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Lição 6
Introdução.
O exemplo de Caim não demorou a generalizar-se. Se por um lado,
sua descendência destaca-se por empreendedores como Jabal e
Jubal, por outro, é corrompida por homens devassos e violentos como
Lameque. Primeiro bígamo da história, este viria a se notabilizar
também por haver assassinado futilmente duas pessoas. E, para
comemorar o feito, compôs um poema.
Os pecados de Caim e Lameque alastraram-se de tal maneira que
viriam a depravar, inclusive, a linhagem piedosa de Sete.
Vivemos dias semelhantes. A devassidão e a violência nunca foram
tão exaltadas. Esta geração existe como se não houvesse Deus.
Entretanto, perto está o dia do juízo sobre os praticantes da
iniquidade.
Lameque é o mais perfeito símbolo da depravação total daquele
período.
Apesar da Queda, o mundo antediluviano era farto e
pródigo. Sua ecologia era perfeita; sua tecnologia,
considerável.
1. Fartura de pão. A Terra, embora amaldiçoada, era
fértil e nada retinha à primeira civilização. Todos comiam
e bebiam à vontade (Mt 24.38,39). O pão não precisava
ser racionado, o azeite era abundante e o vinho escorria
dos lagares.
Tem-se a impressão de que as pessoas daquela época
viviam em permanente festança. Ninguém era capaz de
reconhecer que do Senhor é a Terra e a sua plenitude
(Sl 24.1).
2. Saúde perfeita. Tais facilidades propiciaram
aos antediluvianos uma saúde perfeita. Não era
incomum encontrar pessoas de quase mil anos
(Gn 5.27). Na genealogia de Adão, deparamo-
nos com homens mais velhos que muitos dos
países do mundo.
Imaginemos a folha corrida de um pecador de
900 anos. Nove séculos de completa
depravação. Quantos roubos, assassinatos,
adultérios, mentiras e intolerâncias. Aos olhos
do santo Deus, era algo abominável.
3. Beleza perfeita. Se a saúde era perfeita, a
beleza daquela geração era singular, haja vista a
formosura das filhas de Lameque. Não demorou
para que viessem a encantar os filhos de Sete
(Gn 6.1,2). Imitando a bigamia de Lameque,
estes homens, outrora tão piedosos, tornaram-se
polígamos incorrigíveis.
Com tanta comida e bebida, por que não viver
em prazeres? Já que a vida era contada em
séculos, ninguém haveria de morrer amanhã.
Sua filosofia não era apenas a busca pelo
prazer, mas também diabolicamente libertina.
Aquela geração não possuía qualquer referência
moral ou ética.
4. Tecnologia avançada. O mundo de Lameque
podia ostentar um surpreendente avanço
tecnológico. Adão ainda vivia quando Tubalcaim
começou a dedicar-se à metalurgia. Este foi um
homem, filho de Lameque e de Zilá, se tornou
conhecido pela sua habilidade em lidar com o
cobre e o ferro (Gn 4.22)
Além da metalurgia, aquela geração sabia como
trabalhar a madeira e a cerâmica. O próprio Noé,
aliás, não teve dificuldades técnicas em construir
a Arca, nem os seus descendentes, após o
Dilúvio, viram-se impedidos de erguer a Torre de
Babel.
O mundo de Lameque era ingrato e cruel. Voltando-se
contra o Senhor, seus descendentes cometeram os
pecados mais hediondos e abomináveis.
1. Devassidão sexual. O exemplo de Lameque logo
viria a replicar-se por toda a descendência de Adão. A
família tradicional foi se degenerando. Os pecados
sexuais, agora, eram cometidos como se nada fosse
proibido; não havia limites à fornicação nem ao adultério.
Até os mesmos descendentes de Sete portaram-se
levianamente em meio àquela imoralidade crassa e
gritante; corromperam-se até o inferno. Relata o autor
sagrado: "Viram os filhos de Deus que as filhas dos
homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de
todas as que escolheram" (Gn 6.2).
2. Violência sem limites. Os excessos daquela
gente redundaram numa geração truculenta e
implacável. Os assassinos eram cultuados
como heróis: "Havia, naqueles dias, gigantes
na terra; e também depois, quando os filhos de
Deus entraram às filhas dos homens e delas
geraram filhos; estes eram os valentes que
houve na antiguidade, os varões de fama" (Gn
6.4).
O que dizer do nosso tempo? Embora não
sejamos tão fortes, nem tão longevos, em nada
diferençamo-nos dos filhos de Lameque. Nunca
o homem fez-se tão imoral quanto hoje.
3. Resistência à graça divina. Por muito tempo, o
Espírito de Deus instou junto àquela geração para que
se convertesse e deixasse seus maus caminhos.
