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INICIATIVASTERÇA-FEIRA, 07 DE JUNHO DE 2011 | EDIÇÃO N.º3 | AS - AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, LDA.
ONDAS SOBRE MAR
PÁG: 3
MONTE AVENTINO
PÁG: 2
“A CREDIBILIZAÇÃO DA JUSTIÇA É PARA NÓS, CONSELHO DISTRITAL DO PORTO, UMA QUESTÃO
TÃO IMPORTANTE COMO A ACÇÃO CONCRETA DA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS”,
ASSEGURA GUILHERME FIGUEIREDO, PRESIDENTE DO CONSELHO DISTRITAL DO PORTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS
6iniciativas
Júlio Pereira, sócio-gerente do Ondas Sobre o
Mar e nosso entrevistado, é um homem cuja
experiência de vida fala por si. Aos 13 anos,
deixa a Póvoa de Lanhoso natal e ruma a Matosinhos, sozi-
nho, à procura de um futuro melhor. Trabalhou em diversas
áreas,antesdeatracarnaquelaqueéasuapaixão–acozinha.
“Vimpararàáreadarestauraçãoporquequismesmo”,afirma,
revelando que aprendeu tudo no antigo Requinte, na Aveni-
da da Boavista. “O patrão apostou muito em mim, principal-
mentenacozinha.Passadoumanopasseiachefedecozinha.
Foi assim que nasceu o gosto. Sou um apaixonado pelo que
faço”, orgulha-se. Detentor de uma visão extraordinária, Jú-
lio Pereira recorda um dos momentos mais marcantes da sua
carreira, aquele em que, com 17 anos, ganhou um concurso
de caldeiradas organizado pela Câmara Municipal de Matosi-
nhos,depoisdeumanoantesterficadoemsegundolugardo
mesmo certame. Ainda hoje guarda o troféu.
“Meu amor vem sobre as ondas, meu amor vem sobre o mar”
Fado Ondas do Mar (Carlos Figueiredo)
A ideia da criação do Ondas Sobre o Mar surgiu em 2005.
Depois de amadurecida com os outros dois sócios, Júlio Pe-
reira revela que o projecto se baseou num modelo conjunto
de cafetaria com esplanada, restaurante e ‘take-away’, visto
como uma mais-valia, conjugando as sensibilidades e a vo-
cação de um empreendimento situado junto à praia. “Estando
à beira-mar apostamos no peixe. O pescado da nossa costa
é de uma grande categoria. Há sempre uma boa forma de o
preparar, ao gosto do cliente. Esse sempre foi o meu pen-
samento, porque temos de proporcionar uma experiência de
prazeràmesa”,asseguraJúlioPereira,revelandoqueospratos
que mais se vendem na casa são o Polvo à Lagareiro, a Cata-
plana de Tamboril e o Arroz de Tamboril. IA
UM REFÚGIO DA BOA MESA
Ondas Sobre o Mar – Restaurante | Take-away | Cafetaria
Situado na Praia do Cabo do Mundo, lugar onde as rochas se fundem com a areia, dando origem a uma paisagem única, o
Ondas Sobre o Mar é um empreendimento que vale a pena conhecer. Sem segredos, sabe conquistar pela mesa e apresenta-
se, irresistivelmente, como um dos espaços mais agradáveis da Costa Atlântica Norte. Venha provar o Polvo à Lagareiro, a
Cataplana de Tamboril e o Arroz de Tamboril.
APOIODEPRAIAPARAOVERÃO
Agora que a Época Balnear já co-
meçou e a Praia do Cabo do Mun-
do desfralda a Bandeira Azul e é
Praia Acessível a cidadãos porta-
dores de deficiência, fica um con-
viteausufruirdoespaçodoOndas
Sobre o Mar de uma forma ainda
mais intensa. O empreendimento
tem a responsabilidade da praia,
ao nível da vigia e do aluguer de
equipamentos, como barracas e
corta-ventos. Delicie-se com um
refresco na esplanada, saboreie
uma boa refeição no restaurante
e usufrua, descansadamente, da
variedade do ‘take-away’.
