2. A ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO
O ACOLHIMENTO/ADAPTAÇÃO DAS CRIANÇAS
A mudança de ambiente educativo provoca sempre a necessidade de adaptação por parte das crianças
que entram para o novo meio social em que lhe são colocadas novas exigências. Demos, por isso, uma
atenção especial aos primeiros dias. Começámos por comunicar aos pais, em conversas informais e
através de informações escritas entregues na primeira reunião de pais, algumas formas de proceder
que favorecem a adaptação das crianças.
Ao longo dos primeiros dias os pais e encarregados de educação foram convidados a estar um pouco
com os seus filhos/filhas, tanto para facilitar a adaptação das crianças como para criar maior
confiança nos pais no contexto de Educação Pré-escolar, para alguns desconhecido. Outra estratégia
que usámos para adaptação das crianças mais novas foi o recurso às crianças que já frequentaram o
Jardim de Infância, quer no acolhimento dos mais novos, quer nas brincadeiras e rotinas,
nomeadamente no arrumo dos materiais. Progressivamente fomos também organizando o ambiente
educativo e introduzindo alguns instrumentos de monitorização.
A articulação entre todas estas estratégias funcionou e consideramos que as respostas às situações
que foram surgindo foram adequadas. A adaptação fez-se gradualmente e de forma tranquila.
3. OS PRIMEIROS DIAS
Entendo o desenvolvimento da criança como se processando de forma holística e integrada, pelo que as tarefas que
desenvolvemos surgiram na sequência de uma atividade desencadeadora, de um ponto de partida (história,
acontecimento, festividade...), que lançou pontes para a organização de tarefas integradoras, isto é, que permitiram
articular e estabelecer conexões entre as diferentes áreas curriculares. Deste modo, se, por hipótese, a ênfase
fosse colocada na estimulação da linguagem oral, procurei articular com os diferentes domínios e áreas,
nomeadamente, o raciocínio matemático, o conhecimento do meio físico, as expressões artísticas e a formação
pessoal e social.
Procurei ainda criar contextos significativos para as crianças e incentivei-as a terem uma participação ativa nas
situações, a descreverem, interpretarem e a darem significado às suas representações.
Nas primeiras semanas valorizei a organização do ambiente educativo, de forma a criar condições para o
desenvolvimento de relações interpessoais, de autoconfiança e confiança no grupo. Como o conhecimento do outro, do
espaço, do tempo e dos materiais é condição de responsabilização e autonomia da criança e do grupo, cada criança
identificou o seu cabide, o dossiê de arquivo dos trabalhos, os materiais de uso pessoal (copo de lápis…) e os
portefólios. Estabeleceram-se, de comum acordo, as regras e normas de convivência e funcionamento e elaboraram-se
os painéis organizativos: regras, presenças, tarefas, calendário e aniversários.
Também identificámos cada espaço da sala e estabelecemos «quantos podem estar», ao mesmo tempo, em cada um
deles.
Esta foi também a fase de observação do grupo de crianças e de cada uma em particular.
No que concerne à avaliação das crianças, nos meses de Setembro/Outubro procedeu-se à avaliação diagnóstica,
tendo sido minha opção privilegiar as situações em interação e em contexto e a observação atenta do comportamento
e desempenho das crianças nas actividades ou tarefas propostas, em detrimento de eventuais instrumentos
específicos de avaliação diagnóstica. As produções, as narrativas das crianças sobre e/ou durante as mesmas e os
registos de observação que vou recolhendo constituíram um dos meus dados. Estes elementos ajudaram a identificar
os interesses e as necessidades das crianças e a estabelecer as opções educativas e intenções de trabalho para o
ano letivo. Também foram mantidas conversas formais e informais com alguns pais. particularmente nas situações que
entendemos necessitar de mais informação ou de uma melhor articulação em termos de intervenção. São estes
elementos que nos ajudarão a identificar os interesses e necessidades e, a breve prazo, a estabelecer as nossas
opções educativas e intenções de trabalho para o ano letivo.
4. Numa primeira fase construímos ou iniciamos a construção de alguns dos nossos instrumentos de
organização e de funcionamento (mapa de presenças, mapa de aniversários, mapa do tempo,
calendário mensal, mapa de atividades, mapa de tarefas...). Estes instrumentos revestem-se de
particular importância por facilitarem a organização, a tomada de consciência de pertença a um
grupo e a atenção e respeito pelo outro.
Também identificámos cada espaço da sala e estabelecemos «quantos podem estar», ao mesmo
tempo, em cada um deles.
Instrumentos de trabalho e de organização
6. As vindimas-visita às vinhas Vindimando no Jardim
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Atividades em articulação com as famílias/salas de JI
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‐ Promover e valorizar as tradições, usos e costumes locais.