Chegou, porém, o dia em que Deus deu um basta em
tudo aquilo. Declarou o Senhor: "Não contenderá o meu
Espírito para sempre com o homem, porque ele
também é carne; porém os seus dias serão cento e
vinte anos" (Gn 6.3).
A graça de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode
ser resistida, haja vista a geração que saíra do Egito
rumo a Canaã. Não obstante os milagres que
presenciara, endureceu o seu coração de tal forma, que
veio a ser rejeitada pelo Senhor (Hb 3.8). Isso significa
que, mesmo hoje, há crentes que reagem
contrariamente à graça divina (Hb 3.15). Sim, apesar
de saber que o juízo divino é certo.
Noé pregou aos seus contemporâneos durante muito
tempo. Mesmo assim, a sua geração não se curvou aos
apelos divinos. Que diferença dos ninivitas, que deram
ouvidos à pregação de Jonas (Jn 3.10).
1. A pregação de Noé. Apresentado como pregador da
justiça, Noé cumpriu um longo e penoso ministério (2 Pe
2.5). Enquanto se dava à construção da arca,
conclamava seus contemporâneos ao arrependimento (1
Pe 3.20). Se levarmos em conta Gênesis 6.3,
concluiremos que o seu ofício de pregoeiro teve a
duração de 120 anos. Sem dúvida, foi o mais longo
ministério profético da Bíblia.
Ele pregava com a voz e com as obras. A construção da
arca, em si, já era uma pregação carregada de
eloquência.
2. Uma geração corrompida. Apesar das instâncias de
Noé, seus contemporâneos corrompiam-se de tal forma,
que se tornaram totalmente depravados. Ao Senhor,
portanto, não restava outra alternativa a não ser destruir
toda aquela civilização: "O fim de toda carne é vindo
perante a minha face; porque a terra está cheia de
violência; e eis que os desfarei com a terra" (Gn 6.13).
A geração atual assemelha-se à de Noé. Apesar da
pregação do Evangelho, a iniquidade multiplica-se de tal
modo que chega a contaminar, inclusive, o amor dos fiéis
(Mt 24.12). Comem, bebem e entregam-se à sensualidade,
como se não houvesse Deus.
Conclusão.
À semelhança de Noé, proclamemos a
Palavra de Deus a tempo e a fora de
tempo; esta é a nossa missão. Se nos
conformarmos com o mundo, que
esperança haverá aos que ainda anseiam
pelo Evangelho?
Levantemo-nos como pregoeiros da
justiça. Ainda que soframos zombarias e
escárnios, nossa missão não ficará
inacabada.
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo

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LIÇÃO 06 - O IMPIEDOSO MUNDO DE LAMEQUE

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  • 3.
  • 4.
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  • 6.
  • 7. Introdução. O exemplo de Caim não demorou a generalizar-se. Se por um lado, sua descendência destaca-se por empreendedores como Jabal e Jubal, por outro, é corrompida por homens devassos e violentos como Lameque. Primeiro bígamo da história, este viria a se notabilizar também por haver assassinado futilmente duas pessoas. E, para comemorar o feito, compôs um poema. Os pecados de Caim e Lameque alastraram-se de tal maneira que viriam a depravar, inclusive, a linhagem piedosa de Sete. Vivemos dias semelhantes. A devassidão e a violência nunca foram tão exaltadas. Esta geração existe como se não houvesse Deus. Entretanto, perto está o dia do juízo sobre os praticantes da iniquidade. Lameque é o mais perfeito símbolo da depravação total daquele período.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Apesar da Queda, o mundo antediluviano era farto e pródigo. Sua ecologia era perfeita; sua tecnologia, considerável. 1. Fartura de pão. A Terra, embora amaldiçoada, era fértil e nada retinha à primeira civilização. Todos comiam e bebiam à vontade (Mt 24.38,39). O pão não precisava ser racionado, o azeite era abundante e o vinho escorria dos lagares. Tem-se a impressão de que as pessoas daquela época viviam em permanente festança. Ninguém era capaz de reconhecer que do Senhor é a Terra e a sua plenitude (Sl 24.1).
  • 11.
  • 12.
  • 13. 2. Saúde perfeita. Tais facilidades propiciaram aos antediluvianos uma saúde perfeita. Não era incomum encontrar pessoas de quase mil anos (Gn 5.27). Na genealogia de Adão, deparamo- nos com homens mais velhos que muitos dos países do mundo. Imaginemos a folha corrida de um pecador de 900 anos. Nove séculos de completa depravação. Quantos roubos, assassinatos, adultérios, mentiras e intolerâncias. Aos olhos do santo Deus, era algo abominável.
  • 14.
  • 15.