MATOSINHOS
7iniciativasMATOSINHOS
PROPRIEDADE, EDIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E AUTOR
AS - AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, LDA. | Rua Cova da Bela, n.º86 | 4400-428 Vila Nova de Gaia | Fax. 222 061 029 | E-mail geral@as-agencia.pt | NIPC 509 425 690 | DEPÓSITO LEGAL 328876/11
Editora Clara Henriques| Produção de Conteúdos Adélia Abreu, Ana Mota, Luís Manuel Martins | Produção Gráfica e Paginação Lídia Pinto
Director Comercial Adriano Magalhães | Gestão de Comunicação Carlos Lima, José Alberto, Fernando Bragança, José Machado e Vítor Fafe
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FICHATÉCNICA
8iniciativasMATOSINHOS
AProplis iniciou a sua
actividade com o forte
desejo de cumprir o seu
primordial objectivo que é cuidar das
necessidades da população a quem se
destina o seu trabalho: os idosos. Por
isso, a Proplis está vocacionada para
um grande leque de serviços que se
destinam aos seniores, numa pers-
pectiva dinâmica e atenta às novas
necessidades sociais e humanas.
A actividade da Proplis está direccio-
nada a entidades públicas e privadas,
no âmbito das instalações hoteleiras,
hospitalares, industriais, desportivas
e de lazer. Apresenta uma oferta de
serviço integral com soluções perso-
nalizadas, numa estreita relação entre
diferentes valências comerciais e uma
coordenação com áreas de produção,
distribuição, qualidade e segurança.
Em âmbito hospitalar, a sua área de
intervenção começa na instalação de
rede de gases medicinais e vácuo,
equipamentos vários, como mobiliá-
rio, sinalética, consumíveis, até à de
prestação de cuidados de saúde.
No que diz respeito ao urbanismo e
espaços de lazer, a Proplis, para além
do fornecimento de equipamentos,
tem como principal objectivo a cria-
ção de uma linha de mobiliário urbano
e de lazer, pelo desafio da criatividade
de arquitectos e designers, contextu-
alizada nas particularidades de cada
região do nosso país.
A empresa Proplis foi fundada pelo
seu administrador, Amândio Lobo,
DESAFIOS DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
Proplis
A Proplis foi fundada a 1 Dezembro de 2009 e tem como objectivo o desenvolvimento de actividades associadas pelo
princípio da necessidade, com soluções que visam o esclarecimento e a satisfação dos clientes na prestação dos serviços
que oferece, garantindo, assim, pressupostos de qualidade.
possuidor de uma vasta experiên-
cia na área da gestão comercial e de
marketing. A capacidade de estabele-
cer relações comerciais baseadas nos
princípios da seriedade, honra e ética
profissional, é a sua imagem de mar-
ca. O seu nome precede-o no âmbito
profissional, pelo empenho que dedi-
ca às suas causas, pela criatividade e
inovação e pleno conhecimento das
exigências do mercado. Rodeia-se de
equipas de trabalho constituídas por
profissionais e parceiros especiali-
zados nas áreas da saúde, indústria,
ambiente e urbanismo, dispondo de
meios tecnológicos inovadores.
A Proplis tem acompanhado, em cada
momento, as exigências de merca-
do no que diz respeito a uma nova
postura perante as inovações dos
cuidados e saúde tendo em conta os
avanços tecnológicos adaptados às
necessidades humanas, de uma po-
pulação específica: a terceira idade.
O seu objectivo primordial é continu-
ar a fazê-lo no futuro, sempre numa
perspectiva de aprendizagem e esta-
belecimento de parcerias especializa-
das para a prestação de um serviço
útil e eficaz.
