2. Conceituação:
Algumas vezes envolve bater,
empurrar ou chutar. Mas ameaças,
gozações e zombarias são mais
comuns e podem causar grandes
danos.
3. Bullying é uma violência
continuada, física ou mental,
praticada por um indivíduo ou
grupo, diretamente contra um
outro indivíduo que não é capaz de
se defender por si só, na situação
atual.
6. A Escola, os Professores.
“É nas escolas que dizem,
aqui não há bullying, que
você provavelmente
encontrará bullying.”
7. A escola, os professores.
Controlar o bullying nas escolas não é fácil!!!
Professores precisam de tempo,
paciência e habilidade para lidar com
crianças envolvidas em bullying e sua
famílias. Neste contexto, é
fundamental que haja suporte
adequado para os professores,
especialmente aqueles novos na
profissão.
8. A Escola, os Professores, os pais
•Bullying na escola é muito mais
comum do que pensam professores e
pais.
•Bullying não é um problema novo,
mas a sua extensão só começou a
ser pesquisada e divulgado nos
últimos anos.
9. Fatores ligados à escola que
merecem mais destaque:
1) A escola com uma política de
“não bullying” faz a diferença.
2) A política da escola deve ser
para prevenir e não apenas para
controlar o bullying.
10. 3) Três níveis de prevenção: Alunos,
Professores/funcionários e Família.
4) Enfocar as vítimas, as testemunhas
silenciosas (que também sofrem) e
os agressores.
11. 5) Pais, alunos e toda a escola devem
sempre estar envolvidos nessa
prática.
6) A qualidade da relação professor-
aluno, baseada no respeito e
confiança mútuos, é importante.
12. Outros fatores ligados à escola:
• Escolas menores desfavorecem a
ocorrência do bullying.
• Escolas fisicamente bem tratadas
desencorajam o bullying.
• O bullying ocorre onde não há
supervisão/vigilância/punição.
13. •Escolas em que há maior
interação de professores com
os pais, desfavorecem o
bullying.
•A qualidade de vida dos
alunos de cada escola e o
tipo de relação intrafamiliar
influenciam na incidência do
bullying
Outros fatores ligados à escola:
14. Mitos e Equívocos:
•O bullying é implicância de
criança.
•O bullying não afeta as crianças.
•O bullying não traz conseqüências
para a vida das crianças.
•Os casos de bullying vêm
aumentando em todos os países.
15. Mitos e Equívocos:
•O agressor agride porque foi
abusado na infância.
•O bullying termina quando os
alunos saem do fundamental ou
do segundo grau (Assédio moral
no trabalho).
16. •Passar pelo bullying torna a
criança mais forte e preparada
para a vida.
•A criança que conta que está
sofrendo com o bullying é
fofoqueiro
- “Esqueça, isso passa! Não vá
sair falando por aí!” Alguém diz...
17. Implantar política anti-
bullying nas escolas,
envolvendo professores,
funcionários, alunos e
pais.
Informar
Sensibilizar
Conscientizar
Mobilizar
O que fazer para combater o
bullying nas escolas.
18. • Qualquer forma de bullying é
inaceitável.
• Adultos não são testemunhas de
bullying. Alunos sim.
• Se seu filho disser que está
sofrendo na escola não ignore.
• Defenda seu filho. Lute por seu
filho. Vá à escola e fale.
O que fazer para combater o
bullying nas escolas.
19. O que fazer para combater o
bullying nas escolas.
•Não sofra em silêncio.
•Não permita que seus anos de escola
sejam roubados por um bully. Fale.
•Aquele que sofre em silêncio pode
sofrer a vida toda.
•O bullying se alimenta do silêncio
das vítimas.
20. Como terminou a semana de uma vítima de
bullyng:
2ª feira – Tiraram meu dinheiro
3ª feira – Me xingaram
4ª feira – Rasgaram meu uniforme
5ª feira – Meu corpo está coberto de
sangue.
6ª feira – Terminou a semana.
Sábado – Liberdade
Sábado foi o dia em que Vijay Singh de
13 anos foi encontrado morto, enforcado
em casa, em Manchester – Inglaterra, em
1997.