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Corrente
Crítica
Uma abordagem para
gerar melhores resultados
nos projetos
Teoria
das
restrições
Fundamento da
teoria das
restrições
ConceitoCorrente Crítica
S&T
Aplicando a
corrente crítica nos
projetos
Alinhamento
estratégico
Uso de
pulmões
Implementando
a CCPM
Agenda
Teoria
das
restrições
Fundamento da
teoria das
restrições
ConceitoCorrente Crítica
S&T
Aplicando a
corrente crítica nos
projetos
Alinhamento
estratégico
Uso de
pulmões
Implementando
a CCPM
Agenda
Fundamento da Teoria das
restrições
Alinhamento estratégicos
Identificação, Avaliação, Alinhamento, Priorização e Otimização da Carteira
O ponto inicial é o
entendimento, talvez
incompleto e
desatualizado, das
iniciativas adotadas
pela organização. Não
parece existir um
objetivo comum claro
estabelecido.
Portfólio
atual
A tradução adequada
dos objetivos da
organização permitem
definir um destino
aparente. Onde
estamos e onde
queremos chegar?
Organização
Destino
A composição do portfólio atual
é confirmada, assim como a
contribuição individual de cada
iniciativa e a direção do
portfólio.
Organização
Destino
Portfólio
atual
Direção do portfólio atual
O Portfólio atual é
reconfigurado, alinhado
, priorizado e otimizado
de modo atingir os
objetivos
organizacionais com
maior precisão e
velocidade.Organização
Destino
Portfólio
atual
Portfólio
apontando
para a direção
correta
Ajuste
1 2
34
Fundamento da Teoria das
restrições
Alinhamento estratégicos
idéias Projetos
selecionados
Projetos
Candidatos
Rejeições
Priorização
(scorecard)
Projetos Priorizados
Analogia na Fivecom
Fundamento da Teoria das
restrições
Alinhamento estratégicos
Prospect Propostas
Aceitas
Propostas
Apresentadas
Rejeições
Priorização
(scorecard)
Projetos Priorizados
Teoria
das
restrições
Fundamento da
teoria das
restrições
ConceitoCorrente Crítica
S&T
Aplicando a
corrente crítica nos
projetos
Alinhamento
estratégico
Uso de
Pulmões
Implementando
a CCPM
Agenda
Fundamento da Teoria das
restrições
Teoria das restrições
A filosofia de gerenciamento
defendida por Goldratt afirma que
todo sistema possui um objetivo
(uma META)
QUAL A META DA FIVECOM?
- Prover serviços de qualidade ao
cliente?
- Entregar projetos dentro do prazo
custo e com a satisfação do
cliente?
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desenvolvimento web?
Fundamento da Teoria das
restrições
Teoria das restrições
“Só existe uma única meta da empresa com fins lucrativos.
A meta é ganhar dinheiro, tanto hoje como no futuro.”
Goldratt, 1984
“…antes de lidar com aprimoramentos em qualquer parte
do sistema, primeiro precisamos definir qual sua meta global
e as medidas que vão permitir julgar o impacto de qualquer
subsistemas ou ação local nessa meta global.”
Goldratt, 1984
Fundamento da Teoria das
restrições
Teoria das restrições
“Throughput é o quanto de unidades da META que a
organização consegue atingir num dado período.
A essência da META é
maximizar o THROUGHPUT
dentro de limitações e
respeitando as condições
necessárias.
E no caso da Fivecom?
Precisamos verificar quantos projetos a
Fivecom entregou em 2010, para saber qual
o nosso Throughput.
Throughput
Fundamento da Teoria das
restrições
Teoria das restrições
Balde de Liebig
“O crecimento é controlado não
pelo total de recursos disponíveis
mas pelo recurso mais escasso.”
E no caso da Fivecom qual é o
recurso mais escasso?
Precisamos verificar quais são os recursos
mais escassos.
