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SER ESCRAVO. Caracteriza-se pelasujeição de um homemaooutro. Transforma-se um ser humanoempropriedade de outro. Aristóteles: “Pornaturezanãopertencia a simesmo, mas a outrapessoa”.
A ESCRAVIDÃO MODERNA. No Brasil decorre da “descoberta” do país pelos portugueses. A partir de 1441, Antão Gonçalves captura na costa da África, no Saara, azenegues* para o infante D. Henrique. Obtenção de escravos de forma aleatória. Mais tarde sofisticado * Povo berbere do Oeste do Saara.
ESCRAVO INDÍGENA. Trabalho compulsório . Pau-Brasil e o índio. Circunstância do aprisionamento: guerras justas. As expedições de apresamento deixariam os paulista célebres. Legislação portuguesa permitia a escravização de filhos de negros com índios. Escravidão voluntária.
O ESCRAVO NEGRO O negro veio ou foi trazido para o Brasil? Exerceu o papel de força do trabalho compulsória. Grandes e pequenos engenhos. Atividades agrícolas primária e secundária. (comercialização). Açúcar, café, ouro, diamante, doméstico.
O CATIVEIRO.	 Índio vivia em estado de liberdade. Negro antes de chegar no Brasil, várias experiências: captura, escravização, travessia do Atlântico, deslocado do seu habitat e de sua organização social. Vários produtos são trocados por escravos.
A ORIGEM Eram da Guiné (na época, região que vai da embocadura do rio Senegal até o rio Orange, atual Gabão). Origem dos primeiros escravos identificou a região. Guiné e Angola. Vários locais, um só porto de embarque.
A VIAGEM Ontem a Serra Leoa,  A guerra, a caça ao leão, O sono dormindo à toa, Sob as tendas da amplidão Hoje... O porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado E o baque de um corpo ao mar... (Castro Alves, “Navio Negreiro”)
QUANTOS NEGROS MORRERAM ? Segundo o historiador Luiz Felipe de Alencastro: 40% nos primeiros 6 meses subsequentes ao apresamento. 12% durante o mês que ficava no porto. 9% na travessia
8.330.000 5.000.000 sobreviventes 4.400.000 Sobreviventes 4.000.000 Sobreviventes 2.000.000 sobreviventes 3.330.000    600.000    400.000 2.000.000 No Apresamento 1º seis mês. No embarque Na travessia 1º ano no Br. DEMONSTRATIVO
VIDA DE ESCRAVO Vida cotidiária em decorrências das tarefas que tinha para cumprir. Seu dia-a-dia variava conforme sua especialidade do trabalho da agroindústria. Atividade aurífera ou doméstica.
O TRABALHO Elemento predominante na vida do negro. Jornada de trabalho nas fazendas do café de 15 a 18 horas diárias. De madrugada, enfileirados recebiam as tarefas. Almoço + ou – 10 horas da manhã.
Cardápio: feijão, angu de milho, abóbora, farinha de mandioca, eventualmente toucinho ou as partes desprezadas do porco (rabo, orelha, pé...) e frutas da estação. Fazendas pobres Almoço + ou – 10 horas da manhã.es - feijão com gordura e um pouco de farinha de mandioca. ,[object Object],[object Object]
MORADIA E ROUPA. Senzalas: habitações coletivas dos negros, construídas próximas da casa do senhor. Roupa era feita de um tecido de algodão rústico, grosso, com qual costurava-se camisas, calças e um colete longo. No campo seminu.
LAZER E TRABALHO EXTRA Em função do grande números de feriados (115), para ocupar o tempo vago dos escravizados, eram comum a cessão de lotes (datas) 500 metros quadrados. ( subsistência e venda). Cessão dada com segundas intenções.
RELIGIÃO, SEXO E FAMÍLIA. Religião funcionava como justificativa para a ESCRAVIDÃO. “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, que um rico entrar no reino dos céus”. Que maravilha que eu sou pobre.
Ao chegar no local onde iria trabalhar o escravizado era “BATIZADO” (sobrenome).  Sincretismo religioso. Com o tempo alterações na religião, sendo mesclada com elementos da cultura africana. Escravismo elemento desagregador das uniões permanentes. Senhor de engenho e filhos bastardos.
REPRESSÃO. Escravizados vistos como propriedade e não como seres humanos. Punição até a morte para servir de exemplo. Muitos capatazes e senhores de engenho forma mortos por seus escravizados. A luta pela liberdade era maior.
REAÇÃO DOS ESCRAVIZADOS. Cativeiro: Índio não, negro sim. Historiografia com vários encobrimentos. O ser humano é liberdade e não escravidão. A luta dos escravizados pela liberdade nunca deixou de existir.
REVOLTAS O negro na História do Brasil não se resume ao trabalho pesado. BALAIADA, ocorrida em 1838 no Maranhão e no Piauí. Levantes ocorridos: No Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Na Região Sul... Sociedades secretas,  religiosas e confrarias.
