PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
Jornal dez09 final_x
1. O Jornal da Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos do Caniçal
Setembro ‐ Dezembro 2009
Pág. 34
Pág. 33
Pág. 43
Pág. 11
ANIMAÇÃO CULTURAL
Pág. 19 ‐ 21
HALLOWEEN
Pág. 7 ‐ 9 Pág. 22 ‐ 25
Pág. 18 Pág. 30
SUGESTÕES DE CINEMA
ESTUDO
ESTREIAS
ACOMPANHADO EM
ACÇÃO Pág. 31
∗ PLANO DE ESTUDO
∗ CADERNO DIÁRIO
Pág. 45
∗ HISTÓRIAS
Pág. 16 ‐ 17
Pág. 3 ‐ 6
2. EDITORIAL
Ei‐lo! Mais um Sabichão que sai do prelo, carrega‐
dinho de novidades! Pela mão de uma nova equipa
coordenadora, de rosto ligeiramente diferente,
mas sem transformações de monta naquilo que
tem sido, desde a primeira hora, a sua grande fina‐
lidade – divulgar muito do que acontece, do que se
cria e produz, na nossa Escola.
De todos os quadrantes, curriculares e não curricu‐
lares, surgem notícias de eventos, comemorações,
visitas, textos, poemas, desenhos, dança, despor‐
to… uma panóplia daquilo que representa o que a
nossa comunidade escolar é capaz de realizar com
arte e engenho, apostada em levar, o mais longe
possível, a sua missão de educação dos mais novos, iÉàÉá wx âÅ ÑÜ™áÑxÜÉ atàtÄ x wx âÅ TÇÉ
de encaminhamento e preparação para a vida.
aÉäÉ v{x|É wx átØwx? ÑÜÉzÜxááÉ x áâvxááÉá4
É com uma enorme vontade de fazer chegar a
todos os cantos do nosso meio e, quiçá, da nossa
região e do nosso país, uma amostra, mesmo que
“acanhada” e pouco representativa, daquilo que é
o trabalho de todos: alunos, professores, funcioná‐
rios, comunidade, que mais este número do nosso
Jornal passa a existir. Nesta edição:
Com votos de que o leitor goste de o apreciar tanto O que fazem os alunos ........................... 3 ‐ 13
como nós, equipa responsável, nos entusiasmámos
em fazê‐lo surgir, expressamos os nossos desejos O que fazem os professores/Serviços especializa‐
de um bom Natal e de um Ano Novo 2010 cheio de dos ......................................................... 14 ‐ 18
sucessos.
Alunos/Professores ............................... 19 ‐ 34
Por último, mas não menos importante, uma pala‐ Cultura .................................................. 35 ‐ 36
vra de incentivo e de solidariedade para com os
Curiosidades/actualidade ..................... 37 ‐ 44
membros da nossa comunidade que, por razões de
fragilidade física, se encontram privados do nosso Passatempos ........................................ 45 ‐ 47
.
convívio. A todos eles: alunos, professora e funcio‐
nária, o abraço de toda a Escola e os votos de uma
rápida recuperação e de um célere retorno ao seio
da, também, sua comunidade.
FICHA TÉCNICA
COORDENAÇÃO: Ângela Silva, Eurico Santos e Idalina Sousa
Apoio Técnico: Dúlia Silva
COLABORADORES: Alexandra Prioste, Ângela Silva, Arlete Franco, Carla Leite, Carlos Vieira, Carmo Farinha, Catarina Dias, Cristina
Aguiar, Daniel Freitas, Emanuel Gaspar, Filipe Gomes, Idalina Sousa, Isilda Tomaz, João Mancelos, João Paulo Câmara, Lisber Pon‐
tes, Lúcia Perestrelo, Luís Alves, Manuela Alexandra Silva, Marlene Martins, Miguel Ângelo, Nuno Reis, Nuno Santos, Rui Teixei‐
ra, Sara Rocha, Susana Alves, Sérgio Jesus
AGRADECIMENTOS: Agradecemos a todos: alunos, professores, funcionários, que tornaram possível a realização do Jornal Escolar
“Sabichão”.
2
3. Estudo Acompanhado
Contrato de estudo
1. Ser assíduo e pontual.
2. Aplicar o seu horário de estudo.
3. Ter um bom comportamento.
4. Fazer sempre os trabalhos de casa.
5. Ter o caderno diário organizado e com os
registos em dia.
6. Participar activamente nas aulas.
7. Trazer os materiais necessários às aulas.
8. Manter os portefólios organizados.
9. Arquivar as fichas de trabalho e os testes
ordenadamente.
10. Estar atento nas aulas.
11. Saber gerir o seu tempo livre.
12. Expor as suas dúvidas aos professores.
13. Estudar todos os dias.
14. Aplicar‐se e empenhar‐se nas suas actividades.
15. Utilizar um local de estudo adequado.
16. Anotar as datas dos testes.
17. Registar as correcções dos testes.
18. Ser responsável em todas as disciplinas.
19. Preparar‐se para os testes com uma semana de
antecedência.
Plano de estudo:
1. Preparar os materiais necessários ao estudo.
2. Utilizar um local de estudo adequado.
3. Começar o estudo pelas disciplinas em que sente mais necessi‐
dade/dificuldade.
4. Intercalar o estudo com as disciplinas de dificuldade média/
fácil.
5. Realizar um intervalo (5/10 minutos) de descanso entre cada
sessão de estudo.
7º1
Professoras: Isilda Tomaz / Carla Leite
3
4. Não há comprimidos mágicos! Estudo Acompanhado
Vocês sabiam que não existem comprimidos mágicos para tornar maus em bons alunos? Pois é, lamento
mas não há! No entanto, existem procedimentos para alcançar o sucesso. Após alguma reflexão, os alunos
do 7º1 chegaram a algumas conclusões. Lê‐as com atenção, pois “quiçá”, tu, aluno desta escola, possas
tornar‐te um mágico da aprendizagem!
Sou um caderno. A minha dona chama‐se Ana
Paula. Sou um caderno organizado, limpinho, Sou um caderno. A minha dona chama‐se Daniela.
todo arranjado, não tenho gatafunhos, nem Quando começou o ano, a minha dona não me tratava
borrões, nem nódoas. Gosto muito da minha como eu queria. Ela passou‐me a limpo e agora sinto‐
dona, pois ela faz tudo por mim! Os professo‐ me mais feliz! Estou sem gatafunhos, nódoas, borrões e
res gostaram muito da minha organização. estou limpo e arranjado. Sinto‐me feliz e ajudo a minha
Estou muito feliz! dona a ter um bom estudo.
Ana Paula, 7º1 Daniela, 7º1
Eu sou um caderno e tenho uma dona chamada
‐ Olá, Sou um caderno! Chamo‐me Vidinha. Quando Micaela. Queria falar‐vos um pouco da minha
me abrem, a primeira coisa que vêem é uma folha vida.
branca, pois o meu dono esqueceu‐se de fazer o ‐ Antes eu era um caderno muito mal organiza‐
separador do primeiro período. Umas páginas mais à do, visto que a minha dona não se importava
frente, a caligrafia é mal feita e tenho muitos espaços comigo. Eu parecia um arco‐íris.
em branco. Porquê? Eu não estou muito triste! Toda‐ No entanto, parece que ela acordou e, agora,
via, os títulos estão a vermelho. Pelo menos isso! pareço um rei, pois estou bem organizado e
Quando virem o meu dono, digam‐lhe para melhorar feliz!
a sua caligrafia, e já agora, eu chamo‐me Rui Costa Neste momento, gosto mais dela! Até os profes‐
Vidinha. Se eu podia ter um caderno bem organiza‐ sores me elogiam! Já não sou uma das vergo‐
do? Poder podia! Mas não era a mesma coisa! nhas da minha turma. Espero que os meus
Rui Costa Vidinha, 7º1 outros amigos tenham a mesma sorte do que
eu! Micaela, 7º1
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5. A girafa e o rato Estudo Acompanhado
Numa tarde de verão, na floresta, o Rato estava a
O macaco e a raposa
passar e a Girafa disse:
Há muito tempo atrás, num continente desconhe‐
‐ És mesmo pequeno e feio, não serves para nada!
cido só havia animais. O animal mais rápido era a
O rato não ligou e foi sempre em frente.
raposa.
No dia seguinte, o Rato passou outra vez pela Gira‐
Um dia, o macaco estava nas lianas a andar, a
fa e esta disse:
raposa como não gostava, disse ao macaco:
‐ És mesmo pequeno que nem chegas a esta árvore.
‐ Vamos fazer uma corrida, tu nas lianas e eu a cor‐
Novamente, o Rato foi sempre em frente.
rer, aceitas?
Nesse mesmo dia, o Rato passou outra vez no mes‐
‐ Está bem. – Disse o macaco ansioso.
mo sítio e viu a Girafa com uma corda amarrada ao
Finalmente, eles foram fazer a corrida. A raposa
pé. A Girafa pediu ajuda ao Rato e ele disse:
sendo a mais rápida começou logo à frente e o
‐ Só te ajudo com uma condição: nunca mais goza‐
macaco foi calmamente, pois só queria divertir‐se.
res com ninguém mais pequeno que tu.
Mas, enquanto corria, a raposa encontrou um
‐ Prometo.
buraco, por isso não pôde continuar. Quando o
Então, o Rato ajudou a Girafa e esta nunca mais
macaco chegou lá e como estava nas lianas, não
chateou ninguém.
parou e ganhou a corrida. A raposa ficou envergo‐
Não devemos julgar ninguém pelo seu tamanho ou
nhada e pediu desculpa ao macaco por não gostar
aspecto.
da maneira como ele andava.
Ana Paula, 7º1
João Bruno, 7º1
A Raposa e a Formiga
Numa tarde de Verão, na casa da raposa, esta tinha convidado a formiga para almoçar.
‐ Olá raposa, o almoço está pronto?
‐ Está em cima da mesa. Vamos!
Quando lá chegaram, a formiga viu que o prato era muito grande e não queria comer porque caia e afo‐
gava‐se.
No dia seguinte a formiga convidou a raposa. Esta fez o mesmo, só que o prato era tão pequeno e com
tão pouca quantidade de comer, que a raposa ficou chateada e acabou por ir para casa, sem almoçar.
‐ Adeus Raposa! Vê se não fazes aos outros o que não queres que te façam a ti!
Daniela, 7º1
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6. O Camponês apaixonado
Estudo Acompanhado
Há muitos anos atrás, um belo camponês que tinha como objectivo: o amor
da sua amada, a princesa do Reino; vivia numa humilde aldeia governada pelo Rei, ou seja, o pai da princesa. O Rei passava o dia a
admirar a sua pedra de cristal que se situava no centro da sala principal do palácio.
Para além dos Bosques, numa gruta escura e assustadora, vivia um Dragão muito cruel. Ele possuía umas belas e assusta‐
doras garras, bem afiadinhas. O tal Dragão pretendia roubar a preciosa pedra de cristal, porque com ela em seu poder o Dragão
era invisível, ou pelo menos, pensava que era. Então o Dragão decidiu ir ao palácio e roubar a pedra a meio da noite. No palácio,
as coisas estavam como o habitual. O Rei, já ensonado, foi deitar‐se. Foi então que o Dragão apareceu e roubou a pedra sem que
ninguém desse por isso.
No dia seguinte, o Rei, quando acordou deu por falta da pedra e ficou de tal forma aflito que mandou chamar todos os
homens do Reino. O Rei, diante de todos, começou a dizer: ‐ a nossa preciosa pedra foi roubada! Precisamos de homens valentes
para a recuperar. Já no fim da palestra, os homens avançaram. Na luta contra o Dragão, muitos homens foram derrotados, mas o
camponês continuou, persistente e, no fim, acabou por vencer o Dragão.
E assim o camponês voltou ao palácio e acabou casado com a princesa. E viveram felizes para sempre.
Bela Catarina, 7º1
André e o feiticeiro
Há muitos e muitos anos, numa aldeia distante, morava André com a sua mulher, Joana. André era forte, corajoso, deter‐
minado e convicto. Este herói tinha como objectivo salvar a sua filha que estava num castelo, muito distante, presa, já há 10 anos.
O herói parte à aventura e chega ao lugar onde encontra o que procura, o castelo. Este castelo ficava distante, isolado e muito
escuro, de tal modo que metia muito medo.
Nesse lugar, vivia um adversário perigoso, ele era um feiticeiro muito mau, cruel, poderoso e vingativo. O objectivo do vilão era a
alma de Joana.
O herói defronta o feiticeiro. Em primeiro lugar, André tenta convencer o feiticeiro a deixar a sua filha sair mas este disse
que só deixava Beatriz ir, com a alma de Joana. André, sem saber o que fazer, pensa “Se eu espetar uma faca, pelas suas costas,
junto à marca dos seus poderes, ele perde tudo e já não pode fazer nada contra mim!”. André pega numa faca que tinha no bolso,
espeta‐a ao pé da marca dos poderes e o feiticeiro transforma‐se num rato. André vai buscar a sua filha Beatriz muito contente.
Este sai vencedor e quando regressa a casa, Joana fica igualmente muito contente. Sem duvida que fizeram uma festa na aldeia,
de boas vindas a Beatriz. Portanto o feiticeiro não voltou a chatear ninguém e Beatriz voltou para a escola e recomeçou a sua vida.
Ana Paula ,7º1
Que amor tão forte
Há muito e muito tempo, no bosque encantado, havia um enorme castelo onde viviam a fada princesa Beatriz e seus pais. Beatriz
tinha o cabelo castanho claro, encaracolado, olhos verdes e grandes. Além disso, sua pele era branca e suave.
O seu objectivo era encontrar um homem que realmente a amasse, mas seus pais queriam que ela casasse com um príncipe. Cer‐
to dia, Beatriz decide ir dar uma volta ao bosque. Encontrou um rapaz alto, de cabelos castanhos claros, seus olhos eram azuis e
sua pele era ligeiramente morena.
Apaixonaram‐se um pelo o outro, mas os pais de Beatriz não permitiam que ela o voltasse a ver.
Afonso, assim se chamava o rapaz, foi pedir ajuda à fada Tina e ela disse para ele derrotar o dragão, tirar o diamante e pedir um
desejo.
Quando chegou à caverna, Afonso encontrou um dragão enorme, vermelho, um autêntico terror, mas conseguiu derrota‐lo e
pedir um desejo. O seu desejo foi que os pais de Beatriz o aceitassem tal como ele é.
E assim Beatriz e Afonso viveram felizes para sempre.
Anna, 7º1
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7. Geografia
A Geografia
A Geografia é a ciência que descreve a superfície da Terra.
Existem dois tipos de paisagens: paisagem natural (onde predominam os elementos
naturais, havendo no entanto poucos vestígios da actividade humana) e a paisagem
humanizada (aonde é mais visível a intervenção do ser humano e menos perceptíveis os elementos natu‐
rais).
Uma paisagem é uma área da superfície terrestre observável de um determinado lugar. Existem dois tipos
de observação: observação directa (quando nos deslocamos a um determinado lugar para o observarmos) e
observação indirecta (quando estudamos um lugar através da análise de mapas, fotografias, livros e revis‐
tas).
Mapas são representações planas da superfície terrestre. A ciência que permite elaborar mapas e cartas
geográficas denomina‐se cartografia. O mapa possui quatro elementos essenciais: o título, que identifica o
assunto que está representado no mapa; a orientação, que identifica a rosa‐dos‐ventos ou rumo com a
direcção norte; a legenda, que é um conjunto de símbolos e de cores que nos permite a interpretação do
mapa e a escala, que é a relação entre a distância real e a distância do mapa.
A escala dos mapas pode ser gráfica ou numérica. A escala numérica é representada por uma fracção em
que o valor do numerador (1) representa a distância real e o valor do denominador, a distância no mapa. A
escala gráfica é representada por um segmento de recta, que indica a distância real e a distância no mapa.
