SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 34
• Sistema respiratório é constituído pelas:
Fossais nasais, faringe, laringe, traqueia,
brônquios, bronquíolos e alvéolos
pulmonares.
• Através do sistema respiratório o
organismo humano realiza as trocas
gasosas, eliminando o dióxido de
carbono e absorvendo o oxigênio.
• São cavidades situadas no interior do
nariz que tem como função:
• Filtrar o ar, através de pelos e cílios.
• Aquecimento do ar, através dos
capilares sanguíneos.
• Umidificação do ar, através das
glândulas mucosas.
• Situada atrás da boca e por baixo das
fossas nasais.
• Tem como função fazer a comunicação
entre as fossas nasais e a laringe.
• Também é comum ao sistema digestivo.
• A laringe é um órgão curto que conecta a faringe
com a traqueia. Situa-se na linha mediana do
pescoço e tem três funções:
• Atua como passagem do ar durante a respiração;
• O epitélio que reveste a laringe apresenta
pregas, as cordas vocais, capazes de produzir
sons durante a passagem de ar.
• Impede que o alimento e objetos estranhos
entrem nas estruturas respiratórias.
• É um tubo cujas paredes são reforçadas por anéis
cartilaginosos, que bifurca-se na sua região inferior,
originando os brônquios.
• Seu epitélio de revestimento mucociliar adere
partículas de poeira e bactérias presentes em
suspensão no ar inalado que depois são expelidas.
• Os brônquios são formados pela
divisão da traqueia e levam o ar
para o interior dos pulmões, que se
ramificam várias vezes até se
transformarem em bronquíolos.
• Os alvéolos pulmonares são pequenas bolsas
localizadas no final dos bronquíolos, que são
formadas por células epiteliais achatadas,
recobertas por capilares sanguíneos.
• São nos alvéolos que ocorrem as trocas gasosas.
• Os pulmões possuem cerca de 300 milhões de
alvéolos.
• É o principal órgão do sistema respiratório, tem
uma textura esponjosa, uma forma mais ou menos
cônica, pesa cerca de 700g e situa-se na caixa
toráxica.
• É divididos em lobos, o pulmão direito tem três
lobos; o pulmão esquerdo dois.
• É revestido por duas membranas denominada
pleuras: Pleura visceral (que envolve os pulmões) e
pleura parietal (que adere à caixa torácica).
• Hematose pulmonar é a troca gasosa que ocorre
entre o sangue e o ar existente nos pulmões.
• Resultando na conversão do sangue venoso,
concentrado em CO2 que é convertido em sangue
arterial rico em O2.
• Uma pessoa inspira e expira cerca de 25 mil vezes
por dia colocando e retirando dos pulmões cerca de
10 mil litros de ar.
• Desse total, passam para o sangue 500 litros de
oxigênio e saem do sangue para o pulmão 500 litros
de dióxido de carbono.
• A entrada e saída de ar dos pulmões dependem do
movimento de contração e relaxamento do diafragma
e dos músculos presos às costelas.
• Inspiração: Para ocorrer a inspiração, os músculos intercostais
e o diafragma se contraem, fazendo assim o pulmão se
expandir e a pressão dentro dele ficar menor do que a pressão
de fora. Por isso, o ar entra no pulmão.
• Expiração: Na expiração, os músculos intercostais e o
diafragma se relaxam e assim o pulmão se contrai fazendo
aumentar a pressão dentro dele. O ar então sai para o
ambiente (que passa a ter uma pressão menor que o pulmão).
• A pneumonia é uma infeção pulmonar, habitualmente
causada por um agente infecioso (na maioria das vezes
uma bactéria). É uma causa importante de mortalidade
em doentes com doenças crónicas graves.
• As principais manifestações são tosse com expetoração
(secreções da garganta), febre, falta de ar e cansaço.
Podem também apresentar dores no tórax e hemorragia
respiratória (hemoptise).
• O diagnóstico faz-se através das queixas do doente,
sendo habitualmente confirmado pela realização de uma
radiografia de tórax (raio-x). A colheita de expetoração
(secreções da garganta) é importante para a
identificação do agente infecioso e seleção da
medicação apropriada.
• Caso se trate de uma pneumonia causada por uma
bactéria (situação mais frequente), o tratamento consiste
na administração de antibiótico. O recurso a exercícios