Lei de Liebig – Justus Von Liebig, químico alemão que fez notáveis contribuições à agricultura e química orgânica (1803-1873)
lead
time
Fundamento da Teoria das
restrições
Teoria das restrições
Lead Time
Se considerarmos LEAD TIME como o tempo de espera entre o
trabalho entrar no sistema e deixar o sistema, notamos que existe uma
relação com o WIP
Se pararmos de receber projeto hoje, quanto tempo
precisariamos para entregar todos os projetos que
estão vendidos?
Muito WIP (ruim)
lead
time
Pouco WIP (bom)
Fundamento da Teoria das
restrições
Teoria das restrições
Tambor – Pulmão - Corda
 O Tambor é o gargalo do processo.
 A Corda é essencialmente um dispositivo de comunicação.
 Pulmão é criado para assegurar que o WIP esteja disponivel
no recurso tambor.
Fundamento da Teoria das
restrições
Teoria das restrições
A teoria das restrições defende que algumas perguntas
básicas devem ser feitas antes de decidirmos em quais
iniciativas nos engajarmos na empresa.
Por que mudar?
Quais são os motivadores da mudança?
O que mudar?
Identificar a área onde uma mudança causaria melhoria
significativa do desempenho da organização como um
todo.
Mudar para o que?
A solução de melhoria.
Como mudar?
Lidando com os obstáculos de
implementação, especialmente a adoção da alta direção.
Teoria
das
restrições
Fundamento da
teoria das
restrições
ConceitoCorrente Crítica
S&T
Aplicando a
corrente crítica nos
projetos
Alinhamento
estratégico
Uso de
pulmões
Implementando
a CCPM
Agenda
Corrente Cítica
Conceito
Número de projetos
simultâneos
Númerodeprojetos
entregues
capacidade de entrega
Congestionamento!
Quais as consequências?
Qual o dilema em ambiente Multi-projetos?
Corrente Cítica
Conceito
Ciclo vicioso
Incertezas
Probabilidade de
atrasar ou não
cumprir o prazo
Tudo é forçado a
iniciar ASAP
(As Soon As Possible)
“TUDO É URGENTE”
Cronogramas
detalhados / definidos
no planejamento
Disputa por recursos
(esforço é pulverizado
= recursos alocados
em muitos projetos)
WIP
Mais projetos
em aberto =
sobrecarga
Segurança
embutida /
SILOS
Lei de parkinson, Sindrome do estudante, Lei de
Murphy, Multitarefa nocivas
• Multitarefas
• De-sincronização
• Filas / Espera
• Mudança de prioridade
• Baixa Qualidade
• Re-Trabalho
• Elevado tempo de resposta
Corrente Cítica
Conceito
Situação comum
Projetos são cercados de incertezas e
frequentemente estão atrasados
Situação desejada
Fazer mais projetos mais rápido
(e entregá-los todos no prazo, orçament, escopo e
com os mesmos recursos)
Corrente Cítica
Conceito
Ilustração do problema
P1
P2
P3
Lista de projetos
P1
P2
P3
Projetos em paralelo (Planejamento)
P1
P2
P3
Projetos em paralelo (Realidade)
Corrente Cítica
Conceito
Ilustração da solução do problema (s/ multitarefa)
P1
P2
P3
Lista de projetos
P1
P2
P3
Projetos em fila de prioridade (Planejamento)
P1
P2
P3
Projetos em fila de prioridade (Realidade)
Teoria
das
restrições
Fundamento da
teoria das
restrições
ConceitoCorrente Crítica
S&T
Aplicando a
corrente crítica nos
projetos
Alinhamento
estratégico
Uso de
Pulmões
Implementando
a CCPM
Agenda
Corrente Cítica
Uso de pulmões
Porque utilizar o pulmão no projeto?
Comportamento Humano
Síndrome do estudante
Lei de Parkinson
Multitarefas Nocivas
Corrente Cítica
Uso de pulmões
Caso “test scripts”do Zé
tempo
Data de
Término???
O zé tem “X” dias para fazer 5 “test Scripts”. Seu chefe esta
pressionando por um prazo firme!
