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Introdução.
 Sem dúvida, a Páscoa era uma das festas mais
importantes do judaísmo, e a sua celebração era
carregada de valor simbólico. O seu ritual era metódico
e meticuloso, pois lembrava um dos momentos mais
importantes da história do povo de Deus da Antiga
Aliança - a libertação do cativeiro egípcio! A sua
celebração anual mobilizava toda a nação judaica.
 Quando instituiu a Santa Ceia, por ocasião da
celebração da última Páscoa, Jesus tinha em mente
esses fatos. Sabedor de que a Páscoa era apenas um
tipo do qual Ele era o antítipo (ou uma figura da qual Ele
era o cumprimento), Ele demostrou alegria e satisfação
por poder celebrá-la na companhia de seus discípulos.
Apenas algumas horas depois, o Filho do Homem
estaria libertando o seu povo, não mais de um cativeiro
 1. A instituição da páscoa judaica. A festa da
Páscoa era uma das celebrações que ocorria na
primavera. A palavra é derivada do verbo hebraico
pasah, com o sentido de "passar por cima". Essa
festa tem sua origem nos dias que antecedem o
êxodo dos israelitas do Egito, conforme narrado em
Êxodo 12. Até esse momento, Faraó relutava em
deixar os israelitas partirem conforme a
determinação do Senhor. A consequência dessa
obstinação do governante egípcio foi o julgamento
divino que veio na forma de uma grande
mortandade nos lares egípcios. Somente os
primogênitos das famílias egípcias seriam atingidos,
pois os hebreus estavam protegidos com o sangue
do cordeiro pascal (Êx 12.13). O sangue do cordeiro
 2. O ritual da páscoa judaica. A páscoa judaica
obedecia a um ritual detalhado (Dt 16.1-4).
Todavia, de acordo com Êxodo 12.3-12, os
preparativos teriam início aos dez do mês com a
escolha de um cordeiro, ou cabrito, para cada
família. A família, sendo pequena poderia então
convidar o vizinho. O cordeiro, que seria
guardado até ao décimo quarto dia, deveria ser
de um ano e sem defeito. No final do décimo
quarto dia era imolado. O sangue era posto
sobre as ombreiras e vergas das portas das
casas judaicas. O cordeiro deveria ser comido
assado e com pães asmos e ervas amargas. O
resto que sobrasse deveria ser queimado. Os
participantes da Páscoa deveriam ter os lombos

1. A preparação. Ao responder à pergunta dos
discípulos sobre onde se daria os preparativos
da Páscoa, Jesus encaminha-os a um homem
com um cântaro de água (Lc 22.10). Lucas
deixa claro que Cristo, como filho de Deus e
capacitado pelo Espírito Santo, possuía
conhecimento prévio dos fatos. O expositor
bíblico Anthony Lee Ash, observa que o homem
com um cântaro de água seria facilmente
notado, pois esse era um trabalho de mulher. Os
hospedeiros costumavam oferecer suas casas
durante a festa, em troca das peles de animais e
utensílios usados para a refeição. O preparo da
Páscoa incluiria a busca de fermento na casa e
 2. A celebração e substituição. Jesus possuía
consciência de que a sua morte na cruz se
aproximava e que Ele era o Cordeiro de Deus do
qual o cordeiro da Páscoa era apenas um tipo (Jo
1.29). Com certeza milhares de cordeiros foram
sacrificados em Jerusalém nessa data, mas
somente Jesus era o "Cordeiro de Deus que
tiraria o pecado do mundo" (Jo 1.29). Se a Páscoa
judaica marcou a libertação do sofrimento do
cativeiro egípcio, agora Jesus, através do seu
sofrimento, libertaria a humanidade da escravidão
do pecado. Pedro e João fazem os preparativos
exigidos sobre a última Páscoa (Lc 22.7-20) e é
durante a celebração da última Páscoa que Jesus
instituiu a Ceia do Senhor (Lc 22.19,20). No
 1. O vinho. O terceiro Evangelho faz referência
ao uso do cálice por duas vezes, a primeira
delas antes de mencionar o pão (Lc 22.17,20).