A localização absoluta corresponde à posição de um determinado lugar em relação a um sistema de referên‐
cia universalmente aceite, através das coordenadas geográficas. As coordenadas geográficas são: a latitude,
que é a distância angular medida a partir do Equador até ao paralelo do lugar (varia entre 0 e 90 graus para
Norte e para Sul da linha do Equador); a longitude, que tem como ponto de referência o semi‐ meridiano de
Greenwich, e varia para Este ou para Oeste desse semi‐meridiano e a altitude, que define a distância em
metros, medida na vertical, desde o nível médio das águas do mar até um determinado lugar. A altitude é
positiva quando o lugar está acima do nível do mar e negativa quando está abaixo.
Elaborado por: Ana Cristina, nº1, 8º1
7
8. Geografia
Exposição de trabalhos dos alunos do 8º ano (Geografia). Sala 1.1.
A aurora polar é um fenómeno óptico composto de um brilho observado nos céus nocturnos em regiões próximas a zonas pola‐
res, em decorrência do impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético
terrestre.
As auroras podem ser observadas nas camadas mais elevadas da atmosfera, nas proximidades dos pólos Norte e Sul da Terra. São
um belo espectáculo de luz e cores na atmosfera à noite.
A que ocorre no pólo Norte recebe o nome de aurora boreal,
a do pólo Sul é conhecida como aurora austral. Elas formam
no céu uma luminosidade difusa, que pode ser vista quando
o Sol está baixo no horizonte. O Sol emite uma grande quan‐
tidade de partículas electricamente carregadas, protões e
electrões, que caminham em todas as direcções. Esse fluxo
de partículas recebe o nome de vento solar. Ao atingir as altas camadas da atmosfera da Terra, essas partículas electrizadas são
capturadas e aceleradas pelo magnetismo terrestre, que é mais intenso nas regiões polares. Essa corrente eléctrica colide com
átomos de oxigénio e nitrogénio ‐ num processo semelhante à ionização (electrização) de gases que faz acender o tubo de uma
lâmpada fluorescente. Esses choques produzem radiação em diversos comprimentos de onda, gerando assim as cores característi‐
cas da aurora, em tonalidades fortes e cintilantes que se estendem por até 2 000 quilómetros. Enquanto a luz emitida pelo nitro‐
génio tem um tom avermelhado, a do oxigénio produz um tom esverdeado ou também próximo do vermelho.
As auroras polares podem surgir em forma de manchas, arcos luminosos, faixas ou véus. Umas têm movimentos suaves, outras
pulsam. Surgem em alturas de cerca de 100 quilómetros de altitude. Quanto mais próximo o observador estiver dos pólos magné‐
ticos, maior a possibilidade de ver o fenómeno.
Guilherme, nº10, 8º1.
8
9. O Muro de Berlim foi uma barreira física, construída pela República Democrática
Alemã durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental, separando‐a
da Alemanha Oriental, incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade
de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: Repú‐
blica Federal da Alemanha, que representava os países capitalistas encabeçados
pelos Estados Unidos e a República Democrática Alemã, que representava os países
socialistas simpatizantes do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de
Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de
observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este
muro provocou a morte a 80 pessoas identificadas, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas nas diversas tentativas
de o atravessar.
A distinta e muito mais longa fronteira interna alemã demarcava a fronteira entre a Alemanha Oriental e a Alemanha
Ocidental. Ambas as fronteiras passaram a simbolizar a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco
de Leste.
Antes da construção do Muro, 3,5 milhões de alemães orientais tinham evitado as restrições de emigração do Leste e
fugiram para a Alemanha Ocidental, muitos ao longo da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. Durante sua exis‐
tência, entre 1961 e 1989, o Muro quase parou todos os movimentos de emigração e separou a Alemanha Oriental de
Berlim Ocidental por mais de um quarto de século.
Durante uma onda revolucionária que varreu o Bloco de Leste, o governo da Alemanha Oriental anunciou, em 9 de
Novembro de 1989, após várias semanas de distúrbios civis, que todos os cidadãos da RDA poderiam visitar a Alema‐
nha Ocidental e Berlim Ocidental. Multidões de alemães orientais subiram e atravessaram o Muro, juntando‐se aos
alemães ocidentais do outro lado, numa atmosfera de celebração. Ao longo das semanas seguintes, partes do Muro
foram destruídas por um público eufórico e por caçadores de souvenirs. Mais tarde, equipamentos industriais foram
usados para remover quase tudo da estrutura. A queda do Muro de Berlim, abriu o caminho para a reunificação ale‐
mã, que foi formalmente celebrada em 3 de Outubro de 1990. Muitos apontam este momento, também, como o fim
da Guerra Fria. O governo de Berlim incentiva a visita ao muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos
do muro. Além da reconstrução de alguns trechos está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava
erguido.
No passado dia 9 de Novembro de 2009, comemoraram‐se 20 anos da destruição do Muro de Berlim. O modo escolhi‐
do foi a criação de mil peças em dominó gigante que foram deitadas abaixo, por antigos governantes europeus, sim‐
bolizando a queda do regime comunista e a abertura da Europa ao sistema capitalista.
Letícia Moniz, 9º2
9
10. Visita de Estudo ao Madeira Story Center, Forte de São Tiago e Museu de Arte
Foi no dia 26 de Novembro que se realizou uma visita
de estudo ao Madeira Story Center, Forte de São Tia‐
go e Museu de Arte Contemporânea. Nesta activida‐
de, realizada no âmbito de Educação Visual e Tecnoló‐
gica, Área de Projecto, História e Geografia de Portu‐
gal e Formação Cívica, participaram as turmas do 5º1
e do 6º4.
Foi um dia muito preenchido! A saída da escola aconteceu por volta das 9h
e 30m, em direcção ao Madeira Story Center. Aí, os alunos puderam reco‐
lher informação diversa para o trabalho de Área de Projecto cujo tema é
“A Vida em Determinada Época”.
Concluída a primeira etapa da visita, dirigimo‐nos à Escola Francisco Fran‐
co onde foi servido o almoço e onde os alunos puderam conhecer as insta‐
lações de uma escola bem diferente da deles.
Após o almoço, rumou‐se ao Forte de São Tiago onde os discentes pude‐
ram recuar no tempo e visitar toda a fortaleza, incluindo os terraços, os
falsos para as fugas em época de invasão e as antigas celas dos prisionei‐
ros de guerra.
De seguida, iniciou‐se a visita ao Museu de Arte Contemporânea, onde
ainda está patente a exposição de “Arte Partilhada” da Fundação Milénio
BCP. Esta contempla alguns dos maiores nomes da pintura portuguesa,
cujas criações se situam entre 1884 e 1992. Assim, os alunos tiveram o
grande privilégio/prazer de contemplar obras de José Malhoa, Bordalo
Pinheiro, Almada Negreiros, Vieira da Silva, Júlio Resende, Nadir Afonso,
Cargaleiro, Júlio Pomar, Paula Rego, José de Guimarães e tantos outros
grandes pintores.
O dia não poderia terminar sem uma passagem pelo McDonald’s para lan‐
char e assim, regressar à escola com a barriga cheia, não só de cultura!
Foi um dia em grande que permitiu o contacto directo com a História e
com a Arte. Alunos e professores conviveram num ambiente sadio e infor‐
mal o que contribuiu para o estreitamento de laços entre todos e o desen‐
volvimento de competências no âmbito do saber ‐estar.
A professora Alexandra Silva
10
11. CLUBE EUROPEU
Lendas sobre a “Árvore de Natal”contadas em França.
No século XIX, a Árvore de Natal — também conhecida em alguns países europeus como a
“Árvore de Cristo” , espalhou‐se pelo mundo inteiro,
como símbolo da alegria própria do Natal, para se festejar o nascimento do
Divino Infante. Mas muitos séculos antes, consta que no período medieval,
corria uma história muito bonita narrando que, na noite bendita do nascimen‐
to do Menino Jesus, muitas árvores floriam em pleno inverno em paisagens
cobertas pela neve...
Desde meados do século XVII, (…) na Alsácia, famílias enfeitavam pinheirinhos por ocasião do Natal, geralmen‐
te cobertos de neve. Nos séculos seguintes espalhou‐se o encantador costume de montar a Árvore de Natal com anji‐
nhos e estrelas nos galhos; depois com chocolates e balas. Mais tarde, as famílias foram acrescentando outros orna‐
mentos como frutas douradas, bolinhas pintadas com as mais belas cores, por vezes com grinaldas, fitas coloridas e
velinhas, e, no alto do pinheiro, uma agulha com todas as cores do arco‐íris — assemelhava‐se a um lustre do Céu ou
de um mundo maravilhoso, próximo do Paraíso.