Corrente Cítica
Uso de pulmões
Caso “test scripts”do Zé
3 dias 3 dias 3 dias 3 dias 3 dias
tempo
15 dias
Considerando o seu desempenho histórico, Zé sabe que pode fazer
cada “Test Script” em 3 dias. O que leva a crer que 15 dias seriam
suficientes para terminar o trabalho.
Corrente Cítica
Uso de pulmões
Caso “test scripts”do Zé
5 dias 5 dias 5 dias 5 dias 5 dias
tempo
25 dias
Entretanto, por motivos de segurança o Zé introduz uma proteção
de 2 dias em cada atividade.
Corrente Cítica
Uso de pulmões
Caso “test scripts”do Zé
5 dias 5 dias 5 dias 5 dias 5 dias
tempo
25 dias
O chefe se compromete a entregar tudo em 25 dias, baseado nas
estimativas elaboradas pelo Zé
Corrente Cítica
Uso de pulmões
5 dias 5 dias 5 dias 5 dias 3 dias
tempo
7 dias
doente!!!
(T) Escreveu o script
(M) Reunião comitê
estratégico
(M) Fez o trabalho do
suporte
(E) Entrou em pânico
(E) “Lustrou” o test script
(E) “Lustrou” mais o test
script
(M) Suporte para outro
projeto
(M) Atividade de outro
projeto
(P) 15 e-mails para a
diretoria
(E) Estudou para o
concurso
(E) Surfou na Web
(E) Organizou o
Churrasco
(M) Fez atividade para o
colega
Saiu as 23h todo dia
(T) Escreveu o script
(E) Surfou na Web
(M) Reunião de projetos
(M) Atividade de outro
projeto
(P) 15 e-mails para a
diretoria
(E) Entrou em pânico
(E) “Lustrou” o test script
(E) “Lustrou” mais o test
script
(M) Suporte para outro
projeto
(T) Escreveu mais um
pouco do script
(E) Estudou para o
concurso
(E) Saiu para o dentista
(T) Finallzou o script
Saiu as 23h todo dia
(T) Escreveu o script
(M) Reunião comitê
estratégico
(M) Fez o trabalho do
suporte
(E) Entrou em pânico
(E) “Lustrou” o test script
(E) “Lustrou” mais o test
script
(M) Suporte para outro
projeto
(M) Atividade de outro
projeto
(P) 15 e-mails para a
diretoria
(E) Estudou para o
concurso
(E) Surfou na Web
(E) Organizou o
Churrasco
(M) Fez atividade para o
colega
Saiu as 20h todo dia
(T) Escreveu o script
(M) Reunião comitê
estratégico
(M) Fez o trabalho do
suporte
(E) Entrou em pânico
(E) “Lustrou” o test script
(E) “Lustrou” mais o test
script
(M) Suporte para outro
projeto
(M) Atividade de outro
projeto
(P) 15 e-mails para a
diretoria
(E) Estudou para o
concurso
(E) Surfou na Web
(E) Organizou o
Churrasco
(M) Fez atividade para o
colega
Saiu as 22h todo dia
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
Saiu as 19h todo dia
Corrente Cítica
Uso de pulmões
5 dias 5 dias 5 dias 5 dias 3 dias
tempo
7 dias
doente!!!
25 dias 30 dias
Resultado:
30 dias… mais 2 semanas de atraso por perder a janela de testes!!!
Corrente Cítica
Uso de pulmões
Ter pulmões explícitos com planos
mais agressivos!!!
10d 10d 10d
30d
Sei que não
vou fazer
somente essa
atividade
Sei que a
atividade estará
atrasada antes
de começar
= segurança
proteção
5d
30d
5d 5d 15d
23d
Cronograma (datas) definidas no planejamento
• Incertezas são inevitáveis
• Na esperança de ser confiável / preciso,
recursos adicionam segurança na estimativa
• Seguranças são desperdiçadas na execução
(comportamento humano)
Cronograma (datas) definidas na execução
• Estimativas são usadas somente para o
planejamento
• Cronograma/programação de atividades é
determinado na execução, quand tarefas
estão perto de serem iniciadas.