  • 16. 3. Beleza perfeita. Se a saúde era perfeita, a beleza daquela geração era singular, haja vista a formosura das filhas de Lameque. Não demorou para que viessem a encantar os filhos de Sete (Gn 6.1,2). Imitando a bigamia de Lameque, estes homens, outrora tão piedosos, tornaram-se polígamos incorrigíveis. Com tanta comida e bebida, por que não viver em prazeres? Já que a vida era contada em séculos, ninguém haveria de morrer amanhã. Sua filosofia não era apenas a busca pelo prazer, mas também diabolicamente libertina. Aquela geração não possuía qualquer referência moral ou ética.
  • 17.
  • 18.
  • 19. 4. Tecnologia avançada. O mundo de Lameque podia ostentar um surpreendente avanço tecnológico. Adão ainda vivia quando Tubalcaim começou a dedicar-se à metalurgia. Este foi um homem, filho de Lameque e de Zilá, se tornou conhecido pela sua habilidade em lidar com o cobre e o ferro (Gn 4.22) Além da metalurgia, aquela geração sabia como trabalhar a madeira e a cerâmica. O próprio Noé, aliás, não teve dificuldades técnicas em construir a Arca, nem os seus descendentes, após o Dilúvio, viram-se impedidos de erguer a Torre de Babel.
  • 20.
  • 21.
  • 22. O mundo de Lameque era ingrato e cruel. Voltando-se contra o Senhor, seus descendentes cometeram os pecados mais hediondos e abomináveis. 1. Devassidão sexual. O exemplo de Lameque logo viria a replicar-se por toda a descendência de Adão. A família tradicional foi se degenerando. Os pecados sexuais, agora, eram cometidos como se nada fosse proibido; não havia limites à fornicação nem ao adultério. Até os mesmos descendentes de Sete portaram-se levianamente em meio àquela imoralidade crassa e gritante; corromperam-se até o inferno. Relata o autor sagrado: "Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram" (Gn 6.2).
  • 23.
  • 24. 2. Violência sem limites. Os excessos daquela gente redundaram numa geração truculenta e implacável. Os assassinos eram cultuados como heróis: "Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama" (Gn 6.4). O que dizer do nosso tempo? Embora não sejamos tão fortes, nem tão longevos, em nada diferençamo-nos dos filhos de Lameque. Nunca o homem fez-se tão imoral quanto hoje.
  • 25.
  • 26. 3. Resistência à graça divina. Por muito tempo, o Espírito de Deus instou junto àquela geração para que se convertesse e deixasse seus maus caminhos. Chegou, porém, o dia em que Deus deu um basta em tudo aquilo. Declarou o Senhor: "Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos" (Gn 6.3). A graça de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode ser resistida, haja vista a geração que saíra do Egito rumo a Canaã. Não obstante os milagres que presenciara, endureceu o seu coração de tal forma, que veio a ser rejeitada pelo Senhor (Hb 3.8). Isso significa que, mesmo hoje, há crentes que reagem contrariamente à graça divina (Hb 3.15). Sim, apesar de saber que o juízo divino é certo.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Noé pregou aos seus contemporâneos durante muito tempo. Mesmo assim, a sua geração não se curvou aos apelos divinos. Que diferença dos ninivitas, que deram ouvidos à pregação de Jonas (Jn 3.10). 1. A pregação de Noé. Apresentado como pregador da justiça, Noé cumpriu um longo e penoso ministério (2 Pe 2.5). Enquanto se dava à construção da arca, conclamava seus contemporâneos ao arrependimento (1 Pe 3.20). Se levarmos em conta Gênesis 6.3, concluiremos que o seu ofício de pregoeiro teve a duração de 120 anos. Sem dúvida, foi o mais longo ministério profético da Bíblia. Ele pregava com a voz e com as obras. A construção da arca, em si, já era uma pregação carregada de eloquência.
  • 30.
  • 31. 2. Uma geração corrompida. Apesar das instâncias de Noé, seus contemporâneos corrompiam-se de tal forma, que se tornaram totalmente depravados. Ao Senhor, portanto, não restava outra alternativa a não ser destruir toda aquela civilização: "O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra" (Gn 6.13). A geração atual assemelha-se à de Noé. Apesar da pregação do Evangelho, a iniquidade multiplica-se de tal modo que chega a contaminar, inclusive, o amor dos fiéis (Mt 24.12). Comem, bebem e entregam-se à sensualidade, como se não houvesse Deus.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Conclusão. À semelhança de Noé, proclamemos a Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo; esta é a nossa missão. Se nos conformarmos com o mundo, que esperança haverá aos que ainda anseiam pelo Evangelho? Levantemo-nos como pregoeiros da justiça. Ainda que soframos zombarias e escárnios, nossa missão não ficará inacabada.
  • 35.
  • 36.
  • 37. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo