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Atenção Domiciliar 
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
Unifenas Campus BH 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Leonardo C M Savassi 
Docente da Universidade Federal de Minas Gerais 
Docente da Universidade Federal de Ouro Preto 
Médico de Família e Comunidade 
Doutor em Educação em Saúde 
25/09/2014 – Quinta-feira / 19h30
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
Unifenas Campus BH 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Objetivos de Hoje 
1. Apresentar a Política Nacional de Atenção Domiciliar 
2. Apresentar Critérios de Elegibilidade para AD1 
3. Apresentar o Cenário da Pós-graduação em AD no Brasil 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Universidade Federal de Minas Gerais 
Portaria MS/GM nº 2.527/2011
A Política Nacional de 
Atenção Domiciliar 
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
Unifenas Campus BH 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
25/09/2014 – Quinta-feira / 19h30
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
Unifenas Campus BH 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: ANVISA e Portaria MS 2529/2006 
A RDC nº 11, de 26/01/06, da ANVISA e a Portaria MS 2529/2006 
definiam os seguintes conceitos em AD: 
Atenção domiciliar: termo genérico que envolve ações de promoção à 
saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas 
em domicílio. 
Assistência domiciliar: conjunto de atividades ambulatoriais, 
programadas e continuadas desenvolvidas em domicílio. 
Internação Domiciliar: conjunto de atividades prestadas no domicílio, 
caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente com 
quadro clínico mais complexo e com necessidade de tecnologia 
especializada. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Universidade Federal de Minas Gerais 
Portaria MS 2529/2006 
RDC nº11, de 26 de janeiro de 2006
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: PNAB 2011 
• Processo de trabalho das eAB: 
VI - Realizar atenção à saúde na UBS, no domicílio, ... 
XII - Realizar atenção domiciliar a usuários que possuam 
problemas de saúde controlados/ compensados e com 
dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até 
uma UBS, que necessitam de cuidados com menor 
frequência e menor necessidade de recursos de saúde, 
e realizar o cuidado compartilhado com as equipes de 
AD nos demais casos. 
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Portaria MS/GM nº 2.488/2011
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 
• A Atenção Domiciliar: 
“Consiste numa modalidade de atenção à saúde 
substitutiva ou complementar às já existentes, 
caracterizada por um conjunto de ações de promoção à 
saúde, prevenção e tratamento de doenças e 
reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de 
continuidade de cuidados e integrada às redes de 
atenção à saúde.”(BRASIL, 2011) 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Portaria MS/GM nº 2.527/2011
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 
• A AD será organizada em três modalidades: 
AD 1 A AD1 é de responsabilidade das equipes de Atenção Básica, por 
meio de VD regulares, no mínimo, uma vez por mês. 
As eAB que executarem AD1 serão apoiadas pelos NASF e 
ambulatórios de especialidades e de reabilitação. 
AD 2 usuários com problemas de saúde + dificuldade ou impossibilidade 
física de locomoção até uma UBS com maior frequência de cuidado, 
recursos de saúde e acompanhamento contínuo. 
AD 3 usuários com problemas de saúde + dificuldade ou impossibilidade 
física de locomoção até uma UBS com maior frequência de cuidado, 
recursos de saúde e acompanhamento contínuo e uso de 
equipamentos. 
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Portaria MS/GM nº 2.527/2011
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 
• Equipes da Atenção Domiciliar: 
Art. 15. A EMAD terá a seguinte composição mínima: 
I - 2 médicos com CH mínima de trabalho de 20 h semanais ou 1 
médico com CH de 40 hs semanais; 
II - 2 enfermeiros com CH mínima de trabalho de 20 h semanais ou 
1 enfermeiro com CH de trabalho de 40 h semanais; 
III - 1 fisioterapeuta com CH mínima de 30 h por semana ou 1 
assistente social com CH mínima de 30 h por semana; e 
IV -4 auxiliares/técnicos de enfermagem com CH de 40 h semanais. 
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Portaria MS/GM nº 2.527/2011
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 
• Equipes da Atenção Domiciliar: 
Art. 16. A EMAP será constituída por, no mínimo, 3 profissionais 
de saúde de nível superior, com CH semanal mínima de trabalho 
de 30h, eleitos de acordo com a necessidade local entre as 
seguintes categorias profissionais: 
I - assistente social; 
V - odontólogo; 
II - fisioterapeuta; 
VI - psicólogo; 
III - fonoaudiólogo; 
VII - farmacêutico; e 
IV - nutricionista; 
VIII - terapeuta ocupacional. 
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Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 
Atenção Domiciliar 1 (AD1) destina-se aos usuários que: 
I - possuam problemas de saúde controlados/compensados e com 
dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade 
de saúde; 
II - necessitem de cuidados de menor complexidade, incluídos os de 
recuperação nutricional, de menor frequência, com menor 
necessidade de recursos de saúde e dentro da capacidade de 
atendimento das Unidades Básicas de Saúde (UBS); e 
III - não se enquadrem nos critérios previstos para as modalidades 
AD2 e AD3 descritos nesta Portaria. 
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Portaria MS/GM nº 2.527/2011
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Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 
• Critérios de inclusão na AD2: ao menos, uma das seguintes: 
I - demanda por procedimentos de maior complexidade no domicílio, tais como: 
curativos complexos e drenagem de abscesso, entre outros; 
II - dependência de monitoramento frequente de sinais vitais; 
III - necessidade frequente de exames de laboratório de menor complexidade; 
IV - adaptação do usuário e/ou cuidador ao uso do dispositivo de traqueostomia; 
V - adaptação do usuário ao uso de órteses/próteses/ VI – sondas/ ostomias; 
VII - acompanhamento domiciliar em pós-operatório; 
VIII - reabilitação de pessoas com deficiência permanente ou transitória, que 
necessitem de atendimento contínuo, até apresentarem condições de 
frequentarem serviços de reabilitação; 
IX - uso de aspirador de vias aéreas para higiene brônquica; 
X - acompanhamento de ganho ponderal de RN baixo peso; 
XI - Necessidade de atenção nutricional permanente ou transitória; 
XII- necessidade de cuidados paliativos; 
XIII - necessidade de medicação EV ou SC; 
XIV- necessidade de fisioterapia semanal. 
