SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 28
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª -
                                          Professor: Luís Sérgio

900 - HISTÓRIA DE UM REI
DE   PEDRO SEROMENHO




     7º3ª e7º 6ª
     Professor : Luís Sérgio Mendes
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                                   7º6ª - Professor: Luís Sérgio
900 HISTÓRIA DE UM REI




Momentos fundamentais de uma
      narrativa heróica.

    Marcas temporais de uma
   narrativa, de uma vida, de uma
               viagem.
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e

CAPÍTULO 1º - O NASCIMENTO
                                 7º6ª - Professor: Luís Sérgio




   Nasce um estadista, um herói, um
    guerreiro conquistador que se tornará
    REI.

    Nascimento – 25 de Julho de 1109

    “ Com o tempo a passar e a curiosidade a possuí-
    los, ambos encostaram os ouvidos à porta e ouviram
    aterrorizados a condessa gemer em pranto até
    que, de repente, irrompeu o choro de um bebé.”
     (p.6)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                             7º6ª - Professor: Luís Sérgio


CAPÍTULO 1º - O NASCIMENTO
Batizado
“ - Senhor, eis o teu servo, Afonso Henriques !
  - Comungou finalmente o capelão que pegou
  no infante recém-nascido, mergulhou-o na
  pia baptismal e ergueu-o no ar para todos o
  contemplarem.” (p.9).
Egas Moniz escolhido para Aio.
“- D. Egas Moniz, serei o aio deste primogénito
  .”
  (p.10).
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                                7º6ª - Professor: Luís Sérgio

CAPÍTULO 2º - A JUVENTUDE
          De menino a guerreiro forte.
Intenso treino marcial
“ Afonso cedo demonstrou que era um lutador (…) De
   quando em vez, o aio inclusive organizou torneios e
   bafardos, para Afonso demonstrar as suas
   habilidades.” ( pp. 14 e 16)


Cresce rapidamente e vai ficando muito
 forte
“…o jovem infante tornara-se um adversário de
  respeito, difícil de derribar.” (p.16)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                            7º6ª - Professor: Luís Sérgio

CAPÍTULO 2º - A JUVENTUDE

Mãe muito ausente. Egas Moniz
 compensa a ausência de D. Teresa.

“- Sabeis amigo, por vezes sinto-me sozinho. –
  Confidenciou Afonso a D. Egas…”
 (p.18)
CAPÍTULO 3º. O CAVALEIRO
                   900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                             7º6ª - Professor: Luís Sérgio




Atinge a maioridade
“…Afonso atingira a maioridade. Com
  dezasseis anos de idade e um enorme desejo
  de se afirmar, o jovem tinha cada vez mais
  desavenças com o amante de sua mãe.”
  (p.21)
Mais problemas com a mãe.
“ A última visita que a mãe lhe fizera, aquando
  do seu aniversário, terminara com uma
  tremenda discussão.”(p.21)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                               7º6ª - Professor: Luís Sérgio

CAPÍTULO 3º. O CAVALEIRO


Torna-se cavaleiro

“ Diz o costume que os candidatos são investidos por
  cavaleiros de nome maior, aos quais se ajoelhavam
  para “receber o título” (…) Afonso que prometera a
  si próprio jamais se ajoelhar a quem fosse, (…) –
  Não terei cavaleiro que me proteja! Serei defensor
  da cruz e protegido pela cruz que será formada de
  escudos, neste meu escudo!”
   (pp. 24 e 25)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e

CAPÍTULO 4º. A BATALHA            7º6ª - Professor: Luís Sérgio




     Batalha de S. Mamede, 24 de Julho de
    1128. Afonso Henriques e os seus
    homens derrotam o exército de D. Teresa
    (mãe de Afonso).


“      …para     impedir   que   os    sobreviventes    se
     recompusessem,
      Afonso chamou a si       meia dúzia dos melhores
     homens e atacou de novo, desta feita pela retaguarda.
     Ciente de que, num exército os fracos e os de armas
     mais débeis ficam na retaguarda, o nobre sentenciou o
     combate.”
    (pp.34 e 35)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
CAPÍTULO 4º. A BATALHA       7º6ª - Professor: Luís Sérgio




D. Teresa é expulsa do Condado
 Portucalense.

“…o casal aproveitou-se da clemência de
 D.Afonso e deixou o condado. Com uma mão
 à frente e outra atrás, não se fizeram rogados
 e partiram.”

 (p.38)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e


CAPÍTULO 5º - A PROMESSA
                           7º6ª - Professor: Luís Sérgio




  Egas Moniz dera a sua palavra de honra a
 Afonso VII que no dia em que Afonso
 Henriques subisse ao poder do condado este
 jurar-lhe    ia     obediência.    Tal   não
 aconteceu, por isso :
 “ Com a vergonha da mentira a recair sobre
 toda a família, apresentaram-se
 descalços, diante de D.Afonso VII, com o
 traje de condenados à morte e uma corda ao
 pescoço.”
  (p.44)
CAPÍTULO 6 º - O PACTO
                   900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                             7º6ª - Professor: Luís Sérgio



 Início da relação amorosa entre Afonso e
 D. Châmoa.

