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Instituto PURA - Porto Alegre - RS-Brasil
Quando chega o verão,
     nos sentimos atraídos pelo mar.

 Multidões se reúnem nas praias buscando
contato com as ondas que nos proporcionam
            prazer e descanso.
Porém, o caminhar do ser humano deixa sua
     trilha fatal nas areias da praia.
Milhões de sacolas de nylon e plásticos de
                todo o tipo
são largados na costa, o vento e as marés se
                encarregam
         de arrastá-los para o mar.

 Uma sacola de nylon pode navegar várias
    dezenas de anos sem se degradar.

As tartarugas marinhas confundem-nas com
 as medusas e as comem, afogando-se na
         tentativa de engolí-las.
Milhares de golfinhos também morrem
                afogados...



Eles não têm capacidade para reconhecer os
 lixos dos humanos, até porque, "tudo o que
           flutua no mar se come".
 A tampa plástica de uma garrafa, de maior
consistência do que a sacola plástica, pode
permanecer inalterada, navegando nas águas
        do mar por mais de um século.
O Dr. James Ludwig, que estava estudando
     a vida do albatroz na ilha de Midway, no
        Pacífico, a muitas milhas dos centros
     povoados, fez uma descoberta espantosa.

   Quando começou a recolher o conteúdo do estômago de oito
filhotes de albatrozes mortos, encontrou: 42 tampinhas plásticas
    de garrafa, 18 acendedores e restos flutuantes que, em sua
           maioria, eram pequenos pedaços de plástico. 

  Esses filhotes haviam sido alimentados por seus pais
 que não conseguiram fazer a distinção dos desperdícios
           no momento de escolher o alimento.
A próxima vez em que você for à sua
praia preferida, talvez encontre na areia
                                  lixo que
                             outra pessoa
                               ali deixou.

 Não foi lixo deixado por você, porém,
            é  SUA PRAIA,
             é o SEU MAR,
           é o SEU MUNDO
    e Você deve fazer algo por ele.
Alguns pais jogam com seus filhos o jogo de:
         vamos ver quem consegue juntar
        a maior quantidade de plásticos?"
 como forma de uma inesquecível lição de ecologia.


  Outros, em silêncio,
       recolhem
um plástico abandonado           Você os verá passarem
                                sorridentes, sabendo que
 e levam-no para suas
                                 salvaram um golfinho.
         casas,
 como restos do mar. 
" Não se pode defender o que não se ama, e, não se pode amar o
                     que não se conhece".
Divulgar essa mensagem.



Repassando para a sua lista de
amigos, você estará fazendo um
  grande favor à Natureza.
Instituto pela Preservação e Utilização Racional da Água
Rua Miguel Tostes, nº 804 – Porto Alegre - RS - Brasil
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)

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Lixo no mar ameaça vida marinha

  • 1. Instituto PURA - Porto Alegre - RS-Brasil
  • 2. Quando chega o verão, nos sentimos atraídos pelo mar. Multidões se reúnem nas praias buscando contato com as ondas que nos proporcionam prazer e descanso. Porém, o caminhar do ser humano deixa sua trilha fatal nas areias da praia.
  • 3. Milhões de sacolas de nylon e plásticos de todo o tipo são largados na costa, o vento e as marés se encarregam de arrastá-los para o mar. Uma sacola de nylon pode navegar várias dezenas de anos sem se degradar. As tartarugas marinhas confundem-nas com as medusas e as comem, afogando-se na tentativa de engolí-las.
  • 4. Milhares de golfinhos também morrem afogados... Eles não têm capacidade para reconhecer os lixos dos humanos, até porque, "tudo o que flutua no mar se come". A tampa plástica de uma garrafa, de maior consistência do que a sacola plástica, pode permanecer inalterada, navegando nas águas do mar por mais de um século.
  • 5. O Dr. James Ludwig, que estava estudando a vida do albatroz na ilha de Midway, no Pacífico, a muitas milhas dos centros povoados, fez uma descoberta espantosa. Quando começou a recolher o conteúdo do estômago de oito filhotes de albatrozes mortos, encontrou: 42 tampinhas plásticas de garrafa, 18 acendedores e restos flutuantes que, em sua maioria, eram pequenos pedaços de plástico.  Esses filhotes haviam sido alimentados por seus pais que não conseguiram fazer a distinção dos desperdícios no momento de escolher o alimento.
  • 6. A próxima vez em que você for à sua praia preferida, talvez encontre na areia lixo que outra pessoa ali deixou. Não foi lixo deixado por você, porém, é  SUA PRAIA, é o SEU MAR, é o SEU MUNDO e Você deve fazer algo por ele.
  • 7. Alguns pais jogam com seus filhos o jogo de: vamos ver quem consegue juntar a maior quantidade de plásticos?" como forma de uma inesquecível lição de ecologia. Outros, em silêncio, recolhem um plástico abandonado Você os verá passarem sorridentes, sabendo que e levam-no para suas salvaram um golfinho. casas, como restos do mar. 
  • 8. " Não se pode defender o que não se ama, e, não se pode amar o que não se conhece".
  • 9. Divulgar essa mensagem. Repassando para a sua lista de amigos, você estará fazendo um grande favor à Natureza.
  • 10. Instituto pela Preservação e Utilização Racional da Água Rua Miguel Tostes, nº 804 – Porto Alegre - RS - Brasil Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)