O autor discute que o afeto por um filho não depende se ele é biológico ou adotado. O amor parental independe da origem da criança e vem de uma disposição interna dos pais, não de características objetivas da criança.
18. EPÍGRAFE
“...o afeto não é maior ou menor pelo fato
de o filho ser biológico ou adotado. O
amor ao filho independe da sua origem;
é conseqüência de uma disposição
interna que não leva em conta,
necessariamente, características
objetivas de quem se ama."
(SCHETTINI, 1998)