Mas essa reversão da ordem dos elementos
não modifica em nada o significado da
Ceia. Nesse particular, a liturgia cristã segue o
modelo dos outros evangelistas e de Paulo,
onde o uso do vinho é precedido pelo pão (Mc
14.22-26; Mt 26.26-30; 1 Co 11.23-25).
 Tomando o cálice, Jesus falou: "Este cálice é o
Novo Testamento no meu sangue, que é
derramado por vós" (Lc 22.20). O sentido desse
texto é que o vinho é um símbolo da Nova
Aliança que foi selada com o sangue de Jesus,
o Cordeiro de Deus (Êx 12.6,7,13; 24.8; Zc 9.11;
 2. O pão. Após tomar o pão, dar graças e partir,
Jesus disse: "Isto é o meu corpo, que por vós é
dado; fazei isso em memória de mim" (Lc
22.19). Jesus usa a expressão: "isto é o meu
corpo" com sentido metafórico, da mesma forma
que Ele disse: "Eu sou a porta" (Jo 10.9). O pão
era um símbolo do corpo de Jesus da mesma
forma que o vinho era do seu sangue. A palavra
"oferecido" traduz o verbo grego didomi, que
também possui o sentido de entregar. Esse
mesmo verbo é usado nos textos de Isaías
53.6,10,12, onde há uma clara referência a um
sacrifício (cf. Êx 30.14; Lv 22.14). O corpo de
Jesus seria oferecido vicariamente em favor dos
pecadores.
Conclusão.
Participar da Ceia do Senhor é um privilégio do qual
todo cristão deve se alegrar. Não se trata de um
ritual vazio, mas de uma celebração carregada de
significado, porque aponta para o sacrifício do
calvário. A Ceia celebra a vitória de Cristo, o
Cordeiro de Deus, sobre o pecado e suas
consequências.
 Ao participarmos da Ceia, devemos manter uma
atitude de eterna gratidão ao Senhor por nos haver
dado vida quando nos encontrávamos mortos em
nossos delitos. Assim como os antigos judeus não
deveriam celebrá-la com fermento em seus lares,
da mesma forma não devemos comemorar a Ceia
com o velho fermento do pecado. Celebremos a
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 11 - A ÚLTIMA CEIA

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  • 10. Introdução.  Sem dúvida, a Páscoa era uma das festas mais importantes do judaísmo, e a sua celebração era carregada de valor simbólico. O seu ritual era metódico e meticuloso, pois lembrava um dos momentos mais importantes da história do povo de Deus da Antiga Aliança - a libertação do cativeiro egípcio! A sua celebração anual mobilizava toda a nação judaica.  Quando instituiu a Santa Ceia, por ocasião da celebração da última Páscoa, Jesus tinha em mente esses fatos. Sabedor de que a Páscoa era apenas um tipo do qual Ele era o antítipo (ou uma figura da qual Ele era o cumprimento), Ele demostrou alegria e satisfação por poder celebrá-la na companhia de seus discípulos. Apenas algumas horas depois, o Filho do Homem estaria libertando o seu povo, não mais de um cativeiro
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  • 13.  1. A instituição da páscoa judaica. A festa da Páscoa era uma das celebrações que ocorria na primavera. A palavra é derivada do verbo hebraico pasah, com o sentido de "passar por cima". Essa festa tem sua origem nos dias que antecedem o êxodo dos israelitas do Egito, conforme narrado em Êxodo 12. Até esse momento, Faraó relutava em deixar os israelitas partirem conforme a determinação do Senhor. A consequência dessa obstinação do governante egípcio foi o julgamento divino que veio na forma de uma grande mortandade nos lares egípcios. Somente os primogênitos das famílias egípcias seriam atingidos, pois os hebreus estavam protegidos com o sangue do cordeiro pascal (Êx 12.13). O sangue do cordeiro
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  • 16.  2. O ritual da páscoa judaica. A páscoa judaica obedecia a um ritual detalhado (Dt 16.1-4). Todavia, de acordo com Êxodo 12.3-12, os preparativos teriam início aos dez do mês com a escolha de um cordeiro, ou cabrito, para cada família. A família, sendo pequena poderia então convidar o vizinho. O cordeiro, que seria guardado até ao décimo quarto dia, deveria ser de um ano e sem defeito. No final do décimo quarto dia era imolado. O sangue era posto sobre as ombreiras e vergas das portas das casas judaicas. O cordeiro deveria ser comido assado e com pães asmos e ervas amargas. O resto que sobrasse deveria ser queimado. Os participantes da Páscoa deveriam ter os lombos