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A vida cotidiana dos escravos no Brasil

  • 1.
  • 2. SER ESCRAVO. Caracteriza-se pelasujeição de um homemaooutro. Transforma-se um ser humanoempropriedade de outro. Aristóteles: “Pornaturezanãopertencia a simesmo, mas a outrapessoa”.
  • 3. A ESCRAVIDÃO MODERNA. No Brasil decorre da “descoberta” do país pelos portugueses. A partir de 1441, Antão Gonçalves captura na costa da África, no Saara, azenegues* para o infante D. Henrique. Obtenção de escravos de forma aleatória. Mais tarde sofisticado * Povo berbere do Oeste do Saara.
  • 4. ESCRAVO INDÍGENA. Trabalho compulsório . Pau-Brasil e o índio. Circunstância do aprisionamento: guerras justas. As expedições de apresamento deixariam os paulista célebres. Legislação portuguesa permitia a escravização de filhos de negros com índios. Escravidão voluntária.
  • 5. O ESCRAVO NEGRO O negro veio ou foi trazido para o Brasil? Exerceu o papel de força do trabalho compulsória. Grandes e pequenos engenhos. Atividades agrícolas primária e secundária. (comercialização). Açúcar, café, ouro, diamante, doméstico.
  • 6. O CATIVEIRO. Índio vivia em estado de liberdade. Negro antes de chegar no Brasil, várias experiências: captura, escravização, travessia do Atlântico, deslocado do seu habitat e de sua organização social. Vários produtos são trocados por escravos.
  • 7. A ORIGEM Eram da Guiné (na época, região que vai da embocadura do rio Senegal até o rio Orange, atual Gabão). Origem dos primeiros escravos identificou a região. Guiné e Angola. Vários locais, um só porto de embarque.
  • 8. A VIAGEM Ontem a Serra Leoa, A guerra, a caça ao leão, O sono dormindo à toa, Sob as tendas da amplidão Hoje... O porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado E o baque de um corpo ao mar... (Castro Alves, “Navio Negreiro”)
  • 9. QUANTOS NEGROS MORRERAM ? Segundo o historiador Luiz Felipe de Alencastro: 40% nos primeiros 6 meses subsequentes ao apresamento. 12% durante o mês que ficava no porto. 9% na travessia
  • 10. 8.330.000 5.000.000 sobreviventes 4.400.000 Sobreviventes 4.000.000 Sobreviventes 2.000.000 sobreviventes 3.330.000 600.000 400.000 2.000.000 No Apresamento 1º seis mês. No embarque Na travessia 1º ano no Br. DEMONSTRATIVO
  • 11. VIDA DE ESCRAVO Vida cotidiária em decorrências das tarefas que tinha para cumprir. Seu dia-a-dia variava conforme sua especialidade do trabalho da agroindústria. Atividade aurífera ou doméstica.
  • 12. O TRABALHO Elemento predominante na vida do negro. Jornada de trabalho nas fazendas do café de 15 a 18 horas diárias. De madrugada, enfileirados recebiam as tarefas. Almoço + ou – 10 horas da manhã.
  • 13.
  • 14. MORADIA E ROUPA. Senzalas: habitações coletivas dos negros, construídas próximas da casa do senhor. Roupa era feita de um tecido de algodão rústico, grosso, com qual costurava-se camisas, calças e um colete longo. No campo seminu.
  • 15. LAZER E TRABALHO EXTRA Em função do grande números de feriados (115), para ocupar o tempo vago dos escravizados, eram comum a cessão de lotes (datas) 500 metros quadrados. ( subsistência e venda). Cessão dada com segundas intenções.
  • 16. RELIGIÃO, SEXO E FAMÍLIA. Religião funcionava como justificativa para a ESCRAVIDÃO. “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, que um rico entrar no reino dos céus”. Que maravilha que eu sou pobre.
  • 17. Ao chegar no local onde iria trabalhar o escravizado era “BATIZADO” (sobrenome). Sincretismo religioso. Com o tempo alterações na religião, sendo mesclada com elementos da cultura africana. Escravismo elemento desagregador das uniões permanentes. Senhor de engenho e filhos bastardos.
  • 18. REPRESSÃO. Escravizados vistos como propriedade e não como seres humanos. Punição até a morte para servir de exemplo. Muitos capatazes e senhores de engenho forma mortos por seus escravizados. A luta pela liberdade era maior.
  • 19. REAÇÃO DOS ESCRAVIZADOS. Cativeiro: Índio não, negro sim. Historiografia com vários encobrimentos. O ser humano é liberdade e não escravidão. A luta dos escravizados pela liberdade nunca deixou de existir.
  • 20. REVOLTAS O negro na História do Brasil não se resume ao trabalho pesado. BALAIADA, ocorrida em 1838 no Maranhão e no Piauí. Levantes ocorridos: No Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Na Região Sul... Sociedades secretas, religiosas e confrarias.