SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 16
Universidade Federal do Pampa
Campus Caçapava do Sul

O desenho das temperaturas urbanas por meio
do sensoriamento remoto:
Acadêmicos: Sergio Maturana
Wiliam Lucas
Lucas Quaiatti
Bolívar S. Dall’Agnes
Actas do XII Colóquio Ibérico de Geografia
6 a 9 de Outubro 2010, Porto: Faculdade de Letras (Universidade do Porto)

Caçapava do Sul,
Janeiro de 2014
Exemplos do Brasil e de Portugal
na questão das ilhas de calor em
ambientes urbanizados com a
utilização do infravermelho termal de
temperatura da superfície.
Figura 1: Imagem de porto Portugal, Fonte: Google Earth.
Figura 2: Mapa de localização Presidente Prudente.
METODOLOGIAS

Foto 1:Satélite Landsat 7.
CARTAS TERMAIS
As imagens de satélite ajudaram a
compreender o desenho das temperaturas
intraurbanas.
 Resultantes da distribuição das fontes de
calor dentro das áreas urbanas que
contribuem para a geração das ilhas de
calor.
 Utilização
dos sistemas de sensores
imagiadores e não imagiadores.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Amorim, M. C. C. T. (2000) O clima urbano de Presidente Prudente/SP. São
Paulo. Tese de doutoramento, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas, Universidade de São Paulo/Brasil.
• Amorim, M. C. C. T. (2005) Intensidade e forma da ilha de calor urbana em
Presidente Prudente/SP. Geosul, v. 20, n. 39: 65-82, UFSC –
Florianópolis/Brasil.
• BRASIL, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). IBGE – Mapas IBGE –
Atlas Escolares. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/mapas_ibge/atlas.php>.
Acesso em 01/05/2010.
• Camargo, C. E. S. (2007) Qualidade ambiental urbana em Presidente
Prudente/SP. Presidente Prudente. Dissertação de mestrado, Faculdade de
Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista.
• Esteves, F. F. (2010) O contributo dos SIG para compreender a relação entre os
episódios extremos de temperatura e de variabilidade térmica na época de
transição Primavera – Verão e a ocorrência de enfartes do miocárdio no
concelho do Porto. Porto. Dissertação de mestrado, Faculdade de Letras da
Universidade do Porto.
• Monteiro, A. (1997). O Clima Urbano do Porto. Porto: Fundação Calouste
Gulbenkian.
FIM

Más contenido relacionado

Similar a Cartas termais com SIG e sensoreamento remoto

Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicaoAtlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicaoRenato Barreto de Godoi
 
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicaoAtlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicaoPedro Carmona
 
Curriculum Vitae de Rui Guimarães Lima
Curriculum Vitae de Rui Guimarães Lima Curriculum Vitae de Rui Guimarães Lima
Curriculum Vitae de Rui Guimarães Lima Rui Guimarães Lima
 
Análise dos dados de projeção climática do modelo ETA e suas implicações para...
Análise dos dados de projeção climática do modelo ETA e suas implicações para...Análise dos dados de projeção climática do modelo ETA e suas implicações para...
Análise dos dados de projeção climática do modelo ETA e suas implicações para...alcscens
 
Organogramas Igeo
Organogramas IgeoOrganogramas Igeo
Organogramas Igeotiagomarino
 
Ecologia de Campo 2009 POSECO UFSC
Ecologia de Campo 2009 POSECO UFSCEcologia de Campo 2009 POSECO UFSC
Ecologia de Campo 2009 POSECO UFSCLimnos Ufsc
 
Geografia fora de sala em Arapiraca/AL: uma experiência com a pedalada geográ...
Geografia fora de sala em Arapiraca/AL: uma experiência com a pedalada geográ...Geografia fora de sala em Arapiraca/AL: uma experiência com a pedalada geográ...
Geografia fora de sala em Arapiraca/AL: uma experiência com a pedalada geográ...Cadernizando
 
2_ANO_EM_CI_NATUREZA_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
2_ANO_EM_CI_NATUREZA_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf2_ANO_EM_CI_NATUREZA_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
2_ANO_EM_CI_NATUREZA_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdfWeslleyDias8
 
geografia-fisica-ii_compressed.pdf
geografia-fisica-ii_compressed.pdfgeografia-fisica-ii_compressed.pdf
geografia-fisica-ii_compressed.pdfJubleudePrata
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
 
O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...
O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...
O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...alcscens
 
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2UNAERP
 
Apresentação oral
Apresentação oralApresentação oral
Apresentação oralEduardo Css
 

Similar a Cartas termais com SIG e sensoreamento remoto (20)

Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP)
Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP)Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP)
Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP)
 