Corrente Cítica
Uso de pulmões
Caso “test scripts”do Zé, com uso dos pulmões
tempo
Data de
Término???
O zé tem “X” dias para fazer 5 “test Scripts”. Seu chefe esta
pressionando por um prazo firme!
Corrente Cítica
Uso de pulmões
Caso “test scripts”do Zé, com uso dos pulmões
3 dias 3 dias 3 dias 3 dias 3 dias
tempo
25 dias
Retirou a segurança contida nas atividades e criou o pulmão que
será compartilhado entre todas as atividades
2d 2d 2d 2d 2d
Pulmão de 10 dias
Corrente Cítica
Uso de pulmões
3d 2d 4d 5 dias 3d
tempo
7 dias
doente!!!
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
Saiu as 19h todo dia
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
Saiu as 19h todo dia
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
Saiu as 19h todo dia
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
Saiu as 19h todo dia
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
(T) Escreveu o script
Saiu as 19h todo dia
24 dias
25 dias
Os 5 testes scripts entregues
um dia antes do prazo
Resultado:
24 dias
% corrente crítica
completada
%pulmãodeprojeto
consumido
Teoria
das
restrições
Fundamento da
teoria das
restrições
ConceitoCorrente Crítica
S&T
Aplicando a
corrente crítica nos
projetos
Alinhamento
estratégico
Uso de
pulmões
Implementando
a CCPM
Agenda
Aplicando a corrente
crítica nos projetos
Implementando a CCPM
Planejamento com CCPM
• Tratamento da variabilidade
• Simplicidade nos planos
• Ajustes nos planos
• Escalonamento de multi projetos
• Templates e criação de planos viáveis
Aplicando a corrente
crítica nos projetos
Implementando a CCPM
Tratamento da variabilidade
• Local -> Global
• Simples e não complexo
• Consumo da proteção
(pulmão) = natural e esperado
• Ritmo do consumo = saúde da execução
• Pontos de consumo crônicos: focos da melhoria contínua
Aplicando a corrente
crítica nos projetos
Implementando a CCPM
Simplicidade
• Limite das 300 atividades, porque?
Maisdetalhesna
subdivisão
Maisproblemasnos
prazos
Mais detalhes = mais incerteza = mais
segurança nas estimativas
Atividade 2
Ativ 2.1
Ativ 2.2
Ativ 2.3
Ativ 2.4Ativ 2.2.1
Ativ 2.2.2
Ativ 2.2.3
Aplicando a corrente
crítica nos projetos
Implementando a CCPM
Ajustes nos planos
• Um projeto já iniciado
• Considerando um pulmão total, mesmo que parte já
tenha sido consumida
• Ajustes na CC
• Somente com uma mudança significativa de
escopo
• Caso contrário a CC permanece a mesma
Aplicando a corrente
crítica nos projetos
Implementando a CCPM
Escalonamento de multi projetos
• Antes: Via recursos mais carregado: Tambor
• Hoje: pelo recurso mais crítico: integração (onde as
variabilidades atigem mais fortemente)
Aplicando a corrente
crítica nos projetos
Implementando a CCPM
Templates e planos viáveis
• Conjuntos de projetos -> templates
• Templates -> Novo projeto
• Experiência com o novo -> template
• Plano com CCPM
• Ajuste da CC para caber no caso de negócios
• Recálculo do pulmão de projetos
Aplicando a corrente
crítica nos projetos
Implementando a CCPM
Templates e planos viáveis
• Conjuntos de projetos -> templates
• Templates -> Novo projeto
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• Plano com CCPM
• Ajuste da CC para caber no caso de negócios
• Recálculo do pulmão de projetos
Teoria
das
restrições
Fundamento da
teoria das
restrições
ConceitoCorrente Crítica
S&T
Aplicando a
corrente crítica nos
projetos
Alinhamento
estratégico
Uso de
pulmões
Implementando
a CCPM
Agenda
Aplicando a corrente
crítica nos projetos
Árvore de Estratégia e Tática (S&T)
S&T
Obrigado!