de respiração e eliminação das secreções, assim como o
suporte de oxigénio são úteis em casos selecionados.
• A bronquiolite aguda é uma infeção respiratória causada
predominantemente por vírus, caracterizada por
obstrução das vias aéreas de pequeno calibre
(bronquíolos), dificultando a entrada do ar nos pulmões.
O vírus mais comum é o VSR (vírus sincicial respiratório)
e o período do ano em que é mais frequente o seu
aparecimento é no inverno (de Novembro a Março).
• Atinge sobretudo crianças menores de 2 anos (incidência
máxima entre o primeiro e sexto mês de vida). Grande
parte das crianças é contagiada por este vírus e
desenvolve bronquiolite leve não necessitando de
cuidados hospitalares. Os casos mais graves (1 a 2%
dos casos) terão que ser internados nos serviços de
pediatria.
• A bronquiolite causada pelo VSR tem um período de
incubação de 4 – 6 dias. Inicia-se de forma leve com
espirros e corrimento nasal esbranquiçado, podendo
apresentar febre (38-39ºC). Os sintomas vão-se
agravando nos dias seguintes com:
• Respiração rápida
• Dificuldade em respirar
• “Chiadeira ou gatinhos”
• Recusa alimentar e vómitos associados aos acessos de
tosse
• Febre
• A maioria das bronquiolites agudas são leves e não
necessita de tratamento específico. As medidas que se
podem tomar em casa são:
• Ambiente calmo,
• Ausência de fatores irritativos (tabaco),
• Elevação da cabeceira da cama a 30º,
• Antipiréticos (paracetamol ou ibuprofeno nos bebés com
mais de 6 meses),
• Desobstrução das vias aéreas:
Lavagem nasal frequente com soro fisiológico
Aspiração de secreções
Refeições mais pequenas e com intervalos mais curtos
Boa hidratação (dar água nos intervalos das refeições)
Reavaliação em 24 a 48 horas (pelo médico assistente)
• A DPOC é um estado patológico que se caracteriza por
uma limitação do débito aéreo (ventilação), geralmente
progressiva e com reduzida reversibilidade. A sua origem
está normalmente associada a uma resposta inflamatória
anómala dos pulmões à inalação de partículas ou gases
nocivos.
• As alterações patológicas pulmonares conduzem a
alterações fisiológicas características, como a
hipersecreção de muco, disfunção ciliar, limitação do
débito aéreo, hiperinsuflação pulmonar, anomalias das
trocas gasosas, hipertensão pulmonar. Estas alterações
desenvolvem-se em função do processo de evolução da
doença
As principais causas são:
• - O tabagismo e a exposição à inalação de partículas ou
gases nocivos.
São grupos de risco as pessoas com:
• - Mais de 40 anos de idade, com história de tabagismo
superior a dez anos;
• - Atividade profissional de risco respiratório comprovado,
com exposição a poeiras e a produtos químicos;
• - Tosse ou expetoração crónica ou dispneia (dificuldade
em respirar) de esforço.
• Os medicamentos servem quase unicamente para
reduzir os sintomas e as complicações da doença, não
existindo evidência de que alterem o inexorável declínio,
a longo prazo, da função respiratória. Normalmente, são
usados broncodilatadores para o controlo dos sintomas.
• Avaliação multidisciplinar da pessoa
• Instalar equipamento e assegurar conforto da pessoa
• Permitir que a pessoa sinta o ar fornecido pelo aparelho
• Permitir que seja a pessoa a colocar a máscara para
melhor adaptação à mesma
• Com máscara nasal, a boca tem de ser mantida fechada
• Manter um ambiente calmo
• Utilizar um arnês de forma a evitar fugas
• Utilizar oxímetro, o que não substitui a vigilância
gasimétrica
• Proporcionar à pessoa meios de comunicação
• Dependendo da gravidade da situação, adequar os
períodos livres à alimentação (enquanto estiver
• www.webciencia.com/11_30respiracao.htm
• www.afh.bio.br/resp/resp1.asp
• www.brasilescola.com >biologia>anatomia
• www.algosobre.com.br/biologia/sistema-respiratorio.html
• PINA, Jaime - Um outro lado das doenças respiratórias.
Porto : 2012
• AIDÉ, Miguel Abidon, co-aut - Pneumologia : aspectos
práticos e atuais. Rio de Janeiro : Revinter, 2001
• BATLOUNI, Michel ; CANTARELLI, Ênio ; RAMIRES, José
A. F [et al.] - Cardiologia: Princípios e Prática.
• Porto Alegre : Artmed Editora, 1999

Más contenido relacionado

Similar a sistema respiratório ufcd 6566.ppt

Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1elizgalvao
 
Sistema respiratório e renal_Antônio
Sistema respiratório e renal_AntônioSistema respiratório e renal_Antônio
Sistema respiratório e renal_AntônioMarcia Regina
 
Sistema respiratório e Patologias
Sistema respiratório e PatologiasSistema respiratório e Patologias
Sistema respiratório e Patologiasssuser8fc550
 
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios   enfe...Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios   enfe...
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...Aroldo Gavioli
 
Sistema respiratório humano
Sistema respiratório humanoSistema respiratório humano
Sistema respiratório humanoSara Catarina
 
Trabalho202 110816190049-phpapp02
Trabalho202 110816190049-phpapp02Trabalho202 110816190049-phpapp02
Trabalho202 110816190049-phpapp02Simone Alvarenga
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
O sistema respiratório h
O sistema respiratório hO sistema respiratório h
O sistema respiratório hCristina Jesus
 
Sistema Respiratório
Sistema RespiratórioSistema Respiratório
Sistema RespiratórioJane Saint
 
Sistemarespiratorio
SistemarespiratorioSistemarespiratorio
Sistemarespiratoriodanny sousa
 
O sistema respiratório h
O sistema respiratório hO sistema respiratório h
O sistema respiratório hJoao Ferreira
 
O sistema respiratório h
O sistema respiratório hO sistema respiratório h
O sistema respiratório hJoao Ferreira
 
O sistema respiratório h
O sistema respiratório hO sistema respiratório h
O sistema respiratório hJoao Ferreira
 
Fisiologia sistema respiratório
Fisiologia sistema respiratórioFisiologia sistema respiratório
Fisiologia sistema respiratórioRaul Tomé
 
Biofísica da respiração
Biofísica da respiraçãoBiofísica da respiração
Biofísica da respiraçãoJunior França
 
Aula oxigenoterapia
Aula oxigenoterapiaAula oxigenoterapia
Aula oxigenoterapiaDeylane Melo
 
Fisiologia respiratória
 Fisiologia respiratória Fisiologia respiratória
Fisiologia respiratóriaLdioBarbosa
 

Similar a sistema respiratório ufcd 6566.ppt (20)

Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Sistema respiratório e renal_Antônio
Sistema respiratório e renal_AntônioSistema respiratório e renal_Antônio
Sistema respiratório e renal_Antônio
 
Sistema respiratório e Patologias
Sistema respiratório e PatologiasSistema respiratório e Patologias
Sistema respiratório e Patologias
 
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios   enfe...Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios   enfe...
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...
 
Sistema respiratório humano
Sistema respiratório humanoSistema respiratório humano
Sistema respiratório humano
 
Sistema respiratório
Sistema respiratórioSistema respiratório
Sistema respiratório
 
Trabalho202 110816190049-phpapp02
Trabalho202 110816190049-phpapp02Trabalho202 110816190049-phpapp02
Trabalho202 110816190049-phpapp02
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
O sistema respiratório h
O sistema respiratório hO sistema respiratório h
O sistema respiratório h
 
Sistema Respiratório
Sistema RespiratórioSistema Respiratório
Sistema Respiratório
 
Sistemarespiratorio
SistemarespiratorioSistemarespiratorio
Sistemarespiratorio
 
Sistema respiratório
Sistema respiratórioSistema respiratório
Sistema respiratório
 
O sistema respiratório h
O sistema respiratório hO sistema respiratório h
O sistema respiratório h
 
O sistema respiratório h
O sistema respiratório hO sistema respiratório h
O sistema respiratório h
 
O sistema respiratório h
O sistema respiratório hO sistema respiratório h
O sistema respiratório h
 
Fisiologia sistema respiratório
Fisiologia sistema respiratórioFisiologia sistema respiratório
Fisiologia sistema respiratório
 
Slide sobre Sistema Respiratório
Slide sobre Sistema RespiratórioSlide sobre Sistema Respiratório
Slide sobre Sistema Respiratório
 
Biofísica da respiração
Biofísica da respiraçãoBiofísica da respiração
Biofísica da respiração
 
Aula oxigenoterapia
Aula oxigenoterapiaAula oxigenoterapia
Aula oxigenoterapia
 
Fisiologia respiratória
 Fisiologia respiratória Fisiologia respiratória
Fisiologia respiratória
 

Más de lioMiltonPires1

5-Pert.-personalidade.pptx
5-Pert.-personalidade.pptx5-Pert.-personalidade.pptx
5-Pert.-personalidade.pptxlioMiltonPires1
 
Infecção urinária.pptx
Infecção urinária.pptxInfecção urinária.pptx
Infecção urinária.pptxlioMiltonPires1
 
Emergências Médicas 2.0.pptx
Emergências Médicas 2.0.pptxEmergências Médicas 2.0.pptx
Emergências Médicas 2.0.pptxlioMiltonPires1
 
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptxufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptxlioMiltonPires1
 

Más de lioMiltonPires1 (7)

borderline.pptx
borderline.pptxborderline.pptx
borderline.pptx
 
5-Pert.-personalidade.pptx
5-Pert.-personalidade.pptx5-Pert.-personalidade.pptx
5-Pert.-personalidade.pptx
 
Infecção urinária.pptx
Infecção urinária.pptxInfecção urinária.pptx
Infecção urinária.pptx
 
VNI.pptx
VNI.pptxVNI.pptx
VNI.pptx
 
ufcd_6565.pdf
ufcd_6565.pdfufcd_6565.pdf
ufcd_6565.pdf
 
Emergências Médicas 2.0.pptx
Emergências Médicas 2.0.pptxEmergências Médicas 2.0.pptx
Emergências Médicas 2.0.pptx
 
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptxufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
ufcd_6565_-_defesas_nao_especificas-convertido (1).pptx
 

Último

Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogerswolfninja1
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIACarlosLinsJr
 
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOAula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOuedamm2019
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxdoliveira4es
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisejulimarapires
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisJoyceNogueira11
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayAnaCarolinaLeitePint
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfpamelapsiborges
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxkassiasilva1571
 

Último (12)

Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOAula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 

sistema respiratório ufcd 6566.ppt

  • 1.
  • 2. • Sistema respiratório é constituído pelas: Fossais nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares. • Através do sistema respiratório o organismo humano realiza as trocas gasosas, eliminando o dióxido de carbono e absorvendo o oxigênio.
  • 3.
  • 4. • São cavidades situadas no interior do nariz que tem como função: • Filtrar o ar, através de pelos e cílios. • Aquecimento do ar, através dos capilares sanguíneos. • Umidificação do ar, através das glândulas mucosas.
  • 5.
  • 6. • Situada atrás da boca e por baixo das fossas nasais. • Tem como função fazer a comunicação entre as fossas nasais e a laringe. • Também é comum ao sistema digestivo.
  • 7.
  • 8. • A laringe é um órgão curto que conecta a faringe com a traqueia. Situa-se na linha mediana do pescoço e tem três funções: • Atua como passagem do ar durante a respiração; • O epitélio que reveste a laringe apresenta pregas, as cordas vocais, capazes de produzir sons durante a passagem de ar. • Impede que o alimento e objetos estranhos entrem nas estruturas respiratórias.
  • 9.
  • 10. • É um tubo cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos, que bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios. • Seu epitélio de revestimento mucociliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado que depois são expelidas.
  • 11.
  • 12. • Os brônquios são formados pela divisão da traqueia e levam o ar para o interior dos pulmões, que se ramificam várias vezes até se transformarem em bronquíolos.
  • 13.
  • 14. • Os alvéolos pulmonares são pequenas bolsas localizadas no final dos bronquíolos, que são formadas por células epiteliais achatadas, recobertas por capilares sanguíneos. • São nos alvéolos que ocorrem as trocas gasosas. • Os pulmões possuem cerca de 300 milhões de alvéolos.
  • 15.
  • 16. • É o principal órgão do sistema respiratório, tem uma textura esponjosa, uma forma mais ou menos cônica, pesa cerca de 700g e situa-se na caixa toráxica. • É divididos em lobos, o pulmão direito tem três lobos; o pulmão esquerdo dois. • É revestido por duas membranas denominada pleuras: Pleura visceral (que envolve os pulmões) e pleura parietal (que adere à caixa torácica).
  • 17.
  • 18. • Hematose pulmonar é a troca gasosa que ocorre entre o sangue e o ar existente nos pulmões. • Resultando na conversão do sangue venoso, concentrado em CO2 que é convertido em sangue arterial rico em O2.
  • 19.
  • 20. • Uma pessoa inspira e expira cerca de 25 mil vezes por dia colocando e retirando dos pulmões cerca de 10 mil litros de ar. • Desse total, passam para o sangue 500 litros de oxigênio e saem do sangue para o pulmão 500 litros de dióxido de carbono. • A entrada e saída de ar dos pulmões dependem do movimento de contração e relaxamento do diafragma e dos músculos presos às costelas.
  • 21. • Inspiração: Para ocorrer a inspiração, os músculos intercostais e o diafragma se contraem, fazendo assim o pulmão se expandir e a pressão dentro dele ficar menor do que a pressão de fora. Por isso, o ar entra no pulmão. • Expiração: Na expiração, os músculos intercostais e o diafragma se relaxam e assim o pulmão se contrai fazendo aumentar a pressão dentro dele. O ar então sai para o ambiente (que passa a ter uma pressão menor que o pulmão).
  • 22.
  • 23. • A pneumonia é uma infeção pulmonar, habitualmente causada por um agente infecioso (na maioria das vezes uma bactéria). É uma causa importante de mortalidade em doentes com doenças crónicas graves. • As principais manifestações são tosse com expetoração (secreções da garganta), febre, falta de ar e cansaço. Podem também apresentar dores no tórax e hemorragia respiratória (hemoptise).
  • 24. • O diagnóstico faz-se através das queixas do doente, sendo habitualmente confirmado pela realização de uma radiografia de tórax (raio-x). A colheita de expetoração (secreções da garganta) é importante para a identificação do agente infecioso e seleção da medicação apropriada. • Caso se trate de uma pneumonia causada por uma bactéria (situação mais frequente), o tratamento consiste na administração de antibiótico. O recurso a exercícios de respiração e eliminação das secreções, assim como o suporte de oxigénio são úteis em casos selecionados.