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Portaria MS/GM nº 2.527/2011
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 
• Critérios de inclusão na AD3: 
I - existência de pelo menos uma das situações admitidas como 
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Portaria MS/GM nº 2.527/2011 
critério de inclusão para a AD2; e 
II - necessidade do uso de, no mínimo, um dos seguintes 
equipamentos/ procedimentos: 
a) oxigenoterapia e Suporte Ventilatório não invasivo (Pressão Positiva Contínua 
nas Vias Aéreas (CPAP), Pressão Aérea Positiva por dois Níveis (BIPAP), 
Concentrador de O2; 
b) diálise peritoneal; e 
c) paracentese.
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 
São requisitos para que os Municípios tenham SAD: 
• I - apresentar população igual ou superior a 100.000 
(cem mil) habitantes, com base na população 
estimada pelo IBGE; 
• II - estar coberto SAMU ou possuir serviço móvel 
local de atenção às urgências; e 
• III - possuir hospital de referência no Município ou 
região que o integra." (NR) 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Portaria MS/GM nº 2527/2011
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 1.533/2012 
São requisitos para que os Municípios tenham SAD: 
• I - apresentar população igual ou superior a 40.000 
(quarenta mil) habitantes, com base na população 
estimada pelo IBGE; 
• II - estar coberto SAMU ou possuir serviço móvel 
local de atenção às urgências; e 
• III - possuir hospital de referência no Município ou 
região que o integra. (NR) 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Portaria MS/GM nº 1533/2012
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 963/2013 
São requisitos para que os Municípios tenham SAD: 
I - apresentar população igual ou superior a 20.000 
(vinte mil) habitantes, com base na população 
estimada pelo IBGE; 
II - estar coberto SAMU ou possuir serviço móvel local 
de atenção às urgências; e 
III - possuir hospital de referência no Município ou 
região que o integra. 
Nos Municípios com população superior a 40.000 habitantes, a cobertura por 
serviço móvel local de atenção às urgências diferente do SAMU 192 será, 
também, considerada requisito para a implantação de um SAD. 
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Portaria MS/GM nº 963/2013
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 963/2013 
Art. 7º As equipes de atenção domiciliar que compõem 
o SAD são: 
I - EMAD, que pode ser constituída como: 
a) EMAD Tipo 1; e 
b) EMAD Tipo 2; e 
II - EMAP. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Portaria MS/GM nº 963/2013
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Assistência e Internação Domiciliar 
Algumas definições: Portaria MS 963/2013 
Art. 8º A EMAD terá a seguinte composição mínima: 
I - EMAD Tipo 1: 
a) médicos, com somatório de CH semanal mínimo 40 h de trabalho; 
b) enfermeiros, com somatório de CHS de, no mínimo, 40 h de trabalho; 
c) fisioterapeuta e/ou assistente social, com somatório de CHS mínimo, 30h; 
d) - auxiliares/técnicos de enfermagem, com somatório de CHS mínimo, 120 h; 
II - EMAD Tipo 2: 
a) médico, com CHS mínimo 20h de trabalho; 
b) enfermeiro, com CHS mínimo 30h de trabalho; 
c) 1 fisioterapeuta ou 1 assistente social com CHS mínimo 30 h de trabalho; e 
d) auxiliares/técnicos de enfermagem, com somatório de CHS mínimo, 120 h. 
“ Parágrafo Atenção Domiciliar” único. Nenhum - Leonardo profissional C M Savassi 
componente de qualquer EMAD poderá 
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ter Universidade CHS inferior Federal a 20 de Minas (vinte) Gerais 
horas de trabalho. Portaria MS/GM nº 963/2013
Atenção Domiciliar na AB: 
Ferramentas de classificação 
de risco, vulnerabilidade e 
necessidade 
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25/09/2014 – Quinta-feira / 19h30
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
A escala de classificação de risco 
(vulnerabilidade) familiar 
(Escala de Coelho-Savassi) 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Propostas de sistematização de critérios 
Escala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho-Savassi 
• Escala de risco familiar baseada na ficha A do SIAB que utiliza 
sentinelas de risco avaliadas na primeira VD pelo ACS. 
• Instrumento simples de análise do risco familiar, não necessitando a 
criação de nenhuma nova ficha ou escala burocrática. 
• Criada como uma tentativa de Sistematização da VD na APS/ ESF 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Coelho & Savassi (2004)
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Coelho & Savassi (2004)
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Justificativa 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Sentinelas de Risco 
Relevância 
epidemiológica 
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Relevância 
sanitária 
Impacto na 
dinâmica 
familiar 
Acamado x x 
Deficiências física e mental x x 
Baixas condições de 
x x 
saneamento 
Desnutrição grave x x x 
Drogadição x x 
Desemprego x x x 
Analfabetismo x x x 
Menor de seis meses x x 
Maior de 70 anos x x 
Hipertensão arterial sistêmica x x 
Diabetes mellitus x x 
Relação morador/cômodo x x x 
Savassi, Lage & Coelho (2011)
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
O que é a ECRCS? 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
O que não é a ERCS? 
• Não é uma escala de classificação de riscos 
individuais 
• Não é uma escala que classifica todos os riscos da 
presentes na família. 
• Não é uma classificação estática da família. 
• Não é uma escala para fins de abordagem da 
dinâmica familiar, embora possa contribuir para tal. 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
O que é a ERCS? 
• Um instrumento que auxilia na avaliação da 
vulnerabilidade (principalmente social) da família 
• Um instrumento de grande importância no 
planejamento da equipe = dinâmico 
• Índice que usa instrumentos simples do cotidiano 
da equipe (ficha A, SIAB), sem novas escalas 
burocráticas = dá sentido ao preenchimento da 
ficha A (e ao trabalho do ACS). 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
ECR-CS: O que já sabemos? 
(Revisão Integrativa: dados parciais) 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• Realizada RI a partir do artigo índice nas bases de 
dados SciELO, LILACs e Google Acadêmico 
• Unitermos “Escala de Risco de Coelho”, “Visita 
Domiciliar”, “Atenção Domiciliar” e busca a partir 
da citação do artigo índice. 