‐ Participar em atividades de iniciação ao processo de investigação e descoberta.
-Promover a articulação educativa e conhecimento das tradições locais.
EB Dr. Sanches de Brito
Jardim de Infância
Sala Amarela
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7. Será que o elefante voa?
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Livros e dicionários
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Neste projeto motivaram-se estratégias de
reflexão científica, de experimentação e
análise, ligadas a conteúdos biológicos , de
raciocínio lógico-matemático e de aquisição
da linguagem.
Através deste projeto, foi possível também
refletir questões da biologia, da química ou
da meteorologia relacionando-as com os
conteúdos da formação pessoal e social.
O método científico, de acompanhamento e
avaliação de resultados, bem como o registo
da evolução das observações contribuíram
para aprofundar conhecimentos, bem como a
construção de conceitos mais rigorosos, a
partir dos saberes das crianças.
8. Outono? Onde estás?
Dança de outono Atividades
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-Estimular e desenvolver a curiosidade da criança, confrontando‐a com situações
de descoberta e de exploração do espaço que a rodeia.
-Participar em atividades de iniciação ao processo de investigação e descoberta
-Desenvolver a capacidade de observação dos fenómenos da Natureza
9. Semana da alimentação
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- Promover uma participação democrática
- Reconhecer a importância dos alimentos na saúde
10. Tradições do dia de Todos os Santos
-(história do Pão por Deus; elaboração dos sacos; texto, visita ao
meio para cumprir tradições).
Pão por Deus
‐ Promover e valorizar as tradições, usos e costumes locais.
(Clicar em cima do link para ver vídeo) ‐ Participar em atividades de iniciação ao processo de investigação e descoberta.
-Promover a articulação educativa e conhecimento das tradições locais.
11. S. Martinho/Magusto
- (História do S Martinho, jogo das castanhas voadoras, elaboração de um
fantoche da Maria Castanha, dramatização da história a Maria Castanha,
registos de iniciação à escrita e à matemática, magusto em articulação com as
outras salas de JI e algumas de 1º ciclo).
S. Martinho Maria Castanha-dramatização
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‐ Promover e valorizar as tradições, usos e costumes locais.
‐ Participar em atividades de iniciação ao processo de investigação e descoberta.
-Promover a articulação educativa e conhecimento das tradições locais.
12. O Natal
Natal Solidário
Tratando-se de uma época festiva em que, paralelamente à questão da interiorização de valores , há
uma grande componente comercial, realizámos uma abordagem de temas transversais, tais como, a
educação multicultural e a educação do consumidor, ou, num sentido mais alargado, a educação para a
cidadania. Comecei por conhecer as representações das crianças relativamente ao Natal e, decorrente
destas, centrei a minha ação no desenvolvimento de atitudes e valores que remetessem para a forma
como cada criança se relaciona consigo própria, com os outros e com o mundo. Não ignorei o Pai Natal,
o Pinheiro de Natal ou os presentes,... mas confrontei as crianças com este mundo da fantasia e do
consumo. Para isso, as crianças passaram um questionário aos Pais e aos Avós sobre o Natal nas
respectivas infâncias, escreveram uma carta ao pai natal a pedir brinquedos para a sala, fizemos
presentes para dar aos amigos e aos pais. Depois, tratou-se de comparar dados, questionar, reflectir
e vivenciar, colaboramos ainda no projeto “ Luta contra a pobreza e exclusão social”..
O período letivo terminou com a realização de uma pequena festa de Natal em articulação com a
comunidade educativa
-Adotar comportamentos reveladores de emergência de valores (respeito pelo outro, aceite e ajuda os outros).
-Definir a Escola como espaço de formação de Consciência Cívica e mediadora de comportamentos.
13. Atividades de Natal Festa
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15. “Os Reis”
De acordo com o PAA, trabalhámos o Dia de Reis e as Janeiras, sempre em concordância com o projecto
Cidadania às cores. Em articulação com a comunidade, procedemos ao tradicional Cantar de Reis.
Atividades Cantar as Janeiras
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‐ Promover e valorizar as tradições, usos e costumes locais.
-Promover a articulação educativa e conhecimento das tradições locais.
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16. Viagem ao interior do nosso corpo
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Neste projeto motivaram-se estratégias de
reflexão científica, de experimentação e
análise, ligadas a conteúdos biologicos , de
raciocínio lógico-matemático e de aquisição
da linguagem.
Através deste projeto, que se prolongou no
tempo, foi possível também refletir questões
da biologia, da química ou da meteorologia
relacionando-as com os conteúdos da
formação pessoal e social.
O método científico, de acompanhamento e
avaliação de resultados, bem como o registo
da evolução das observações contribuíram
para aprofundar conhecimentos, bem como a
construção de conceitos mais rigorosos, a
partir dos saberes das crianças.
17. “Afectos”
O Dia de S. Valentim, tradicionalmente chamado de Dia dos Namorados, também passou pela nossa sala. Numa
perspetiva integradora aproveitámos o projeto “Cidadania às cores” para uma vez mais oferecermos prendas feitas por
nós, para os nossos amigos adultos da escola, pais e amigo secreto. Aproveitámos a época para partir à descoberta
do que é isso de «Estar Apaixonado», do «Amor», de «Ser Amigos» e como isto tudo se relaciona, procurando que as
crianças expressassem os seus sentimentos.
Afetos
-Adotar comportamentos reveladores de emergência de valores (respeito pelo (Clicar em cima do link para ver vídeo)
outro, aceite e ajuda os outros).
-Definir a Escola como espaço de formação de Consciência Cívica e mediadora
de comportamentos.
18. “Mascarar, reutilizar e brincar”
Por norma tentamos conciliar a parte pedagógica do Carnaval com a componente
recreativa e comercial. Fizemos um desfile, em articulação com a Comunidade
Educativa.
-Promover a articulação educativa e
Carnaval conhecimento das tradições locais .
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19. “O pai vem à escola”
- Reconhecer a importância da família
- Estreitar as relações familiares
- Promover a colaboração das famílias com o J.I.
Atividades A festa
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20. “AMO Portugal”
“O Projecto Limpar Portugal (PLP) é um movimento cívico altruísta cujo objectivo é promover a educação ambiental
por intermédio da iniciativa de limpar a floresta portuguesa no dia 18 de Março de 2012.”
Começamos por perceber o que sabíamos sobre o tema. Para aprofundar os nossos conhecimentos fomos à
biblioteca. Elaborámos os nossos fatos e no dia 23 de Março fomos recolher lixo das ruas e campos circundantes ao
nosso estabelecimento de ensino.
-Respeitar as necessidades globais, nomeadamente através de uma cultura de sustentabilidade no
aproveitamento e valorização de recursos.
-Promover espaços de reflexão e partilha sobre a poluição atmosférica.
-Reconhecer várias tipologias de poluição e comportamentos adequados, face aos riscos atuais que o
planeta enfrenta.
A.M.O Portugal
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21. “A Páscoa”
Numa perspectiva de celebração dos dias e datas assinaláveis, e de forma a potenciar um conjunto de
técnicas apreendidas (essencialmente de expressão plástica) a elaboração de presentes e/ou a sua
divulgação inserem-se no esforço de aumentar as experiências e as práticas de reflexão sobre os
conteúdos celebrados. A elaboração do presente enquadra-se, tal como em outras actividades (Natal,
Reis, Carnaval…) no âmbito da reflexão objetivada no Projeto Curricular de Grupo.
Elaborámos um coelho materiais reutilizáveis, para decorar o nosso estabelecimento. Para oferecer às
famílias e amigos da escola confecionámos folares.
Atividades
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23. “Brincando com a mãe”
Numa perspetiva de celebração dos dias assinaláveis, e de forma a potenciar um conjunto de técnicas apreendidas
(essencialmente de expressão plástica) a elaboração de presentes e/ou a sua divulgação inserem-se no esforço de
aumentar as experiências e as práticas de reflexão sobre os conteúdos celebrados. A elaboração do presente enquadra-
se, tal como em outras atividades no âmbito da reflexão objetivada no Projeto Curricular de sala.
Festa
Atividades - Reconhecer a importância da família
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- Estreitar as relações familiares
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- Promover a colaboração das famílias com o J.I.
24. Eu vou para a horta trabalhar
-Sensibilizar e consciencializar as crianças de que a vida depende do ambiente e que este depende de cada cidadão deste
planeta.
-Criar, na escola, uma área verde produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis
-Dar oportunidade às crianças de aprender a cultivar plantas utilizadas como alimentos
-Despertar o interesse das crianças para o cultivo de horta e conhecimento do processo de germinação;
Semear e plantar A colheita
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25. A Espiga
“ Vamos conhecer os nossas tradições”
Dia da espiga ‐ Promover e valorizar as tradições, usos e
costumes locais.
(Clicar em cima do link para ver vídeo) - Promover a articulação educativa e
conhecimento das tradições locais.
26. Semana da família
“Vamos brincar com os avós
Dia dos Avós - Reconhecer a importância da família
- Trabalhar o desenvolvimento da identidade
(Clicar em cima do link para ver vídeo) - Estreitar as relações familiares
- Promover a colaboração das famílias com o J.I.
27. Brincando com arte
Brincando com arte-atividades
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Este projeto parte de um espaço de
observação visual e reflexão participada
sobre a leitura de um livro de
características específicas (biografia de um
Artista) e organiza-se como uma forma de
registo com base na reflexão desencadeada.