  • 25. • A bronquiolite aguda é uma infeção respiratória causada predominantemente por vírus, caracterizada por obstrução das vias aéreas de pequeno calibre (bronquíolos), dificultando a entrada do ar nos pulmões. O vírus mais comum é o VSR (vírus sincicial respiratório) e o período do ano em que é mais frequente o seu aparecimento é no inverno (de Novembro a Março).
  • 26. • Atinge sobretudo crianças menores de 2 anos (incidência máxima entre o primeiro e sexto mês de vida). Grande parte das crianças é contagiada por este vírus e desenvolve bronquiolite leve não necessitando de cuidados hospitalares. Os casos mais graves (1 a 2% dos casos) terão que ser internados nos serviços de pediatria.
  • 27. • A bronquiolite causada pelo VSR tem um período de incubação de 4 – 6 dias. Inicia-se de forma leve com espirros e corrimento nasal esbranquiçado, podendo apresentar febre (38-39ºC). Os sintomas vão-se agravando nos dias seguintes com: • Respiração rápida • Dificuldade em respirar • “Chiadeira ou gatinhos” • Recusa alimentar e vómitos associados aos acessos de tosse • Febre
  • 28. • A maioria das bronquiolites agudas são leves e não necessita de tratamento específico. As medidas que se podem tomar em casa são: • Ambiente calmo, • Ausência de fatores irritativos (tabaco), • Elevação da cabeceira da cama a 30º, • Antipiréticos (paracetamol ou ibuprofeno nos bebés com mais de 6 meses),
  • 29. • Desobstrução das vias aéreas: Lavagem nasal frequente com soro fisiológico Aspiração de secreções Refeições mais pequenas e com intervalos mais curtos Boa hidratação (dar água nos intervalos das refeições) Reavaliação em 24 a 48 horas (pelo médico assistente)
  • 30. • A DPOC é um estado patológico que se caracteriza por uma limitação do débito aéreo (ventilação), geralmente progressiva e com reduzida reversibilidade. A sua origem está normalmente associada a uma resposta inflamatória anómala dos pulmões à inalação de partículas ou gases nocivos. • As alterações patológicas pulmonares conduzem a alterações fisiológicas características, como a hipersecreção de muco, disfunção ciliar, limitação do débito aéreo, hiperinsuflação pulmonar, anomalias das trocas gasosas, hipertensão pulmonar. Estas alterações desenvolvem-se em função do processo de evolução da doença
  • 31. As principais causas são: • - O tabagismo e a exposição à inalação de partículas ou gases nocivos. São grupos de risco as pessoas com: • - Mais de 40 anos de idade, com história de tabagismo superior a dez anos; • - Atividade profissional de risco respiratório comprovado, com exposição a poeiras e a produtos químicos; • - Tosse ou expetoração crónica ou dispneia (dificuldade em respirar) de esforço.
  • 32. • Os medicamentos servem quase unicamente para reduzir os sintomas e as complicações da doença, não existindo evidência de que alterem o inexorável declínio, a longo prazo, da função respiratória. Normalmente, são usados broncodilatadores para o controlo dos sintomas.
  • 33. • Avaliação multidisciplinar da pessoa • Instalar equipamento e assegurar conforto da pessoa • Permitir que a pessoa sinta o ar fornecido pelo aparelho • Permitir que seja a pessoa a colocar a máscara para melhor adaptação à mesma • Com máscara nasal, a boca tem de ser mantida fechada • Manter um ambiente calmo • Utilizar um arnês de forma a evitar fugas • Utilizar oxímetro, o que não substitui a vigilância gasimétrica • Proporcionar à pessoa meios de comunicação • Dependendo da gravidade da situação, adequar os períodos livres à alimentação (enquanto estiver
  • 34. • www.webciencia.com/11_30respiracao.htm • www.afh.bio.br/resp/resp1.asp • www.brasilescola.com >biologia>anatomia • www.algosobre.com.br/biologia/sistema-respiratorio.html • PINA, Jaime - Um outro lado das doenças respiratórias. Porto : 2012 • AIDÉ, Miguel Abidon, co-aut - Pneumologia : aspectos práticos e atuais. Rio de Janeiro : Revinter, 2001 • BATLOUNI, Michel ; CANTARELLI, Ênio ; RAMIRES, José A. F [et al.] - Cardiologia: Princípios e Prática. • Porto Alegre : Artmed Editora, 1999