Porém, a mais antiga lenda está na origem do pinheirinho de Natal. Conta‐se que, quando os pastores foram
adorar o Divino Infante, decidiram levar‐Lhe frutos e flores, produzidos pelas árvores de modo prodigioso. Depois des‐
sa colheita, houve uma conversa entre as plantas, num bosque. Regozijavam‐se elas de ter podido oferecer algo ao seu
Criador recém‐nascido: uma, suas tâmaras; outras: a cerejeira e a laranjeira, que haviam ofertado tanto flores quanto
frutos. Do pinheiro, porém, ninguém colheu nada. Pontudas folhas, ásperas pinhas, não eram dons apresentáveis...
O pinheiro reconheceu a sua nulidade. E não se sentindo à altura da conversa, rezou em silêncio: “Meu Deus
recém‐nascido, o que Vos oferecerei? Minha pobre e nula existência? Esta, alegremente Vo‐la dedico, com grande
agradecimento por me terdes criado, na vossa sabedoria e bondade”.
Deus comoveu‐se com a humildade do pinheiro e, em recompensa, fez descer do céu e se afixarem nele, uma
multidão de estrelinhas. Eram de todos os matizes que existem no firmamento: douradas, prateadas, vermelhas,
azuis...
Quando outro grupo de pastores passou, levou não apenas os frutos das demais
árvores, mas também o pinheiro inteirinho, a árvore de tal forma maravilhosa, da qual nun‐
ca se ouvira falar!
E lá foi o pinheiro ornar a gruta de Belém, sendo colocado bem junto do Menino Jesus, de Nossa Senhora e de
São José”. Carla, 6º4, Clube Europeu.
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12. Língua Portuguesa
A cigarra e as formigas
Era uma vez uma cigarra que via as formigas a trabalhar, mas esta nunca
fazia nada e dedicava‐se a cantar.
Ela só queria curtir o calor do sol. Então, ela disse para as formigas, tam‐
bém, aproveitarem o sol. No entanto, as formigas não lhe deram ouvidos. Estas
avisaram‐na que guardasse comida para o Inverno, mas ela continuou na sua
boa vida.
No Inverno, as formigas tinham armazenado muitos alimentos nas suas
dispensas. Entretanto, a cigarra andava à procura de alimento naquele frio.
A cigarra aprendeu uma grande lição, pois as formigas tinham razão.
Assim, a formiga deu‐lhe um pedaço de pão para a cigarra não morrer à
fome.
Trabalho Elaborado:
Leandro e Ricardo,5º5
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13. Língua Portuguesa
Descrição da câmara dos tesouros do conto “A Aia”, de Eça de Queirós
Eu imagino a câmara dos tesouros com uma sala gigantesca, situada na parte mais inferior do castelo, com as portas de ferro e
com dois guardas à porta. Lá dentro havia ouro espalhado por todo o lado, armaduras em ferro com cristais, espadas e escudos
talhadas com o melhor ouro e com a maior resistência, potes de ouro, prata e estanho encontradas nas mais profundas cavernas e
resgatadas pelos mais aventureiros e poderosos reis, que alguma vez existiram. O chão estava coberto com o melhor mármore e
do tecto, branco, pendiam candeeiros de pedras preciosas e cristais brilhantes. No chão havia uma porta e ao abri‐la, existiam
umas escadas, talhadas em ouro e prata, que iam dar a uma mini cidade de ouro com todos os maravilhosos diamantes e cristais
alguma vez descobertos. Também imagino colares feitos com as mais belas e brilhantes pérolas encontradas no fundo do mar. Era
assim que eu imaginava a mais bela, afortunada e grande câmara dos tesouros de sempre.
Luís Alexandre, 9º1
Final diferente para o conto “A Aia”, de Eça de Queirós
Quando foram avisar a rainha que o tio bastardo tinha morrido, traziam também uma boa notícia à Aia: o seu filho, embrulhado
num manto, são e salvo. Assim, a rainha para agradecer à Aia levou‐a à câmara dos tesouros para que ela escolhesse o que queria.
A Aia, que tinha um coração bondoso, disse que não queria nada, mas a rainha para agradecer tudo o que ela tinha feito, ofereceu
– lhe uma parte do tesouro, que deu para que a Aia construísse a sua casinha, para morar junto do seu filho.
Graças à grande quantidade de ouro dado pela rainha, a Aia pode construir uma bela casa e não precisar de trabalhar mais e não
se preocupar com nada sem ser com o seu filho. Com o ouro que Sua majestade tinha dado à Aia nem ela nem o seu filho, quando
crescesse, precisariam de trabalhar.
O filho da Aia passou a ir ao castelo mais vezes para brincar com o principezinho e o principezinho passou a frequentar mais a
casa do filho da Aia para brincarem.
Descrição da câmara dos tesouros do conto:”A Aia”, de Eça de Queirós
A câmara dos tesouros tinha portas daquelas em que tínhamos de pôr código para abrir. Depois tinha mais uma por-
ta, que era toda electrónica, que abria quando aparecia alguém à sua frente.
Os tesouros estavam dentro de vidros e só a rainha ou o rei é que os podiam abrir, porque só dava com a impressão
digital de algum deles. Na porta da câmara dos tesouros havia dois guardas, um em cada lado.
Lá dentro encontravam-se muitos tesouros. Dentro de um dos vidros havia armas e materiais da guerra. Noutro,
encontravam-se tudo o que eram jóias, tais como: anéis, pulseiras, colares e coroas do rei e da rainha. Até havia um
tesouro que tinha as coroas dos futuros príncipes e princesas.
Dentro dessa câmara dos tesouros existiam coisas muito lindas e maravilhosas. Havia fotos das batalhas e dos
momentos mais importantes que aconteceram no palácio. Só não existiam fotos do rapto que o tio bastardo fez, porque
foi um ataque repentino.
E era mais ou menos assim que eu imaginaria uma descrição para a câmara dos tesouros do nosso conto.
Alice Nunes, 9º2
13
14. Windows 7
A Microsoft lançou, no passado dia 21 de Outubro, a nova versão do seu
famoso sistema operativo que tem por nome “Windows 7”. Após o sucesso
falhado do Windows Vista na substituição do Windows XP (que ainda é o
sistema operativo mais usado no mundo), a Microsoft tenta redimir‐se com
o Windows Seven, corrigindo os pontos mais criticados do seu antecessor.
O Windows 7 é, sem dúvida, o sistema operativo que deveu suceder ao XP.
Desta forma o novo sistema operativo apresenta uma interface gráfica muito bem tratada, e uma prestação,
em termos de velocidade, muito positiva. Assim sendo, a Microsoft traz o melhor dos dois mundos: por um
lado, a usabilidade e a beleza de uma interface gráfica que lembra muito o sistema operativo da concorrên‐
cia (MAC OS X) e por outro, a enorme velocidade e rapidez com que o sistema responde.
Dado o meu grande interesse pela informática, e objectivamente pelos sistemas operativos, decidi participar,
já há algum tempo, no programa BETA do Windows 7.Este programa permitia às pessoas interessadas, testar
o novo sistema operativo de modo a detectar falhas ou erros durante a sua utilização e, desta forma, alertar
a Microsoft, de modo a que pudesse corrigi‐los, posteriormente, na versão final. Esta abertura veio a ser um
grande trunfo visto que muitas pessoas aderiram a esta campanha, tornando‐se possíveis clientes deste
novo produto e ainda ajudando no seu melhoramento. Mas afinal o que encontrei de novo?
A aparência do Windows 7 é bastante similar à do Windows Vista. O processo de instalação, as janelas e o
menu praticamente não sofreram alterações, e as poucas opções de temas pré instalados também não
mudam radicalmente o aspecto visual do sistema. A instalação foi mais rápida inclusive, que a do Windows
XP, e não precisei sequer de um driver para reconhecer os dispositivos do meu computador.