Em termos de produção plástica e de
expressão e comunicação, este projeto
revestiu-se de muito interesse em termos
técnicos e estéticos.
A exploração dos materiais e o contacto
com linguagens específicas (música, pintura,
escultura, etc.) , bem como com códigos
específicos, enriquece e amplia o
conhecimento da criança em termos das
áreas do conhecimento do mundo e do
desenvolvimento do sentido estético e
integração social.
28. Dia da Criança
Atividades
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-Conhecer os direitos adquiridos pelas crianças através da Convenção dos direitos das Crianças.
-Adotar comportamentos reveladores de emergência de valores (respeito pelo outro, aceite e ajuda os outros).
-Definir a Escola como espaço de formação de Consciência Cívica e mediadora de comportamentos
29. “Festa de Final de Ano”
Festa de Final do Ano
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-Otimizar as relações entre a escola e a comunidade educativa.
-Promover a articulação educativa com a comunidade e dinamizar espaços de
comunicação entre a escola e a família.
30. “Adivinha que vem contar uma história”
Esta actividade teve como objectivo celebrar e incentivar o prazer de ler entre as crianças e a
participação dos pais na sala. Contámos com a participação de alguns dos Pais de cada criança.
Destacamos ainda a excelente participação dos pais e encarregados de educação neste projecto da
leitura. Com eles conseguimos organizar um programa, em que se deslocavam ao jardim-de-infância para
contar e/ou animar uma história de um livro, escolhido em casa juntamente com o respectivo educando.
Mãe Luz e as histórias
31. “À conversa com a Família” e “A cozinha pedagógica”
Esta actividade teve como objectivo incentivar a participação dos pais na sala, partilha e troca de
saberes. Contámos com a participação de alguns dos Pais de cada criança. Destacamos ainda a excelente
participação dos pais e encarregados de educação nestes dois projectos.
Mãe Mafalda e a horta
Mãe Marta e as Ciências Mãe Olga e a goma eva
Mãe Rita e a cozinha pedagógica Avó Nela e a cozinha pedagógica
32. Mãe Patrícia e a cozinha pedagógica Mãe Sandra e a expressão plástica
O Francisco, a família e a música
34. “Projetos de Articulação com a Biblioteca Escolar”
Leitura vai e vem: Com este projecto do PNL implementámos com regularidade a leitura domiciliária.
Preparação do encontro com o Encontro com o escritor António Mota Encontro com ilustrador
escritor António Mota
Biblioteca de Mafra Encontro com o escritor José Fanha Participação no projeto, “A ler mais
os nossos textos
35. “Projetos em Articulação com o 1º ciclo/JI/Estabelecimento”
Sala Laranja
3º D Sala Verde
-Promover a aproximação da Escola – Comunidade e Comunidade –Escola.
-Promover a articulação educativa.
JI e 3º D
Sala Laranja
Sala Laranja
36. “Projectos de Articulação com o 1º ciclo/JI/Estabelecimento”
4º A
Natal Partilhado com Estabelecimento
Árvore em movimento com a sala
Laranja e 3º/1º D
-Promover a aproximação da Escola – Comunidade e Comunidade –Escola.
-Promover a articulação educativa.
Visita de estudo à herdade das
Parchanas Cabaz de Outono
Teatro no dia mundial da criança
37. Projecto “Luta Contra a Pobreza e a Exclusão social”
Realizada em articulação com as salas de JI, o Banco Alimentar, Estendal Mágico e Campanha Cátia Santos
-Desenvolver competências
de Colaboração e
cooperação e o espírito de
solidariedade.
“Papel por alimentos” “Tampinha solidária”
Banco Alimentar
“Estendal Mágico”
Recolha de roupas
38. Visitas de estudo/visitas ao meio envolvente
As visitas no ambiente envolvente da Escola, e especialmente quando ele é tão rico em termos ambientais e ecológicos, são um espaço ótimo
para o desenvolvimento de noções e representações sociais e ambientais de forma transversal e integradora. Ao possibilitar a interação com
diferentes conteúdos relativos ambiente envolvente, a criança toma consciência de si e dos outros e do seu papel no contexto em que vive.
O reconhecimento do meio e a estruturação de comportamentos ecologicamente responsáveis são outros dos objetivos potenciados por
atividades deste tipo. A juntar aos predicados anteriores, também a dinamização de conteúdos do domínio da linguagem e da matemática são
potencializadores de aprendizagens formais de forte interesse pedagógico.
40. Portfólio Planificação mensal
(Clicar em cima do link para ver slide)
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Auto-avaliação realizada Exemplo de uma planificação mensal
pelas crianças de 5/6 anos
41. Alguns instrumentos de avaliação
Avaliação do mapa do tempo
Avaliação do mapa de presenças Gráfico do mapa do tempo
Avaliação do mapa de atividades