1. HISTÓRICO DOS RAIOS X
A descoberta dos raios X remonta em pesquisas e experimentos que
datam de momentos anteriores a Cristo. Assim realizaremos um breve
perfil de datas e acontecimentos que de maneira direta ou indireta
possibilitaram a descoberta de tal fonte de energia:
Tales de Mileto 550 a.C.: estudou as propriedades do Magnetismo
Demócrito 400 a.C. Definiu concepção de átomo
Newton 1675: constrói gerador eletrostático
Gray 1729 descobre a condução elétrica
Volta constrói a bateria elétrica e estuda a condução elétrica
Franklin 1750: eletricidade positiva e negativa
Oersted 1820 faz a relação entre eletricidade e magnetismo
Faraday 1833 leis da eletrólise e o surgimento do cátodo e anodo
Geissler 1860: desenvolve tubos contendo vários gases
Hittorf 1869: observou várias propriedades dos raios catódicos num
tubo por ele idealizado
Crookes 1879: raios catódicos podem ser defletidos
Goldstein 1886: raios canais em tubos à vácuo
O físico alemão Willen Conrad Rontgen nasceu em 27 de março de
1845 em Lenep no interior da Alemnha e faleceu em 10 de fevereiro de
1923 em Munique vitimado por câncer de duodeno que anos após viria
ser explicado pela exposição aos feixes de raios X.Em 1895, Röntgen
testava um equipamento desenvolvido pelos seus colegas físicos e
pesquisadores: Ivan Pulyui, Hertz, Hittorf, Crookes, Tesla, e Lenard...
Curioso sobre a condição dos raios catódicos propagarem -se fora do
tubo, pois não era possível de observar devido a intensa luminosidade
deles, ao final da tarde de 8 de novembro de 1895, Röntgen estava
determinado a testar pesquisar este fato. Envolveu o tubo que testava
com uma capa de papelão preto e por algum tempo ficou observando
enquanto aplicava as descargas elétricas. Acostumado à visão no
escuro, Röntgen percebeu que um cartão de platino cianureto de bário
brilhava durante as descargas. Convencido que os raios catódicos não
saiam do tubo e, portanto, não poderiam estar provocando tal
fenômeno, atentou para um possível novo tipo de raio. Assim em 8 de
novembro numa sexta-feira, repetiu seu experimento inclusive no fim
de semana anotando as principais características. Continuou em seu
laboratório a investigação de muitas das propriedades dos novos raios
2. que ele designou temporariamente de raios-X, tal qual a indicação
matemática para o incógnito. Röntgen 1895 tomou uma radiografia da
mão de sua esposa. Em 1896 já haviam sido demonstrados os efeitos
nocivos dos raios X- visto que Elihu Thomson expôs seu próprio dedo
mínimo por certo período aos raios X, determinando o aparecimento de
lesões cutâneas. Röntgen pela descoberta recebeu o prêmio Nobel de
Física na época, o qual está exposto no museu dedicado à ele na sua
cidade natal. Particularmente a radiologia odontológica naquela época
foi marcada quando Otto Walkoff realizou uma radiografia de sua
própria boca usando uma placa fotográfica com tempo de exposição de
23 minutos. Edmund Kells em 1899 publicou um trabalho relatando a
importância do correto posicionamento para realização de radiografias
dentárias. Foi considerado um mártir da Radiologia Odontológica
devido aos seus inúmeros procedimentos que realizou empunhando os
filmes durante a exposição e assim sendo vítima de várias lesões
causadas pelos raios X que o levaram a vários membros amputados,
situação esta que o levou a cometer o suicídio. O primeiro professor de
Radiologia Odontológica devidamente reconhecido foi o Dr Cyro A.
Silva em 1932
RAIOS CATÓDICOS
Trata-se de ondas eletromagnéticas de alta energia, com comprimento
de onda curto e alto poder de penetração. Os principais componentes
de uma moderna ampola de raios X são o filamento (cátodo), como
fonte emissora de elétrons e um alvo de Interação (ânodo) no qual os
elétrons possam interagir para produzir raios X. A ampola de raios X
deve ser mantida com vácuo interno para que os elétrons emitidos pelo
filamento (cátodo) não sofram redução de sua velocidade para
interagirem com o alvo (ânodo). Este conceito evoluiu, pois, os
chamados raios catódicos foram assim referidos nas experiências de
Röntgen com fenômenos luminosos em tubos contendo certa
quantidade de gás no seu interior e que variavam no aspecto visual
quando submetidos a uma diferença de potencial.