• Contribuições importantes para redefinição do foco 
da ECR-CS, com críticas pertinentes. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Universidade Federal de Minas Gerais
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• “identificar a necessidade de práticas educativas em 
saúde (...), gerar conteúdos e ações coletivas voltadas 
para aquisição de hábitos saudáveis.” 
• necessidade de atualização constante ... Pela possível 
migração de famílias do escore R2 para R3 e vice versa, 
frente à dinâmica do território vivo. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Universidade Federal de Minas Gerais 
Santos SMR, Jesus MCP, Peyroton, et al. 
J. res.: fundam. care. online 2014 
Melo; Vilar; Ferreira; Pereira; Carneiro; 
Freitas; Diniz Jr. Revista Brasileira de 
Inovação Tecnológica em Saúde (2013)
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• Favorece planejamento ações de saúde para 
população 
• “Subsidios para la planificación de las visitas 
domiciliares, la implementación de acciones de 
vigilancia de salud y mayor comprensión de los 
profesionales de la salud sobre las vulnerabilidades de 
las familias atendidas.” 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Universidade Federal de Minas Gerais 
Ferraz, TAC; Alves, KR; Cavalcanti, TPO et 
al . CBMFC 2008; 
Elia PC; Nascimento, MC. Physis Revista 
de Saúde Coletiva 2011 
Menezes, AHR et al. Cienc Cuid Saude 
2012 
Nakata, PT et al. Rev. Latino-Am. 
Enfermagem 2013
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• avaliação a partir de um conjunto de fatores, nem 
sempre explícitos, ajuda a incluir componentes sociais, 
ambientais e clínicos, a mobilizar a relação médico-paciente- 
família/ equipe-paciente-família. 
• noção de um risco ampliado, problematização sobre 
“necessidades de saúde” na perspectiva da integralidade. 
• exercício de desmanchar o raciocínio linear causa-efeito, 
problema-solução (...) intervenção não se desenha de 
maneira simplificada, tampouco depende somente da 
ação e da tecnologia médica. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Universidade Federal de Minas Gerais 
Pereira, JG; Martines, WRV; Campinas, 
LLSL, Chueri,PS. O mundo da Saúde São 
Paulo, 2009
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• (...) modo de olhar as famílias do território e, nelas, as que 
demandam um maior foco de atenção por parte da equipe, no 
sentido de planejar e implementar ações relacionadas à 
assistência clínica e à visita domiciliar do MFC. 
• Ponto de partida para a construção de redes de 
solidariedade dentro do próprio núcleo familiar, muitas vezes 
inexistentes ou precárias. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Universidade Federal de Minas Gerais 
Pereira, JG; Martines, WRV; Campinas, 
LLSL, Chueri, PS. O mundo da Saúde São 
Paulo, 2009
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
Unifenas Campus BH 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• Priorizar as VD pelo grau de risco familiar, pelas 
microáreas de maior necessidade e direcionar o 
investimento de RH e financeiro pela necessidade das 
microregiões; 
• Atender necessidades das famílias direcionando o 
atendimento para problemáticas levantadas pela escala 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Universidade Federal de Minas Gerais 
Costa, ADI; Araújo, D; Melo, JAS; Rafael, 
MEPPB, . CBMFC 2008
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
•Potencializar a equidade e aumentar a efetividade das 
ações de prevenção e controle da cárie, além de ajudar 
na organização da demanda aos serviços de saúde bucal 
• Relação direta entre o risco familiar e individual da 
doença cárie, indicando ser uma possibilidade de uso 
prático para priorizar atendimento odontológico em 
saúde coletiva. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Universidade Federal de Minas Gerais 
Michelon, S; Raddatz, CE; Fantinelle, LS; 
Ely, HCE. I Encontro Sul Brasileiro de 
Saúde Bucal, 2008 
Silva, Amaral & Sousa. Rev Assoc Paul Cir 
Dent, 2013
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• Organiza os programas implantados segundo 
necessidades reais da população 
• Descreve os indicadores necessários para sistematizar 
a assistência de Enfermagem nas USF 
• Enfermeiros fazem mais VD a famílias consideradas de 
médio e alto risco, médicos a famílias de menor risco. 
• Fatores que mais favorecem VD foram HAS e idoso. 
• Priorização deve ir além da estratificação de risco. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Universidade Federal de Minas Gerais 
Ferraz, TAC; Alves, KR; Cavalcanti, TPO 
et al . CBMFC 2008 
Costa, AF; Pedroso, C; de-Lucca, N; et al. 
CBMFC, 2010.
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• (Escola) identificar a necessidade de realizar práticas 
educativas em saúde, busca de conteúdos e ações 
coletivas para sensibilização aquisição de hábitos 
saudáveis 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Universidade Federal de Minas Gerais 
Santos SMR, Jesus MCP, Peyroton, et al. 
Revista de Pesquisa: Cuidado é 
Fundamental Online 2014.
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Revisão Integrativa: a ERCS? 
• Incluir outras doenças crônicas não transmissíveis como câncer, cirrose, etc., 
não sendo consideradas de risco pela escala. 
• no escore “Baixas Condições de Saneamento”, substituir por “Baixas 
Condições de Higiene”. [incluir condições intradomicílio] 
• patologias que (...) causam algum tipo de isolamento, poderiam ser 
adicionadas ao escore “Deficiência Mental”, substituído por “Isolamento Social/ 
Deficiência Mental”. 
•“Drogadição”, por “Uso de Drogas Lícitas e Ilícitas” 
• substituição do escore “deficiência física” por “Dificuldade de Locomoção” 
• considerada a idade estipulada de 60 anos 
• necessidade de um escore relacionado à “Violência Familiar” 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Dissertação de Costa, F. (2009)
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
Universidade Federal de Minas Gerais 
NASCIMENTO, FG et al. Ciênc. 
saúde coletiva [online]. 2010.
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
Universidade Federal de Ouro Preto 
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MODESTO, C et al. 