Perguntas
Próximos passos
Implementação
1. Agendar para a próxima semana uma apresentação para a
equipe (TREINAMENTO)
2. Priorizar os projetos da fivecom
3. Identificar os recursos críticos da Fivecom
4. Traçar medidas para que o tambor (recursos críticos) não
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5. Criar os cronogramas agressivos com o pulmão de
contingência
6. Monitorar os primeiros resultados na implementação

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Corrente Crítica - Uma abordagem para gerar melhores resultados nos projetos

  • 1. Corrente Crítica Uma abordagem para gerar melhores resultados nos projetos
  • 2. Teoria das restrições Fundamento da teoria das restrições ConceitoCorrente Crítica S&T Aplicando a corrente crítica nos projetos Alinhamento estratégico Uso de pulmões Implementando a CCPM Agenda
  • 3. Teoria das restrições Fundamento da teoria das restrições ConceitoCorrente Crítica S&T Aplicando a corrente crítica nos projetos Alinhamento estratégico Uso de pulmões Implementando a CCPM Agenda
  • 4. Fundamento da Teoria das restrições Alinhamento estratégicos Identificação, Avaliação, Alinhamento, Priorização e Otimização da Carteira O ponto inicial é o entendimento, talvez incompleto e desatualizado, das iniciativas adotadas pela organização. Não parece existir um objetivo comum claro estabelecido. Portfólio atual A tradução adequada dos objetivos da organização permitem definir um destino aparente. Onde estamos e onde queremos chegar? Organização Destino A composição do portfólio atual é confirmada, assim como a contribuição individual de cada iniciativa e a direção do portfólio. Organização Destino Portfólio atual Direção do portfólio atual O Portfólio atual é reconfigurado, alinhado , priorizado e otimizado de modo atingir os objetivos organizacionais com maior precisão e velocidade.Organização Destino Portfólio atual Portfólio apontando para a direção correta Ajuste 1 2 34
  • 5. Fundamento da Teoria das restrições Alinhamento estratégicos idéias Projetos selecionados Projetos Candidatos Rejeições Priorização (scorecard) Projetos Priorizados Analogia na Fivecom
  • 6. Fundamento da Teoria das restrições Alinhamento estratégicos Prospect Propostas Aceitas Propostas Apresentadas Rejeições Priorização (scorecard) Projetos Priorizados
  • 7. Teoria das restrições Fundamento da teoria das restrições ConceitoCorrente Crítica S&T Aplicando a corrente crítica nos projetos Alinhamento estratégico Uso de Pulmões Implementando a CCPM Agenda
  • 8. Fundamento da Teoria das restrições Teoria das restrições A filosofia de gerenciamento defendida por Goldratt afirma que todo sistema possui um objetivo (uma META) QUAL A META DA FIVECOM? - Prover serviços de qualidade ao cliente? - Entregar projetos dentro do prazo custo e com a satisfação do cliente? - Ser inovadora? - Dominar o mercado de desenvolvimento web?
  • 9. Fundamento da Teoria das restrições Teoria das restrições “Só existe uma única meta da empresa com fins lucrativos. A meta é ganhar dinheiro, tanto hoje como no futuro.” Goldratt, 1984 “…antes de lidar com aprimoramentos em qualquer parte do sistema, primeiro precisamos definir qual sua meta global e as medidas que vão permitir julgar o impacto de qualquer subsistemas ou ação local nessa meta global.” Goldratt, 1984
  • 10. Fundamento da Teoria das restrições Teoria das restrições “Throughput é o quanto de unidades da META que a organização consegue atingir num dado período. A essência da META é maximizar o THROUGHPUT dentro de limitações e respeitando as condições necessárias. E no caso da Fivecom? Precisamos verificar quantos projetos a Fivecom entregou em 2010, para saber qual o nosso Throughput. Throughput
  • 11. Fundamento da Teoria das restrições Teoria das restrições Balde de Liebig “O crecimento é controlado não pelo total de recursos disponíveis mas pelo recurso mais escasso.” E no caso da Fivecom qual é o recurso mais escasso? Precisamos verificar quais são os recursos mais escassos. Lei de Liebig – Justus Von Liebig, químico alemão que fez notáveis contribuições à agricultura e química orgânica (1803-1873)
  • 12. lead time Fundamento da Teoria das restrições Teoria das restrições Lead Time Se considerarmos LEAD TIME como o tempo de espera entre o trabalho entrar no sistema e deixar o sistema, notamos que existe uma relação com o WIP Se pararmos de receber projeto hoje, quanto tempo precisariamos para entregar todos os projetos que estão vendidos? Muito WIP (ruim) lead time Pouco WIP (bom)
  • 13. Fundamento da Teoria das restrições Teoria das restrições Tambor – Pulmão - Corda  O Tambor é o gargalo do processo.  A Corda é essencialmente um dispositivo de comunicação.  Pulmão é criado para assegurar que o WIP esteja disponivel no recurso tambor.