Os tubos de raios X utilizados pelo professor Röntgen em suas
experiências com raios catódicos, culminando com a descoberta dos
raios X foram nos primórdios da experiência os de Hittorf-Crookes. Os
tubos mais antigos hiperaqueciam as paredes devido ao choque dos
elétrons ocasionando rachaduras e assim não havia formação de raios
X uniformes. Formação de elétrons por meio de ionização parcial de
3. gases no interior do tubo submetido à altas ddp. Gás interno regulado
por uma válvula(Osmorregulação por liberação de gás – Villard) porém
o vácuo não era uniforme determinando imagens sem padronização.
A descoberta dos raios X remonta em pesquisas e experimentos que
datam de momentos anteriores a Cristo. Assim realizaremos um breve
perfil de datas e acontecimentos que de maneira direta ou indireta
possibilitaram a descoberta de tal fonte de energia:
Tales de Mileto 550 a.C.: estudou as propriedades do Magnetismo
Demócrito 400 a.C. Definiu concepção de átomo
Newton 1675: constrói gerador eletrostático
Gray 1729 descobre a condução elétrica
Volta constrói a bateria elétrica e estuda a condução elétrica
Franklin 1750: eletricidade positiva e negativa
Oersted 1820 faz a relação entre eletricidade e magnetismo
Faraday 1833 leis da eletrólise e o surgimento do cátodo e anodo
Geissler 1860: desenvolve tubos contendo vários gases
Hittorf 1869: observou várias propriedades dos raios catódicos num
tubo por ele idealizado
Crookes 1879: raios catódicos podem ser defletidos Goldstein 1886:
raios canais em tubos à vácuo
O físico alemão Willen Conrad Rontgen nasceu em 27 de março de
1845 em Lenep no interior da Alemnha e faleceu em 10 de fevereiro de
1923 em Munique vitimado por câncer de duodeno que anos após viria
ser explicado pela exposição aos feixes de raios X.Em 1895, Röntgen
testava um equipamento desenvolvido pelos seus colegas físicos e
pesquisadores: Ivan Pulyui, Hertz, Hittorf, Crookes, Tesla, e Lenard...
Curioso sobre a condição dos raios catódicos propagarem -se fora do
tubo, pois não era possível de observar devido a intensa luminosid ade
deles, ao final da tarde de 8 de novembro de 1895, Röntgen estava
determinado a testar pesquisar este fato. Envolveu o tubo que testava
com uma capa de papelão preto e por algum tempo ficou observando
enquanto aplicava as descargas elétricas. Acostumado à visão no
escuro, Röntgen percebeu que um cartão de platino cianureto de bário
brilhava durante as descargas. Convencido que os raios catódicos não
saiam do tubo e, portanto, não poderiam estar provocando tal
fenômeno, atentou para um possível novo tipo de raio. Assim em 8 de
novembro numa sexta-feira, repetiu seu experimento inclusive no fim
4. de semana anotando as principais características. Continuou em seu
laboratório a investigação de muitas das propriedades dos novos raios
que ele designou temporariamente de raios-X, tal qual na a indicação
matemática para o incógnito. Röntgen 1895 tomou uma radiografia da
mão de sua esposa. Em 1896 já haviam sido demonstrados os efeitos
nocivos dos raios X- visto que Elihu Thomson expôs seu próprio dedo
mínimo por certo período aos raios X, determinando o aparecimento de
lesões cutâneas. Röntgen pela descoberta recebeu o prêmio Nobel de
Física na época, o qual está exposto no museu dedicado à ele na sua
cidade natal. Particularmente a radiologia odontológica naquela época
foi marcada quando Otto Walkoff realizou uma radiografia de sua
própria boca usando uma placa fotográfica com tempo de exposição de
23 minutos Edmund Kells em 1899 publicou um trabalho relatando a
importância do correto posicionamento para realização de radiografias
dentárias. Foi considerado um mártir da Radiologia Odontológica
devido aos seus inúmeros procedimentos que realizou empunhando os
filmes durante a exposição e assim sendo vítima de várias lesões
causadas pelos raios X que o levaram a vários membros amputados,
situação esta que o levou a cometer o suicídio. O primeiro professor de
Radiologia Odontológica devidamente reconhecido foi o Dr Cyro A.
Silva em 1932.
RAIOS X
Trata-se de ondas eletromagnéticas de alta energia, com comprimento
de onda curto e alto poder de penetração. Os principais componentes
de uma moderna ampola de raios X são o filamento (cátodo), como
fonte emissora de elétrons e um alvo de Interação (ânodo) no qual os
elétrons possam interagir para produzir raios X. A ampola de raios X
deve ser mantida com vácuo interno para que os elétrons emitidos pelo
filamento (cátodo) não sofram redução de sua velocidade para
interagirem com o alvo (ânodo).
É a propagação de energia através do espaço, podendo ocorrer através
de partículas ou de ondas eletromagnéticas os raios X são produzi dos
por uma ampola que contém o ânodo (Polo positivo) e o cátodo (Polo
negativo). Dessa reação, 99% são transformados em calor e somente
1% produz os raios X. Para a produção dos raios x, é emitida uma alta
voltagem para o filamento do cátodo, esquentando os elétrons, que
ganham energia para abandonar o cátodo e ir em direção ao ânodo
5. (efeito termiônico).Isso ocorre porque a alta voltagem cria uma
diferença de potencial entre eletrodos e faz com que eles se encontrem
com o ânodo giratório (no caso de radiodiagnóstico), que é revesti do
de tungstênio e funciona como alvo para os elétrons.
RAIOS X
É a propagação de energia através do espaço, podendo ocorrer através
de partículas ou de ondas eletromagnéticas
Os raios X são produzidos por uma ampola que contém o ânodo (Polo
positivo) e o cátodo (Polo negativo). Dessa reação, 99% são
transformados em calor e somente 1% produz os raios X. Para a
produção dos raios x, é emitida uma alta voltagem para o filamento do
cátodo, esquentando os elétrons, que ganham energia para abandonar
o cátodo e ir em direção ao ânodo (efeito termiônico).Isso ocorre
porque a alta voltagem cria uma diferença de potencial entre eletrodos
e faz com que eles se encontrem com o ânodo giratório (no caso de
radiodiagnóstico), que é revestido de tungstênio e funciona como alvo
para os elétrons.
Trata-se de ondas eletromagnéticas de alta energia, com comprimento
de onda curto e alto poder de penetração. Os principais componentes
de uma moderna ampola de raios X são o filamento (cátodo), como
fonte emissora de elétrons e um alvo de Interação (ânodo) no qual os
elétrons possam interagir para produzir raios X. A ampola de raios X
deve ser mantida com vácuo interno para que os elétrons emitidos pelo
6. filamento (cátodo) não sofram redução de sua velocidade para
interagirem com o alvo (ânodo).
Propriedades: caminham em linha reta; possuem a mesma velocidade
da luz no vácuo; são inodoros e invisíveis; não são afetados por
campos eletromagnéticos; determinam efeitos biológicos; produzem
ionização; não sofrem refração ou reflexão.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
OS RAIOS X:
( ) TEM PROPRIEDADES IGUAIS Á QUALQUER ONDA
ELETROMAGNÉTICA
( ) SÃO GERADOS POR ELEMENTOS RADIOATIVOS
(X) PRODUZEM EFEITOS BIOLÓGICOS DEVIDO AO ALTO PODER
DE PENETRAÇÃO
( ) PODEM ACARRETAR MUDANÇAS NA ESTRUTURAS DE
MOLÉCULAS INCLUSIVE O DNA
( ) TODAS SÃO CORRETAS E SE COMPLETAM
ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DOS RAIOS X
Além do campo da Saúde os raios X podem ser empregados em:
Radioterapia para controle e diminuição ou extinção de tumores;
Radiologia artística e industrial em relação ao estudo e pesquisa de
peças ou autenticidade de obras; Radiologia Espectroscópica em
relação ao comportamento químico de determinados tecidos ;
Radiologia Biológica que permite a pesquisa do comportam ento
molecular e celular de determinados tecidos; Radiologia Fotoquím ica
que permite verificar os efeitos da ionização em substâncias químicas;
Radiologia Industrial no controle de peças e estruturas metálicas ou de
alto peso molecular tais como motores, turbinas, asas de avião;
Controle na indústria de alimentos, etc.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
É conhecida de todos nós a importância dos raios X em relação às
diferentes especialidades médicas e odontológicas. É possível afirmar
que:
( ) Os raios X só devem ser utilizados nas áreas da saúde
( ) Quando empregado com critério na indústria não produzem efeitos
biológicos para o operador
(x ) Os raios X possuem inúmeras indicações em especial na área
de saúde por permitir o estudo de estruturas anatômicas e
patológicas internas.