O Windows 7 traz algumas diferenças relativamente ao Windows Vista. Por exemplo, a barra de tarefas, está
um pouco mais alta e as aplicações ficam num espaço quadrado, mostrando apenas o ícone sem nome. As
janelas ficam sempre agrupadas, e quando passamos o rato sobre o ícone, aparece uma miniatura de cada
janela. Confesso que, no começo, achei isso um pouco confuso, mas quando abrimos ao mesmo tempo 3
navegadores: MSN, editor de texto, media player, Itunes, etc., percebe‐se que este modo é realmente muito
mais prático, pois cada programa ocupa menos espaço na barra de tarefas. Ponto para a Microsoft ☺ .
Para além disto, foram feitas actualizações em alguns programas que estão incluídos no Windows, tais como
o Microsoft Paint e a calculadora.
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15. Mas o Windows 7 não corresponde, simplesmente, a actualizações em alguns programas. O novo sistema
operativo caracteriza‐se pela rapidez e estabilidade. De forma geral, o sistema responde de forma mais rápi‐
da do que o Windows Vista e tem‐se revelado muito mais estável (até a data nunca tive um ecrã azul de
erro).
Para a maioria dos utilizadores que pretendem actualizar os seus equipamentos surgem sempre algumas
questões, uma delas é: “O meu computador suporta o Windows 7”? A
Microsoft teve um enorme cuidado em
tornar o Windows 7 menos exigente, em
termos de recursos, que o Windows Vis‐
ta. Assim sendo, equipamentos com bai‐
xos recursos (memoria, disco, etc.)
podem “correr” esta nova versão do Win‐
dows. A Microsoft lançou, recentemente, um programa que pode ser insta‐
lado no computador e diz‐nos se o equipamento está apto ou não para instalar o Windows 7. É o “Windows
7 Upgrade Advisor” e pode ser obtido gratuitamente a partir do seguinte endereço: http://www.microsoft.com/
downloads/details.aspx?FamilyID=1b544e90‐7659‐4bd9‐9e51‐2497c146af15&displaylang=pt‐br
Ainda fica uma questão importante para muitos utilizadores: será que o Windows 7 representará o fim do
Windows XP?
Acho que é muito difícil dizer se o Windows 7 tomará conta do mercado que hoje é dominado pelo Windows
XP. Na minha opinião, se o fizer, levará mais tempo do que a Microsoft
espera. Isto devido ao facto de existirem alguns equipamentos que não
estão preparados para “correr” o Windows 7 como foi referido ante‐
riormente. Além disso existe um enorme erro, do meu ponto de vista,
que é o facto de existirem 6 versões distintas do Windows 7, o que faz
com que os utilizadores se sintam confusos, na altura da escolha da
versão que mais se adequa às suas necessidades.
Mesmo assim, fica uma nota muito positiva para o Windows 7 que aconselho vivamente a todos os que pen‐
sem mudar de sistema operativo: é rápido, simples de utilizar e com um visual estupendo.
Prof. Lisber Pontes
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16. Apresentação de Projectos da Escola do Caniçal
na Conferência AEPSI sobre Intervenções Eficazes em Educação
19 de Novembro de 2009, Escola Horácio Bento de Gouveia, Funchal
No passado dia 19 de Novembro, realizou‐se na Escola Horácio Bento de Gouveia, no Funchal, a Conferência
da AEPSI sobre intervenções eficazes em educação.
A AEPSI ‐ Associação Educação & Psicologia, é uma associação que tem por objectivo o
desenvolvimento de actividades científicas, de investigação, intervenção, formação e
divulgação, no âmbito da psicologia e da educação‐formação (http://
aepsi.weebly.com).
Através de mais este encontro científico pretendia‐se criar uma oportunidade para a
apresentação de diversas intervenções (programas e não só) desenvolvidas em con‐
texto educativo e que tivessem apresentado provas de sucesso ou evidência de eficá‐
cia. Pretendia‐se que este evento contribuísse para o conhecimento da variedade de iniciativas úteis que são
desenvolvidas no âmbito do nosso sistema educativo e das diversas instituições.
Nessa conferência foram apresentados dois projectos implementados na nossa escola: o Projecto“Histórias
da Escola para Desafiar a Indisciplina”, apresentado pelo psicólogo da escola, Filipe Gomes (sócio fundador
da AEPSI, presidente da Mesa da Assembleia Geral e membro da comissão organizadora da Conferência) e
pela professora Rosário Antunes (Escola Vila Mar), e o Projecto “Agir para a Igualdade”, apresentado pelas
professoras Laíz Vieira e Arlete Franco.
O facto de ter sido a única escola representada nessa conferência com dois projectos mereceu o elogio da
Professora Doutora Glória Franco, responsável pelo Curso de Mestrado em Psicologia da Educação da Uni‐
versidade da Madeira e moderadora da mesa onde foram apresentados os dois projectos. A professora refe‐
riu‐se à nossa escola como uma escola com grande dinamismo, elogio que
muito nos apraz registar.
Ambos os projectos mereceram o interesse e a curiosidade dos participantes,
os quais destacaram o mérito dos mesmos, ao nível da intervenção nas áreas
da indisciplina na escola e da promoção da igualdade de oportunidades entre
homens e mulheres, bem como a necessidade do seu alargamento a outras
escolas da região.
Psicólogo Filipe Gomes
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17. Dinamização de um Placar dedicado à Psicologia e Educação Especial
na Sala de Professores
Este ano lectivo, numa actividade conjunta do Serviço de Psicologia e Orientação e do Serviço de Educação Especial,
será dinamizado um placar informativo, na sala de professores, que se pretende venha a ser uma fonte de informação
privilegiada para todos os docentes, sobre temas diversos, relacionados com a Psicologia (e, em particular, com a Psi‐
cologia da Educação) e com o Ensino Especial.
O placard foi inaugurado com uma apresentação das áreas de intervenção e das actividades desenvolvidas por ambos
os serviços da escola, para que todos os professores fiquem a conhecer melhor o trabalho que os psicólogos e os
docentes da educação especial realizam nas escolas.
O segundo tema abordado foi o da indisciplina, tema sempre muito focado de cada vez que se inicia um novo ano lecti‐
vo. Foram apresentados alguns dos principais factores que favorecem a indisciplina assim como diversas estratégias
concretas para a prevenir, a utilizar pelos professores na sala de aula.
Mais recentemente e de forma humorística, foi abordado o tema “Como vencer a depressão?”, a partir das divertidas
imagens do livro de Yolanda Nave: “64 Maneiras de Vencer a Depressão”.
Aproveitamos para deixar mais alguns conselhos retirados desse livro, os quais nos podem ajudar a ultrapassar os
momentos mais depressivos:
Psicólogo Filipe Gomes
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18. HISTÓRIA DE UM INSTRUMENTO MUSICAL…
Olá! Esta rubrica é sobre a história de um Instrumen-
to Musical e vai sair em todas as edições do Jornal da
Escola. Desta vez vamos falar de um instrumento da
nossa região, com o nome de Braguinha…
BRAGUINHA
Foi do Minho, Douro Litoral e Beira Litoral que partiram os primeiros povoadores do arquipélago da
Madeira. Por isso, não é de admirar que se encontrem traços comuns nas tradições musicais destas regiões.
A braguinha é descendente do cavaquinho, sendo, no entan‐
to, um pouco maior. Serve para se tocar a melodia (ponteado) e o
acompanhamento (rasgado). Neste caso, toca‐se tal qual o cavaqui‐
nho. O dedo indicador, o médio e o anelar
“rasgam” as cordas para baixo e o polegar para
cima.
Pode apresentar‐se como instrumento de nítido carácter popular, próprio do «vilão»,
rítmico e harmónico, para acompanhamento, tocando‐se rasgado.
Também surgir como instrumento urbano, citadino e burguês, de
tuna, melódico e apresentando‐se enquanto único elemento cantan‐
te madeirense.
Pensa‐se que o nome braguinha se relaciona com os primeiros tocadores deste
instrumento, porque eles usavam um casaco “braga” que vestiam sobre a camisa e sobre
a calça.
Madeirense com Braga
Prof. Luis Nuno Alves
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19. A Animação Cultural na escola, pretende criar dinâmicas que integrem o mais possível a comunidade educativa, participar
de forma construtiva em projectos da escola e fomentar o convívio de toda a comunidade escolar.