Esta empresa, muito jovem, mas já
com obra feita, é a prova de que, ape-
sar do contexto social e económico
em que vivemos, vale a pena, ainda,
acreditar num sonho e realizá-lo,
com empenho, esforço e muito tra-
balho. IA
9iniciativas
REGRESSO AOS
TEMPOS MEDIEVAIS
Junta de Freguesia de Vilar de Andorinho
A FEIRA MEDIEVAL EM TERRAS DE
VILAR DE ANDORINHO
A Feira Medieval, que este ano cum-
pre seis anos de vida, entre os dias 9
e 12 de Junho, começou por iniciativa
da Associação de Pais da Escola Pri-
mária do Balteiro, realizando-se no
espaço do próprio estabelecimento
de ensino durante três anos. “A feira
estava de tal forma bem planeada que
eu considerei que o evento devia ser
aberto a mais gente, à comunidade,
quer da freguesia, quer do conce-
lho”, considera Manuel Monteiro. Este
desejando avançar para a recuperação
física do imóvel que acolhe o fulcro da
Feira Medieval.
UMA VISÃO SOBRE A FREGUESIA
“Considerando que Vilar de Ando-
rinho é a quinta freguesia mais po-
pulosa do concelho de Vila Nova de
Gaia, nunca me satisfaço com o que
possa vir a ser feito pela freguesia. Há
cerca de uma década que tenho vin-
do a lutar pela dotação da freguesia de
um centro de saúde de raiz. Conse-
guimos espaço para o efeito. Com a
dissolução presidencial do último go-
verno PSD (Partido Social Democrata)
e a demissão do governo socialista,
aos quais se junta a conjuntura eco-
nómica e financeira instável, este foi
um projecto sempre adiado”, certifica
Manuel Monteiro. A instalação de um
posto de segurança, numa base mais
alargada do que a que é providencia-
da, é outro dos desígnios do presi-
dente, a juntar à afirmação da acção
social e dos transportes na concessão
de uma melhor qualidade de vida aos
cidadãos. “Gostava de ver a fregue-
sia com outra pujança, porque se as
acessibilidades à freguesia são boas,
a mobilidade dentro desta devia ser
potenciada, na base de uma rede
viária requalificada”, afirma, acres-
centando que “há ainda muito terre-
no virgem e margem de crescimento
em Vilar de Andorinho. Na revisão do
PDM, que aconteceu em 2010, houve
áreas agrícolas que foram transfor-
madas em áreas urbanizáveis”.
A freguesia de Vilar de Andorinho está
hoje estrategicamente situada, não só
em termos do território natural, mas
também com as vias de comunica-
ção que rasgaram o território ao lon-
go dos últimos anos. “Quem vier de
qualquer parte do país para visitar Vi-
lar de Andorinho, tem uma grande fa-
cilidade de acessibilidades à fregue-
sia. Temos como pontos de interesse
turístico o Monte da Virgem, de onde
se avista uma paisagem fantástica, as
Quintas e solares que tiveram outrora
um grande dinamismo e revelaram a
originalidade rural da freguesia, que
Vilar de Andorinho é
uma terra com uma
longa História. Detento-
ra de referências docu-
mentais antiquíssimas,
a freguesia acolhe entre
os próximos dias 9 e 12
de Junho a VI Feira Me-
dieval em Terras de Vi-
lar de Andorinho, como
nos apresenta Manuel
Monteiro, Presidente da
Junta de Freguesia.
O topónimo “Vilar” é muito anterior à fundação da Nacionalidade Portuguesa, ma-
terializada em 1143 no Tratado de Zamora. É por volta do ano de 1070 que vão
surgindo documentos que fazem referência à que viria a ser a freguesia de Vilar
de Andorinho, um território que, pela importância estratégica, foi disputado pela
Sé do porto, pelo Mosteiro de Pedroso e pelo Mosteiro de Santa Clara. O último
ganhou a contenda.