UFMT Campus Cuiabá , 2014
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Considerações sobre a ERF-CS 
• Registrar “todos” os riscos da família vs. sentinelas apenas 
da Ficha A/ SIAB. SIAB é boa fonte de sentinelas? 
• ERF-CS como instrumento de avaliação da vulnerabilidade 
familiar. 
• ERF-CS como instrumento de Educação em Saúde 
mostrando interrelação entre sentinelas de vulnerabilidade. 
• Necessidade de validação e padronização de critérios de 
pontuação e/ou pontos de corte. 
•Readequação para novas fichas de cadastro que substituirão 
as fichas A, propostas pelo Sistema de Informação E-SUS 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
A escala de classificação de risco 
individual (idoso) 
(UFOP) 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Universidade Federal de Minas Gerais
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
Unifenas Campus BH 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
O que é a escala? 
• Escala de Classificação de Risco Individual, baseado em sentinelas específicas 
voltadas ao idoso 
• Representa a adaptação da Escala do HAAF (SAD) às necessidades da Atenção 
Primária baseado nas sentinelas do CAB Atenção ao idoso. 
• Estabelece critérios para Visitas Domiciliares (não necessariamente AD) e 
definição de Planos de cuidados. 
• Prevê a interface com o Melhor em Casa (Portarias MS/GM 2527/2011 e 
963/2013) 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Savassi et al (2012)
Savassi et al (2012)
Savassi et al (2012)
Savassi et al (2012)
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Savassi et al (2012)
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
Unifenas Campus BH 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Considerações sobre Critérios para AD1 
• Necessidade de validação de escalas voltadas para o âmbito 
da APS em específico, e mesmo da Atenção Domiciliar como 
um todo. 
• A indicação da AD na AB pode ser definida por critérios 
individuais ou familiares/ de vulnerabilidade. Ir além do risco 
biológico. 
• A AD na RAS tem que funcionar como uma espiral do 
cuidado. 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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Especialização e Residência 
Médica em AD: quando e 
como? 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
25/09/2014 – Quinta-feira / 19h30
Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Cursos de Especialização: UnASUS 
• Início: 2015. 
• Público-alvo: 
– Médicos 
– Enfermeiros 
Profissionais das 
• Carga Horária de 390 horas 
• Certificação pelas IES responsáveis 
“ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi 
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EMAD 
300 vagas para cada
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Cursos de Especialização 
• 3 Eixos: 
– Um eixo de implantação e gestão do Serviço 
– Um eixo clínico de Campo 
– Um eixo clínico (Médicos) x de Procedimentos 
(Enfermeiros) para cada Núcleo 
• TCC e avaliações (provas) presenciais. 
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Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Cursos de Especialização 
• 1º Eixo: 
Introdução: AD – Diagnóstico e inserção na Rede 
Implantação e gerenciamento de um Serviço de AD 
Judicialização da Atenção Domiciliar 
Gestão do cuidado 
Abordagem de Cuidadores 
Abordagem Familiar 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Cursos de Especialização 
• 2º Eixo: 
– Situações clínicas Materno-Infantis: quadros 
clínicos e situações mais comuns na AD à gestante 
de AD na faixa etária pediátrica 
– Situações clínicas adulto: , oxigenoterapia e 
ventilação mecânica 
– Situações clínicas Idoso: Situações clínicas 
comuns, terminalidade e o óbito no domicílio 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Cursos de Especialização 
• 3º Eixo: Médico 
– 24 intercorrências clínicas mais comuns no 
domicílio, sua abordagem e tratamento; 
• 3º Eixo: Enfermeiros 
– Procedimentos comuns no domicílio; 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Análise de cenário: Especialização Médica 
• Mercado de trabalho em amplo crescimento; 
• Financiamento x falta de médicos capacitados 
(realidade dos subsetores público e privado) 
• Serviços com expertise x campo da prática de 
serviços de alocação municipal; 
• Competências específicas; 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Análise da formação: 
• Em qual nível de Especialização (R1? R3?)? 
• Especialidade médica x área de atuação? 
• Quais especialidades seriam pré-requisitos? 
• Qual seria a duração/ tempo da formação? 
• Quais cenários práticos e quais cenários de 
apoio? 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Competências do Médico: 
• CONHECIMENTOS: Quadros clínicos e 
intercorrências mais comuns. 
• HABILIDADES : Procedimentos no domicílio, 
procedimentos do domicílio, ODT e VMD, 
estomias, sondagens, nutrologia, prevenção. 
• POSTURA: respeito ao espaço do outro, visão 
ampliada, gestão da clínica e do cuidado, 
hermenêutica, competência cultural, 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Configurando uma grade? 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Configurando uma grade? 
• Diretrizes da AD: conceitos, pressupostos, 
princípios, evidências [C] 
• Gestão da AD: Critérios, Implantação, 
Monitoramento, Avaliação [C] [H] 
• Perfil de elegibilidade e de alta [C] 
• Abordagem do cuidador [H] [P] 
• Judicialização na AD [H] [P] 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Configurando uma grade? 
• Gestão do cuidado [C] [H] 
• Abordagem familiar [C] [H] [P] 
• Classificação de complexidade [C] [H] 
• Situações Clínicas Comuns [C] [H] 
• Procedimentos comuns [H] 
• Cuidados Paliativos [C] [H] [P] 
• O óbito no domicílio [P] 
• Abordagem da violência [H] [P] 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Como montar o programa? 
• Elementos da APS/ MFC; 
• Elementos da Medicina Intensiva; 
• Elementos da Medicina Interna; 
• Elementos multiprofissionais necessários. 
Ou seja, HOJE não há uma especialidade médica 
que abarque todos os elementos em seus 
PRM. 
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Liga de Medicina de Família e Comunidade 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Como montar o programa? 
• Campo da prática: Treinamento em serviço intercalado 
entre APS, hospital, CTI/ UTI (treinamento de 
habilidades) e o próprio domicílio. 
• Conteúdo teórico: voltado para os elementos clínicos 
mais prevalentes na AD. 
• Treinamento de habilidades: abordagem do cuidador, 
da família, das situações de vulnerabilidade, violência e 
condições sociais ligadas ao domicílio. 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Como montar o programa? 
• Ferramentas de acesso (celular/ prontuário/ 
T.I.C.). 