7. CORRETO
Certa!!!: É a grande indicação dos raios X na área da saúde por
avaliar estruturas internas e seu comportamento quando de
estudos comparativos
( ) As áreas da saúde que permitem o uso de raios X são apenas para
diagnóstico e nunca como fonte de tratamento
APARELHOS E TUBOS DE RAIOS X
Os principais componentes de uma moderna ampola de raios X são o
filamento (cátodo), como fonte emissora de elétrons e um alvo de
Interação (ânodo) no qual os elétrons possam interagir para produzir
raios X. A ampola de raios X deve ser mantida com vácuo interno para
que os elétrons emitidos pelo filamento (cátodo) não sofram redução
de sua velocidade para interagirem com o alvo (ânodo). Antigamente
nos primórdios da radiologia os raios formados eram gerados em tubos
que não continham vácuo total no interior, dificultando a padroniz aç ão
das imagens e também a variação de corrente elétrica aplicada nos
polos desses tubos.
TUBO DE RAIOS X:
São aqueles utilizados pelo professor Röntgen em suas experiênc ias
com raios catódicos, culminando com a descoberta dos raios
Características dos tubos de Hittorf-Crookes Os tubos mais antigos
hiperaqueciam as paredes devido ao choque dos elétrons ocasionando
rachaduras e assim não havia formação de raios X uniformes.
Formação de elétrons por meio de ionização parcial de gases no
interior do tubo submetido à altas ddp.
Gás interno regulado por uma válvula (osmorregulação por liberação
de gás – Villard) porém o vácuo não era uniforme determinando
imagens sem padronização.
Elétrons chocados no anti-cádoto metálico e côncavo.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
OS TUBOS DE RAIOS X:
( ) FORMA OS UTILIZADOS PELO PROFESSOR RÖNTGEN EM
SEUS EXPERIMENTOS
( ) NÃO CONTINHAM VÁCUO TOTAL NO SEU INTERIOR
8. OS RAIOS X FORMADOS TINHAM PODER DE PENETRAÇÃO
HETEROGENEO PELA NÃO UNIFORMIDADE DE GAZ RESIDUAL
INTERNO E D CORRENTES ELÉTRICAS OSCILANTES
( x ) TODAS SÃO CORRETAS E SE COMPLETAM
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES EM RELAÇÃO AOS TUBOS DE
RAIOS X
RAIOS X
Trata-se de ondas eletromagnéticas de alta energia, com comprimento
de onda curto e alto poder de penetração. Os principais componentes
de uma moderna ampola de raios X são o filamento (cátodo), como
fonte emissora de elétrons e um alvo de Interação (ânodo) no qual os
elétrons possam interagir para produzir raios X. A ampola de raios X
deve ser mantida com vácuo interno para que os elétrons emitidos pelo
filamento (cátodo) não sofram redução de sua velocidade para
interagirem com o alvo (ânodo).
TUBO DE RAIOS X
São aqueles utilizados pelo professor Röntgen em suas experiênc ias
com raios catódicos, culminando com a descoberta dos raios X.
Características dos tubos de Hittorf-Crookes Os tubos mais antigos
hiperaqueciam as paredes devido ao choque dos elétrons ocasionando
rachaduras e assim não havia formação de raios X uniformes.
Formação de elétrons por meio de ionização parcial de gases no
interior do tubo submetido à altas ddp.
