em seu estado “normal” , preparando-se para dar o passe.
  62. 62. O mesmo médium em trabalho de passe. Perceba quanta energia é capaz de emitir.
  63. 63. Este médium é da Igreja Messiânica. Podemos reparar que no seu estado “normal”, parece ativado. Segundo informações colhidas, os messiânicos praticam diariamente a transmissão magnética. Na foto seguinte iremos vê-lo em trabalho.
  64. 64. Médium messiânico aplicando o passe magnético dentro dos seus conhecimentos. Obs: O messiânico aplica os fluídos com as mãos paradas e espalmadas para frente.
  65. 65. As próximas fotos são referentes aos assistidos. Estamos fazendo comparações “antes do passe e após o passe magnético”, para que possamos avaliar as mudanças no campo energético das pessoas.
  66. 66. Quando uma pessoa chega a casa espírita para ser assistida, geralmente ela apresenta o seu centro de equilíbrio desarmonizado, conforme a figura.
  67. 67. Após ser assistida, tende a reequilibrar os seus centros de força.
  68. 68. Assistido fotografado antes de receber os passes magnéticos. Notem que seu campo fluídico encontra-se totalmente desarmonizado.
  69. 69. O mesmo assistido da foto anterior, após receber os passes magnéticos. Repare como seu campo fluídico encontra-se harmonizado e direcionado.
  70. 70. Esta foto é de uma assistida que estava com os “centros de força” desarmonizados, perdendo com isto muita energia e sentindo uma emagrecimento progressivo e incontrolado.
  71. 71. A mesma pessoa anterior após o passe magnético. Nota-se que as emissões fluídicas agora estão harmonizadas e direcionadas.
  72. 72. Pessoa muito nervosa, tensa. Antes de ganhar o passe magnético. Observe as descargas elétricas ectoplasmicas emitidas em azul.
  73. 73. A mesma pessoa anterior, após o passe.
  74. 74. A próxima seqüência de fotos foram tiradas por um colega de Belo Horizonte, Vinicius. Segundo relato uma lagarta foi sacrificada e fotografada passo a passo a sua agonia até o instante final. Artigo copiado da revista Realidade/76
  75. 75. Esta foto é de uma Lagarta fotografada no inicio do seu processo de morte.
  76. 76. Continuando o processo de morte da Lagarta.
  77. 77. Instantes finais da morte da Lagarta.
  78. 78. Lagarta morta. No principio, no ano de 1976, quando foi feita esta foto, o campo de energia era totalmente azul, mas a coloração se perdeu com o tempo.
  79. 79. Agora veremos o “Caso Felipe”. Ele era um garoto de 9 meses de vida, mas tinha uma doença degenerativa muscular (não tinha resistência) e estava desenganado pelos médicos. Os pais, após assistirem a uma palestra sobre passes nos perguntou se este processo poderia ajudar o seu filho. Falamos que estaríamos a disposição para começar um tratamento magnético, mas a cura não dependeria unicamente dos nossos trabalhos. Assim foi feito e durante 9 semanas acompanhamos em fotografia os passes. O fato é que a criança não conseguia reter o fluido e com isto na semana seguinte apresentava as mesmas condições iniciais da semana passada.
  80. 80. O guia espiritual da casa espírita, na época Centro Espírita “Paulo, O Apóstolo”, sugeriu que a criança deveria, antes do passe, tomar um banho tépido e após o passe um banho a temperatura normal. Perguntei-lhe a razão, respondeu: O banho tépido dilata os poros e relaxa a musculatura, fazendo com que os fluidos entranhem mais profundamente e o banho a temperatura normal contrai, fazendo assim um melhor acasalamento fluídico. Os pais não aceitaram e continuamos com o processo normal.
  81. 81. No dia do último passe, estava presente conosco uma médium da Federação Espírita de São Paulo e ela nos trouxe uma comunicação da Irmão Sheila sobre o caso. Relata ela: Não devemos contar passes. Tomou-se 1 agora faltam 8, tomou-se 5 agora faltam apenas 4. No caso daquele garoto e em outros muitos casos, são necessários infinitos grupos de 9 passes até que se restabeleça o equilíbrio então desarmonizado. Mas os pais não tinham tempo para outros passes. Trinta dias após o último passe, Felipe veio a desencarnar.
  82. 82. Esta é a primeira foto tirada da mão inteira do garoto Felipe antes de receber o passe de transfusão fluídica.
  83. 83. Após receber o passe. Estes passes eram semanais. Mas, na próxima semana quando se reiniciava os passes, o primeiro mostrava-se totalmente azul conforme a foto anterior, denotando que a criança não tinha capacidade de reter os elementos fluídicos.
  84. 84. As duas próximas fotos mostram um jovem viciado em tóxico injetável. Este jovem era nosso conhecido e encontramos ele na avenida. Ele relatou que estava procurando um local para tomar a dose. Sabíamos que palavras não iriam naquele momento retirar-lhe a vontade. Oferecemos o nosso espaço de pesquisa, contanto que o ato fosse por nós fotografado e pesquisado. Aceitou. Após a conclusão dos estudos do seu caso, nosso amigo ficou tão admirado do efeito nocivo no seu campo energético que nunca mais pensou em praticar tal “suicídio”.
  85. 85. Jovem viciado em drogas antes de ingerir a cocaína.
  86. 86. Jovem drogado, sentindo os seus efeitos. Perceba que os elementos fluídicos vitais estão sufocados.
  87. 87. Esta seqüência fotográfica foi feita durante uma briga de bate-boca entre três pessoas, dentro de uma imobiliária. Os três achavam que tinham direito a uma comissão de venda maior por diversas razões. E com isto se agrediam verbalmente. A cada instante que um saia da sala para “respirar melhor” eu o convidava para entrar na minha sala e já estava com a máquina pronta. E assim aconteceu com os três. E quase que apanho dos três, pois acharam que eu estava brincando com uma coisa que para eles era muito “séria” .
  88. 88. Pessoa em estado de Ira, raiva no momento de uma briga, um bate- boca.
  89. 89. Outra pessoa na mesma condições e na mesma oportunidade.
  90. 90. Na mesma oportunidade o terceiro elemento do bate-boca. Perceba as descargas nervosas ectoplásmicas em branco azulado.
  91. 91. Agora iremos observar o estado de relaxamento, quase uma meditação. Notem o equilíbrio dos campos de energia, sem nenhum excesso e muito uniforme.
  92. 92. Pessoa em pleno relaxamento. Inicio de meditação.
  93. 93. As mesmas condições da foto anterior e na mesma oportunidade, mas outra pessoa.
  94. 94. Outra pessoa na mesma oportunidade anterior.
  95. 95. Duas crianças foi por nós fotografadas espontaneamente. Repare que crianças tem uma energia muito grande, principalmente na época de crescimento, fazendo com que muitos pais pensem que elas tem problemas e com isto buscam a medicina para acalmá-las. Mas este estado é natural e necessário ao desenvolvimento infantil.
  96. 96. Dedo de uma criança. Notem quanta energia...
  97. 97. Outra criança da mesma faixa etária.
  98. 98. As próximas fotos foram tiradas numa casa umbandista. Os dirigentes nos solicitou que fossem feitas fotos dos médiuns no estado “normal” e no estado de “incorporação”. E assim foi feito.
  99. 99. Médium umbandista antes do processo de “incorporação”.
  100. 100. O mesmo médium no estado “incorporado”.
  101. 101. Outro médium umbandista no estado normal. Antes da incorporação.
  102. 102. O mesmo médium anterior, incorporado.
  103. 103. Outro médium, na mesma oportunidade dos anteriores, no seu estado normal.
  104. 104. Médium “incorporado”.
  105. 105. Este é o estado normal do médium presidente dos trabalhos da noite.
  106. 106. Médium presidente no estado de “incorporação”.
  107. 107. Esta foto foi feita no IBPP, Instituto de Pesquisas Psicobiofísicas, em São Paulo, pelo Prof° Hernani Guimarães Andrade. Esta foto é muito conhecida por “Efeito Fantasma”.
  108. 108. Esta foto é de um anel impregnado dos fluídos magnéticos da pessoa que estava usando.
  109. 109. Esta foto que veremos agora é muito especial. Ela foi foi feita sem nenhuma preparação. Pois coloquei sem querer, “ ao acaso”, um livro de capa preta e nesta capa esta inserido em dourado e baixo relevo a figura cristã, o livro chamava-se “Caminhos da Fé”. Esqueci este livro encima do dispositivo onde se coloca o filme para fotografias Kirlian. No escuro, quando fui fotografar, esqueci de retirar o livro e coloquei o filme exposto encima do livro, bem encima da figura do Cristo. Fotografei pensado estar fotografando o meu dedo e saiu esta foto. Repare que os lábios parece esfolado em sangue. Um filete de sangue desce da testa, simulando os cortes feito pela coroa de espinhos...e mais, a aura branca a envolve-lo . Depois tentei fazer melhor, mas não consegui nem mesmo o resultado inicial. É com esta foto que costumo encerrar as minhas palestras sobre este tema.
  110. 110. Esta foto é única...