 “ Há muito que o jovem Afonso morria de
 amores por Châmoa, mais experiente que ele
 nas artes do amor (…) No canto noroeste do
 jardim do castelo havia umas sebes densas e
 altas, podadas geometricamente em rectângulos
 de vários tamanhos (…) onde dois corpos se
 podiam perder, distantes dos olhares alheios, e
 renderem-se ao amor carnal.”
  (pp. 52 e 53)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                           7º6ª - Professor: Luís Sérgio

CAPÍTULO 6 º - O PACTO
 Ajoelha-se pela primeira vez, quando
 assina o pacto de tréguas com o primo
 D. Afonso VII.
“ A 4 de Junho de 1137, ombreado por D.Paio
  Mendes e D. João Peculiar, D.Afonso
  Henriques ajoelhou-se pela primeira vez na
  sua vida e assinou o pacto de tréguas. (…)
  Reza     a     lenda   que,   na    mesma
  noite, enfastiado pela submissão, D.Afonso
  Henriques adormeceu febril.”
  (p.56)
CAPÍTULO 7º . A PREMONIÇÃO
                     900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                               7º6ª - Professor: Luís Sérgio



 Châmoa informa D. Afonso que está
  grávida.
 “ – Senhor estou prenhe.
  Com aquelas palavras, naquele tom seco e
  abrupto, a minúscula sala encheu-se de um
  inesperado e incómodo silêncio. – Mas … hesitou
  D.Afonso, levando as mãos à cabeça- …é meu ? –
  Claro que sim ! “
   (p.61)
Premonição do ataque dos mouros.
  Lentamente , a dor que sentia foi-se extinguindo
  e, do feixe de luz, desceu um anjo que anunciou : In
  hoc signo vinces – Com este sinal, vencerás! Foi
  então que, trémulo e exsudado, D Afonso acordou
  do pesadelo. “
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                                7º6ª - Professor: Luís Sérgio

CAPÍTULO 7º . A PREMONIÇÃO
 Vitória retumbante sobre as tropas de Ali
   Yusuf.
 “ Sem espada, agarrou-o pelos cabelos e pelo
   queixo, levantou-o no ar e arremessou-o pelo ar
   como se fosse alforge.
  - Vai e leva os teus !- exclamou esbaforido o
   guerreiro portucalense – Dizei-lhes que foi aqui que
   D. Afonso te venceu.
(…) os defensores portucalenses soltaram urras de
   triunfo, enquanto D. Afonso se ajoelhava
   solenemente par agradecer a Deus. A sua vitória foi
   retumbante.”
 (p. 70)
CAPÍTULO 8º. O REENCONTRO
                      900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                                7º6ª - Professor: Luís Sérgio



Casamento de Afonso Henriques com
 D.Matilde, por interesses de “Estado”.
“ Os seus conselheiros procuravam-lhe uma
   princesa, uma rainha, para fortalecerem o Reino
   Portucalense. “
(p.76)
 “ Foi dos contactos que D.João Peculiar efectuou, que
   surgiu o nome de D. matilde de Sabóia, filha do
   conde Amadeu III da Sabóia.(…)
- D. Matilde , que feliz a vossa vinda. –mentiu o
   rei, entre dentes.”
(p.78)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                               7º6ª - Professor: Luís Sérgio

CAPÍTULO 8º. O REENCONTRO
Tratado de Zamora – 5 de Outubro de
  1143 – Consagra o Condado
  Portucalense como reino.
“ …decorrridos dois anos desde o bafordo em
  Valdevez, o arcebispo fez com que os primos se
  voltassem a juntar e, na presença do Cardeal Guido
  de Vico, assinassem o Tratado de Zamora, que
  consagrava o condado portucalense em reino.
  Foi nesse célebre dia, a 5 de Outubro de 1143, que
  nasceu Portugal.”
  (p.81)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
CAPÍTULO 8º. O REENCONTRO   7º6ª - Professor: Luís Sérgio




Tomada de Santarém

“ Sem percalços e seguindo a missão à risca,
 na madrugada de 15 de Março de 1147, o
 recém-nomeado cavaleiro de S.Pedro,
 D.Afonso Henriques, conquistava Santarém.”
 (p.82)
CAPÍTULO 9º. O CERCO 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                               7º6ª - Professor: Luís Sérgio




Cerco e conquista de Lisboa em 25 de
 Outubro de 1147.

“ Ágeis e imparáveis, os cavaleiros portucalenses
  invadiram o castelo, contornaram o terreiro e
  subiram pelo monte acima, entre ruelas estreitas e
  casas térreas, à caça dos oponentes que
  restavam.(…) Do cimo da colina, D.Afonso pôde
  contemplar um êxodo de mouros, cabisbaixos, a
  abandonarem a cidade. Era o dia 25 de Outubro de
  1147 e foi um sábado de glória.”
   (p.89)
CAPÍTULO 9º. O CERCO
                      900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                                7º6ª - Professor: Luís Sérgio



Martim Moniz
“ Foi então que Moniz, para impedi-los de fecharem as
  portas, rastejou atrás deles, enfiou o corpo entre os
  batentes e esticou as pernas como hirtas. (…) o
  corajoso portucalense deixou que o corpo lhe fosse
  crivado de lanças e flechas, para ganhar tempo e os
  companheiros entrarem.”
   (p.89)
Morte do filho primogénito
“ Após semanas de dor e agonia,       a criança
  simplesmente não aguentou e recebeu a extrema-
  unção, deixando os pais destroçados.(…) O
  primogénito do rei tinha morrido.”
(p.93)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e

CAPÍTULO 10º. O SALTEADOR       7º6ª - Professor: Luís Sérgio




24 de Junho de 1159, tomada de Beja.
“ A 24 de Junho de 1159, exactamente trinta anos
  sobre a batalha de S.Mamede, o rei de Portugal
  entrou no castelo, matou o governador da cidade,
  desfraldou a sua bandeira e hasteou-a no centro da
  praça, para que todos a vissem.
 (p.101)
D. Afonso descobre Geraldo Geraldes –
  O Sem Pavor e põe-no ao seu serviço.
“ – Quero que me ajudeis. – disse D. Afonso que, antes
  de se adiantar mais, fez sinal aos guardas e
  mercenários, pedindo para que ficasse a sós com
  Geraldo.
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
CAPÍTULO 10º. O SALTEADOR     7º6ª - Professor: Luís Sérgio




Final do Outuno de 1165, Geraldo
  apodera-se de Évora.

“ No final do Outono 1165, com D. Afonso acabado de
  regressar do casamento de D.Urraca, Geraldo Sem-
  Pavor apoderou-se de Évora e preparou a chegada
  do rei, para lhe entregar as chaves da cidade.”
   (p.106)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e

CAPÍTULO 11º. A MALDIÇÃO          7º6ª - Professor: Luís Sérgio



Ataque a Badajoz – 3 de Maio de 1169 . Os
  exércitos do Condado Portucalense sofreram
  uma pesada derrota. D. Afonso é ferido com
  gravidade e feito prisioneiro. É libertado , mais
  tarde, por Fernando II, mediante a imposição de
  um conjunto de condições que o impediam de
  continuar a guerrear.
“Finalmente, a 3 de Maio de 1169, Badajoz foi atacada.”
(p.111)
 “ O rei de Portugal não esperava tão triste fado, de lutar
   contra um exército que lhe era superior. Rodeado de
   mouros e leoneses que não paravam de chegar (…) viu
   Geraldo sentado junto às paredes da medina, com os
   braços no ar a render-se.”
(p.113)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
CAPÍTULO 11º. A MALDIÇÃO        7º6ª - Professor: Luís Sérgio



“ Incapaz de evitar a queda, o rei ouviu o estalido do
   osso e, num espasmo sentiu o fémur a escaqueirar
   ao meio.”
(p.114)
“ passaram dois meses de cativeiro até o rei de Leão
   finalmente receber a notícia de que D. Afonso havia
   despertado do sono profundo e que já balbuciava;
   falava de amores impossíveis e de uma maldição
   que lhe fora lançada. Referia-se por certo à sua mãe.
(p.115)
“ Que não me enfrenteis de novo (…) Uma das
   condições impostas pelo rei de Leão era que D.
   Afonso nunca mais voltasse a cavalgar.”
(p.116)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
CAPÍTULO 11º. A MALDIÇÃO       7º6ª - Professor: Luís Sérgio




Entrega pelo Papa da bula “ Manifestum
 Probatum”, concedendo-lhe finalmente
 o estatuto de Rei.

“O mensageiro do papa cavalgou até Coimbra e
   entregou-lhe em mão a bula, o Manifestum
   Probatum, que lhe concedia o estatuto de rei e, ao
   condado, o de reino. D Sancho I rejubilou com o
   feito que merecia ser comemorado, mas D.Afonso
   virou costas e deixou cair o documento, largando-o
   com indiferença.”
(p.120)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
CAPÍTULO 11º. A MALDIÇÃO      7º6ª - Professor: Luís Sérgio




Morte de Afonso Henriques, na tarde de 6
 de Dezembro de 1185 com 76 anos.

“ Na tarde de 6 de Dezembro de 1185, com
  setenta e seis anos, o primeiro rei de
  Portugal, D. Afonso Henriques, fechou os
  olhos e deixou-se adormecer na eternidade.”
(p.121)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                            7º6ª - Professor: Luís Sérgio
900 – HISTÓRIA DE UM REI
Última    página,    últimas    frases,   um
  CONQUISTADOR.
Final de uma narrativa exemplar que partindo
  da realidade recria a História e alimenta o
  sonho.


“ Afinal de contas, foi esse o legado que
  D.    Afonso    Henriques,     o   grão
  conquistador, nos deixou : um reino à
  beira-mar plantado e uma coragem que
  não conhece fronteiras.”
  (p.121)
900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e
                               7º6ª - Professor: Luís Sérgio
900 – HISTÓRIA DE UM REI

  Marcas temporais de uma narrativa, de
        uma vida, de uma viagem.




      Leitura e pesquisa : 7º3ª e 7º 6ª
         Professor : Luís Sérgio Mendes


                         FIM !

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Categorias da Narrativa em "A Aia"
Categorias da Narrativa em "A Aia"Categorias da Narrativa em "A Aia"
Categorias da Narrativa em "A Aia"Maria João C. Conde
 
Consílio dos deuses
Consílio dos deusesConsílio dos deuses
Consílio dos deusespauloprofport
 
"Memorial do Convento" Análise do Capitulo XVII
"Memorial do Convento" Análise do Capitulo XVII"Memorial do Convento" Análise do Capitulo XVII
"Memorial do Convento" Análise do Capitulo XVIISmurf22
 
Deixis Profª Conceição Martins
Deixis  Profª Conceição MartinsDeixis  Profª Conceição Martins
Deixis Profª Conceição MartinsVanda Sousa
 
Tipos de sujeito
Tipos de sujeitoTipos de sujeito
Tipos de sujeito5julho55
 
"A um negrilho" de Miguel Torga
"A um negrilho" de Miguel Torga"A um negrilho" de Miguel Torga
"A um negrilho" de Miguel TorgaMateus Ferraz
 
Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)
Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)
Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)Susana Sobrenome
 
os-maias-capitulo-final (1).pptx
os-maias-capitulo-final (1).pptxos-maias-capitulo-final (1).pptx
os-maias-capitulo-final (1).pptxMartaMendes81
 
Processos irregulares de formação de palavras
Processos irregulares de formação de palavrasProcessos irregulares de formação de palavras
Processos irregulares de formação de palavrasLina Claro
 
Modo conjuntivo.ppt
Modo conjuntivo.pptModo conjuntivo.ppt
Modo conjuntivo.pptElsabastos
 

La actualidad más candente (20)

Deixis
DeixisDeixis
Deixis
 
A lenda das amendoeiras em flor
A lenda das amendoeiras em florA lenda das amendoeiras em flor
A lenda das amendoeiras em flor
 
Categorias da Narrativa em "A Aia"
Categorias da Narrativa em "A Aia"Categorias da Narrativa em "A Aia"
Categorias da Narrativa em "A Aia"
 
1ºteste l.p 5º ano
1ºteste l.p 5º ano1ºteste l.p 5º ano
1ºteste l.p 5º ano
 
Os Maias - presságios
Os Maias - presságiosOs Maias - presságios
Os Maias - presságios
 
Consílio dos deuses
Consílio dos deusesConsílio dos deuses
Consílio dos deuses
 
1ª Ficha Formativa
1ª Ficha Formativa1ª Ficha Formativa
1ª Ficha Formativa
 
"Memorial do Convento" Análise do Capitulo XVII
"Memorial do Convento" Análise do Capitulo XVII"Memorial do Convento" Análise do Capitulo XVII
"Memorial do Convento" Análise do Capitulo XVII
 
Deixis Profª Conceição Martins
Deixis  Profª Conceição MartinsDeixis  Profª Conceição Martins
Deixis Profª Conceição Martins
 
Historia de portugal
Historia de portugalHistoria de portugal
Historia de portugal
 
Teste saga
Teste saga Teste saga
Teste saga
 
Tipos de sujeito
Tipos de sujeitoTipos de sujeito
Tipos de sujeito
 
Friso cronológico literário
Friso cronológico literárioFriso cronológico literário
Friso cronológico literário
 
Textos de opinião
Textos de opiniãoTextos de opinião
Textos de opinião
 
Teste crónica
Teste crónicaTeste crónica
Teste crónica
 
"A um negrilho" de Miguel Torga
"A um negrilho" de Miguel Torga"A um negrilho" de Miguel Torga
"A um negrilho" de Miguel Torga
 
Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)
Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)
Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)
 
os-maias-capitulo-final (1).pptx
os-maias-capitulo-final (1).pptxos-maias-capitulo-final (1).pptx
os-maias-capitulo-final (1).pptx
 
Processos irregulares de formação de palavras
Processos irregulares de formação de palavrasProcessos irregulares de formação de palavras
Processos irregulares de formação de palavras
 
Modo conjuntivo.ppt
Modo conjuntivo.pptModo conjuntivo.ppt
Modo conjuntivo.ppt
 

Destacado

Resumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificosResumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificosLuiza Lira
 
Reis de portugal 2ª Dinastia
Reis de portugal 2ª DinastiaReis de portugal 2ª Dinastia
Reis de portugal 2ª Dinastiakhistoria
 
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.Álvaro Maurício
 

Destacado (7)

900 História de um rei
900   História de um rei900   História de um rei
900 História de um rei
 
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificosResumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificos
 
Pedro Seromenho
Pedro SeromenhoPedro Seromenho
Pedro Seromenho
 
José Saramago
José SaramagoJosé Saramago
José Saramago
 
Reis de portugal 2ª Dinastia
Reis de portugal 2ª DinastiaReis de portugal 2ª Dinastia
Reis de portugal 2ª Dinastia
 
Sophia de Mello Breyner Andresen
Sophia de Mello Breyner AndresenSophia de Mello Breyner Andresen
Sophia de Mello Breyner Andresen
 
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
 

Similar a 900 história de um rei

Programa feira afonsina 2013
Programa feira afonsina 2013Programa feira afonsina 2013
Programa feira afonsina 2013José Ferreira
 
Lenda do milagre de ourique cópia
Lenda do milagre de ourique   cópiaLenda do milagre de ourique   cópia
Lenda do milagre de ourique cópiaisabel preto
 
Agrupamento de escolas
Agrupamento de escolasAgrupamento de escolas
Agrupamento de escolas1cdepartamento
 
Agrupamento de escolas
Agrupamento de escolasAgrupamento de escolas
Agrupamento de escolas1cdepartamento
 