Durante este primeiro período realizaram‐se algumas actividades, nomeadamente:
Jantar de Boas Vindas: dia 25 de Setembro
No dia 25 de Setembro, realizou‐se o primeiro jantar de professores, o jantar de Boas Vindas, com o objectivo de desejar a todos
os docentes um Bom Ano Lectivo.
Dia Mundial do Professor ‐ 5 de Outubro
Realizou‐se, no passado dia 7 de Outubro, a comemoração do Dia do Professor, com a cooperação dos docentes Miguel
Ângelo Sobral e Carmo Remesso, que apresentaram dois poemas: um sobre “a educação” e outro sobre “o que é ser professor. ”
Dia Mundial da Alimentação ‐ 16 de Outubro
Foi comemorado, no dia 21 de Outubro, o Dia Mundial da alimentação. Foram oferecidas espetadas de fruta aos professores, com
a colaboração das docentes Arlete Franco e Sara Rocha, dinamizadoras do Clube de Hábitos de Vida Saudável.
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20. Dia de São Martinho – 11 de Novembro
No dia 11 de Novembro, comemorou‐se o Dia de São Martinho. Com a colaboração das alunas do Clube de Hábitos de Vida
Saudável, fez‐se a distribuição de castanhas assadas pelos docentes.
As alunas Marta Menezes e Letícia Moniz, da turma 2 do 9º ano, procederam à leitura de provérbios e de um poema sobre
a lenda de São Martinho.
Ainda no âmbito da Comemoração do Dia de São Martinho, no passado dia 18 de Novembro, foi apresentada,
pela modalidade de Teatro do Núcleo Artístico, a peça intitulada “No dia de São Martinho Vai à Adega e Prova o Vinho!
“protagonizada pelas alunas de 6ºano.
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21. Dia Internacional do Não docente – 24 de Novembro
No dia 26 de Novembro reuniu‐se todo o pessoal não docente para celebrar o dia do não docente. Leram‐se poemas, pro‐
vérbios e até um bolinho se comeu…
Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres – 25 de Novembro
No dia 25 de Novembro, comemorou‐se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, com a coo‐
peração das docentes do projecto EQUAL: Laiz Vieira e Arlete Franco que fizeram uma reflexão sobre esta temática. Posteriormen‐
te foram distribuídos calendários, mini‐textos sobre os direitos humanos e bombons para adoçar o ambiente…
Direitos humanos Calendário 2010
Gostaria de agradecer a toda a comunidade escolar: professores, funcionários e alunos, toda a disponibilidade e colabora‐
ção que mostraram, durante este 1º período, na realização das actividades programadas.
A Animação Cultural deseja a todos um Santo Natal e um Feliz Ano Novo.
A Animadora Cultural
Susana Alves
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22. De acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo (art.51º), as actividades curriculares dos diferentes níveis de ensino
devem ser complementadas por acções orientadas para a formação integral e a realização pessoal dos educandos, no sentido da
utilização criativa e formativa dos seus tempos livres.
Neste sentido, o desporto escolar visa especificamente a promoção da saúde e condição física, a aquisição de hábitos e con‐
dutas motoras e o entendimento do desporto como factor de cultura, estimulando sentimentos de solidariedade, cooperação,
autonomia e criatividade, devendo ser fomentada a sua gestão pelos estudantes praticantes, salvaguardando‐se a orientação por
profissionais qualificados.
Este ano, e à imagem do ano lectivo anterior, o Desporto escolar apresenta um conjunto de modalidades, nomeadamente
o Voleibol (infantis femininos e iniciados femininos), o Futsal (infantis femininos e iniciados femininos e Juvenis Masculinos), o Bad‐
minton (todos os escalões), o Judo (todos os escalões), a Dança, o Ténis de Mesa (todos os escalões) e as Multiactividades Despor‐
tivas de Outdoor (todos os escalões). A escolha, por parte do aluno, é muita e variada, dado o facto de a escola possuir um projec‐
to de desporto.
Os professores responsáveis por estas equipas são os professores de Educação Física. Para saberes mais pormenores acer‐
ca de como te inscreveres e/ou do horário dos treinos, contacta os professores ou o teu professor de Educação Física. Se pertence‐
res a alguma destas equipas terás a oportunidade de jogar contra outras equipas, representando a nossa escola. As deslocações
para os jogos são efectuadas preferencialmente aos sábados de manhã.
Na qualidade de Coordenadora do Desporto Escolar, desejo a todos os alunos um ano recheado de êxitos escolares e des‐
portivos. A Coordenadora do Desporto Escolar
Professora Susana Alves
O Ténis‐de‐mesa, durante este primeiro período, realizou várias concentrações internas na escola, com o intuito de pro‐
mover o núcleo.
No dia 25 de Novembro, oito alunos participaram num torneio inter – escolas, na Escola Básica 2º e 3º Ciclos do Porto da
Cruz. A nossa escola obteve um 1º,2º e 3º lugares.
No dia 16 de Janeiro vai iniciar‐se a competição, com a primeira Concentração de Juvenis, em Santa Cruz. Durante o ano
lectivo vão realizar ‐se sete concentrações nos diferentes escalões: Infantis, Iniciados e Juvenis.
A orientadora de equipa: Susana Alves
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23. NÚCLEO DE FUTSAL, INFANTIS FEMININOS E JUVENIS MASCULINOS
Iniciou‐se mais um ano escolar e com ele
as actividades de Desporto Escolar. Ape‐
sar da competição só se iniciar em Janei‐
ro, os treinos tiveram o seu início em
Outubro.
Núcleo infantis femininos: em cima, da esquerda para a direita: Daniela, Joana
Sofia, Joana, Marina, Ana, Tânia, Beatriz e Sandra. Em baixo, da esquerda para
a direita: Ana Lúcia, Ana Paula, Andreia, Nicole, Maria João, Susan, Andreina e
Micaela.
Os objectivos para este ano lectivo pas‐
sam essencialmente pela convivência,
espírito de equipa, fair‐play, cooperação,
autonomia e criatividade, entre outros
valores que o Desporto transmite. Se a
isto pudermos juntar a vitória, mais feli‐
zes ficaremos!
Núcleo Juvenis Masculinos: em cima da esquerda para a direita: Frescata, Décio, Fernando,
José Fernando, “Bicas”, Eduardo, Sérgio e Carlos. Em baixo, da esquerda para a direita:
Diogo, António, Duarte, José Paulo, Pedro e Carlos Diogo.
Na qualidade de orientador de equipa de futsal do desporto escolar, desejo a
todos os alunos um ano recheado de êxitos escolares e desportivos.
Professor: João Paulo Câmara
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24. O núcleo de M.D.O. tem vindo a desenvolver várias actividades,
que proporcionam aos alunos inscritos, experiências variadas em
modalidades desportivas com contacto directo com a Natureza.
Estas modalidades contribuem para a melhoria das capacidades
coordenativas e cognitivas dos alunos. O desafio é uma caracterís‐
tica intrínseca deste tipo de actividade, por isso cada conquista,
em cada etapa, fará com que o participante potencie uma maior
autoconfiança, valorize o trabalho de equipa e adquira uma maior
consciencialização ambiental.
Durante este período, foi facultada aos alunos a possibilidade de praticarem Canoagem e Vela, com
bastante frequência, Escalada, Corrida de Orientação e BTT.
No passado dia 28 de Novembro, realizou‐se um encontro onde se efectuaram provas de Orientação,
Escalada e BTT com outras escolas. A nossa escola alcançou um fabuloso 2º lugar, por equipas, e um primeiro
lugar, individual, em Escalada. Parabéns a todos os participantes.
INICIADOS
Equipas Orientação Pontos escalad H escalad V Escal. total Pontos BTT total Pontos Pontos finais
StCruz 6 Oscar+Bruno 7,54 10 5 8 13 9 0,24 9 28
Caniçal 4 Sandra Virgínia e Marcia 11,39 7 8 8 16 10 1,04 1 18
Caniço 3 João+Nuno 10,46 9 2 5 7 1 0,25 8 18
O Professor:
Daniel Freitas
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25. BADMITON
O Núcleo Badminton, dinamizado pela professora Ale‐
xandra Prioste, funciona às segundas‐feiras das 12h35m
às 13h20m, às quintas‐feiras das 12h35m às 14h10m e
às sextas‐feiras, das 12h35m às 13h20m.
Actualmente encontram‐se inscritos os alunos Diogo
Sousa (8º1), Emanuel Moniz (6º3), João Sousa (7º1),
João Nunes (6º3), Diogo Alves (8º1), José Pedro Sousa
(5º5), Leonardo Calaça (6º3), Mário
Nunes (6º3), Sérgio Costa (8º2), Tiago
Calaça (5º2), Carlos Nunes (7º1), Carla Calaça (7º2), Carolina Freitas (7º2), Hugo Vidinha
(6º3), Sara Câmara (7º3), Luís Alves (5º5) e Mafalda Nascimento (6º1). Durante este 1º
período decorreu um torneio dinamizado pela actividade interna e que teve como vence‐
dor o aluno Leonardo Calaça, do 6º3. A orientadora de equipa – Alexandra Prioste
ANDEBOL
Desde o Início do ano lectivo que o professor Nuno Reis procura novos
talentos para as suas equipas de Andebol (Infantis Masculinos) e Futsal
(Iniciadas Femininas). Ainda vais a tempo de entrar para estes núcleos.
Os treinos funcionam às Segundas e Quartas‐feiras para o Futsal e às
Quartas e Sextas‐feiras para o Andebol.
Pratica Desporto na tua escola e representa o Caniçal no Desporto Esco‐
lar da Madeira.
FUTSAL
Atletas: Sílvio Alves, António Calaça,
José Silva, José Calaça, Ruben Batista, José
Sousa, João Silva, Ricardo Vidinha, Mário
Andrade e Vítor Moniz.
Atletas: Catarina Alves, Marta Sousa, Joana Silva, Liliana Alves, Marta Alves, Sónia
Calaça, Diana Sousa, Jennifer Vieira, Estela Silva, Bela Santos e Elisabete Nunes.
Professor Nuno Reis
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26. A Actividade Interna procurou, durante este 1º período, proporcionar aos alunos várias actividades individuais, onde os mesmos
puderam testar as suas capacidades, em várias modalidades desportivas, tais como: Torneio Multi‐actividades (para captação
de novos alunos), Voleibol, Basquetebol, Canoagem, Andebol, Futebol, Badminton e Ténis de mesa.
Proporcionou também a possibilidade de os alunos vivenciarem experiências desportivas em conjunto com os professores,
fazendo parte de equipas com os mesmos ou então “defrontando‐os”. Aqui, o resultado, embora sempre importante, passou
despercebido, em detrimento do fair‐play que se superiorizou em grande escala.
CLASSIFICAÇÃO Badminton
1º LUGAR João Duarte (6º1)
1º LUGAR Dânia Silva (5º6)
CLASSIFICAÇÃO Andebol
1º LUGAR Maria Calaça (6º1)
CLASSIFICAÇÃO Futebol
1º LUGAR Carlos Alves (7º3)
1º LUGAR Nicole Nunes (5º1)
CLASSIFICAÇÃO Badminton
1º LUGAR José Alves (9º2)
1º LUGAR Leonardo Calaça (6º3)
CLASSIFICAÇÃO Ténis de Mesa
1º LUGAR Roberto Sousa (CEF)
1º LUGAR Gabriela Nunes (9º2)
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28. Olá amigos/as!
Mais um ano começou e, num instante, até ao Natal saltou.
O Clube “Hábitos de Vida Saudável” continua de boa disposição e cheio de energia para continuar a sua
missão de divulgação de estilos de vida saudável e refrescar o apetite dos gulosos, com paladares delicio‐
sos, no Bar dos alunos e alunas.
O período está em recta final e acreditamos que a maioria de vós tem adoçado o sabor com as colori‐
das espetadas de fruta e deitado o olho às promoções nutritivas, que todos os meses saltam à vista de
quem visita o Bar.
A Semana do Leite, foi bastante concorrida! O
pacote de cereais, foi eleito acompanhante favorito
do leite, ao lanche do meio da manhã.
Ainda nessa semana, o Dia Mundial das Alimentação
vestiu‐se de cor e movimento e, para o comemorar, teve
lugar o Jogo “Roda sem Parar”. Este jogo consistia na colo‐
cação de alimentos nos respectivos grupos da Roda. As
equipas eram constituídas por 3 elementos, e, a que con‐
seguisse colocar correctamente o maior número de ali‐
mentos, no intervalo de tempo mais curto, sairia vencedo‐
ra. Parabéns aos participantes!
O aroma a Outono fez‐se sentir ainda mais na Semana
dos Frutos Secos e Castanhas com a comemoração do S.
Martinho. Trajados a rigor, alguns discentes do 5.º4 distri‐
buíram castanhas cozidas no Bar dos discentes e no Bar
dos docentes.
Com o Inverno, aí está a bater à porta, a Sema‐
na das Sandes Vegetais e da Sopa também. Espe‐
ramos que tenhas experimentado as coloridas
combinações de vegetais!
Com 2009 a terminar, as boas vindas a um
robusto 2010 foram assinaladas com um original
Calendário Saudável e algumas receitas alternati‐
vas de sopas, distribuído aos alunos e alunas do
3.º Ciclo.
Todas as segundas feiras, alunos e alunas do 5.º4 e um aluno do 5º 1, reúnem‐se no antigo
gabinete do Psicólogo. Além das actividades já referidas, estamos a preparar um “jogo da alimen‐
tação”, para ser usado nas aulas de substituição. Junta‐te a nós e damos‐te garantia de convívio,
boa‐disposição, criatividade…tudo isto sem monotonia, é claro!
Abraço vitaminado de um Feliz Natal! Professoras: Arlete Franco e Sara Rocha
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30. HALLOWEEN
Trick or Treat Ditties:
Trick or treat, you're so neat.
Give us something good to eat.
Nuts and candy, fruit and gum.
We'll go away if you give us some.
Trick or treat, smell my feet.
Give me something good to eat.
If you don't, I won't be sad.
I'll just make you wish you had!
www.guy‐sports.com/humor/halloween/halloween_trick_treat.htm
Halloween in our school…
In order to celebrate Halloween, students made some scary postcards.
Professora Catarina Dias
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31. SEMANA REGIONAL DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS
A Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos do Caniçal comemorou a
Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais.
A iniciativa, do grupo de Educação Especial, relembrou
este dia apresentando várias actividades, entre os dias 3 e
10 de Dezembro.
Entre as actividades desenvolvidas, destacam‐se: o Boccia,
actividades de Sensibilização com alunos do 2º Ciclo,
entrega de folheto alusivo ao tema e Boletim da Igualdade,
actuação do Grupo de Música do CAO de Machico e apre‐
sentação de um vídeo com o lema “ O meu querer…âncora
do teu futuro”.
O grupo de Educação Especial agradece a todos os docen‐
tes que participaram, em especial aos professores: Susana
Alves, Nuno Matado, Daniel Faria, Alexandra Silva, José
Fernandes, Eurico Santos, Arlete Franco e Laiz Vieira que
colaboraram mais directamente na organização das várias
Prof. Luís Alves
actividades.
www.eecanical.blogspot.com
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32. NÚCLEO ARTISTICO – MODALIDADE DE DANÇA
O principal objectivo da modalidade de Dança, do Núcleo Artístico da escola, é o de interiorizar a dança
como forma de arte e sensibilizar para o facto de esta constituir uma mais‐valia, num estilo de vida saudá‐
vel.
Ao longo do ano lectivo, a Modalidade de Dança pretende participar em todas as festas de final de período
e também no Dia do Encontro Regional de Dança e Musica EB.
Fica o desafio! Inscreve‐te junto a professora Susana Alves (responsável pelo núcleo).
Dia Mundial da Música celebrado com musical “MAMA MIA!”
A Modalidade de Música (Canto Coral), neste início de ano lectivo, e a propósito da celebração do Dia Mun‐
dial da Música levou a cena (em reposição), no Centro Cívico do Caniçal, o Espectáculo Musical “Mamma
Mia!”. Foi assim que, no passado dia 30 de
Setembro de 2009, mais uma vez a sala se
encheu para assistir a este espectáculo musical.