Gás interno regulado por uma válvula (Osmorregulação por liberação
de gás – Villard) porém o vácuo não era uniforme determinando
imagens sem padronização. Elétrons chocados no anti-cádoto metálico
e côncavo
Características dos tubos de Colide
Em 1913 – engenheiro Willian D. Coolidge: idealizou tubo dotado de
cátodo com filamento e ânodo com inclinação de 45º As bobinas foram
substituídas por espiras (transformadores ou geradores). Tubos
conhecidos com termiônicos; tubo Collidge universal ou tubo de cátodo
incandescente.
RAIOS X
Trata-se de ondas eletromagnéticas de alta energia, com comprimento
de onda curto e alto poder de penetração. Os principais componentes
de uma moderna ampola de raios X são o filamento (cátodo), como
9. fonte emissora de elétrons e um alvo de Interação (ânodo) no qual os
elétrons possam Interagir para produzir raios X. A ampola de raios X
deve ser mantida com vácuo interno para que os elétrons emitidos pelo
filamento (cátodo) não sofram redução de sua velocidade para
interagirem com o alvo (ânodo).
Aparelho de raios X odontológico
São aqueles responsáveis pela formação dos raios X com comprimento
de ondas; quilo voltagem e mil amperagens ideias para as técnicas
desenvolvidas. Os chamados aparelhos periapicais na realidade
permitem outras técnicas inclusive alguma extra oral. Atualmente estes
aparelhos possuem a tecnologia digital diminuindo a exposição e
consequente efeitos biológicos. Existem diversos aparelhos produtores
de Radiação X para o uso na Odontologia. São similares aos médicos,
mas com propriedades diferentes, como a impossibilidade de mudança
da quilo voltagem, cabendo ao fabricante fixar um valor para cada
modelo. Em geral, o aparelho mais comum presente na maioria das
clínicas odontológicas é o de radiografia periapical fixos ou móveis,
podendo realizar diversos exames, mas restrito a exames intra-orais,
tais como radiografias periapicais, interproximais e oclusais. Exames
extra-orais devem ser realizados utilizando o equipamento de
Radiografia Panorâmica. Este presente apenas em Centros
especializados em radiologia Odontológica devido ao seu grande
tamanho e alto custo, realiza o exame de radiografia panorâmica. O
mesmo aparelho quando equipado, pode realizar também radiografias
de perfil, antero-posterior e póstero-anterior. Todos são compostos por
três partes principais: Cabeçote. Principais componentes do cabeçote
são: Ampola de raios X. Transformador de alta tensão. Transform ador
de baixa tensão. Revestimento de chumbo. Óleo circundante. Filtro de
alumínio. Colimador. Cilindro localizador. Painel de controle e circuitos.
Os principais componentes são: Interruptor liga/desliga e luz de aviso.
Um marcador de tempo, que pode ser de três tipos:Eletrônico. 1.
Eletrônico-digital.2. Mecânico (impreciso e não mais utilizado). Um
seletor de tempo de exposição, que pode ser:1. Numérico, o tempo é
selecionado em segundos.2. Anatômico, a área do corpo a ser
radiografada é selecionada e o tempo de exposição é ajustado
automaticamente. Luzes de aviso e sinais sonoros para indicar quando
os raios X estão sendo produzidos. O painel de controle pode ainda
10. conter:1. Seletor do tipo do filme (quanto à sensibilidade).2. Seletor do
tamanho do paciente.3. Seletor de Quilovoltagem.4. Interruptor de
miliamperagem.5. Ajuste de exposição para uma distância foco-pele
longa ou curta. Receptores de imagem. Geralmente filme radiográfico
- necessário para detectar os raios X.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
OS APARELHOS DE RAIOS X ODONTOLÓGICOS, PARTICULARMENTE
OS PERIAPICAIS, TEM COMO CARACTERÍSTICAS:
( ) TEM AS MESMAS PROPRIEDADES FÍSICAS ENCONTRADAS NOS
APARELHOS MÉDICOS
( ) SÃO CAPAZES DE REALIZAR ALGUMAS TÉCNICAS EXTRA ORAIS
DEVIDO A ALTERNÂNCIA NA QUILOVOLTAGEM E DA MILIAMPERAGEM
( X ) SÃO DE QUILOVOLTAGEM E MILIAMPERAGEM FIXOS, PODENDO
APENAS VARIAR O TEMPO DE EXPOSIÇÃO. SÃO AS PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DESTA TÉCNICA
( ) TODAS SÃO INCORRETAS