  111. 111. Este trabalho de pesquisa foi feito no ano de 1976, contando com a ajuda dos centros espíritas “Paulo, O Apóstolo” e “Issac Lima”, e com inteiro apoio dos respectivos presidentes Sr. Otávio e Sr. Benigno. O meu maior incentivador foi o meu Pai, Frontino M. Pontes, que a todo momento me alimentava de instruções e idéias devido ao seu potencial de conhecimentos nesta área. Este trabalho é para uso universal, e pode ser exibido sem restrições. Apenas peço os devidos créditos. www.psicenter.psc.br/cev.htm Márcio Pontes - Psicólogo
  112. 112. OS CENTROS DE FORÇA E A PINEAL
  113. 113. A GLÂNDULA PINEAL
  114. 114. A GLÂNDULA PINEAL • Denominações comuns: – órgão pineal, – epífise neural, – ou simplesmente pineal • Estrutura única e muito pequena localizada no cérebro • Participa na regulação endócrina da reprodução, do sistema imunológico e da organização dos ritmos biológicos, atuando como mediadora entre o ciclo claro/escuro ambiental e processos fisiológicos tais como sono/vigília, atividade/repouso, entre outros. • Visível em radiografias; por isso, até recentemente muitos afirmavam que a glândula estava calcificada e era uma estrutura em involução. • Atualmente, foi demonstrado que ela não se calcifica; e, sim, forma cristais de apatita: um mineral incolor composto por fosfato de cálcio que contém urânio em seu interior e, que tem sido muito estudado no Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
  115. 115. A GLÂNDULA PINEAL • André Luiz, em Os Missionários da Luz, ensina: • No período do desenvolvimento infantil, fase de reajustamento desse centro importante do corpo perispiritual preexistente, a epífise parece constituir o freio às manifestações do sexo; • Aos quatorze anos, aproximadamente, de posição estacionária, quanto às suas atribuições essenciais, recomeça a funcionar no homem reencarnado e desperta as forças criadoras. Em seguida, continua a funcionar, como o mais avançado laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre. • O que representava controle é fonte criadora e válvula de escapamento. • A glândula pineal reajusta-se ao concerto orgânico e reabre seus mundos maravilhosos de sensações e impressões na esfera emocional. • Entrega-se a criatura à recapitulação da sexualidade, examina o inventário de suas paixões vividas noutra época, que reaparecem sob fortes impulsos. • O neurologista comum não a conhece bem. O psiquiatra devassar-lhe-á, mais tarde, os segredos. Os psicólogos vulgares ignoram-na. Freud interpretou-lhe o desvio, quando exagerou a influenciação da “libido”, no estudo da indisciplina congênita da Humanidade. .
  116. 116. A GLÂNDULA PINEAL • “... o orientador Alexandre faz as seguintes considerações: (...) analisemos a epífise como glândula da vida espiritual do homem. Segregando energias psíquicas, a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino. Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos...". (Missionários da Luz, André Luiz)
  117. 117. A GLÂNDULA PINEAL • "Enquanto o nosso companheiro se aproveitava da organização mediúnica, vali-me das forças magnéticas que o instrutor me fornecera, para fixar a máxima atenção no médium. Quanto mais lhe notava as singularidades do cérebro, mais admirava a luz crescente que a epífise deixava perceber. A glândula minúscula transformara-se em núcleo radiante e, em derredor, seus raios formavam um lótus de pétalas sublimes. Examinei atentamente os demais encarnados. Em todos eles, a glândula apresentava notas de luminosidade, mas em nenhum brilhava como no intermediário em serviço. Sobre o núcleo, semelhante agora a flor resplandecente, caiam luzes suaves, de Mais Alto, reconhecendo eu que ali se encontravam em jogo de vibrações delicadíssimas, imperceptíveis para mim. Estudara a função da epífise nos meus apagados serviços de médico terrestre. Segundo os orientadores clássicos, circunscreviam-se suas atribuições ao controle sexual no período infantil. Não passava de velador dos instintos, até que as rodas da experiência sexual pudessem deslizar com regularidade, pelos caminhos da vida humana. Depois, decrescia em força, relaxava-se, quase desaparecia, para que as glândulas genitais a sucedessem no campo da energia plena(...)” (Missionários da Luz, André Luiz)
  118. 118. A GLÂNDULA PINEAL • “A epífise preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo etéreo. Desata, de certo modo, os laços divinos da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras, na seqüência de lutas, pelo aprimoramento da alma, e deixa entrever a grandeza das faculdades criadoras de que a criatura se acha investida. — Deus meu! — exclamei — e as glândulas genitais, onde ficam? O instrutor sorriu e esclareceu: — São demasiadamente mecânicas, para guardarem os princípios sutis e quase imponderáveis da geração. Acham-se absolutamente controladas pelo potencial magnético de que a epífise é a fonte fundamental. As glândulas genitais segregam os hormônios do sexo, mas a glândula pineal, se me posso exprimir assim, segrega "hormônios psíquicos” ou “unidades-força” que vão atuar, de maneira positiva, nas energias geradoras. Os cromossomos da bolsa seminal não lhe escapam à influenciação absoluta e determinada.” (Missionários da Luz, André Luiz)
  119. 119. A GLÂNDULA PINEAL • A glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino. • Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. • As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos. • Manancial criador dos mais importantes, suas atribuições são extensas e fundamentais. • Na qualidade de controladora do mundo emotivo, sua posição na experiência sexual é básica e absoluta. • De modo geral, todos nós, agora ou no pretérito, viciamos esse foco sagrado de forças criadoras, transformando-o num ímã relaxado, entre as sensações inferiores de natureza animal. (Missionários da Luz, André Luiz)
  120. 120. A GLÂNDULA PINEAL • Divorciados da lei do uso, abraçamos os desregramentos emocionais. • Viciação das energias geradoras, carregados de compromissos morais, com todos aqueles a quem ferimos com os nossos desvarios e irreflexões. • Do menosprezo a esse potencial sagrado, decorrem os dolorosos fenômenos da hereditariedade fisiológica, que deveria constituir, invariavelmente, um quadro de aquisições abençoadas e puras. • A perversão do nosso plano mental consciente, em qualquer sentido da evolução, determina a perversão de nosso psiquismo inconsciente, encarregado da execução dos desejos e ordenações mais íntimas, na esfera das operações automáticas. • A vontade desequilibrada desregula o foco de nossas possibilidades criadoras. (Missionários da Luz, André Luiz)
  121. 121. A GLÂNDULA PINEAL “Segregando “unidades-força” — continuou —, pode ser comparada a poderosa usina, que deve ser aproveitada e controlada, no serviço de iluminação, refinamento e benefício da personalidade e não relaxada em gasto excessivo do suprimento psíquico, nas emoções de baixa classe. Refocilar-se no charco das sensações inferiores, à maneira dos suínos, é retê-la nas correntes tóxicas dos desvarios de natureza animal, e, na despesa excessiva de energias sutis, muito dificilmente consegue o homem levantar-se do mergulho terrível nas sombras, mergulho que se prolonga, além da morte corporal. Contra os perigos possíveis, na excessiva acumulação de forças nervosas, como são chamadas as secreções elétricas da epífise, São muito raros ainda, na Terra, os que reconhecem a necessidade de preservação das energias psíquicas para engrandecimento do Espírito eterno. O homem vive esquecido de que Jesus ensinou a virtude como esporte da alma, e nem sempre se recorda de que, no problema do aprimoramento interior, não se trata de retificar a sombra da substância e sim a substância em si mesma. — De acordo com as nossas observações, a função da epífise na vida mental é muito importante. — Sim — considerei —, compreendo agora a substancialidade de sua influenciação no sexo e entendo igualmente a dolorosa e longa tragédia sexual da humanidade. Percebo, nitidamente, o porquê dos dramas que se sucedem, ininterruptos, as aflições que parecem nunca chegar ao fim, as ansiedades que esbarram no crime, o cipoal do sofrimento, envolvendo lares e corações... — E o homem sempre disposto a viciar os centros sagrados de sua personalidade — concluiu Alexandre, solenemente —, sempre inclinado a contrair novos débitos, mas dificilmente decidido a retificar ou pagar. (...) É, portanto, indispensável distinguir entre harmonia e desequilíbrio, evitando o estacionamento em desfiladeiros fatais.“ (Missionários da Luz, André Luiz)
  122. 122. CONCLUSÕES GERAIS • A nossa conduta mental (pensamento) se propaga por meio de ondas vibratórias e é causa preponderante de nosso equilíbrio físico e espiritual. • Nosso pensamento conduz o nosso sistema de distribuição de energia. • Centros vitais desequilibrados obrigarão a alma à permanência nas situações de desequilíbrio.
  123. 123. A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre seus compostos, cujas propriedades íntimas vem assim ficar transformadas. (5) É assim que a água é fluidificada ou magnetizada, é assim que ocorrem as curas, conhecidas no meio espírita. (...) quanto mais forte for a nossa vontade e quanto mais positiva for a nossa confiança, tanto mais eficientes serão os
  124. 124. efeitos da magnetização. Afirmamos, por igual, que quanto mais nos elevarmos espiritualmente, tanto maior será o poder de nossa irradiação. (14) O períspirito do necessitado recebe fluidos do médium de passe, os quais são transferidos ao seu corpo físico, uma vez que a transfusão fluídica se opera de períspirito a períspirito.