Programação encgeo2010
Programação encgeo2010Programação encgeo2010
Programação encgeo2010
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicaoAtlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
 
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicaoAtlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
Atlas brasileiro energia_solar_2a_edicao
 
Curriculum Vitae de Rui Guimarães Lima
Curriculum Vitae de Rui Guimarães Lima Curriculum Vitae de Rui Guimarães Lima
Curriculum Vitae de Rui Guimarães Lima
 
10ºano ficha4 Geo
10ºano ficha4 Geo10ºano ficha4 Geo
10ºano ficha4 Geo
 
Análise dos dados de projeção climática do modelo ETA e suas implicações para...
Análise dos dados de projeção climática do modelo ETA e suas implicações para...Análise dos dados de projeção climática do modelo ETA e suas implicações para...
Análise dos dados de projeção climática do modelo ETA e suas implicações para...
 
Organogramas Igeo
Organogramas IgeoOrganogramas Igeo
Organogramas Igeo
 
Ecologia de Campo 2009 POSECO UFSC
Ecologia de Campo 2009 POSECO UFSCEcologia de Campo 2009 POSECO UFSC
Ecologia de Campo 2009 POSECO UFSC
 
Geografia fora de sala em Arapiraca/AL: uma experiência com a pedalada geográ...
Geografia fora de sala em Arapiraca/AL: uma experiência com a pedalada geográ...Geografia fora de sala em Arapiraca/AL: uma experiência com a pedalada geográ...
Geografia fora de sala em Arapiraca/AL: uma experiência com a pedalada geográ...
 
Paradigmas da Geografia
Paradigmas da GeografiaParadigmas da Geografia
Paradigmas da Geografia
 
2_ANO_EM_CI_NATUREZA_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
2_ANO_EM_CI_NATUREZA_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf2_ANO_EM_CI_NATUREZA_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
2_ANO_EM_CI_NATUREZA_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
 
geografia-fisica-ii_compressed.pdf
geografia-fisica-ii_compressed.pdfgeografia-fisica-ii_compressed.pdf
geografia-fisica-ii_compressed.pdf
 
Cartografia 1
Cartografia 1Cartografia 1
Cartografia 1
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
 
Slides do Geterri 2017
Slides do Geterri 2017Slides do Geterri 2017
Slides do Geterri 2017
 
O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...
O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...
O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...
 
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
 
Apresentação oral
Apresentação oralApresentação oral
Apresentação oral
 

Último

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 

Último (20)

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 

Cartas termais com SIG e sensoreamento remoto

  • 1. Universidade Federal do Pampa Campus Caçapava do Sul O desenho das temperaturas urbanas por meio do sensoriamento remoto: Acadêmicos: Sergio Maturana Wiliam Lucas Lucas Quaiatti Bolívar S. Dall’Agnes Actas do XII Colóquio Ibérico de Geografia 6 a 9 de Outubro 2010, Porto: Faculdade de Letras (Universidade do Porto) Caçapava do Sul, Janeiro de 2014
  • 2. Exemplos do Brasil e de Portugal na questão das ilhas de calor em ambientes urbanizados com a utilização do infravermelho termal de temperatura da superfície.
  • 3. Figura 1: Imagem de porto Portugal, Fonte: Google Earth.
  • 4. Figura 2: Mapa de localização Presidente Prudente.
  • 6. CARTAS TERMAIS As imagens de satélite ajudaram a compreender o desenho das temperaturas intraurbanas.  Resultantes da distribuição das fontes de calor dentro das áreas urbanas que contribuem para a geração das ilhas de calor.  Utilização dos sistemas de sensores imagiadores e não imagiadores. 
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Amorim, M. C. C. T. (2000) O clima urbano de Presidente Prudente/SP. São Paulo. Tese de doutoramento, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo/Brasil. • Amorim, M. C. C. T. (2005) Intensidade e forma da ilha de calor urbana em Presidente Prudente/SP. Geosul, v. 20, n. 39: 65-82, UFSC – Florianópolis/Brasil. • BRASIL, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). IBGE – Mapas IBGE – Atlas Escolares. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/mapas_ibge/atlas.php>. Acesso em 01/05/2010. • Camargo, C. E. S. (2007) Qualidade ambiental urbana em Presidente Prudente/SP. Presidente Prudente. Dissertação de mestrado, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista. • Esteves, F. F. (2010) O contributo dos SIG para compreender a relação entre os episódios extremos de temperatura e de variabilidade térmica na época de transição Primavera – Verão e a ocorrência de enfartes do miocárdio no concelho do Porto. Porto. Dissertação de mestrado, Faculdade de Letras da Universidade do Porto. • Monteiro, A. (1997). O Clima Urbano do Porto. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian.
  • 16. FIM