ano vai ser realizada a VI Edição. As
últimas edições foram já realizadas
numa quinta que estava abandonada,
a Quinta dos Condes, que é, naqueles
dias, um reduto medieval, com ani-
mação constante. “Na Feira Medieval,
em termos de reinados, começámos
em D. Fernando, fomos a D. João I,
voltámos a D. Afonso III. Temos an-
dado a alternar momentos da História
de Portugal, entre os séculos XII e XIV,
com um êxito assinalável. Uma das
animações deste ano é a atribuição da
Carta de Foral atribuída a Vila Nova de
Gaia. Cada Feira contempla um reina-
do e dentro desse reinado são dina-
mizados vários temas que se ajustem
ao que se passou em Vila Nova de
Gaia nesses tempos”, revela o autarca,
hoje já coabita com um elevado grau
de urbanismo, sem ter descurado o
aspecto rural. É esta fusão de rura-
lidade e de urbanismo que confere à
freguesia de Vilar de Andorinho ca-
racterísticas únicas, ‘sui generis’, que
fazem com que a população forasteira
goste, se instale e revisite a localida-
de”, atesta Manuel Monteiro, porque,
como diz, “quem quiser relaxar de um
dia intenso de actividade, tem em Vi-
lar de Andorinho um refúgio”. IA
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  • 1. INICIATIVASTERÇA-FEIRA, 07 DE JUNHO DE 2011 | EDIÇÃO N.º3 | AS - AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, LDA. ONDAS SOBRE MAR PÁG: 3 MONTE AVENTINO PÁG: 2 “A CREDIBILIZAÇÃO DA JUSTIÇA É PARA NÓS, CONSELHO DISTRITAL DO PORTO, UMA QUESTÃO TÃO IMPORTANTE COMO A ACÇÃO CONCRETA DA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS”, ASSEGURA GUILHERME FIGUEIREDO, PRESIDENTE DO CONSELHO DISTRITAL DO PORTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS
  • 2. 6iniciativas Júlio Pereira, sócio-gerente do Ondas Sobre o Mar e nosso entrevistado, é um homem cuja experiência de vida fala por si. Aos 13 anos, deixa a Póvoa de Lanhoso natal e ruma a Matosinhos, sozi- nho, à procura de um futuro melhor. Trabalhou em diversas áreas,antesdeatracarnaquelaqueéasuapaixão–acozinha. “Vimpararàáreadarestauraçãoporquequismesmo”,afirma, revelando que aprendeu tudo no antigo Requinte, na Aveni- da da Boavista. “O patrão apostou muito em mim, principal- mentenacozinha.Passadoumanopasseiachefedecozinha. Foi assim que nasceu o gosto. Sou um apaixonado pelo que faço”, orgulha-se. Detentor de uma visão extraordinária, Jú- lio Pereira recorda um dos momentos mais marcantes da sua carreira, aquele em que, com 17 anos, ganhou um concurso de caldeiradas organizado pela Câmara Municipal de Matosi- nhos,depoisdeumanoantesterficadoemsegundolugardo mesmo certame. Ainda hoje guarda o troféu. “Meu amor vem sobre as ondas, meu amor vem sobre o mar” Fado Ondas do Mar (Carlos Figueiredo) A ideia da criação do Ondas Sobre o Mar surgiu em 2005. Depois de amadurecida com os outros dois sócios, Júlio Pe- reira revela que o projecto se baseou num modelo conjunto de cafetaria com esplanada, restaurante e ‘take-away’, visto como uma mais-valia, conjugando as sensibilidades e a vo- cação de um empreendimento situado junto à praia. “Estando à beira-mar apostamos no peixe. O pescado da nossa costa é de uma grande categoria. Há sempre uma boa forma de o preparar, ao gosto do cliente. Esse sempre foi o meu pen- samento, porque temos de proporcionar uma experiência de prazeràmesa”,asseguraJúlioPereira,revelandoqueospratos que mais se vendem na casa são o Polvo à Lagareiro, a Cata- plana de Tamboril e o Arroz de Tamboril. IA UM REFÚGIO DA BOA MESA Ondas Sobre o Mar – Restaurante | Take-away | Cafetaria Situado na Praia do Cabo do Mundo, lugar onde as rochas se fundem com a areia, dando origem a uma paisagem única, o Ondas Sobre o Mar é um empreendimento que vale a pena conhecer. Sem