  125. 125. O fluido magnético, que se nos escapa continuamente, forma em torno do nosso corpo uma atmosfera. Não sendo impulsionado pela nossa vontade, não age sensivelmente sobre os indivíduos que nos cercam; desde, porém, que nossa vontade o impulsione e o dirija, ele se move com toda a força que lhe imprimimos. (15)
  126. 126. Outro fator importante no passe, além da vontade, é a ação da prece. A prece atrairá a assistência dos bons Espíritos, criando um clima de elevação e de harmonia, favorável à cura. A prece é um recurso de que todos podemos lançar mão, principalmente o passista, e que, quando corretamente executada, funciona como verdadeiro “banho” de limpeza fluídica. (11)
  127. 127. A prece tem um outro papel importantíssimo, que é o de higienização do ambiente fluídico em que se encontra aquele que ora. No momento em que o passista passa a receber fluidos de qualidade superior, passa também à condição de repulsor dos fluidos inferiores do ambiente. (12)
  128. 128. 3o. Tipos de Passe ou de ação magnética (03) A ação magnética pode produzir-se de muitas maneiras: -pelo próprio fluido do magnetizador; é o magnetismo propriamente dito, ou magnetismo humano, cuja ação se acha adstrita à força e, sobretudo, à qualidade do fluido;
  129. 129. -Pelo fluido dos Espíritos, atuando diretamente sem intermediário sobre um encarnado, seja para o curar ou acalmar um sofrimento, seja para provocar o sono sonambúlico espontâneo, seja para exercer sobre o individuo uma influencia física ou moral qualquer. É o magnetismo espiritual, cuja qualidade esta na razão direta das qualidades do Espírito;
  130. 130. -Pelos fluidos que os Espíritos derramam sobre o magnetizador [no caso, médium passista], que serve de veiculo para esse derramamento. É o magnetismo misto, semi-espiritual, ou humano-espiritual. Combinado com o fluido humano, o fluido espiritual lhe imprime qualidades de que ele carece. Em tais circunstancias, o concurso dos Espíritos é amiúde espontâneo, porem, as mais das vezes, provocado por um apelo do magnetizador. (03)
  131. 131. 3o. Os Tipos de passes: Imposição de mãos: Transversal: Longitudinal Sopro Quente sopro frio Perpendicular: Rotatório: Dispersivo: Auto passe: Coletivos: A distancia:
  132. 132. IMPOSIÇÃO Trata-se de técnica concentradora de fluidos, dependendo da distancia da aplicação efetuada, funcionará como concentradora e bastante ativante se aplicado de perto do paciente - e calmante se aplicado de longe do paciente, desta forma descarregando fluidos pesados, facilitando a circulação sangüínea. A forma de executá-lo é muito simples; posiciona-se a (s) mão (s) sobre o lugar onde se deseja fazer a aplicação fluídica, sem movimentos e sem algum toque no paciente. A (s) mãos devem ficar abertas, com os dedos levemente afastados um dos outros, dificultando assim, as contrações musculares nas mãos.
  133. 133. TRANSVERSAL Técnica essencialmente dispersiva, por este fato muito eficiente quando aplicada com conhecimento. Funciona basicamente, com os braços paralelamente esticados sem enrijecimento dos mesmos e as mãos voltadas em direção ao ponto que se deseje aplicar o transversal, abrindo-os com rapidez e vigor. Tendo bastante cautela quanto a distância tomada entre as mãos e o corpo do paciente, para não batermos no mesmo.
  134. 134. PASSES LONGITUDINAIS Passe longitudinal é aquele feito ao longo do corpo, de cima para baixo. A base fundamental desta aplicação é a formação de uma corrente de fluidos que, partindo do passista e veiculado pelas suas mãos, transmite-se ao corpo do paciente em todo o seu campo vibratório. Os passes longitudinais movimentam os fluidos e os distribuem, mas quando ultrapassam as extremidades ( pés e mãos), os descarregam.
  135. 135. Longitudinal
  136. 136. Quanto ao tempo de duração do passe, compreende-se que não seja fixo. Cabe ao passista usar o bom senso e a inspiração do momento. • Demorar muito, principalmente em crianças, não é confortável e causa irritação. • Não é aconselhável também acumular fluidos só numa parte do corpo, ex: a cabeça. • uma forma bem usual é, por exemplo, essa: • imponha a mão sobre o centro de força coronário, permaneça por um tempo (curto), desça em suaves movimentos dispersivos (siga sua inspiração), e depois retome a energização no coronário. ( passe longitudinal) • Lembrando que o passe é de períspirito á períspirito, aura a aura, e sua principal ação é a mente (leia pensamento), vontade e fé.
  137. 137. SOPRO ou INSUFLAÇÃO Consiste em insuflar com a boca, mais ou menos aberta, o hálito humano sobre as partes afetadas do paciente, fazendo penetrar o máximo possível na área dos tecidos. Para isso é necessário que o passista aspire ar suficiente para dilatar seu tórax, além do normal, deverá Ter capacidade bem ampla de respiração, podendo obtê-la através de exercícios de respiração profunda. André Luiz em Os mensageiros – Cap 19 – O Sopro, nos diz “Nossos técnicos não se forma de pronto. Exercitam-se longamente, adquiririam experiência a preço alto. Em tudo há uma ciência de começar. São servidores respeitáveis pelas realizações que atingiram, ganharam remunerações de vultos e gozam de enorme acatamento mas, precisam conservar a pureza da boca e a santidade das intenções. Nos círculos carnais, para que o sopro se afirme suficientemente, é imprescindível que o homem tenha estômago sadio, a boca habituada a falar o bem, com abstenção do mal, e mente reta, interessada em auxiliar. Obedecendo a esses requisitos, teremos o sopro calmante e revigorador, estimulante e curativo. Através dele, poder-se-á transmitir, também na Crosta, a saúde, o conforto e a vida”.
  138. 138. Divide-se em dois grande grupos: 1 Frias - são muito usadas como dispersivos ou calmante a depender da distancia e da força que se imprime no próprio sopro a verificar, pois são aplicadas, normalmente a uma relativa distância da região que se deseje dispersar, como se ali estivesse uma a vela que se queira apagar. O sopro é dado com os pulmões cheio de ar, liberando-os lentamente (se o objetivo é acalmar) e rapidamente e com vigor ( para o objetivo de dispersar, como acordar o paciente de um sono magnético, sonambúlico ou mediúnico, depressão nervosa, afastamento de espírito). Poderemos verificar, que nesta aplicação o centro laríngeo será o grande usinador de fluidos e que dependendo do seu estado, doará saúde ou desarmonia. 2 Quentes - ao contrário das frias, são extremamente concentradoras de ativantes. São aplicadas o mais próximo possível da região que se queira fluidificar, como se ali tivesse uma lâmina que quiséssemos embaçar. É praticada com os pulmões cheios de ar, com o aquecimento do estômago, liberando-os lentamente, até esgotar o ar. Findando a insuflação, afasta-se a boca do local, respira-se normalmente algumas vezes e depois, com os pulmões novamente cheios, repete-se a insuflação.
  139. 139. CIRCULAR OU ROTATÓRIO Como podemos deduzir, é a técnica definida que usa de movimentos circulares. Esta técnica é definida como concentradora, mesmo quando feitos em giros mais rápidos.
  140. 140. PERPENDICULAR Também prática geralmente usada para dispersar, onde o seu poder é mais consistente, pode também ser útil em concentrações fluídicas em grandes regiões. Seu funcionamento solicita que o paciente esteja formando um ângulo reto com o passista, no campo das concentrações fluídicas deve ser aplicado com velocidade muito lenta. O passista passará as mãos simultaneamente , uma pela frente e outra pelas costas, perpendicularmente, sempre no sentido da cabeça aos pés, com rapidez, no sentido de dispersar.
  141. 141. DISPERSIVOS E SUAS IMPORTÂNCIAS Já falamos bastante em dispersivos ou passes de distribuição e limpeza, todavia gostaríamos de dar alguns destaques breves sobre suas funções bem como a importância nas técnicas dos passes já utilizadas por nós na nossa casa espírita. O termo dispersivo, também conhecido por alguns como limpeza fluídica. Analisando o dicionário Aurélio, o termo dispersar entre outras coisas significa - fazer ir para diferentes partes, pôr em debandada, espalhar.
  142. 142. Auto passe.
  143. 143. PASSE COLETIVO Caracteriza-se esta modalidade, quando o número de passistas é insuficiente para atender a todos os frequentadores individualmente, pode-se lançar mão deste recurso como medida de emergência. Realiza-se esse trabalho com o diretor, após a prece e a preleção evangélica, pedindo a todos os passistas presentes que doem fluidos aos trabalhadores do plano espiritual e mentalizem as aplicações dos passes necessários a cada paciente. Esta modalidade poderá ser aplicada mentalmente, imaginando os passistas aplicando os passes através das projeções mentais sob os pacientes no recinto.
  144. 144. PASSE A DISTÂNCIA – IRRADIAÇÕES Nesta modalidade, comumente verificamos uma equipe de médiuns que visitam hospitais e que na busca do auxílio reservam uma atividade para as irradiações a distância para aqueles enfermos visitados nos hospitais. O médium sintonizado com o necessitado, a distância canaliza igualmente fluidos salutares e benéficos. Os doentes são beneficiados não somente em virtude dos fluidos dirigidos conscientemente pelos encarnados como pelas energias extraídas dos presentes pelos cooperadores espirituais. O passe a distância entretanto é praticado da seguinte maneira : Concentração e prece. Idealizar a figura material do doente – se for conhecido – dando como presente; ou, então, imaginar sua figura, no local indicado e ir lá com o pensamento. Fazer sobre essa figura, imaginada ou ideoplastizada, os passes indicados, encerrando com uma prece.
  145. 145. 4o. Os efeitos do Passe Nem todo os homens são sensíveis à ação magnética, e, entre os que o são, pode haver maior ou menor receptividade, o que depende de diversas condições, umas que dizem respeito ao magnetizador e outras ao próprio magnetizado, alem de circunstancias ocasionais oriundas de diversos fatores. Comumente, o magnetismo não exerce nenhuma ação sobre as pessoas que gozam de uma saúde perfeita. (16)
  146. 146. Os Fatores que interferem nos efeitos do passe podem ser resumidos em: impedimento provacional (a pessoa tem que passar por aquela provação); condições físicas do passista (velhice, uso de certos medicamentos, doenças em geral, vícios, etc); falta de cooperação do paciente (falta de fé ou rejeição à ação fluídica).
  147. 147. O grande efeito ou beneficio do passe é, naturalmente, a cura, física ou psíquica. A cura se opera mediante a substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã. O poder curativo estará na razão direta da pureza da substancia inoculada; mas depende também da energia da vontade que, quanto maior for, tanto mais abundante emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dará ao fluido (…). Os fluidos que emanam de uma fonte impura são quais substancias medicamentosas alteradas. (02) As pessoas doentes do corpo ou da alma – presas a obsessões ou influencias espirituais – devem buscar o lenitivo do passe para os seus males.
  148. 148. 5o. O Passe nas Reuniões Mediúnicas O passe é utilizado nas reuniões mediúnicas quando necessário. É uma forma de doar fluidos salutares ao Espírito sofredor comunicante, auxiliando-o na recuperação ou no equilíbrio de seu estado mental e emocional. Tem o poder de também auxiliar o médium durante a comunicação mediúnica, de forma que os fluidos deletérios sejam dissipados e não atinjam diretamente o equilíbrio somático do medianeiro. Naturalmente, não é uma conduta obrigatória, uma vez que o médium harmonizado com o plano espiritual superior encontra os recursos necessários para não se deixar influenciar pelas ações, emoções ou sentimento do sofredor, que lhe utiliza as faculdades psíquicas para manifestar-se. O passe é necessário no trabalho da desobsessão. (17)
  149. 149. Jesus impunha as mãos sobre os enfermos e sofredores, inclusive os endemoniados (obsidiados), curando-os dos seus males. Os apóstolos adotavam também esta pratica. (18) Nas reuniões mediúnicas, a aplicação do passe deve ser observada regularmente, de vez que o serviço de desobsessão pede energias de todos os presentes e os instrutores espirituais estão prontos a repor os dispêndios de força havidos, através dos instrumentos de auxilio magnético que se dispõem a servi- los, sem ruídos desnecessários, de modo, a não quebrarem a paz e a respeitabilidade do recinto. (18) Os médiuns passistas, no entanto, aplicarão o passe, quando se fizer necessário, a pedido do dirigente da reunião.
  150. 150. Orientações oportunas: • Mantenha os olhos sempre abertos ou semi-serrados, pois o assistido* pode mudar de local ou sofrer algum distúrbio momentâneo (desmaiar, cair, levantar, virar), • evitando assim ocasionar o contato físico e/ou um acidente com o assistido. • * a palavra paciente não é recomendada o uso, tendo em vista o enquadramento da instituição espírita em curandeirismo e prática ilegal da medicina. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. • Paciente é aquela pessoa que consulta o médico ou profissional da área de saúde.
  151. 151. Orientações oportunas: • Se na aplicação do passe houver alguma manifestação estranha ao momento ex: choro, tremor excessivo, ou mesmo uma manifestação mediúnica e/ou anímica: • 1 - devemos sempre manter a calma; • 2 – nos mantermos em oração (buscando ajuda da equipe espiritual); • 3- direcionar o pensamento ao assistido e ao desencarnado (se houver), auxiliando o ser restabelecimento. Evitar o diálogo com o desencarnado ( o momento não é para doutrinação), aplicar passes dispersivos, induzindo o desencarnado ao sono. (fé verdadeira é êxito certo). • 4- recorrer ao dirigente encarnado se necessário.
  152. 152. 6. O passista: Requisitos morais. • Quem pode aplicar o passe? Essa é uma das primeiras perguntas que surgem quando pensamos na programação das atividades de passe nas casas espíritas. • O conhecimento da natureza e dos mecanismos do passe nos possibilita inferir que todas as pessoas sadias poderiam, em princípio, aplicar o passe. • Todas possuem fluidos, em várias gradações, naturalmente, que podem ser mobilizados pelo amor na direção do semelhante que sofre. • Mas para efetivamente nos qualificarmos como bons servidores do passe, precisamos muito esforço, muita vontade ativa, muita disciplina para irmos adquirindo certas condições mínimas, de que resumidamente trataremos nesta seção e na seguinte.
  153. 153. Continua... • Se pretendes, pois, guardar as vantagens do passe que, em substância, é ato sublime de fraternidade cristã, purifica o sentimento e o raciocínio, o coração e o cérebro. (Segue-me, cap. "O passe", p. 134) • No capítulo 19 do livro Missionário da Luz, de André Luiz, encontramos estas significativas palavras do Instrutor Alexandre: • O missionário do auxilio magnético, na Crosta ou aqui em nossa esfera, necessita ter grande domínio sobre si mesmo, espontâneo equilíbrio de sentimentos, acendrado amor aos semelhantes, alta compreensão da vida, fé vigorosa e profunda confiança no Poder Divino.
  154. 154. Vemos aqui a imensa gama de conquistas requeridas de todo aquele que se propõe doar fluidos balsamizantes aos necessitados. Logo após, Alexandre faz um esclarecimento que achamos importante transcrever: • Cumpre-me acentuar, todavia, que semelhantes requisitos em nosso plano constituem exigências a que não se pode fugir, quando, na esfera carnal, a boa vontade sincera, em muitos casos, pode suprir essa ou aquela deficiência, o que se justifica, em virtude da assistência prestada pelos benfeitores de nossos círculos de ação ao servidor humano, ainda incompleto no terreno das qualidades desejáveis. • O passe é um trabalho de equipe. É comum que os colaboradores encarnados mostrem maior soma de deficiências que os desencarnados, em geral mais conscientes de seus deveres e da delicadeza da tarefa. Não podendo os serviços serem prejudicados, já que é o bem do próximo que está em jogo, tais deficiências podem ser supridas pelos Espíritos, quando de nossa parte houver boa vontade e desejo sincero de ajudar. Meditando nisso, vemos como precisamos lutar por nossa melhoria integral! • Continuemos o estudo com André Luiz, acompanhando-lhe o diálogo com Alexandre: • - Ainda mesmo que o operário humano revele valores muito reduzidos, pode ser mobilizado? [...] • - Perfeitamente [...]. Desde que o interesse dele nas aquisições sagradas do bem seja mantido acima de qualquer preocupação transitória, deve esperar incessante progresso das faculdades radiantes, não só pelo esforço próprio, senão também pelo concurso de Mais Alto de que se fez merecedor.
  155. 155. 6.a – Questões oportunas. • Trabalhadores ou turistas? • Como fica a questão da escala de trabalho? • “Vou “quando dá”, ou só vou porque é meu dia, mesmo não estando bem? • “vou uma vez por mês”, faço minha parte com a casa! • “Eu venho doar, não preciso me tratar”
  156. 156. Continua... • - Quer dizer que numa casa como esta [um centro espírita] há colaboradores espirituais devidamente fichados, assim como ocorre com médicos e enfermeiros num hospital terrestre comum? • - Perfeitamente. Tanto entre os homens como entre nós, que ainda nos achamos longe da perfeição espiritual, o êxito do trabalho reclama experiência, horário, segurança, responsabilidade do servidor fiel aos compromissos assumidos. A Lei não pode menosprezar as linhas da lógica.
  157. 157. Quantos ensinamentos para o passista! Quantas diretrizes para o preparo do doador de fluidos! • Áulus afirma que: o serviço de passe deve ser exercido com a mesma responsabilidade dos médicos que socorrem nos hospitais da Terra. Cada hospital possui a sua equipe de médicos, encarregados cada um de sua área, obedecendo à disciplina que o hospital estipula. • Achamos importante a referência ao fichamento dos colaboradores no "hospital" do centro espírita. Como são graves as conseqüências da ausência do passista escalado no dia e hora do passe! Tudo estava programado para que os seus fluidos fossem utilizados, os Espíritos contavam com ele, mas... Nas substituições apressadas é inevitável o dano geral. Ciente disso é importante que o passista só falte em situações excepcionais.
  158. 158. Diretrizes para o trabalho • No Gelp, em nossa nova diretriz de trabalho, os colaboradores se identificaram com o dia da reunião que mais os agradaram ou favoreciam no momento. • podendo o colaborador estar disponível em duas delas, ex; Domingo e Quarta-Feira.