• Cuidado baseado em evidências e ao longo do 
tempo. 
• Integralidade da Atenção e advocacia do 
paciente. 
• Coordenação da rede de atenção, da equipe e 
gestão do cuidado. Método de registro próprio. 
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Unifenas Campus BH 
III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Como montar o programa? 
• Elementos de Abordagem da Família 
• Entendimento das questões culturais que 
envolvem a família e o indivíduo. 
• Incorporar prevenção e promoção da saúde 
sempre que possível. 
• Negociação de papéis da equipe. 
• Reconhecimento dos fatores do contexto. 
• RMP: duradoura, intensa, contra-transferência. 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Conclusões: especialização médica em AD 
• Muitas especificidades = conhecimento próprio; 
• Habilidades do cuidado em locus diferencial; 
• Elementos de campo e núcleo = trabalho em 
equipe como parte do treinamento em serviço; 
• Habilidade/ Postura = treinamento em serviço; 
• Volume de conteúdos que demanda um tempo 
provavelmente ampliado 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Conclusões: especialização médica em AD 
• Momento ímpar na construção da 
“especialidade”: demanda de um mercado de 
trabalho em ampliação (público e suplementar) 
• Amplas opções de campos da prática 
• Estrategicamente: área de atuação x 
especialidade própria x subespecialidade? 
• Papel de todos os atores: Serviços/ Associações/ 
Entidades Governo/ Profissionais 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 
Obrigado! 
Leonardo C M Savassi 
leosavassi@gmail.com 
http://sites.google.com/site/leosavassi 
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III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade da Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH

  • 1. Atenção Domiciliar Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Leonardo C M Savassi Docente da Universidade Federal de Minas Gerais Docente da Universidade Federal de Ouro Preto Médico de Família e Comunidade Doutor em Educação em Saúde 25/09/2014 – Quinta-feira / 19h30
  • 2. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Objetivos de Hoje 1. Apresentar a Política Nacional de Atenção Domiciliar 2. Apresentar Critérios de Elegibilidade para AD1 3. Apresentar o Cenário da Pós-graduação em AD no Brasil “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.527/2011
  • 3. A Política Nacional de Atenção Domiciliar Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 25/09/2014 – Quinta-feira / 19h30
  • 4. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: ANVISA e Portaria MS 2529/2006 A RDC nº 11, de 26/01/06, da ANVISA e a Portaria MS 2529/2006 definiam os seguintes conceitos em AD: Atenção domiciliar: termo genérico que envolve ações de promoção à saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Assistência domiciliar: conjunto de atividades ambulatoriais, programadas e continuadas desenvolvidas em domicílio. Internação Domiciliar: conjunto de atividades prestadas no domicílio, caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente com quadro clínico mais complexo e com necessidade de tecnologia especializada. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS 2529/2006 RDC nº11, de 26 de janeiro de 2006
  • 5. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: PNAB 2011 • Processo de trabalho das eAB: VI - Realizar atenção à saúde na UBS, no domicílio, ... XII - Realizar atenção domiciliar a usuários que possuam problemas de saúde controlados/ compensados e com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma UBS, que necessitam de cuidados com menor frequência e menor necessidade de recursos de saúde, e realizar o cuidado compartilhado com as equipes de AD nos demais casos. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.488/2011
  • 6. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 • A Atenção Domiciliar: “Consiste numa modalidade de atenção à saúde substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde.”(BRASIL, 2011) “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.527/2011
  • 7. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 • A AD será organizada em três modalidades: AD 1 A AD1 é de responsabilidade das equipes de Atenção Básica, por meio de VD regulares, no mínimo, uma vez por mês. As eAB que executarem AD1 serão apoiadas pelos NASF e ambulatórios de especialidades e de reabilitação. AD 2 usuários com problemas de saúde + dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma UBS com maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo. AD 3 usuários com problemas de saúde + dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma UBS com maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo e uso de equipamentos. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.527/2011
  • 8. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 • Equipes da Atenção Domiciliar: Art. 15. A EMAD terá a seguinte composição mínima: I - 2 médicos com CH mínima de trabalho de 20 h semanais ou 1 médico com CH de 40 hs semanais; II - 2 enfermeiros com CH mínima de trabalho de 20 h semanais ou 1 enfermeiro com CH de trabalho de 40 h semanais; III - 1 fisioterapeuta com CH mínima de 30 h por semana ou 1 assistente social com CH mínima de 30 h por semana; e IV -4 auxiliares/técnicos de enfermagem com CH de 40 h semanais. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.527/2011
  • 9. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 • Equipes da Atenção Domiciliar: Art. 16. A EMAP será constituída por, no mínimo, 3 profissionais de saúde de nível superior, com CH semanal mínima de trabalho de 30h, eleitos de acordo com a necessidade local entre as seguintes categorias profissionais: I - assistente social; V - odontólogo; II - fisioterapeuta; VI - psicólogo; III - fonoaudiólogo; VII - farmacêutico; e IV - nutricionista; VIII - terapeuta ocupacional. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.527/2011
  • 10. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 Atenção Domiciliar 1 (AD1) destina-se aos usuários que: I - possuam problemas de saúde controlados/compensados e com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde; II - necessitem de cuidados de menor complexidade, incluídos os de recuperação nutricional, de menor frequência, com menor necessidade de recursos de saúde e dentro da capacidade de atendimento das Unidades Básicas de Saúde (UBS); e III - não se enquadrem nos critérios previstos para as modalidades AD2 e AD3 descritos nesta Portaria. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.527/2011
  • 11. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 • Critérios de inclusão na AD2: ao menos, uma das seguintes: I - demanda por procedimentos de maior complexidade no domicílio, tais como: curativos complexos e drenagem de abscesso, entre outros; II - dependência de monitoramento frequente de sinais vitais; III - necessidade frequente de exames de laboratório de menor complexidade; IV - adaptação do usuário e/ou cuidador ao uso do dispositivo de traqueostomia; V - adaptação do usuário ao uso de órteses/próteses/ VI – sondas/ ostomias; VII - acompanhamento domiciliar em pós-operatório; VIII - reabilitação de pessoas com deficiência permanente ou transitória, que necessitem de atendimento contínuo, até apresentarem condições de frequentarem serviços de reabilitação; IX - uso de aspirador de vias aéreas para higiene brônquica; X - acompanhamento de ganho ponderal de RN baixo peso; XI - Necessidade de atenção nutricional permanente ou transitória; XII- necessidade de cuidados paliativos; XIII - necessidade de medicação EV ou SC; XIV- necessidade de fisioterapia semanal. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.527/2011
  • 12. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 • Critérios de inclusão na AD3: I - existência de pelo menos uma das situações admitidas como “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2.527/2011 critério de inclusão para a AD2; e II - necessidade do uso de, no mínimo, um dos seguintes equipamentos/ procedimentos: a) oxigenoterapia e Suporte Ventilatório não invasivo (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP), Pressão Aérea Positiva por dois Níveis (BIPAP), Concentrador de O2; b) diálise peritoneal; e c) paracentese.