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  • 20.  1. A preparação. Ao responder à pergunta dos discípulos sobre onde se daria os preparativos da Páscoa, Jesus encaminha-os a um homem com um cântaro de água (Lc 22.10). Lucas deixa claro que Cristo, como filho de Deus e capacitado pelo Espírito Santo, possuía conhecimento prévio dos fatos. O expositor bíblico Anthony Lee Ash, observa que o homem com um cântaro de água seria facilmente notado, pois esse era um trabalho de mulher. Os hospedeiros costumavam oferecer suas casas durante a festa, em troca das peles de animais e utensílios usados para a refeição. O preparo da Páscoa incluiria a busca de fermento na casa e
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  • 22.  2. A celebração e substituição. Jesus possuía consciência de que a sua morte na cruz se aproximava e que Ele era o Cordeiro de Deus do qual o cordeiro da Páscoa era apenas um tipo (Jo 1.29). Com certeza milhares de cordeiros foram sacrificados em Jerusalém nessa data, mas somente Jesus era o "Cordeiro de Deus que tiraria o pecado do mundo" (Jo 1.29). Se a Páscoa judaica marcou a libertação do sofrimento do cativeiro egípcio, agora Jesus, através do seu sofrimento, libertaria a humanidade da escravidão do pecado. Pedro e João fazem os preparativos exigidos sobre a última Páscoa (Lc 22.7-20) e é durante a celebração da última Páscoa que Jesus instituiu a Ceia do Senhor (Lc 22.19,20). No
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  • 25.  1. O vinho. O terceiro Evangelho faz referência ao uso do cálice por duas vezes, a primeira delas antes de mencionar o pão (Lc 22.17,20). Mas essa reversão da ordem dos elementos não modifica em nada o significado da Ceia. Nesse particular, a liturgia cristã segue o modelo dos outros evangelistas e de Paulo, onde o uso do vinho é precedido pelo pão (Mc 14.22-26; Mt 26.26-30; 1 Co 11.23-25).  Tomando o cálice, Jesus falou: "Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22.20). O sentido desse texto é que o vinho é um símbolo da Nova Aliança que foi selada com o sangue de Jesus, o Cordeiro de Deus (Êx 12.6,7,13; 24.8; Zc 9.11;
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  • 27.  2. O pão. Após tomar o pão, dar graças e partir, Jesus disse: "Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim" (Lc 22.19). Jesus usa a expressão: "isto é o meu corpo" com sentido metafórico, da mesma forma que Ele disse: "Eu sou a porta" (Jo 10.9). O pão era um símbolo do corpo de Jesus da mesma forma que o vinho era do seu sangue. A palavra "oferecido" traduz o verbo grego didomi, que também possui o sentido de entregar. Esse mesmo verbo é usado nos textos de Isaías 53.6,10,12, onde há uma clara referência a um sacrifício (cf. Êx 30.14; Lv 22.14). O corpo de Jesus seria oferecido vicariamente em favor dos pecadores.
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  • 32. Conclusão. Participar da Ceia do Senhor é um privilégio do qual todo cristão deve se alegrar. Não se trata de um ritual vazio, mas de uma celebração carregada de significado, porque aponta para o sacrifício do calvário. A Ceia celebra a vitória de Cristo, o Cordeiro de Deus, sobre o pecado e suas consequências.  Ao participarmos da Ceia, devemos manter uma atitude de eterna gratidão ao Senhor por nos haver dado vida quando nos encontrávamos mortos em nossos delitos. Assim como os antigos judeus não deveriam celebrá-la com fermento em seus lares, da mesma forma não devemos comemorar a Ceia com o velho fermento do pecado. Celebremos a
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  • 35. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim