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Estudos do Evangelho
Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos
Instruções dos Espíritos 1 e 2 itens 18 e 19
Leonardo Pereira
I – Bem Sofrer E Mal Sofrer
II – O Mal E O Remédio
O evangelho e o Livro dos Espíritos
Qual é a finalidade da encarnação dos
Espíritos?
132 - LE
— Deus a impõe com o fim de
levá-los à perfeição: para uns, é
uma expiação; para outros, uma
missão. Mas, para chegar a essa
perfeição, eles devem sofrer todas
as vicissitudes da existência
corpórea; nisto é que está
a expiação.
A encarnação tem
ainda outra finalidade,
que é a de pôr o
Espírito em condições de
enfrentar a sua parte na
obra da Criação.
É para executá-la que ele
toma um aparelho em cada
mundo, em harmonia com a
matéria essencial do mesmo,
afim de nele cumprir, daquele
ponto de vista, as ordens de
Deus. E dessa maneira,
concorrendo para a obra geral,
também progredir.
Os Espíritos que, desde o princípio,
seguiram o caminho do bem têm
necessidade da encarnação?
133. - LE
— Todos são criados
simples e ignorantes e se
instruem através das lutas e
atribulações da vida corporal.
Deus, que é justo, não podia
fazer feliz a uns, sem penas e
sem trabalhos, e por
conseguinte sem mérito.
Mas então de que serve aos Espíritos
seguirem o caminho do bem, se isso não os
isenta das penas da vida corporal?
133. a) - LE
— Chegam mais depressa
ao alvo. Além disso, as penas
da vida são frequentemente a
consequência da imperfeição
do Espírito. Quanto menos
imperfeito ele for, menos
tormentos sofrerá.
Aquele que não for
invejoso,
nem ciumento,
nem avarento ou
ambicioso,
não passará pelos
tormentos que se
originam desses defeitos.
18 – Quando Cristo disse:
“Bem-aventurados os aflitos,
porque deles é o Reino dos
Céus”, não se referia aos
sofredores em geral, porque
todos os que estão neste
mundo sofrem, quer estejam
num trono ou na miséria...
...mas ah!, poucos sofrem
bem, poucos
compreendem que
somente as provas bem
suportadas podem
conduzir ao Reino de
Deus.
O desânimo é uma
falta; Deus vos nega
consolações, se não
tiverdes coragem.
A prece é um sustentáculo da
alma, mas não é suficiente por si
só: é necessário que se apoie
numa fé ardente na bondade de
Deus.
Tendes ouvido frequentemente
que Ele não põe um fardo pesado
em ombros frágeis.
O fardo é proporcional às forças,
como a recompensa será proporcional
à resignação e à coragem.
A recompensa será tanto
mais esplendente, quanto
mais penosa tiver sido a
aflição.
Mas essa recompensa deve
ser merecida, e é por isso
que a vida está cheia de
tribulações.
No estado errante, antes de nova existência
corpórea, o Espírito tem consciência e previsão do
que lhe vai acontecer durante a vida?
258. - LE
— Ele mesmo
escolhe o gênero de
provas que deseja
sofrer; nisto consisteo
seu livre-arbítrio.
Não é Deus quem lhe impõe as
tribulações da vida, como castigo?
258. A) . - LE
— Nada acontece sem
a permissão de Deus,
porque foi ele quem
estabeleceu todas as leis
que regem, o Universo.
Perguntareis agora por
que ele fez tal lei em vez
de tal outra
Dando ao Espírito a
liberdade de escolha, deixa-
lhe toda a responsabilidade
dos seus atos e das suas
consequências; nada lhe
estorva o futuro; o caminho
do bem está à sua frente,
como o do mal.
Mas se sucumbir, ainda lhe resta
uma consolação, a de que nem
tudo se acabou para ele, pois
Deus, na sua bondade, permite-
lhe recomeçar o que foi malfeito.
É necessário distinguir o que é
obra da vontade de Deus e o
que é da vontade do homem.
Se um perigo vos ameaça,
não fostes vós que o criastes,
mas Deus; tivestes, porém, a
vontade de vos expordes a
ele, porque o considerastes
um meio de adiantamento; e
Deus o permitiu.
O militar que não é enviado à
frente de batalha não fica
satisfeito, porque o repouso no
acampamento não lhe
proporciona nenhuma
promoção. Sede como o
militar, e não aspires a um
repouso que enfraqueceria o
vosso corpo e entorpeceria a
vossa alma.
Ficai satisfeitos, quando Deus
vos envia à luta. Essa luta não é o
fogo das batalhas, mas as
amarguras da vida, onde muitas
vezes necessitamos de mais
coragem que um combate
sangrento, pois aquele que
enfrenta firmemente o inimigo
poderá cair sob o impacto de um
sofrimento moral
O homem não recebe
nenhuma recompensa por
essa espécie de coragem, mas
Deus lhe reserva os seus louros
e um lugar glorioso.
Quando vos atingir um motivo
de dor ou de contrariedade,
tratai de elevar-vos acima das
circunstâncias.
...Combati o bom combate,
terminei a minha carreira,
guardei a fé. (2Timóteo 4,6-8).
E quando chegardes a
dominar os impulsos da
impaciência, da cólera ou
do desespero, dizei, com
justa satisfação: “Eu fui o
mais forte”!
II – O Mal E O Remédio
19 – Vossa terra é por acaso um
lugar de alegrias, um paraíso de
delicias? A voz do profeta não soa
ainda aos vossos ouvidos? Não
clamou ele que haveria choro e
ranger de dentes para os que
nascessem neste vale de dores?
A terra se encontra na segunda categoria
de mundos – Mundo de expiação e
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Se o Espírito escolhe o gênero de provas que
deve sofrer, todas as tribulações da vida
foram previstas e escolhidas por nós?
259. - LE
— Todas, não, pois não se
pode dizer que escolhestes e
previstes tudo oque vos acontece
no mundo, até as menores coisas.
Escolhestes o gênero de provas; os
detalhes são consequências da
posição escolhida, e
frequentemente vossas próprias
ações.
Como desencarnados, quando
vagáveis no espaço, escolhestes as
vossas prova, porque vos
consideráveis bastantes fortes para
suportá-la. Por que murmurais
agora? Vós que pedistes a fortuna
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a luta com a tentação e vencê-la.
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poderíamos dar aos que
foram atingidos por
obsessões cruéis e males
pungentes?
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Se, no auge de vossos mais cruéis
sofrimentos, cantardes em louvor
ao Senhor, o anjo de vossa guarda
vos mostrará o símbolo da
salvação e o lugar que devereis
ocupar um dia.
Phides = Fidelidade
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o sofrimento.
Ela aponta sempre os
horizontes do infinito, ante
os quais se esvaem os
poucos dias de sombras do
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portanto, qual o remédio
que curará tal úlcera ou
tal chaga, esta tentação
ou aquela prova.
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que crê se fortalece com o
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a lei de semeadura e ceifa.
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os que creem nele.
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colocado sob a sua proteção e não
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para ele como as primeiras notas de
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Estudos do evangelho - Continuação - Bem aventurados os Aflitos 4

  • 1. Estudos do Evangelho Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos Instruções dos Espíritos 1 e 2 itens 18 e 19 Leonardo Pereira
  • 2. I – Bem Sofrer E Mal Sofrer II – O Mal E O Remédio
  • 3. O evangelho e o Livro dos Espíritos
  • 4. Qual é a finalidade da encarnação dos Espíritos? 132 - LE
  • 5. — Deus a impõe com o fim de levá-los à perfeição: para uns, é uma expiação; para outros, uma missão. Mas, para chegar a essa perfeição, eles devem sofrer todas as vicissitudes da existência corpórea; nisto é que está a expiação.
  • 6. A encarnação tem ainda outra finalidade, que é a de pôr o Espírito em condições de enfrentar a sua parte na obra da Criação.
  • 7. É para executá-la que ele toma um aparelho em cada mundo, em harmonia com a matéria essencial do mesmo, afim de nele cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. E dessa maneira, concorrendo para a obra geral, também progredir.
  • 8. Os Espíritos que, desde o princípio, seguiram o caminho do bem têm necessidade da encarnação? 133. - LE
  • 9. — Todos são criados simples e ignorantes e se instruem através das lutas e atribulações da vida corporal. Deus, que é justo, não podia fazer feliz a uns, sem penas e sem trabalhos, e por conseguinte sem mérito.
  • 10. Mas então de que serve aos Espíritos seguirem o caminho do bem, se isso não os isenta das penas da vida corporal? 133. a) - LE
  • 11. — Chegam mais depressa ao alvo. Além disso, as penas da vida são frequentemente a consequência da imperfeição do Espírito. Quanto menos imperfeito ele for, menos tormentos sofrerá.
  • 12. Aquele que não for invejoso, nem ciumento, nem avarento ou ambicioso, não passará pelos tormentos que se originam desses defeitos.
  • 13. 18 – Quando Cristo disse: “Bem-aventurados os aflitos, porque deles é o Reino dos Céus”, não se referia aos sofredores em geral, porque todos os que estão neste mundo sofrem, quer estejam num trono ou na miséria...
  • 14. ...mas ah!, poucos sofrem bem, poucos compreendem que somente as provas bem suportadas podem conduzir ao Reino de Deus.
  • 15. O desânimo é uma falta; Deus vos nega consolações, se não tiverdes coragem.
  • 16. A prece é um sustentáculo da alma, mas não é suficiente por si só: é necessário que se apoie numa fé ardente na bondade de Deus.
  • 17. Tendes ouvido frequentemente que Ele não põe um fardo pesado em ombros frágeis.
  • 18. O fardo é proporcional às forças, como a recompensa será proporcional à resignação e à coragem.
  • 19. A recompensa será tanto mais esplendente, quanto mais penosa tiver sido a aflição. Mas essa recompensa deve ser merecida, e é por isso que a vida está cheia de tribulações.
  • 20. No estado errante, antes de nova existência corpórea, o Espírito tem consciência e previsão do que lhe vai acontecer durante a vida? 258. - LE
  • 21. — Ele mesmo escolhe o gênero de provas que deseja sofrer; nisto consisteo seu livre-arbítrio.
  • 22. Não é Deus quem lhe impõe as tribulações da vida, como castigo? 258. A) . - LE
  • 23. — Nada acontece sem a permissão de Deus, porque foi ele quem estabeleceu todas as leis que regem, o Universo. Perguntareis agora por que ele fez tal lei em vez de tal outra
  • 24. Dando ao Espírito a liberdade de escolha, deixa- lhe toda a responsabilidade dos seus atos e das suas consequências; nada lhe estorva o futuro; o caminho do bem está à sua frente, como o do mal.
  • 25. Mas se sucumbir, ainda lhe resta uma consolação, a de que nem tudo se acabou para ele, pois Deus, na sua bondade, permite- lhe recomeçar o que foi malfeito. É necessário distinguir o que é obra da vontade de Deus e o que é da vontade do homem.
  • 26. Se um perigo vos ameaça, não fostes vós que o criastes, mas Deus; tivestes, porém, a vontade de vos expordes a ele, porque o considerastes um meio de adiantamento; e Deus o permitiu.
  • 27. O militar que não é enviado à frente de batalha não fica satisfeito, porque o repouso no acampamento não lhe proporciona nenhuma promoção. Sede como o militar, e não aspires a um repouso que enfraqueceria o vosso corpo e entorpeceria a vossa alma.
  • 28. Ficai satisfeitos, quando Deus vos envia à luta. Essa luta não é o fogo das batalhas, mas as amarguras da vida, onde muitas vezes necessitamos de mais coragem que um combate sangrento, pois aquele que enfrenta firmemente o inimigo poderá cair sob o impacto de um sofrimento moral
  • 29. O homem não recebe nenhuma recompensa por essa espécie de coragem, mas Deus lhe reserva os seus louros e um lugar glorioso. Quando vos atingir um motivo de dor ou de contrariedade, tratai de elevar-vos acima das circunstâncias.
  • 30. ...Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. (2Timóteo 4,6-8).
  • 31. E quando chegardes a dominar os impulsos da impaciência, da cólera ou do desespero, dizei, com justa satisfação: “Eu fui o mais forte”!
  • 32. II – O Mal E O Remédio
  • 33. 19 – Vossa terra é por acaso um lugar de alegrias, um paraíso de delicias? A voz do profeta não soa ainda aos vossos ouvidos? Não clamou ele que haveria choro e ranger de dentes para os que nascessem neste vale de dores?
  • 34. A terra se encontra na segunda categoria de mundos – Mundo de expiação e provas.
  • 35. Se o Espírito escolhe o gênero de provas que deve sofrer, todas as tribulações da vida foram previstas e escolhidas por nós? 259. - LE
  • 36. — Todas, não, pois não se pode dizer que escolhestes e previstes tudo oque vos acontece no mundo, até as menores coisas. Escolhestes o gênero de provas; os detalhes são consequências da posição escolhida, e frequentemente vossas próprias ações.
  • 37. Como desencarnados, quando vagáveis no espaço, escolhestes as vossas prova, porque vos consideráveis bastantes fortes para suportá-la. Por que murmurais agora? Vós que pedistes a fortuna e a glória, o fizestes para sustentar a luta com a tentação e vencê-la.
  • 38. Que remédios, pois, poderíamos dar aos que foram atingidos por obsessões cruéis e males pungentes?
  • 39. Um só é infalível: a fé, voltar os olhos para o céu. Se, no auge de vossos mais cruéis sofrimentos, cantardes em louvor ao Senhor, o anjo de vossa guarda vos mostrará o símbolo da salvação e o lugar que devereis ocupar um dia.
  • 41. A fé é o remédio certo para o sofrimento. Ela aponta sempre os horizontes do infinito, ante os quais se esvaem os poucos dias de sombras do presente.
  • 44. Não mais nos pergunteis, portanto, qual o remédio que curará tal úlcera ou tal chaga, esta tentação ou aquela prova.
  • 45. Lembrai-vos de que aquele que crê se fortalece com o remédio da fé, e aquele que duvida um segundo da sua eficácia é punido, na mesma hora, porque sente imediatamente as angústias pungentes da aflição.
  • 46. “Disseram então os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé.
  • 47. “Respondeu o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te, e planta- te no mar; e ela vos obedeceria.” – (Lucas 17.5,6)
  • 48. Como um grão e não do tamanho. A responsabilidade de aumentar a fé não era de Deus, mas deles mesmo! E então ensina-os como faze-lo: usando a lei de semeadura e ceifa.
  • 49. O Senhor pôs o seu selo em todos os que creem nele. Cristo vos disse que a fé transporta montanhas. Eu vos digo que aquele que sofre e que tiver a fé como apoio, será colocado sob a sua proteção e não sofrerá mais.
  • 50. Os momentos mais dolorosos serão para ele como as primeiras notas de alegria da eternidade. Sua alma se desprenderá de tal maneira de seu corpo, que, enquanto este se torcer em convulsões, ela pairará nas regiões celestes, cantando com os anjos os hinos de reconhecimento e de glória ao Senhor.
  • 51. Felizes os que sofrem e choram! Que suas almas se alegrem, porque serão atendidas por Deus.
  • 52. Uma linda noite e uma Feliz Semana!