  • 13. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 São requisitos para que os Municípios tenham SAD: • I - apresentar população igual ou superior a 100.000 (cem mil) habitantes, com base na população estimada pelo IBGE; • II - estar coberto SAMU ou possuir serviço móvel local de atenção às urgências; e • III - possuir hospital de referência no Município ou região que o integra." (NR) “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 2527/2011
  • 14. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 1.533/2012 São requisitos para que os Municípios tenham SAD: • I - apresentar população igual ou superior a 40.000 (quarenta mil) habitantes, com base na população estimada pelo IBGE; • II - estar coberto SAMU ou possuir serviço móvel local de atenção às urgências; e • III - possuir hospital de referência no Município ou região que o integra. (NR) “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 1533/2012
  • 15. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 963/2013 São requisitos para que os Municípios tenham SAD: I - apresentar população igual ou superior a 20.000 (vinte mil) habitantes, com base na população estimada pelo IBGE; II - estar coberto SAMU ou possuir serviço móvel local de atenção às urgências; e III - possuir hospital de referência no Município ou região que o integra. Nos Municípios com população superior a 40.000 habitantes, a cobertura por serviço móvel local de atenção às urgências diferente do SAMU 192 será, também, considerada requisito para a implantação de um SAD. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 963/2013
  • 16. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 963/2013 Art. 7º As equipes de atenção domiciliar que compõem o SAD são: I - EMAD, que pode ser constituída como: a) EMAD Tipo 1; e b) EMAD Tipo 2; e II - EMAP. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Portaria MS/GM nº 963/2013
  • 17. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Assistência e Internação Domiciliar Algumas definições: Portaria MS 963/2013 Art. 8º A EMAD terá a seguinte composição mínima: I - EMAD Tipo 1: a) médicos, com somatório de CH semanal mínimo 40 h de trabalho; b) enfermeiros, com somatório de CHS de, no mínimo, 40 h de trabalho; c) fisioterapeuta e/ou assistente social, com somatório de CHS mínimo, 30h; d) - auxiliares/técnicos de enfermagem, com somatório de CHS mínimo, 120 h; II - EMAD Tipo 2: a) médico, com CHS mínimo 20h de trabalho; b) enfermeiro, com CHS mínimo 30h de trabalho; c) 1 fisioterapeuta ou 1 assistente social com CHS mínimo 30 h de trabalho; e d) auxiliares/técnicos de enfermagem, com somatório de CHS mínimo, 120 h. “ Parágrafo Atenção Domiciliar” único. Nenhum - Leonardo profissional C M Savassi componente de qualquer EMAD poderá Universidade Federal de Ouro Preto ter Universidade CHS inferior Federal a 20 de Minas (vinte) Gerais horas de trabalho. Portaria MS/GM nº 963/2013
  • 18. Atenção Domiciliar na AB: Ferramentas de classificação de risco, vulnerabilidade e necessidade Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 25/09/2014 – Quinta-feira / 19h30
  • 19. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade A escala de classificação de risco (vulnerabilidade) familiar (Escala de Coelho-Savassi) “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 20. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Propostas de sistematização de critérios Escala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho-Savassi • Escala de risco familiar baseada na ficha A do SIAB que utiliza sentinelas de risco avaliadas na primeira VD pelo ACS. • Instrumento simples de análise do risco familiar, não necessitando a criação de nenhuma nova ficha ou escala burocrática. • Criada como uma tentativa de Sistematização da VD na APS/ ESF “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Coelho & Savassi (2004)
  • 21. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Coelho & Savassi (2004)
  • 22. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH Justificativa III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Sentinelas de Risco Relevância epidemiológica “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Relevância sanitária Impacto na dinâmica familiar Acamado x x Deficiências física e mental x x Baixas condições de x x saneamento Desnutrição grave x x x Drogadição x x Desemprego x x x Analfabetismo x x x Menor de seis meses x x Maior de 70 anos x x Hipertensão arterial sistêmica x x Diabetes mellitus x x Relação morador/cômodo x x x Savassi, Lage & Coelho (2011)
  • 23. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade O que é a ECRCS? “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 24. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade O que não é a ERCS? • Não é uma escala de classificação de riscos individuais • Não é uma escala que classifica todos os riscos da presentes na família. • Não é uma classificação estática da família. • Não é uma escala para fins de abordagem da dinâmica familiar, embora possa contribuir para tal. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 25. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade O que é a ERCS? • Um instrumento que auxilia na avaliação da vulnerabilidade (principalmente social) da família • Um instrumento de grande importância no planejamento da equipe = dinâmico • Índice que usa instrumentos simples do cotidiano da equipe (ficha A, SIAB), sem novas escalas burocráticas = dá sentido ao preenchimento da ficha A (e ao trabalho do ACS). “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 26. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade ECR-CS: O que já sabemos? (Revisão Integrativa: dados parciais) “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 27. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • Realizada RI a partir do artigo índice nas bases de dados SciELO, LILACs e Google Acadêmico • Unitermos “Escala de Risco de Coelho”, “Visita Domiciliar”, “Atenção Domiciliar” e busca a partir da citação do artigo índice. • Contribuições importantes para redefinição do foco da ECR-CS, com críticas pertinentes. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 28. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • “identificar a necessidade de práticas educativas em saúde (...), gerar conteúdos e ações coletivas voltadas para aquisição de hábitos saudáveis.” • necessidade de atualização constante ... Pela possível migração de famílias do escore R2 para R3 e vice versa, frente à dinâmica do território vivo. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Santos SMR, Jesus MCP, Peyroton, et al. J. res.: fundam. care. online 2014 Melo; Vilar; Ferreira; Pereira; Carneiro; Freitas; Diniz Jr. Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde (2013)
  • 29. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • Favorece planejamento ações de saúde para população • “Subsidios para la planificación de las visitas domiciliares, la implementación de acciones de vigilancia de salud y mayor comprensión de los profesionales de la salud sobre las vulnerabilidades de las familias atendidas.” “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Ferraz, TAC; Alves, KR; Cavalcanti, TPO et al . CBMFC 2008; Elia PC; Nascimento, MC. Physis Revista de Saúde Coletiva 2011 Menezes, AHR et al. Cienc Cuid Saude 2012 Nakata, PT et al. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2013
  • 30. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • avaliação a partir de um conjunto de fatores, nem sempre explícitos, ajuda a incluir componentes sociais, ambientais e clínicos, a mobilizar a relação médico-paciente- família/ equipe-paciente-família. • noção de um risco ampliado, problematização sobre “necessidades de saúde” na perspectiva da integralidade. • exercício de desmanchar o raciocínio linear causa-efeito, problema-solução (...) intervenção não se desenha de maneira simplificada, tampouco depende somente da ação e da tecnologia médica. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Pereira, JG; Martines, WRV; Campinas, LLSL, Chueri,PS. O mundo da Saúde São Paulo, 2009
  • 31. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • (...) modo de olhar as famílias do território e, nelas, as que demandam um maior foco de atenção por parte da equipe, no sentido de planejar e implementar ações relacionadas à assistência clínica e à visita domiciliar do MFC. • Ponto de partida para a construção de redes de solidariedade dentro do próprio núcleo familiar, muitas vezes inexistentes ou precárias. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Pereira, JG; Martines, WRV; Campinas, LLSL, Chueri, PS. O mundo da Saúde São Paulo, 2009
  • 32. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • Priorizar as VD pelo grau de risco familiar, pelas microáreas de maior necessidade e direcionar o investimento de RH e financeiro pela necessidade das microregiões; • Atender necessidades das famílias direcionando o atendimento para problemáticas levantadas pela escala “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Costa, ADI; Araújo, D; Melo, JAS; Rafael, MEPPB, . CBMFC 2008
  • 33. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? •Potencializar a equidade e aumentar a efetividade das ações de prevenção e controle da cárie, além de ajudar na organização da demanda aos serviços de saúde bucal • Relação direta entre o risco familiar e individual da doença cárie, indicando ser uma possibilidade de uso prático para priorizar atendimento odontológico em saúde coletiva. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Michelon, S; Raddatz, CE; Fantinelle, LS; Ely, HCE. I Encontro Sul Brasileiro de Saúde Bucal, 2008 Silva, Amaral & Sousa. Rev Assoc Paul Cir Dent, 2013
  • 34. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • Organiza os programas implantados segundo necessidades reais da população • Descreve os indicadores necessários para sistematizar a assistência de Enfermagem nas USF • Enfermeiros fazem mais VD a famílias consideradas de médio e alto risco, médicos a famílias de menor risco. • Fatores que mais favorecem VD foram HAS e idoso. • Priorização deve ir além da estratificação de risco. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Ferraz, TAC; Alves, KR; Cavalcanti, TPO et al . CBMFC 2008 Costa, AF; Pedroso, C; de-Lucca, N; et al. CBMFC, 2010.
  • 35. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • (Escola) identificar a necessidade de realizar práticas educativas em saúde, busca de conteúdos e ações coletivas para sensibilização aquisição de hábitos saudáveis “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Santos SMR, Jesus MCP, Peyroton, et al. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 2014.
  • 36. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Revisão Integrativa: a ERCS? • Incluir outras doenças crônicas não transmissíveis como câncer, cirrose, etc., não sendo consideradas de risco pela escala. • no escore “Baixas Condições de Saneamento”, substituir por “Baixas Condições de Higiene”. [incluir condições intradomicílio] • patologias que (...) causam algum tipo de isolamento, poderiam ser adicionadas ao escore “Deficiência Mental”, substituído por “Isolamento Social/ Deficiência Mental”. •“Drogadição”, por “Uso de Drogas Lícitas e Ilícitas” • substituição do escore “deficiência física” por “Dificuldade de Locomoção” • considerada a idade estipulada de 60 anos • necessidade de um escore relacionado à “Violência Familiar” “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Dissertação de Costa, F. (2009)
  • 37. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais NASCIMENTO, FG et al. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010.