  159. 159. Diretrizes para o trabalho • A - Os trabalhadores da quarta-feira ou do domingo estão escalados para o trabalho em todas as reuniões de quarta e de domingo, durante o ano todo, e não mais em uma vez ao mês e/ou em cada quinze dias. • B - Se me candidato ao trabalho de passes e me considero apto á tarefa, devo me preparar para o passe, toda vez que for a instituição espírita, não importando o dia ou horário, porque quase sempre poderemos ser chamados a servir na tarefa do passe em socorro a um companheiro da casa e/ ou visitante. • C - Estando todos os colaboradores do dia previsto em maior número que o necessário, os que estiverem em melhor condição fisio-psíquico-espiritual, faram a aplicação do passe, lembrando que o bom senso deve reger toda e qualquer escolha nossa.
  160. 160. Diretrizes para o trabalho • D - Se a equipe se manteve em maior número na reunião seguinte, e todos estando em condição de trabalho no passe, que atue os que estiveram fora da cabine e (estavam na reunião), na semana anterior e assim sucessivamente. • E - Podendo em vista de problemas outros e/ou tarefas, se absterem do trabalho, mesmo estando presentes na reunião doutrinária. • Sabemos que por muitas vezes faltar é necessário e inevitável, lembrando também, que para qualquer trabalho no bem a freqüência é necessária para a manutenção do trabalho em si, (o ideal mínimo é de 75% de freqüência), ou seja, em quatro reuniões semanais é de bom tom que você esteja presente no mínimo em três delas, fora disso o trabalhador será mais bem aproveitado em outra tarefa que não seja o passe. • Vindo o colaborador apenas uma vez ao mês nessa tarefa especifica, não constrói vínculos com a equipe encarnada e principalmente com a equipe desencarnada.
  161. 161. Diretrizes para o trabalho • F - Caso o colaborador falte em duas reuniões seguidas ou mais, não devera no seu retorno aplicar passes, o mesmo número de faltas, deve ser o número de reuniões em que deve se harmonizar novamente com a equipe de desencarnados e de encarnados, mantendo-se na reunião doutrinária e auxiliando em outras tarefas. • G- Estando o colaborador da tarefa do passe em tratamento (espiritual) em outra instituição, denotando problema físico e/ou espiritual, deve-se ausentar da tarefa de aplicar passe no gelp, e aproveitando sua freqüência na reunião doutrinaria também tomar o passe em nossa casa. Ao término do tratamento oriente-se com a coordenação do departamento de orientação mediúnica para seu retorno.
  162. 162. Diretrizes para o trabalho • H - Observando que a reunião doutrinária é para o tratamento dos médiuns e a reunião mediúnica o é para o tratamento dos espíritos, não estar presente no tratamento indica duas coisas: ou você não se julga necessitado de tratamento ou não quer se tratar, por isso a freqüência em pelo menos uma reunião doutrinária na semana é um reconhecimento da necessidade de mudanças e uma prova de nosso esforço em nos tornar mais humildades e principalmente mais saudáveis, físico-psíquico-espiritual. • I - O encaminhamento para a câmara de passes e a condução e manutenção do silencio e clima de oração no recinto (salão), é tarefa da equipe de passes e deve disponibilizar trabalhadores para essa tarefa, que se diga de passagem é de igual relevância à aplicação do passe na cabine.
  163. 163. Diretrizes para o trabalho • J - Outro ponto fundamental do texto transcrito é a necessidade de o passista recorrer à oração como um meio iluminado para alijar do mundo interior, eventuais pensamentos sombrios, remanescentes das atividades do dia, e sorver dos bons Espíritos as substâncias renovadoras, para ajudar com eficácia o enfermo. • K - Lembrando apenas que a oração preliminar pode nos conectar com a equipe e nos melhorar, mas, isso quanto não houve desequilíbrios sérios no campo do sentimento e da emoção, dificultando a melhora rápida do colaborador, impedindo-o do trabalho de passes no dia e/ou noite. A harmonização real e verdadeira se faz no dia a dia.
  164. 164. Diretrizes para o trabalho • L - Importante é não fazer dessa necessidade de orar, uma necessidade de ritual, anexando “adjetivos” na “oração”, onde temos que fazer leitura, meditação, corrente de mãos, relaxamento, mesmo estando em relativa harmonia, nosso objetivo na tarefa é que nos faz unidos, e essa união se dá pelo pensamento. • M - Orar sempre e espontaneamente antes e depois dos trabalhos de passe, nos vinculando á equipe espiritual, no início para harmonização e no final para agradecer.
  165. 165. • a) Estudo • b) Disciplina • c) Amor • d) Paciência • e) Vivência cristã constante • f) Equilíbrio emocional • g) Preparo contínuo • h) Fé e oração Com base na vasta literatura espírita sobre o assunto, tentaremos enumerar agora algumas das diretrizes que o passista deve seguir tanto em sua vivência cotidiana quanto na aplicação do passe.
  166. 166. 7. O passista: Requisitos físicos. • Depois de havermos apontado alguns dos requisitos morais, tão difíceis de conquistar, faremos alguns comentários sobre as condições físicas de quem ministra o passe:
  167. 167. Requisitos físicos. • l) Higiene • ll) Alimentação • lll) Vícios: álcool, fumo, tóxico • lV) Conduta sexual • V) Hábito do Jogo
  168. 168. 8. O enfermo • a) Posição mental para receber o passe • Para que obtenha melhora, as pessoas que buscam o recurso do passe devem ter postura mental adequada. • A esse respeito, é interessante consultarmos o item 10 do capítulo 15 de A Gênese. Kardec analisa aí a passagem evangélica da mulher hemorroíssa (Marcos, 5: 25-34), uma das inúmeras curas operadas por Jesus. Vejamos este trecho: • Considerado como matéria terapêutica, o fluido tem que atingir a matéria orgânica, a fim de repará-la; pode então ser dirigido sobre o mal pela vontade do curador, ou atraído pelo desejo ardente, pela confiança, numa palavra: pela fé do doente. Com relação à corrente fluídica, o primeiro age como uma bomba calcante e o segundo como uma bomba aspirante.
  169. 169. 8. O enfermo • b) Posição física para receber o passe • Quem vai receber o passe deve ficar na posição que lhe dê mais conforto físico. O passe transmite-se ao perispírito, independentemente da posição do corpo físico. • Dependendo do lugar, pode ficar deitado, sentado ou de pé. Mas em qualquer caso, deverá ficar descontraído, respirando normalmente. • Não há necessidade de ficar com as mãos espalmadas para cima, como se fossem "receber" algo material. • Certas pessoas alegam que não se devem cruzar os braços ou as pernas, porque tais posturas dificultariam a "circulação" dos fluidos. Parece-nos, porém, que se não devemos cruzar os membros é apenas porque isso em geral atrapalha a circulação sangüínea e gera tensões musculares.
  170. 170. Ilustração
  171. 171. Continua... • Sensações de calor, frio, tremor, suor, arrepio, choro podem ocorrer durante o passe. São, geralmente, motivadas por causas psicológicas. O misticismo, de que muitos ainda se não desvencilharam, pode provocar efeitos ilusórios variados. • Nem o passista nem o paciente precisam retirar pulseiras, colares, relógios, óculos, sapatos, etc. Tais objetos não interferem no passe, porque são de natureza diversa daquela dos fluidos. (quem assim procede, orientando a retirada dos objetos, deve ter outro motivo que não seja a influência nos fluidos transmitidos pelos espíritos, ex: em reuniões especificas de tratamento, retira o calçado para evitar barulho no ambiente ao caminhar.) • Vemos alguns fumantes que se apressam em alijar-se momentaneamente do maço de cigarros. A presença dos cigarros não é, em si, o problema. O problema sério é o hábito de fumar, que intoxica o organismo, atuando em sentido contrário ao do passe, quando recebido.
  172. 172. 9. Quando receber o passe • Não abuses, sobretudo, daqueles que te auxiliam. Não tomes o lugar do verdadeiramente necessitado, tão só porque os teus caprichos e melindres pessoais estejam feridos. • Emmanuel (Segue-me, p. 134) • A ninguém imponhas precipitadamente as mãos. (Paulo, I Timóteo 5: 22) • Dessas sábias advertências de Emmanuel e do Apóstolo dos Gentios concluímos que as pessoas só devem buscar os recursos do passe quando têm realmente necessidade. Passe é remédio. E todo remédio só se toma quando necessário, na dose certa e até que se recupere a saúde. Se estivermos bem, o passe é dispensável.
  173. 173. Continua... • No capítulo 28 de Conduta Espírita, André Luiz recomenda-nos: • "esclarecer os companheiros quanto à inconveniência da petição de passe todos os dias, sem necessidade real, para que esse gênero de auxílio não se transforme em mania." • Se a pessoa não precisa de passe, devemos esclarecê-la a esse respeito, orientando-a para o estudo doutrinário e o serviço ao próximo. • Devemos lembrar-nos que os problemas do nosso dia podem ser resolvidos com bom senso, honestidade, equilíbrio e muita disciplina. • Em seu livro Segue-me, Emmanuel assim se expressa sobre a questão de quem necessita do passe: "O passe exprime também gastos de forças, e não deves provocar o dispêndio de energias do Alto, com infantilidades e ninharias" (p. 134).
  174. 174. 10. O recinto do passe • De ambiente poluído nada de bom se pode esperar. (André Luiz, Conduta Espírita, cap. 28.) • O lugar mais adequado para a transmissão do passe é o centro espírita, que, pela natureza de suas atividades, constitui o núcleo mais importante de assistência a encarnados e desencarnados no que tange ao socorro de ordem espiritual. • Se possível, deve-se reservar uma sala especial para essa tarefa, na qual se reúnem sublimados recursos fluídicos movimentados pelos pensamentos elevados e pelas preces. • A sala de passes deve ser simples, mas muito limpa, arejada, ensolarada. Os Espíritos auxiliam na preparação do ambiente espiritual, porém não podem usar vassoura, água e sabão.
  175. 175. 11. Os efeitos do passe • Existem vários fatores que influem nos efeitos do passe. • A despeito da ajuda segura dos bons Espíritos, o resultado dependerá das condições do enfermo e também do passista, se bem que as deficiências deste possam em geral ser supridas pelos Espíritos, há sempre que observar nosso estado de “saúde”, se realmente estamos preparados e se é necessária a nossa ação. • Temos observado que algumas pessoas se sentem curadas, outras apenas melhoram, enquanto outras ainda permanecem completamente impermeáveis aos recursos do passe. • O clima de fraternidade, simpatia entre o passista e o enfermo é condição importantíssima para que o passe produza bons resultados.
  176. 176. Os efeitos do passe • A fé é outro fator relevante. Observamos que muitos não voltam mais ao centro espírita após constatarem que não obtiveram melhoras imediatas. • Na sua ignorância, alegam que o centro é "fraco", ou mesmo descrêem completamente dos recursos fluídicos e dos mecanismos divinos. • Observemos os passistas que aplicam passes em uma instituição e na hora que desejam receber se dirigem á outra, não seria um contra senso e uma falta de fé? • Para doar aos outros o centro “serve”, mas, para você receber o mesmo centro não “serve”, é claro que aqui não inclui os “tratamentos” especializados que outras instituições espíritas oferecem e que nossa casa mãe ainda não ofereça ou não tenha equipe “encarnada” e “desencarnada” para tal função.
  177. 177. Continua... • Lembremos sempre da fé viva, certeza absoluta de que em Deus nos movemos e existimos. • O passista não deve aplicar-se em demasia no exame dos resultados do passe. Empenhe-se em cumprir os requisitos que se exigem de sua posição, e confie na Providência Divina, que saberá, melhor do que ele, quais as reais condições de cada enfermo, quais os seus méritos e suas necessidades provacionais e expiatórias. Nunca se envaideça de eventuais resultados positivos, lembrando sempre de que a fonte última de todo o bem é Deus.
  178. 178. 12. A água fluidificada • É assim que as mais insignificantes substâncias, como a água, por exemplo, podem adquirir qualidades poderosas e efetivas, sob a ação do fluido espiritual ou magnético, ao qual elas servem de veículo, ou se quiserem, de reservatório. • Kardec, A Gênese, cap. 15, § 25 • A água é dos corpos mais simples e receptivos da Terra. É como que a base pura, em que a medicação do Céu pode ser impressa, através de recursos substanciais de assistência ao corpo e à alma, embora em processo invisível aos olhos mortais. • Emmanuel, Segue-me, p. 131.
  179. 179. 13. Jesus - O Divino Modelo • Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo? "Jesus". (O Livro dos Espíritos, questão no 625.) • Todos os aspectos de Sua passagem na Terra fornecem-nos exemplos a serem imitados. Acima de tudo, devemos inspirar-nos em sua conduta moral, marcada pelo amor puro que distribuía entre todos e tudo que encontrava. Em muitas ocasiões, a mobilização desse amor deu-se na forma de alívio para as dores, nas múltiplas expressões das enfermidades orgânicas e espirituais. Cegueiras e paralisias, ulcerações e debilidades, processos letárgicos e obsessivos foram por Ele sanados ou aliviados.
  180. 180. Os milagres e as predições ... • As numerosas curas operadas pelo Mestre foram em geral tidas por milagrosas. Coube ao Espiritismo a sua explicação racional, pela ação fluídica impulsionada por uma poderosa vontade. • Foi no último livro que publicou A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo que Kardec examinou alguns dos principais feitos materiais de Jesus, destacando-se entre eles as curas de diversas doenças e limitações orgânicas. • Devemos, a esse respeito, consultar os capítulos 13, 14 e 15. No último deles são analisados, de forma particular, os casos da mulher hemorroíssa (Mc 5: 25-34), do cego de Betsaida (Mc 8: 22-26), do paralítico de Cafarnaum (Mt 9: 1-8), dos dez leprosos (Lc 17: 11-19), do homem da mão seca (Mc 3: 1-8), da mulher curvada (Lc 13: 10- 17), do paralítico da piscina de Betesda (Jo 5: 1-17), do cego de nascença (Jo 9: 1-34), além de vários casos de "possessões" e "ressurreições".
  181. 181. JESUSIMPUNHAASMÃOSSOBREOSENFERMOSESOFREDORES,INCLUSIVEOSENDEMONIADOS(OBSIDIADOS), CURANDO-OSDOSSEUSMALES.OSAPÓSTOLOSTAMBÉMADOTAVAMESSAPRÁTICA ANDRÉLUIZ:aobsessãoe assuamáscaras .Cap.17. .
  182. 182. Fontes de Consulta 1. KARDEC, Allan. A Gênese. Cap XIV, item 31, p 294-295 2. ________, p 295 3. ________, item 33, p 295-296 4. ________. O Livro dos Espíritos. Questao 70 5. ________. O Livro dos Médiuns. Cap. VIII, item 131 6. FEB. Espiritismo de A a Z. p 377 7. GENTILE, Salvador. O Passe Magnético, p 47 8. ________, p 62 9. ________, p 67 10. GURGEL, Luiz Carlos. O Passe Espírita. P 84-86 11. ________, p 109 12. ________, p 111 13. ________, p 113 14. MICHAELUS. Magnetismo Espiritual. Cap V, p 37 15. ________, Cap VI, p 46 16. ________, Cap VIII, p 58 17. NOBRE, Marlene. A Obsessão e suas Mascaras, p 142
  183. 183. 18. XAVIER, Chico; VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Cap 52. p 142 19. ______. Evolução em Dois Mundos, Cap XV, p 183 20. XAVIER, Chico. Entre a Terra e o Céu. Cap 20, p 163-164
  184. 184. Todas as pessoas sadias, poderiam, em princípio, aplicar o passe.Todas possuem fluidos, em várias gradações, naturalmente, que podem ser mobilizados pelo amor na direção do semelhante que sofre. Mas para efetivamente nos qualificarmos como bons servidores do passe, precisamos muito esforço, muita vontade ativa, muita disciplina para irmos adquirindo certas condições mínimas, como por exemplo: ter grande domínio de si mesmo, espontâneo equilíbrio de sentimentos, acendrado amor aos semelhantes, alta compreensão da vida, fé vigorosa e profunda confiança no Poder Divino. (Cap. 19 do livro Missionários da Luz, de André Luiz). 01 - Quem pode aplicar o passe?
  185. 185. 02 - A higiene pessoal influencia no passe?  Sim. Podemos destacar duas razões básicas:  1. - Os desequilíbrios a que submetemos o corpo físico são refletivos nos outros corpos do indivíduo, contribuindo para a piora dos fluídos que formam tais corpos. Sendo esses fluídos doados no momento da fluidoterapia (do passe), é natural esperarmos que tal parcela deletéria seja também transferida ao paciente.  2. -Tanto o passista quanto o paciente necessitam de concentração mental para que se alcance maior eficácia. A falta de higiene provoca muitas vezes odores fétidos que desarticulam a capacidade de concentração, afetando inclusive quem esteja localizado no mesmo ambiente físico, prejudicando a todos.
  186. 186. 03 - O vestuário do passista influencia na tarefa?  Sim. A grande maioria das pessoas encarnadas ainda enfrenta problemas relacionados à área sexual. Nesse sentido, muitas vezes o uso de roupas mais curtas e justas funciona como catalisador de pensamentos abusivos que destoam completamente da serenidade requerida na câmara do passe.Tendo em vista esse problema comum, não só o passista ou o paciente, mas qualquer um de nós deverá observar com cautela o vestuário a ser utilizado no dia a dia, lembrando sempre que "o equilíbrio está no meio"
  187. 187. 04 - Para ser médium passista é preciso ser vegetariano?  Não. Conforme a questão 723 de O Livro dos Espíritos, "permitido é ao homem alimentar- se de tudo o que não lhe prejudique a saúde".
  188. 188. 05 - O médium passista precisa fazer tratamento de desobsessão antes de ingressar na tarefa?  Não. Freqüentemente a falta de trabalho em benefício do semelhante é o ponto de apoio da variada gama de processos obsessivos. Em relação ao passista, apenas os casos de subjugação deverão merecer tratamento antecipado. (Livro dos Médiuns, item 240, cap. 23) 
  189. 189. 06 - Estou fazendo uso de remédios. Posso atuar como médium passista?  Depende. Há medicamentos que podem ser chamados "simples", tais como remédios contra dor de cabeça, cólicas, resfriados e coisas afins. Sabemos ser provável que parcela sutilizada do remédio venha a se agrupar aos fluídos dos médiuns passistas, podendo parte desta ser posteriormente transferida para o paciente. Há casos raros na literatura espírita relacionada aos passes que acusam esses fatos. No entanto, mesmo que a transferência ocorra, cremos que para os remédios ditos "simples" a parcela transferida chega a ser desprezível. O único problema aqui encontrado é a classificação exata de um remédio como sendo "simples" ou não. Na dúvida, talvez o melhor seja abster-se de participar da tarefa pelo período de uso do remédio. No rol dos medicamentos impeditivos da participação na tarefa, caso o médium passista os use, estão enquadrados todos aqueles que afetem o Sistema Nervoso Central. 
  190. 190. 07 - E se o médium passista estiver doente?  Em geral um organismo adoentado apresenta maior dispêndio de energia para sua manutenção e/ou maior dificuldade em absorção desta. Excetuando-se os casos em que as observações acima não se verifiquem, tal como ocorre em algumas doenças que acompanham o indivíduo durante toda a vida, o médium passista deverá se afastar da tarefa até o restabelecimento adequado.
  191. 191. 08 - A ingestão de carne influencia na tarefa do passe?  Sim. Embora o médium passista não precise ser obrigatoriamente vegetariano, encarando o passe como recurso terapêutico físico e espiritual, geralmente utilizado quando apresentamos indisposições de variada ordem, é útil abstermo-nos de alimentos mais pesados, tal qual fazemos quando em tratamentos médicos convencionais.  A alimentação do médium passista afeta os fluídos que este doará no momento do passe. Conforme consta na questão 724 de "O Livro dos Espíritos", a abstinência de carne será meritória se a praticarmos em benefício dos outros.  Tendo em mente o benefício do próximo, cumpre-nos preferir a alimentação vegetariana pelo menos no dia exato da tarefa.
  192. 192. 09 - Posso ministrar o passe de estômago cheio?  Via de regra, quanto menor a atividade orgânica, melhor possibilidade de contato com o plano espiritual encontrará o Espírito. Tanto quanto possível, tanto o médium passista quanto o paciente, deverão se apresentar à tarefa apenas levemente alimentados.
  193. 193. 10 - Estou cheio de preocupações. Posso ministrar o passe assim mesmo?  Se o médium passista já aprendeu que amparar o semelhante é a melhor forma de auxiliar a si mesmo, compreenderá que principalmente nesses casos sua presença se faz mais útil. 
  194. 194. 11 - Sou fumante Posso ser médium passista?  O ideal é que ninguém seja fumante. No entanto, o bom não poderá ser inimigo do ótimo. Pessoas que ainda se utilizam do cigarro, mas estejam se esforçando continuamente para abolir o vício, encontrarão na aquisição de responsabilidade como médiuns passistas maior motivação para absterem-se do fumo, desde que enquanto ainda fumem procurem não fazer uso do cigarro pelo menos cinco a seis horas antes da tarefa. Aos companheiros que não estão interessados no combate às próprias deficiências, preferível é que se esforcem primeiramente por convencer a si mesmos do imperativo da mudança de hábito. 
  195. 195. 12 - Faço uso de bebidas alcoólicas. Posso ser médium passista?  Relativamente às bebidas alcoólicas, deverá o médium passista esforçar-se por discernir adequadamente entre o uso e o abuso. Em caso de abuso, recomenda-se que o médium passista não participe da tarefa do passe nos próximos quatro ou cinco dias, de forma a alijar o máximo possível os fluídos deletérios contraídos pelo excesso praticado. Em situações normais, recomenda-se que particularmente no dia da tarefa o médium passista não faça uso de qualquer tipo de bebida alcoólica
  196. 196. 13 - Faço uso de drogas ou tóxicos. Posso ser médium passista?  Não. O usuário de tóxicos não deverá participar de tarefas de doação de fluídos. 
  197. 197. 14 - Qual o número de passes que posso dar em cada tarefa?  Esta questão tem causado muita polêmica.À guisa de sugestão, vamos analisar as duas colocações a seguir:  1. - O passe misto, também chamado de passe espírita, praticado na maioria das casas espíritas, leva em conta a doação de energia tanto por parte do Espírito responsável pelo passe, como do médium passista.Assim, o desgaste energético por parte do médium passista não pode ser desprezado;  2. - É sempre importante criarmos oportunidades de trabalho para os interessados, dentro da casa espírita.Assim, se há número de médiuns passistas maior que o recomendado para a tarefa, é interessante que haja um rodízio destes, a fim de que todos trabalhem.  Com base nessas duas considerações, cremos ser de responsabilidade do coordenador da tarefa dimensionar o número de passes por médium passista, de forma que todos participem igualmente, evitando a sobrecarga. Em casos excepcionais que requeiram a participação intensa do médium passista em uma ou outra oportunidade, devemos recordar a assertiva de Emmanuel: "a necessidade está acima da razão", sem contudo utilizarmo-nos desta frase para justificar qualquer tipo de abuso de nossa parte, mesmo em se tratando de auxílio ao semelhante. O passe misto, necessariamente, envolve gasto de energia por parte do médium passista. E gasto, obviamente, requer reposição.
  198. 198. 15 - Quantas vezes por semana posso participar da tarefa do passe?  Recomenda-se que o médium passista intercale um dia de atividade na tarefa de doação de fluídos com um dia de descanso para a reposição natural dos fluídos. Nesse particular, as reuniões mediúnicas são também consideradas eventos de doação fluídica.
  199. 199. 16 - Sou médium ostensivo e participo de reuniões mediúnicas. Posso dar passes?  Sim, desde que observados os períodos de descanso para a reposição de fluídos. No entanto, como a tarefa do passe não exige qualquer tipo de mediunidade ostensiva, é sempre um gesto de amor dar preferência a tarefeiros que não apresentem os requisitos para o mediunato.
  200. 200. 17 - Minha vida é muito corrida e agitada. Posso ser passista?  Há muitas pessoas que, mesmo com propósitos nobres, abarcam mais responsabilidades do que podem. A tarefa do passe, como outras, exige presença assídua de seus colaboradores, assim como dedicação, sempre que possível, aos estudos para melhoramento individual do passista. Normalmente é preferível não contar com um passista, do que contar com ele apenas raramente. A disciplina é a alavanca do progresso.
  201. 201. 18 - Para ser passista, qual é o sexo mais adequado?  Para a tarefa do passe, não há diferenciação entre os sexo.
  202. 202. 19 - A vida sexual do médium passista influencia em seu desempenho na tarefa do passe?  Sim, principalmente a vida sexual que está no seu pensamento, pois ele atrai energias positivas ou não, conforme o que se pensa. Assim, o que gravita em nosso redor invariavelmente combina com nossos fluídos com base na lei de afinidade. Esses mesmos fluídos são transferidos posteriormente ao paciente. A grosso modo, recomenda-se que principalmente no dia da tarefa o passista procure manter sua "casa mental" adequadamente limpa e organizada.
  203. 203. 20 - Qual a conduta ideal do passista?  À medida que o passista avança na compreensão da importância da tarefa do passe, ele percebe que o seu bem-estar físico e espiritual não mais representa benefício para si próprio, mas também para todos os companheiros que se utilizam desse recurso terapêutico na casa espírita. Naturalmente, a conduta ideal de qualquer um de nós está descrita no Evangelho de Jesus, cuja interpretação cristalina encontramos atualmente na Doutrina Espírita.
  204. 204. 21 - Quero ser passista. Preciso ser "santo"?  Não. O passe é tarefa de amor, recurso terapêutico para as almas. Assim como o lavrador é o primeiro a recolher os benefícios da colheita, o passista pode ser encarado como o indivíduo que mais recebe na tarefa.
  205. 205. 22 - O passista precisa se preparar ao longo do dia para dar o passe?  Podemos comparar o passista a um cirurgião. O cirurgião, antes do trabalho, deverá apresentar- se o mais higienizado possível para o desempenho adequado de sua tarefa sem a infecção do paciente. O médium passista deverá higienizar a sua "casa mental" para evitar a contaminação de seus próprios fluídos que serão transferidos ao paciente.Tal higienização só poderá ocorrer com o esforço de se evitar pensamentos incorretos de qualquer tipo, a leitura de publicações inadequadas, a conversa de temas inferiores e absorção de qualquer tipo de idéia nociva aos princípios cristãos.
  206. 206. 23 - O passista deve estudar sempre?  Sempre que possível o passista deverá melhorar sua compreensão dos mecanismos do passe pelo estudo e observação. No entanto, o bom desempenho na tarefa do passe não se vincula exclusivamente ao aspecto intelectual, mas principalmente ao amor com que se participa da tarefa.  
  207. 207. 24 - O passista é médium?   Nas casas espíritas geralmente pratica-se o passe misto. Nesse tipo de passe, o passista atua como mediador entre o Espírito responsável pelo passe e o paciente. Dessa forma, o passista pode ser considerado médium. Kardec chamava a doação de fluídos como uma mediunidade de efeitos físicos e, ao seu médium, de médium curador.Talvez esse nome possa ser muito pretensioso e por isso as denominações mais simples como médium passista ou médium de fluidoterapia sejam mais adequadas.Com isso elimina-se qualquer confusão com a tarefa levada pelos profissionais da ciência material, médicos, psicólogos, etc. o que pode ser confundido com charlatanismo e até ser enquadrado como crime se feito com receituário (mesmo homeopático) e outras práticas além da imposição de mãos e da vontade de ajudar o próximo.
  208. 208. 25 - O passista absorve os fluídos negativos dos pacientes?  Na tarefa do passe realizada dentro da casa espírita, com a observância dos critérios de segurança e disciplina conhecidos, a coordenação da tarefa ocorre a nível espiritual, embora se tenha sempre um coordenador encarnado. Assim, é lícito pensar-se que a Espiritualidade procure sempre resguardar os tarefeiros durante o trabalho.
  209. 209. 26 - Posso dar passe fora do centro espírita?  Há casas espíritas que possuem equipes de passistas que vão à casa do paciente ou a hospitais. Essas equipes sempre trabalham sob condições de disciplina e de ordem para se garantir a segurança adequada ao desempenho da tarefa. O passista, sozinho, nunca deverá assumir responsabilidades por qualquer tipo de trabalho fora do âmbito da casa que freqüenta, embora, a título de beneficência, em visita a companheiro adoentado, poderá orar por ele, o que na verdade é também um passe, chegando mesmo a aplicar-lhe um passe, somente nos casos em que o próprio doente manifeste o interesse pela aplicação. Mesmo nesses casos, deverá o passista agir com extrema cautela a fim de se evitar inconvenientes tais como manifestações mediúnicas de qualquer parte. Atendimentos a companheiros vinculados a processos obsessivos que envolvam manifestação mediúnica e que se encontrem impossibilitados de se dirigir à casa espírita nunca deverão ser realizados pessoalmente por qualquer indivíduo, mas apenas por equipe especializada da própria casa espírita.
  210. 210. 27 - Devo dar conselhos durante a aplicação do passe?  Não. a tarefa é de aplicação de passes, e não de sugestões e conselhos. Não que os conselhos e as sugestões embasadas na vivência do Evangelho sejam incorretas, mas no momento da tarefa do passe, tal prática não dever ser permitida, por melhor que seja a intenção. Em algumas casas espíritas observa-se a tendência à conversação durante a aplicação do passe, estando o passista muitas vezes mediunizado. Embora tal prática seja adotada nas respeitáveis religiões africanistas, ela não encontra suporte na Doutrina dos Espíritos. O passe misto, praticado nas casas espíritas, exige concentração tanto do paciente como do passista e intercâmbio de idéias apenas a nível mental, e não verbal.
  211. 211. 28 - Devo receitar durante a tarefa do passe?  Não. A tarefa do passe não é receituário mediúnico, mas apenas ministração, por via fluídica, de elementos terapêuticos extremamente sutis ao paciente, que atuam diretamente no perispírito, atuando à semelhança dos compostos homeopáticos, fazendo repercutir seus benefícios inclusive no corpo físico.Tal prática difere completamente do receituário mediúnico, que aliás deve ser utilizado somente com o amplo entendimento das responsabilidades, tanto físicas quanto espirituais, que seu exercício acarreta.
  212. 212. 29 - Posso prometer cura a alguém?  Não. Aprendemos com Jesus que a cura somente pertence ao próprio doente que, mercê de Deus, aproveita as oportunidades de progresso espiritual. A promessa de cura, sobretudo endereçada a pessoa realmente doente, excita demasiadamente o psiquismo desta, podendo leva-la a estados muito piores se a melhora não se verifica conforme o prometido. Assim, por mais seja a fé do passista em relação à eficácia do tratamento fluidoterápico, devemos relembrar o mestre lionês, quando diz que "fé inabalável é aquela que pode encarar a razão, face a face"
  213. 213. 30 - Posso dar passe mediunizado?  Não. Se todos os companheiros das casas espíritas trabalhassem apenas mediunizados, muito provavelmente os Espíritos não precisariam de nosso concurso inteligente. O estado de consciência plena do passista durante o passe indica que este também participa ativamente do processo de doação, através de seu raciocínio e seu sentimento, doando não somente os fluidos animais necessários ao transporte e à absorção dos elementos por parte do paciente, mas também de sua ideação nobre que irá impressionar positivamente os fluidos a serem transmitido.
  214. 214. 31 - Posso dar o passe com qualquer roupa?  Não há regra. Entretanto, recomenda-se que o passista vista- se de forma confortável, para que não venha a sentir incômodo durante a tarefa, podendo atingir seu término com tranqüilidade. Deve-se evitar o uso de roupas espalhafatosas, o que poderá ocasionar pensamentos de estranheza em uns, assim como a crítica em outros, desviando os pensamentos do campo nobre de ilações que a tarefa exige. essencial também não abusar de decotes, roupas muito justas, curtas, e coisas afins que, naturalmente, possam gerar pensamentos libidinosos nas outras pessoas. De maneira geral, todos nós ainda temos vinculações no campo da sexualidade mal direcionada. E por fim, sugere-se que os passistas não façam uso de colares, pulseiras ou qualquer outro objeto que faça barulho durante a tarefa, para evitar-se desviar a atenção de outros co-participantes.
  215. 215. 32 - Posso tocar no paciente?  O toque denota, essencialmente, intimidade. Por mais bela e pura que seja a relação entre passista e paciente, deve-se evitar o toque dentro do ambiente da casa espírita, como forma de respeito aos outros companheiros, em relação à unidade de trabalho que deve haver dentro da casa espírita. Quando participamos de qualquer tarefa dessa natureza, não podemos agir da maneira que queremos, mas submeter-nos às orientações da casa. Nunca é pouco ressaltar que a ordem e a disciplina presidem o progresso. No que diz respeito ao toque em pessoa que não se conhece, a situação se complica ainda mais. É possível que o paciente se assuste, e com maior intensidade se este for do sexo feminino. Em qualquer trabalho, principalmente com o público, o cuidado deve ser redobrado. Imagine a seguinte situação: determinado companheiro vai ao centro espírita pela primeira vez; encontra- se amedrontado; indicam-lhe a sala de passes; ele observa a escuridão, o silêncio, e estes lhe causam estranheza maior; na sua vez, senta-se e olhos arregalados, enxergando com deficiência; subitamente o passista à sua frente põe a mão em seus ombros; talvez esse companheiro não volte àquela ou a qualquer outra casa espírita, ou talvez saia correndo. Embora o caráter cômico da narrativa, observamos que tal fato já ocorreu mais de uma vez. Não é demérito algum para o Espiritismo reconhecermos que, em virtude da ignorância, muitas pessoas ainda de amedrontam quando passam em frente a uma casa espírita.
  216. 216. 33 - Os olhos devem ficar abertos ou fechados?  Em geral, abertos. Particularmente os passistas que se servem de movimentos para a aplicação do passe não poderão agir de olhos fechados, sob pena de virem a colidir com outro passista também em movimento, ou até mesmo com o próprio paciente. Além, é claro, dos inconvenientes trazidos pelo toque indesejado.
  217. 217. 34 - Senti tonturas durante a aplicação do passe. O que aconteceu?  Os fluídos são a base da manifestação mediúnica. Determinados companheiros que tenham ostensividade mediúnica podem tender para o estado sonambúlico em ambientes de grande reserva fluídica. A tontura, muitas vezes, indica o limiar entre os estados de vigília e sonambúlico. Sendo fenômeno natural, pode ser coibido pelo passista com a devida educação da mediunidade. Quando ocorrer, deve-se, sem alarde, informar ao coordenador da tarefa, para que, se possível, substitua-se o passista em questão, até o restabelecimento adequado, que geralmente ocorre em alguns minutos. Costuma-se recomendar que o passista tome um pouco de ar, procure relaxar o orar rogando aos benfeitores espirituais que o auxiliem.Tal fato não é, definitivamente, motivo para que qualquer companheiro se afaste da tarefa do passe. 
  218. 218. 35 - O que o passista deve pensar na hora do passe?  O passista deve orar continuamente durante a tarefa.O pensamento bem direcionado é essencial para o desempenho da tarefa.Assim, quanto mais se estudam os mecanismos do passe, maior capacidade de orientação de sua força mental terá o passista. Embora não haja regra sobre "o que pensar", observa-se que muitos companheiros mais afinizados com o estudo imaginam correntes magnéticas luminosas entrando e saindo pelos centros vitais do paciente, outros projetam na tela mental a figura de Jesus, e ainda outros imaginam descargas enormes de fluidos saindo das pontas de seus dedos, dos olhos, ou de todo o corpo. Seja qual for a ideação, esta sempre deverá ser nobre, além de ser alimentada pela crença profunda do passista na eficácia da aplicação, embora, como já foi mencionado, o passista não tenha autoridade suficiente para garantir cura a qualquer pessoa.
  219. 219. 36 - Devo das passe descalço?  Não há regra. Porém, dentro da casa espírita, preferível é apresentar-se convenientemente, ou seja, com vestuário adequado e sapatos confortáveis, que não causarão incômodos durante a tarefa. Dar passes descalço traz sérios inconvenientes, que variam da estranheza de se ver uma pessoa descalça dentro da câmara de passes, até o desconforto nasal que os companheiros possam vir a sentir. Além disso, o passista não é mais eficaz por estar descalço.
  220. 220. 37 - Tenho problemas com o paciente que acabou de se sentar à minha frente. Devo dar o passe?  Sim. Devemos entender tal fato como oportunidade de se perdoar, entendendo que um "inimigo" é sempre um amigo perdido.

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