Histórias com História.pdf
Histórias com História.pdfHistórias com História.pdf
Histórias com História.pdfNliaIncio
 
Apres_Condado e Reino_Alter_Txt.ppt
Apres_Condado e Reino_Alter_Txt.pptApres_Condado e Reino_Alter_Txt.ppt
Apres_Condado e Reino_Alter_Txt.pptFernandaNunes943372
 
O contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
O contexto sócio-cultural de Pedro & InêsO contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
O contexto sócio-cultural de Pedro & InêsGonçalo Silva
 
Era uma vez a história de Pedro e Inês
Era uma vez a história de Pedro e InêsEra uma vez a história de Pedro e Inês
Era uma vez a história de Pedro e InêsAmadeu Sousa
 
Trabalho topónios
Trabalho topóniosTrabalho topónios
Trabalho topóniosRaquel Silva
 
Sugestão de atividade de leitura e escrita (1)
Sugestão de atividade de leitura e escrita (1)Sugestão de atividade de leitura e escrita (1)
Sugestão de atividade de leitura e escrita (1)helena takahashi
 
MC construção da passarola
MC construção da passarolaMC construção da passarola
MC construção da passarolaAnaFPinto
 

Similar a 900 história de um rei (15)

Programa feira afonsina 2013
Programa feira afonsina 2013Programa feira afonsina 2013
Programa feira afonsina 2013
 
Lenda do milagre de ourique cópia
Lenda do milagre de ourique   cópiaLenda do milagre de ourique   cópia
Lenda do milagre de ourique cópia
 
Agrupamento de escolas
Agrupamento de escolasAgrupamento de escolas
Agrupamento de escolas
 
Agrupamento de escolas
Agrupamento de escolasAgrupamento de escolas
Agrupamento de escolas
 
Histórias com História.pdf
Histórias com História.pdfHistórias com História.pdf
Histórias com História.pdf
 
Apres_Condado e Reino_Alter_Txt.ppt
Apres_Condado e Reino_Alter_Txt.pptApres_Condado e Reino_Alter_Txt.ppt
Apres_Condado e Reino_Alter_Txt.ppt
 
DOCUMENTOS
DOCUMENTOSDOCUMENTOS
DOCUMENTOS
 
DOCUMENTOS
DOCUMENTOSDOCUMENTOS
DOCUMENTOS
 
DOCUMENTOS
DOCUMENTOSDOCUMENTOS
DOCUMENTOS
 
O contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
O contexto sócio-cultural de Pedro & InêsO contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
O contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
 
África- A rainha.pptx
África- A rainha.pptxÁfrica- A rainha.pptx
África- A rainha.pptx
 
Era uma vez a história de Pedro e Inês
Era uma vez a história de Pedro e InêsEra uma vez a história de Pedro e Inês
Era uma vez a história de Pedro e Inês
 
Trabalho topónios
Trabalho topóniosTrabalho topónios
Trabalho topónios
 
Sugestão de atividade de leitura e escrita (1)
Sugestão de atividade de leitura e escrita (1)Sugestão de atividade de leitura e escrita (1)
Sugestão de atividade de leitura e escrita (1)
 
MC construção da passarola
MC construção da passarolaMC construção da passarola
MC construção da passarola
 

Más de Luís Sérgio

Maus tratos uma questão de organização
Maus tratos uma questão de organizaçãoMaus tratos uma questão de organização
Maus tratos uma questão de organizaçãoLuís Sérgio
 
Correção do teste 1 b 2012
Correção do teste 1 b 2012Correção do teste 1 b 2012
Correção do teste 1 b 2012Luís Sérgio
 
Constituintes morfológicos
Constituintes morfológicosConstituintes morfológicos
Constituintes morfológicosLuís Sérgio
 
Lançamento do ano letivo 2012
Lançamento do ano letivo 2012Lançamento do ano letivo 2012
Lançamento do ano letivo 2012Luís Sérgio
 
Sabe como capturar porcos
Sabe como capturar porcosSabe como capturar porcos
Sabe como capturar porcosLuís Sérgio
 
Língua portuguesa, teste 3, 2011 2012
Língua portuguesa, teste 3, 2011 2012Língua portuguesa, teste 3, 2011 2012
Língua portuguesa, teste 3, 2011 2012Luís Sérgio
 
Formação de palavras
Formação de palavrasFormação de palavras
Formação de palavrasLuís Sérgio
 
Correção do teste diagnóstico 7
Correção do teste diagnóstico 7Correção do teste diagnóstico 7
Correção do teste diagnóstico 7Luís Sérgio
 
Acordo ortográfico l sérgio
Acordo ortográfico l  sérgioAcordo ortográfico l  sérgio
Acordo ortográfico l sérgioLuís Sérgio
 
Regras basicas de_comportamento_a_cumprir_na_s
Regras basicas de_comportamento_a_cumprir_na_sRegras basicas de_comportamento_a_cumprir_na_s
Regras basicas de_comportamento_a_cumprir_na_sLuís Sérgio
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativaCategorias da narrativa
Categorias da narrativaLuís Sérgio
 
9º ano correcção do teste maio de 2011
9º ano    correcção do teste maio de 20119º ano    correcção do teste maio de 2011
9º ano correcção do teste maio de 2011Luís Sérgio
 
Plenário de professores
Plenário de professoresPlenário de professores
Plenário de professoresLuís Sérgio
 

Más de Luís Sérgio (19)

Maus tratos uma questão de organização
Maus tratos uma questão de organizaçãoMaus tratos uma questão de organização
Maus tratos uma questão de organização
 
Carta aberta1
Carta aberta1Carta aberta1
Carta aberta1
 
Correção do teste 1 b 2012
Correção do teste 1 b 2012Correção do teste 1 b 2012
Correção do teste 1 b 2012
 
Constituintes morfológicos
Constituintes morfológicosConstituintes morfológicos
Constituintes morfológicos
 
Lançamento do ano letivo 2012
Lançamento do ano letivo 2012Lançamento do ano letivo 2012
Lançamento do ano letivo 2012
 
Sabe como capturar porcos
Sabe como capturar porcosSabe como capturar porcos
Sabe como capturar porcos
 
Figuras de estilo
Figuras de estiloFiguras de estilo
Figuras de estilo
 
Língua portuguesa, teste 3, 2011 2012
Língua portuguesa, teste 3, 2011 2012Língua portuguesa, teste 3, 2011 2012
Língua portuguesa, teste 3, 2011 2012
 
O nome
O nomeO nome
O nome
 
Formação de palavras
Formação de palavrasFormação de palavras
Formação de palavras
 
15 de outubro .a
15 de outubro .a15 de outubro .a
15 de outubro .a
 
Expressão escrita
Expressão escritaExpressão escrita
Expressão escrita
 
Correção do teste diagnóstico 7
Correção do teste diagnóstico 7Correção do teste diagnóstico 7
Correção do teste diagnóstico 7
 
Acordo ortográfico l sérgio
Acordo ortográfico l  sérgioAcordo ortográfico l  sérgio
Acordo ortográfico l sérgio
 
Regras basicas de_comportamento_a_cumprir_na_s
Regras basicas de_comportamento_a_cumprir_na_sRegras basicas de_comportamento_a_cumprir_na_s
Regras basicas de_comportamento_a_cumprir_na_s
 
Categorias da narrativa
Categorias da narrativaCategorias da narrativa
Categorias da narrativa
 
9º ano correcção do teste maio de 2011
9º ano    correcção do teste maio de 20119º ano    correcção do teste maio de 2011
9º ano correcção do teste maio de 2011
 
Maiakovski
MaiakovskiMaiakovski
Maiakovski
 
Plenário de professores
Plenário de professoresPlenário de professores
Plenário de professores
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

900 história de um rei

  • 1. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio 900 - HISTÓRIA DE UM REI DE PEDRO SEROMENHO 7º3ª e7º 6ª Professor : Luís Sérgio Mendes
  • 2. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio 900 HISTÓRIA DE UM REI Momentos fundamentais de uma narrativa heróica. Marcas temporais de uma narrativa, de uma vida, de uma viagem.
  • 3. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 1º - O NASCIMENTO 7º6ª - Professor: Luís Sérgio  Nasce um estadista, um herói, um guerreiro conquistador que se tornará REI. Nascimento – 25 de Julho de 1109 “ Com o tempo a passar e a curiosidade a possuí- los, ambos encostaram os ouvidos à porta e ouviram aterrorizados a condessa gemer em pranto até que, de repente, irrompeu o choro de um bebé.” (p.6)
  • 4. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio CAPÍTULO 1º - O NASCIMENTO Batizado “ - Senhor, eis o teu servo, Afonso Henriques ! - Comungou finalmente o capelão que pegou no infante recém-nascido, mergulhou-o na pia baptismal e ergueu-o no ar para todos o contemplarem.” (p.9). Egas Moniz escolhido para Aio. “- D. Egas Moniz, serei o aio deste primogénito .” (p.10).
  • 5. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio CAPÍTULO 2º - A JUVENTUDE De menino a guerreiro forte. Intenso treino marcial “ Afonso cedo demonstrou que era um lutador (…) De quando em vez, o aio inclusive organizou torneios e bafardos, para Afonso demonstrar as suas habilidades.” ( pp. 14 e 16) Cresce rapidamente e vai ficando muito forte “…o jovem infante tornara-se um adversário de respeito, difícil de derribar.” (p.16)
  • 6. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio CAPÍTULO 2º - A JUVENTUDE Mãe muito ausente. Egas Moniz compensa a ausência de D. Teresa. “- Sabeis amigo, por vezes sinto-me sozinho. – Confidenciou Afonso a D. Egas…” (p.18)
  • 7. CAPÍTULO 3º. O CAVALEIRO 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Atinge a maioridade “…Afonso atingira a maioridade. Com dezasseis anos de idade e um enorme desejo de se afirmar, o jovem tinha cada vez mais desavenças com o amante de sua mãe.” (p.21) Mais problemas com a mãe. “ A última visita que a mãe lhe fizera, aquando do seu aniversário, terminara com uma tremenda discussão.”(p.21)
  • 8. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio CAPÍTULO 3º. O CAVALEIRO Torna-se cavaleiro “ Diz o costume que os candidatos são investidos por cavaleiros de nome maior, aos quais se ajoelhavam para “receber o título” (…) Afonso que prometera a si próprio jamais se ajoelhar a quem fosse, (…) – Não terei cavaleiro que me proteja! Serei defensor da cruz e protegido pela cruz que será formada de escudos, neste meu escudo!” (pp. 24 e 25)
  • 9. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 4º. A BATALHA 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Batalha de S. Mamede, 24 de Julho de 1128. Afonso Henriques e os seus homens derrotam o exército de D. Teresa (mãe de Afonso). “ …para impedir que os sobreviventes se recompusessem, Afonso chamou a si meia dúzia dos melhores homens e atacou de novo, desta feita pela retaguarda. Ciente de que, num exército os fracos e os de armas mais débeis ficam na retaguarda, o nobre sentenciou o combate.” (pp.34 e 35)
  • 10. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 4º. A BATALHA 7º6ª - Professor: Luís Sérgio D. Teresa é expulsa do Condado Portucalense. “…o casal aproveitou-se da clemência de D.Afonso e deixou o condado. Com uma mão à frente e outra atrás, não se fizeram rogados e partiram.” (p.38)
  • 11. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 5º - A PROMESSA 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Egas Moniz dera a sua palavra de honra a Afonso VII que no dia em que Afonso Henriques subisse ao poder do condado este jurar-lhe ia obediência. Tal não aconteceu, por isso : “ Com a vergonha da mentira a recair sobre toda a família, apresentaram-se descalços, diante de D.Afonso VII, com o traje de condenados à morte e uma corda ao pescoço.” (p.44)
  • 12. CAPÍTULO 6 º - O PACTO 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Início da relação amorosa entre Afonso e D. Châmoa. “ Há muito que o jovem Afonso morria de amores por Châmoa, mais experiente que ele nas artes do amor (…) No canto noroeste do jardim do castelo havia umas sebes densas e altas, podadas geometricamente em rectângulos de vários tamanhos (…) onde dois corpos se podiam perder, distantes dos olhares alheios, e renderem-se ao amor carnal.” (pp. 52 e 53)
  • 13. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio CAPÍTULO 6 º - O PACTO Ajoelha-se pela primeira vez, quando assina o pacto de tréguas com o primo D. Afonso VII. “ A 4 de Junho de 1137, ombreado por D.Paio Mendes e D. João Peculiar, D.Afonso Henriques ajoelhou-se pela primeira vez na sua vida e assinou o pacto de tréguas. (…) Reza a lenda que, na mesma noite, enfastiado pela submissão, D.Afonso Henriques adormeceu febril.” (p.56)
  • 14. CAPÍTULO 7º . A PREMONIÇÃO 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Châmoa informa D. Afonso que está grávida. “ – Senhor estou prenhe. Com aquelas palavras, naquele tom seco e abrupto, a minúscula sala encheu-se de um inesperado e incómodo silêncio. – Mas … hesitou D.Afonso, levando as mãos à cabeça- …é meu ? – Claro que sim ! “ (p.61) Premonição do ataque dos mouros. Lentamente , a dor que sentia foi-se extinguindo e, do feixe de luz, desceu um anjo que anunciou : In hoc signo vinces – Com este sinal, vencerás! Foi então que, trémulo e exsudado, D Afonso acordou do pesadelo. “
  • 15. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio CAPÍTULO 7º . A PREMONIÇÃO Vitória retumbante sobre as tropas de Ali Yusuf. “ Sem espada, agarrou-o pelos cabelos e pelo queixo, levantou-o no ar e arremessou-o pelo ar como se fosse alforge. - Vai e leva os teus !- exclamou esbaforido o guerreiro portucalense – Dizei-lhes que foi aqui que D. Afonso te venceu. (…) os defensores portucalenses soltaram urras de triunfo, enquanto D. Afonso se ajoelhava solenemente par agradecer a Deus. A sua vitória foi retumbante.” (p. 70)
  • 16. CAPÍTULO 8º. O REENCONTRO 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Casamento de Afonso Henriques com D.Matilde, por interesses de “Estado”. “ Os seus conselheiros procuravam-lhe uma princesa, uma rainha, para fortalecerem o Reino Portucalense. “ (p.76) “ Foi dos contactos que D.João Peculiar efectuou, que surgiu o nome de D. matilde de Sabóia, filha do conde Amadeu III da Sabóia.(…) - D. Matilde , que feliz a vossa vinda. –mentiu o rei, entre dentes.” (p.78)
  • 17. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio CAPÍTULO 8º. O REENCONTRO Tratado de Zamora – 5 de Outubro de 1143 – Consagra o Condado Portucalense como reino. “ …decorrridos dois anos desde o bafordo em Valdevez, o arcebispo fez com que os primos se voltassem a juntar e, na presença do Cardeal Guido de Vico, assinassem o Tratado de Zamora, que consagrava o condado portucalense em reino. Foi nesse célebre dia, a 5 de Outubro de 1143, que nasceu Portugal.” (p.81)
  • 18. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 8º. O REENCONTRO 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Tomada de Santarém “ Sem percalços e seguindo a missão à risca, na madrugada de 15 de Março de 1147, o recém-nomeado cavaleiro de S.Pedro, D.Afonso Henriques, conquistava Santarém.” (p.82)
  • 19. CAPÍTULO 9º. O CERCO 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Cerco e conquista de Lisboa em 25 de Outubro de 1147. “ Ágeis e imparáveis, os cavaleiros portucalenses invadiram o castelo, contornaram o terreiro e subiram pelo monte acima, entre ruelas estreitas e casas térreas, à caça dos oponentes que restavam.(…) Do cimo da colina, D.Afonso pôde contemplar um êxodo de mouros, cabisbaixos, a abandonarem a cidade. Era o dia 25 de Outubro de 1147 e foi um sábado de glória.” (p.89)
  • 20. CAPÍTULO 9º. O CERCO 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Martim Moniz “ Foi então que Moniz, para impedi-los de fecharem as portas, rastejou atrás deles, enfiou o corpo entre os batentes e esticou as pernas como hirtas. (…) o corajoso portucalense deixou que o corpo lhe fosse crivado de lanças e flechas, para ganhar tempo e os companheiros entrarem.” (p.89) Morte do filho primogénito “ Após semanas de dor e agonia, a criança simplesmente não aguentou e recebeu a extrema- unção, deixando os pais destroçados.(…) O primogénito do rei tinha morrido.” (p.93)
  • 21. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 10º. O SALTEADOR 7º6ª - Professor: Luís Sérgio 24 de Junho de 1159, tomada de Beja. “ A 24 de Junho de 1159, exactamente trinta anos sobre a batalha de S.Mamede, o rei de Portugal entrou no castelo, matou o governador da cidade, desfraldou a sua bandeira e hasteou-a no centro da praça, para que todos a vissem. (p.101) D. Afonso descobre Geraldo Geraldes – O Sem Pavor e põe-no ao seu serviço. “ – Quero que me ajudeis. – disse D. Afonso que, antes de se adiantar mais, fez sinal aos guardas e mercenários, pedindo para que ficasse a sós com Geraldo.
  • 22. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 10º. O SALTEADOR 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Final do Outuno de 1165, Geraldo apodera-se de Évora. “ No final do Outono 1165, com D. Afonso acabado de regressar do casamento de D.Urraca, Geraldo Sem- Pavor apoderou-se de Évora e preparou a chegada do rei, para lhe entregar as chaves da cidade.” (p.106)
  • 23. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 11º. A MALDIÇÃO 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Ataque a Badajoz – 3 de Maio de 1169 . Os exércitos do Condado Portucalense sofreram uma pesada derrota. D. Afonso é ferido com gravidade e feito prisioneiro. É libertado , mais tarde, por Fernando II, mediante a imposição de um conjunto de condições que o impediam de continuar a guerrear. “Finalmente, a 3 de Maio de 1169, Badajoz foi atacada.” (p.111) “ O rei de Portugal não esperava tão triste fado, de lutar contra um exército que lhe era superior. Rodeado de mouros e leoneses que não paravam de chegar (…) viu Geraldo sentado junto às paredes da medina, com os braços no ar a render-se.” (p.113)
  • 24. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 11º. A MALDIÇÃO 7º6ª - Professor: Luís Sérgio “ Incapaz de evitar a queda, o rei ouviu o estalido do osso e, num espasmo sentiu o fémur a escaqueirar ao meio.” (p.114) “ passaram dois meses de cativeiro até o rei de Leão finalmente receber a notícia de que D. Afonso havia despertado do sono profundo e que já balbuciava; falava de amores impossíveis e de uma maldição que lhe fora lançada. Referia-se por certo à sua mãe. (p.115) “ Que não me enfrenteis de novo (…) Uma das condições impostas pelo rei de Leão era que D. Afonso nunca mais voltasse a cavalgar.” (p.116)
  • 25. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 11º. A MALDIÇÃO 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Entrega pelo Papa da bula “ Manifestum Probatum”, concedendo-lhe finalmente o estatuto de Rei. “O mensageiro do papa cavalgou até Coimbra e entregou-lhe em mão a bula, o Manifestum Probatum, que lhe concedia o estatuto de rei e, ao condado, o de reino. D Sancho I rejubilou com o feito que merecia ser comemorado, mas D.Afonso virou costas e deixou cair o documento, largando-o com indiferença.” (p.120)
  • 26. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e CAPÍTULO 11º. A MALDIÇÃO 7º6ª - Professor: Luís Sérgio Morte de Afonso Henriques, na tarde de 6 de Dezembro de 1185 com 76 anos. “ Na tarde de 6 de Dezembro de 1185, com setenta e seis anos, o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, fechou os olhos e deixou-se adormecer na eternidade.” (p.121)
  • 27. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio 900 – HISTÓRIA DE UM REI Última página, últimas frases, um CONQUISTADOR. Final de uma narrativa exemplar que partindo da realidade recria a História e alimenta o sonho. “ Afinal de contas, foi esse o legado que D. Afonso Henriques, o grão conquistador, nos deixou : um reino à beira-mar plantado e uma coragem que não conhece fronteiras.” (p.121)
  • 28. 900 -história de um rei - leitura: 7º3ª e 7º6ª - Professor: Luís Sérgio 900 – HISTÓRIA DE UM REI Marcas temporais de uma narrativa, de uma vida, de uma viagem. Leitura e pesquisa : 7º3ª e 7º 6ª Professor : Luís Sérgio Mendes FIM !