  • 38. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais MODESTO, C et al. UFMT Campus Cuiabá , 2014
  • 39. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Considerações sobre a ERF-CS • Registrar “todos” os riscos da família vs. sentinelas apenas da Ficha A/ SIAB. SIAB é boa fonte de sentinelas? • ERF-CS como instrumento de avaliação da vulnerabilidade familiar. • ERF-CS como instrumento de Educação em Saúde mostrando interrelação entre sentinelas de vulnerabilidade. • Necessidade de validação e padronização de critérios de pontuação e/ou pontos de corte. •Readequação para novas fichas de cadastro que substituirão as fichas A, propostas pelo Sistema de Informação E-SUS “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 40. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade A escala de classificação de risco individual (idoso) (UFOP) “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 41. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 42. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade O que é a escala? • Escala de Classificação de Risco Individual, baseado em sentinelas específicas voltadas ao idoso • Representa a adaptação da Escala do HAAF (SAD) às necessidades da Atenção Primária baseado nas sentinelas do CAB Atenção ao idoso. • Estabelece critérios para Visitas Domiciliares (não necessariamente AD) e definição de Planos de cuidados. • Prevê a interface com o Melhor em Casa (Portarias MS/GM 2527/2011 e 963/2013) “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Savassi et al (2012)
  • 43. Savassi et al (2012)
  • 44. Savassi et al (2012)
  • 45. Savassi et al (2012)
  • 46. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais Savassi et al (2012)
  • 47. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Considerações sobre Critérios para AD1 • Necessidade de validação de escalas voltadas para o âmbito da APS em específico, e mesmo da Atenção Domiciliar como um todo. • A indicação da AD na AB pode ser definida por critérios individuais ou familiares/ de vulnerabilidade. Ir além do risco biológico. • A AD na RAS tem que funcionar como uma espiral do cuidado. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 48. Especialização e Residência Médica em AD: quando e como? Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade 25/09/2014 – Quinta-feira / 19h30
  • 49. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Cursos de Especialização: UnASUS • Início: 2015. • Público-alvo: – Médicos – Enfermeiros Profissionais das • Carga Horária de 390 horas • Certificação pelas IES responsáveis “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais EMAD 300 vagas para cada
  • 50. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Cursos de Especialização • 3 Eixos: – Um eixo de implantação e gestão do Serviço – Um eixo clínico de Campo – Um eixo clínico (Médicos) x de Procedimentos (Enfermeiros) para cada Núcleo • TCC e avaliações (provas) presenciais. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 51. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Cursos de Especialização • 1º Eixo: Introdução: AD – Diagnóstico e inserção na Rede Implantação e gerenciamento de um Serviço de AD Judicialização da Atenção Domiciliar Gestão do cuidado Abordagem de Cuidadores Abordagem Familiar “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 52. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Cursos de Especialização • 2º Eixo: – Situações clínicas Materno-Infantis: quadros clínicos e situações mais comuns na AD à gestante de AD na faixa etária pediátrica – Situações clínicas adulto: , oxigenoterapia e ventilação mecânica – Situações clínicas Idoso: Situações clínicas comuns, terminalidade e o óbito no domicílio “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 53. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Cursos de Especialização • 3º Eixo: Médico – 24 intercorrências clínicas mais comuns no domicílio, sua abordagem e tratamento; • 3º Eixo: Enfermeiros – Procedimentos comuns no domicílio; “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 54. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Análise de cenário: Especialização Médica • Mercado de trabalho em amplo crescimento; • Financiamento x falta de médicos capacitados (realidade dos subsetores público e privado) • Serviços com expertise x campo da prática de serviços de alocação municipal; • Competências específicas; “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 55. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Análise da formação: • Em qual nível de Especialização (R1? R3?)? • Especialidade médica x área de atuação? • Quais especialidades seriam pré-requisitos? • Qual seria a duração/ tempo da formação? • Quais cenários práticos e quais cenários de apoio? “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 56. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Competências do Médico: • CONHECIMENTOS: Quadros clínicos e intercorrências mais comuns. • HABILIDADES : Procedimentos no domicílio, procedimentos do domicílio, ODT e VMD, estomias, sondagens, nutrologia, prevenção. • POSTURA: respeito ao espaço do outro, visão ampliada, gestão da clínica e do cuidado, hermenêutica, competência cultural, “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 57. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Configurando uma grade? “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 58. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Configurando uma grade? • Diretrizes da AD: conceitos, pressupostos, princípios, evidências [C] • Gestão da AD: Critérios, Implantação, Monitoramento, Avaliação [C] [H] • Perfil de elegibilidade e de alta [C] • Abordagem do cuidador [H] [P] • Judicialização na AD [H] [P] “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 59. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Configurando uma grade? • Gestão do cuidado [C] [H] • Abordagem familiar [C] [H] [P] • Classificação de complexidade [C] [H] • Situações Clínicas Comuns [C] [H] • Procedimentos comuns [H] • Cuidados Paliativos [C] [H] [P] • O óbito no domicílio [P] • Abordagem da violência [H] [P] “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 60. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Como montar o programa? • Elementos da APS/ MFC; • Elementos da Medicina Intensiva; • Elementos da Medicina Interna; • Elementos multiprofissionais necessários. Ou seja, HOJE não há uma especialidade médica que abarque todos os elementos em seus PRM. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 61. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Como montar o programa? • Campo da prática: Treinamento em serviço intercalado entre APS, hospital, CTI/ UTI (treinamento de habilidades) e o próprio domicílio. • Conteúdo teórico: voltado para os elementos clínicos mais prevalentes na AD. • Treinamento de habilidades: abordagem do cuidador, da família, das situações de vulnerabilidade, violência e condições sociais ligadas ao domicílio. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 62. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Como montar o programa? • Ferramentas de acesso (celular/ prontuário/ T.I.C.). • Cuidado baseado em evidências e ao longo do tempo. • Integralidade da Atenção e advocacia do paciente. • Coordenação da rede de atenção, da equipe e gestão do cuidado. Método de registro próprio. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 63. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Como montar o programa? • Elementos de Abordagem da Família • Entendimento das questões culturais que envolvem a família e o indivíduo. • Incorporar prevenção e promoção da saúde sempre que possível. • Negociação de papéis da equipe. • Reconhecimento dos fatores do contexto. • RMP: duradoura, intensa, contra-transferência. “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 64. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Conclusões: especialização médica em AD • Muitas especificidades = conhecimento próprio; • Habilidades do cuidado em locus diferencial; • Elementos de campo e núcleo = trabalho em equipe como parte do treinamento em serviço; • Habilidade/ Postura = treinamento em serviço; • Volume de conteúdos que demanda um tempo provavelmente ampliado “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 65. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Conclusões: especialização médica em AD • Momento ímpar na construção da “especialidade”: demanda de um mercado de trabalho em ampliação (público e suplementar) • Amplas opções de campos da prática • Estrategicamente: área de atuação x especialidade própria x subespecialidade? • Papel de todos os atores: Serviços/ Associações/ Entidades Governo/ Profissionais “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais
  • 66. Liga de Medicina de Família e Comunidade Unifenas Campus BH III Simpósio de Medicina de Família e Comunidade Obrigado! Leonardo C M Savassi leosavassi@gmail.com http://sites.google.com/site/leosavassi “ Atenção Domiciliar” - Leonardo C M Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Universidade Federal de Minas Gerais