Lucas Gabriel é um especialista em projetos comunitários que defende a participação da comunidade beneficiada em todas as etapas dos projetos para garantir sustentabilidade. Ele argumenta que todos têm capacidades e as comunidades possuem recursos, e projetos devem fortalecer essas capacidades ao invés de criar dependência. A participação assegura transparência e responsabilidade pelos resultados.
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...
Comissão de Serviços á Comunidade
1.
2. Lucas Gabriel (Lukinha)
Rotaract Club Maringá – Interação
D.4630 - Paraná
- Presidente - 2007/2008 – Rotaract Club de Paranavaí – D.4630
- RDR – 2009/2010 – D.4630
- Arquivo Nacional de Projetos – Omir Brasil – 2010 a 2012
- Presidente Eleito Omir – Brasil – 2013/2014
3. É a comissão da “solidariedade”, assim definida
por Rotary International.
É a comissão que conduz o interactiano e o
rotaractiano a serviços e projetos que irão
desenvolver ou amparar a comunidade.
A comissão deve ter um diretor nomeado pelo
presidente da gestão. É permitida a criação de
subcomissões coordenadas por outros
companheiros.
6. PROJETO
É um empreendimento não repetitivo,
caracterizado por uma sequência clara
e lógica de eventos, com início, meio e
fim, que se destina a atingir um
objetivo claro e definido, sendo
conduzido por pessoas dentro de
parâmetros pré-definidos de tempo,
custo, recursos envolvidos e qualidade.
7. ATIVIDADE/AÇÃO
São regulares, ou seja, repetem-se
sempre do mesmo modo, com
pequenas variações (ação de páscoa,
dia das crianças, natal) e são também
intermináveis. Não tem perspectiva de
serem finalizadas.
Ex.: Ação de Pascoa , Natal,...
8.
9. Faça projetos que sejam realmente
NECESSÁRIOS.
Busque por indicadores
10. Faça pesquisas locais, ouvindo dos
possíveis beneficiários.
Neste caso, procure não apenas carências,
bem como, procure habilidades e
oportunidades de se desenvolver um projeto.
11.
12. 1) Toda pessoa tem capacidades e habilidades. Toda
comunidade tem potencialidades e recursos.
2) Recursos financeiros podem ser escassos mas recursos
entendidos como ‘capital social’ – relações de confiança e
colaboração entre as pessoas, redes informais de proteção e
ajuda mútua – existem em volume superior ao que se imagina.
13. 3) Combater a pobreza não é transformar pessoas e
comunidades em beneficiários passivos de programas
assistenciais. Combater a pobreza é fortalecer as
capacidades das pessoas e os recursos das comunidades.
4) A parceria entre múltiplos atores – comunidades, ONGs,
governos, empresas, universidades – ampliam as
competências e recursos. A colaboração em rede entre
projetos e organizações maximiza a eficiência e o impacto
das ações.
5) A experimentação e a inovação podem crescer em
escala, transformando projetos em processos sustentáveis
de desenvolvimento.
14. Sendo assim ...
• Toda iniciativa de estabelecer um
projeto que seja sustentável
deve ter a participação da
comunidade beneficiada, em
todas as etapas.
15. Importância da participação:
Pessoas que participam de todo o processo sentem-se
mais comprometidas e responsáveis pelos resultados
obtidos;
Assegura a transparência das ações;
Acumula “capital social”;
Tem caráter essencialmente democrático e
Possibilita a capacitação e o aprendizado coletivo.
16. Como conseguir a participação ?
1. Sensibilizando a comunidade
(público alvo do projeto), através
de palestras alusivas ao tema a ser
abordado.
2. Envolver os interessados no
processo de Diagnóstico Local.