Esta actividade contou com a encenação de João
Mancelos e Tiago Machado, som de Eduardo
Gonçalves e produção de João Mancelos. As alu‐
nas desta modalidade: Ana Isabel, Ana Sofia,
Carla Raquel, Clara, Francisca, Liliana, Linda,
Márcia, e Sara, orientadas, pontualmente, por
intervenções vocais do monitor, mais uma vez
embalaram os ouvidos e deram cor aos olhos
das muitas pessoas, de todas as idades, que lá
se deslocaram, mesmo em dia de chuva.
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33. PROGRAMA ECO‐ESCOLAS
Equipamentos de entretenimento no recreio dos alunos.
Partidas de ténis de mesa, jogos de cartas ou, simplesmente, jogar ao avião de asas ou à macaca, são acti‐
vidades a que podemos assistir, na área do recreio destinada à permanência dos alunos.
Incluídas no Plano de Acção, do ano lectivo 2008/09 do Programa Eco‐escolas, dinamizado pelas docentes
Vânia Mendes e Ângela Silva e, desde
logo, acarinhadas pela equipa directiva,
foram construídas no recreio destinado aos alunos, três mesas
de pingue‐pongue, um “velho” avião de asas, e três conjuntos de
bancadas de piquenique, destinadas a permitir as actividades
em grupo dos nossos alunos, nos seus tempos livres.
Tais equipamentos, resultaram da parceria entre a Autarquia
que, como parceira do Programa Eco‐escolas, ofereceu os mate‐
riais e a Escola, que custeou a mão‐de‐obra necessária à sua
construção. Prevista está ainda a colocação de um varão onde
possam ser deixadas as bicicletas, de modo a incentivar a comu‐
nidade escolar ao recurso aos transportes não poluentes, sempre que as condições climatéricas o permitirem.
Mais uma Bandeira Verde!
A nossa Escola foi galardoada com mais uma Bandeira Ver‐
de, em resultado do esforço realizado na implementação de
boas práticas ambientais em todo o recinto escolar. Um
pouco por toda a Escola, em maior ou menor escala, são já
visíveis actos de boas práticas ambientais. Não deitar lixo
para o chão, usar o papel dos dois lados, colocar os resíduos
nos contentores adequados, deixar a torneira fechada, apa‐
gar a electricidade quando não precisamos dela, trabalhar
com a luz natural, reutilizar materiais, são práticas que a
pouco e pouco vão fazendo parte do dia‐a‐dia dos discentes,
docentes e pessoal não docente e que, almejamos nós,
extravasarão a Escola e enraizarão em toda a comunidade
escolar. É por estas atitudes, cada vez mais comprometidas
com a melhoria da qualidade ambiental, que a nossa Escola
está de parabéns. A Bandeira Verde 2008/09, que será hasteada no início do segundo período, é apenas o reconhecimento da nos‐
sa vontade e determinação de vivermos de forma mais ecológica. Professora Ângela Silva
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36. A Lenda de S. Martinho
Reza a lenda que, num dia de vendaval e de neve, seguia S. Martinho montado no seu cavalo,
quando lhe apareceu um pobre homem, esfarrapado, a tiritar de frio, pedindo esmola. Ao vê‐
lo, S. Martinho sentiu uma tristeza enorme. Parou o cavalo, e, com a espada, cortou ao meio a
capa quente, com que se cobria e deu metade ao mendigo.
Nesse momento, a tempestade passou, o céu tornou‐se azul e um sol luminoso inundou a
Terra. Para que este acontecimento fosse lembrado para sempre, Deus decidiu que todos os
anos nesse dia, o Inverno desse lugar a um dia lindo de sol, com temperatura amena e céu
azul. Ficou assim conhecido como Verão de S. Martinho.
Professor João Mancelos
A ética de reabilitação do Solar do Ribeirinho
O vetusto Solar do Ribeirinho mandado construir em finais do Séc.
XVII pelo Ouvidor da Câmara de Machico, Capitão Matias de Mendonça e
Vasconcelos, sofreu, finalmente, as almejadas obras de recuperação que
há muito este edifício histórico reclamava.
Trata‐se de um imóvel construído em paredes de alvenaria de
pedra e cal, de linguagem sóbria, tão em voga na arquitectura erudita
madeirense daquela época, apresentando simples molduras em cantaria
regional. Salienta‐se a pequena torre avista‐navios, tipologia característi‐
ca madeirense e símbolo do estatuto social da família proprietária.
O projecto de restauro é do experimentado arquitecto Victor Mes‐
tre que, acompanhando de perto as novas directrizes de recuperação da
“Carta de Veneza”, respeita as preexistências do imóvel, mantendo o
mais possível a estrutura original do edifício, modifica o seu interior de forma a responder às exigências do programa a que a man‐
são se destina. Não se coíbe de introduzir materiais novos e modernos que utiliza de uma forma, depurada, expressiva e funcional.
Assim, foi preservada grande parte das paredes originais (muito desniveladas), assim como cantarias das aberturas ou dos
arcos interiores, mesmo que deterioradas e imperfeitas, e devolvidas aos seus locais originais. Deste trabalho resultou a conserva‐
ção da patine e do sentir do tempo passado não produzindo um casarão falacioso, “embonecado” e perfeito mas antes autêntico
e verdadeiro que não pretende enganar o fruidor.
O edifício foi pintado de branco com soco na característica cor grená e as janelas continuam a possuir vidraças de
guilhotina com os tradicionais tapa‐sóis madeirenses. No logradouro mantiveram‐se os jardins, os jacarandás centenários, o poço
cisterna, os bancos corridos e os bonitos caminhos calcetados no tradicional calhau rolado do mar.
A nova construção que surge nas traseiras do solar e que se destina a Sala de Exposições Temporárias e Café Esplanada,
recorre a uma gramática arquitectónica actual e moderna, assumindo a linguagem do seu tempo sem recorrer a ilusórios e extem‐
porâneos revivalismos. Trata‐se de uma ampliação depurada, transparente e silenciosa que não interfere com o imóvel histórico,
antes estabelecendo com ele um diálogo arquitectónico perfeito.
O solar, presentemente, destina‐se a pequeno núcleo museológico e arquivo histórico da cidade de Machico.
Este velho casarão é a mostra de uma correcta ética de reabilitação de imóveis históricos e um dos poucos edifícios da
Madeira que seguiu estes princípios, pelo que se tornou num exemplo a seguir. Valeu a pena esperar, Velho Solar! Um dia destes
venha lá tomar café, demoradamente!
Professor Emanuel Gaspar
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37. Discurso de Barak Obama aos estudantes norte americanos no 1º dia de aulas.
Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas (…), por isso é compreensível que
estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por sabe‐
rem que já só lhes falta um ano. Mas, estejam em que anos estiverem, muitos devem ter pena por
as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama. Também conhe‐
ço essa sensação.
Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha
dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar‐me,
ela própria, umas lições extra, de segunda a sexta‐feira, às 4h30 da manhã.
A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas
quando eu me queixava a minha mãe respondia‐me: "Olha que isto, para mim, também não é pêra doce, meu malan‐
dro..."
Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar‐se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque
tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de
vocês, neste novo ano escolar.
Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professo‐
res de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos mante‐
rem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televi‐
são ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os pro‐
fessores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportu‐
nidades que merecem.
No entanto, a verdade é que nem os professores, nem os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são
capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não pres‐
tarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de
fazer, se quiserem ser bem sucedidos.
E hoje é nesse assunto que quero concentrar‐me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.
Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar mas é a vocês que cabe desco‐
brir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.
Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores ‐ suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais ‐
mas se não fizerem os trabalhos da disciplina de língua materna, podem nunca vir a sabê‐lo. Talvez sejam pessoas inova‐
doras ou inventores, quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina, mas se não fize‐
rem os trabalhos de Ciências, de Matemática e de Físico–Química, podem não vir a percebê‐lo. Talvez possam vir a ser
presidentes de câmara ou deputados, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da
vossa escola, podem nunca vir a sabê‐lo.
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