  • 14. Fundamento da Teoria das restrições Teoria das restrições A teoria das restrições defende que algumas perguntas básicas devem ser feitas antes de decidirmos em quais iniciativas nos engajarmos na empresa. Por que mudar? Quais são os motivadores da mudança? O que mudar? Identificar a área onde uma mudança causaria melhoria significativa do desempenho da organização como um todo. Mudar para o que? A solução de melhoria. Como mudar? Lidando com os obstáculos de implementação, especialmente a adoção da alta direção.
  • 15. Teoria das restrições Fundamento da teoria das restrições ConceitoCorrente Crítica S&T Aplicando a corrente crítica nos projetos Alinhamento estratégico Uso de pulmões Implementando a CCPM Agenda
  • 16. Corrente Cítica Conceito Número de projetos simultâneos Númerodeprojetos entregues capacidade de entrega Congestionamento! Quais as consequências? Qual o dilema em ambiente Multi-projetos?
  • 17. Corrente Cítica Conceito Ciclo vicioso Incertezas Probabilidade de atrasar ou não cumprir o prazo Tudo é forçado a iniciar ASAP (As Soon As Possible) “TUDO É URGENTE” Cronogramas detalhados / definidos no planejamento Disputa por recursos (esforço é pulverizado = recursos alocados em muitos projetos) WIP Mais projetos em aberto = sobrecarga Segurança embutida / SILOS Lei de parkinson, Sindrome do estudante, Lei de Murphy, Multitarefa nocivas • Multitarefas • De-sincronização • Filas / Espera • Mudança de prioridade • Baixa Qualidade • Re-Trabalho • Elevado tempo de resposta
  • 18. Corrente Cítica Conceito Situação comum Projetos são cercados de incertezas e frequentemente estão atrasados Situação desejada Fazer mais projetos mais rápido (e entregá-los todos no prazo, orçament, escopo e com os mesmos recursos)
  • 19. Corrente Cítica Conceito Ilustração do problema P1 P2 P3 Lista de projetos P1 P2 P3 Projetos em paralelo (Planejamento) P1 P2 P3 Projetos em paralelo (Realidade)
  • 20. Corrente Cítica Conceito Ilustração da solução do problema (s/ multitarefa) P1 P2 P3 Lista de projetos P1 P2 P3 Projetos em fila de prioridade (Planejamento) P1 P2 P3 Projetos em fila de prioridade (Realidade)
  • 21. Teoria das restrições Fundamento da teoria das restrições ConceitoCorrente Crítica S&T Aplicando a corrente crítica nos projetos Alinhamento estratégico Uso de Pulmões Implementando a CCPM Agenda
  • 22. Corrente Cítica Uso de pulmões Porque utilizar o pulmão no projeto? Comportamento Humano Síndrome do estudante Lei de Parkinson Multitarefas Nocivas
  • 23. Corrente Cítica Uso de pulmões Caso “test scripts”do Zé tempo Data de Término??? O zé tem “X” dias para fazer 5 “test Scripts”. Seu chefe esta pressionando por um prazo firme!
  • 24. Corrente Cítica Uso de pulmões Caso “test scripts”do Zé 3 dias 3 dias 3 dias 3 dias 3 dias tempo 15 dias Considerando o seu desempenho histórico, Zé sabe que pode fazer cada “Test Script” em 3 dias. O que leva a crer que 15 dias seriam suficientes para terminar o trabalho.
  • 25. Corrente Cítica Uso de pulmões Caso “test scripts”do Zé 5 dias 5 dias 5 dias 5 dias 5 dias tempo 25 dias Entretanto, por motivos de segurança o Zé introduz uma proteção de 2 dias em cada atividade.
  • 26. Corrente Cítica Uso de pulmões Caso “test scripts”do Zé 5 dias 5 dias 5 dias 5 dias 5 dias tempo 25 dias O chefe se compromete a entregar tudo em 25 dias, baseado nas estimativas elaboradas pelo Zé
  • 27. Corrente Cítica Uso de pulmões 5 dias 5 dias 5 dias 5 dias 3 dias tempo 7 dias doente!!! (T) Escreveu o script (M) Reunião comitê estratégico (M) Fez o trabalho do suporte (E) Entrou em pânico (E) “Lustrou” o test script (E) “Lustrou” mais o test script (M) Suporte para outro projeto (M) Atividade de outro projeto (P) 15 e-mails para a diretoria (E) Estudou para o concurso (E) Surfou na Web (E) Organizou o Churrasco (M) Fez atividade para o colega Saiu as 23h todo dia (T) Escreveu o script (E) Surfou na Web (M) Reunião de projetos (M) Atividade de outro projeto (P) 15 e-mails para a diretoria (E) Entrou em pânico (E) “Lustrou” o test script (E) “Lustrou” mais o test script (M) Suporte para outro projeto (T) Escreveu mais um pouco do script (E) Estudou para o concurso (E) Saiu para o dentista (T) Finallzou o script Saiu as 23h todo dia (T) Escreveu o script (M) Reunião comitê estratégico (M) Fez o trabalho do suporte (E) Entrou em pânico (E) “Lustrou” o test script (E) “Lustrou” mais o test script (M) Suporte para outro projeto (M) Atividade de outro projeto (P) 15 e-mails para a diretoria (E) Estudou para o concurso (E) Surfou na Web (E) Organizou o Churrasco (M) Fez atividade para o colega Saiu as 20h todo dia (T) Escreveu o script (M) Reunião comitê estratégico (M) Fez o trabalho do suporte (E) Entrou em pânico (E) “Lustrou” o test script (E) “Lustrou” mais o test script (M) Suporte para outro projeto (M) Atividade de outro projeto (P) 15 e-mails para a diretoria (E) Estudou para o concurso (E) Surfou na Web (E) Organizou o Churrasco (M) Fez atividade para o colega Saiu as 22h todo dia (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script Saiu as 19h todo dia
  • 28. Corrente Cítica Uso de pulmões 5 dias 5 dias 5 dias 5 dias 3 dias tempo 7 dias doente!!! 25 dias 30 dias Resultado: 30 dias… mais 2 semanas de atraso por perder a janela de testes!!!
  • 29. Corrente Cítica Uso de pulmões Ter pulmões explícitos com planos mais agressivos!!! 10d 10d 10d 30d Sei que não vou fazer somente essa atividade Sei que a atividade estará atrasada antes de começar = segurança proteção 5d 30d 5d 5d 15d 23d Cronograma (datas) definidas no planejamento • Incertezas são inevitáveis • Na esperança de ser confiável / preciso, recursos adicionam segurança na estimativa • Seguranças são desperdiçadas na execução (comportamento humano) Cronograma (datas) definidas na execução • Estimativas são usadas somente para o planejamento • Cronograma/programação de atividades é determinado na execução, quand tarefas estão perto de serem iniciadas.
  • 30. Corrente Cítica Uso de pulmões Caso “test scripts”do Zé, com uso dos pulmões tempo Data de Término??? O zé tem “X” dias para fazer 5 “test Scripts”. Seu chefe esta pressionando por um prazo firme!
  • 31. Corrente Cítica Uso de pulmões Caso “test scripts”do Zé, com uso dos pulmões 3 dias 3 dias 3 dias 3 dias 3 dias tempo 25 dias Retirou a segurança contida nas atividades e criou o pulmão que será compartilhado entre todas as atividades 2d 2d 2d 2d 2d Pulmão de 10 dias
  • 32. Corrente Cítica Uso de pulmões 3d 2d 4d 5 dias 3d tempo 7 dias doente!!! (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script Saiu as 19h todo dia (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script Saiu as 19h todo dia (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script Saiu as 19h todo dia (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script Saiu as 19h todo dia (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script (T) Escreveu o script Saiu as 19h todo dia 24 dias 25 dias Os 5 testes scripts entregues um dia antes do prazo Resultado: 24 dias % corrente crítica completada %pulmãodeprojeto consumido
  • 33. Teoria das restrições Fundamento da teoria das restrições ConceitoCorrente Crítica S&T Aplicando a corrente crítica nos projetos Alinhamento estratégico Uso de pulmões Implementando a CCPM Agenda
  • 34. Aplicando a corrente crítica nos projetos Implementando a CCPM Planejamento com CCPM • Tratamento da variabilidade • Simplicidade nos planos • Ajustes nos planos • Escalonamento de multi projetos • Templates e criação de planos viáveis
  • 35. Aplicando a corrente crítica nos projetos Implementando a CCPM Tratamento da variabilidade • Local -> Global • Simples e não complexo • Consumo da proteção (pulmão) = natural e esperado • Ritmo do consumo = saúde da execução • Pontos de consumo crônicos: focos da melhoria contínua
  • 36. Aplicando a corrente crítica nos projetos Implementando a CCPM Simplicidade • Limite das 300 atividades, porque? Maisdetalhesna subdivisão Maisproblemasnos prazos Mais detalhes = mais incerteza = mais segurança nas estimativas Atividade 2 Ativ 2.1 Ativ 2.2 Ativ 2.3 Ativ 2.4Ativ 2.2.1 Ativ 2.2.2 Ativ 2.2.3
  • 37. Aplicando a corrente crítica nos projetos Implementando a CCPM Ajustes nos planos • Um projeto já iniciado • Considerando um pulmão total, mesmo que parte já tenha sido consumida • Ajustes na CC • Somente com uma mudança significativa de escopo • Caso contrário a CC permanece a mesma
  • 38. Aplicando a corrente crítica nos projetos Implementando a CCPM Escalonamento de multi projetos • Antes: Via recursos mais carregado: Tambor • Hoje: pelo recurso mais crítico: integração (onde as variabilidades atigem mais fortemente)
  • 39. Aplicando a corrente crítica nos projetos Implementando a CCPM Templates e planos viáveis • Conjuntos de projetos -> templates • Templates -> Novo projeto • Experiência com o novo -> template • Plano com CCPM • Ajuste da CC para caber no caso de negócios • Recálculo do pulmão de projetos
  • 40. Aplicando a corrente crítica nos projetos Implementando a CCPM Templates e planos viáveis • Conjuntos de projetos -> templates • Templates -> Novo projeto • Experiência com o novo -> template • Plano com CCPM • Ajuste da CC para caber no caso de negócios • Recálculo do pulmão de projetos
  • 41. Teoria das restrições Fundamento da teoria das restrições ConceitoCorrente Crítica S&T Aplicando a corrente crítica nos projetos Alinhamento estratégico Uso de pulmões Implementando a CCPM Agenda
  • 42. Aplicando a corrente crítica nos projetos Árvore de Estratégia e Tática (S&T) S&T
  • 44. Próximos passos Implementação 1. Agendar para a próxima semana uma apresentação para a equipe (TREINAMENTO) 2. Priorizar os projetos da fivecom 3. Identificar os recursos críticos da Fivecom 4. Traçar medidas para que o tambor (recursos críticos) não estejam trabalhando em tarefas não prioritárias 5. Criar os cronogramas agressivos com o pulmão de contingência 6. Monitorar os primeiros resultados na implementação