segredos, sabe conquistar pela mesa e apresenta- se, irresistivelmente, como um dos espaços mais agradáveis da Costa Atlântica Norte. Venha provar o Polvo à Lagareiro, a Cataplana de Tamboril e o Arroz de Tamboril. APOIODEPRAIAPARAOVERÃO Agora que a Época Balnear já co- meçou e a Praia do Cabo do Mun- do desfralda a Bandeira Azul e é Praia Acessível a cidadãos porta- dores de deficiência, fica um con- viteausufruirdoespaçodoOndas Sobre o Mar de uma forma ainda mais intensa. O empreendimento tem a responsabilidade da praia, ao nível da vigia e do aluguer de equipamentos, como barracas e corta-ventos. Delicie-se com um refresco na esplanada, saboreie uma boa refeição no restaurante e usufrua, descansadamente, da variedade do ‘take-away’. MATOSINHOS
  • 3. 7iniciativasMATOSINHOS PROPRIEDADE, EDIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E AUTOR AS - AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, LDA. | Rua Cova da Bela, n.º86 | 4400-428 Vila Nova de Gaia | Fax. 222 061 029 | E-mail geral@as-agencia.pt | NIPC 509 425 690 | DEPÓSITO LEGAL 328876/11 Editora Clara Henriques| Produção de Conteúdos Adélia Abreu, Ana Mota, Luís Manuel Martins | Produção Gráfica e Paginação Lídia Pinto Director Comercial Adriano Magalhães | Gestão de Comunicação Carlos Lima, José Alberto, Fernando Bragança, José Machado e Vítor Fafe Os artigos nesta publicação são da responsabilidade dos seus autores e não expressam necessariamente a opinião do editor. Reservados todos os direitos, proibida a reprodução, total ou parcial, seja por fotocópia ou por qualquer outro processo, sem prévia autorização do editor. A paginação é efectuada de acordo com os interesses editoriais e técnicos da revista, excepto nos anúncios com a localização obrigatória paga. O editor não se responsabiliza pelas inserções com erros, lapsos ou omissões que sejam imputáveis aos anunciantes. Quaisquer erros ou omissões nos conteúdos, não são da responsabilidade do editor. FICHATÉCNICA
  • 4. 8iniciativasMATOSINHOS AProplis iniciou a sua actividade com o forte desejo de cumprir o seu primordial objectivo que é cuidar das necessidades da população a quem se destina o seu trabalho: os idosos. Por isso, a Proplis está vocacionada para um grande leque de serviços que se destinam aos seniores, numa pers- pectiva dinâmica e atenta às novas necessidades sociais e humanas. A actividade da Proplis está direccio- nada a entidades públicas e privadas, no âmbito das instalações hoteleiras, hospitalares, industriais, desportivas e de lazer. Apresenta uma oferta de serviço integral com soluções perso- nalizadas, numa estreita relação entre diferentes valências comerciais e uma coordenação com áreas de produção, distribuição, qualidade e segurança. Em âmbito hospitalar, a sua área de intervenção começa na instalação de rede de gases medicinais e vácuo, equipamentos vários, como mobiliá- rio, sinalética, consumíveis, até à de prestação de cuidados de saúde. No que diz respeito ao urbanismo e espaços de lazer, a Proplis, para além do fornecimento de equipamentos, tem como principal objectivo a cria- ção de uma linha de mobiliário urbano e de lazer, pelo desafio da criatividade de arquitectos e designers, contextu- alizada nas particularidades de cada região do nosso país. A empresa Proplis foi fundada pelo seu administrador, Amândio Lobo, DESAFIOS DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Proplis A Proplis foi fundada a 1 Dezembro de 2009 e tem como objectivo o desenvolvimento de actividades associadas pelo princípio da necessidade, com soluções que visam o esclarecimento e a satisfação dos clientes na prestação dos serviços que oferece, garantindo, assim, pressupostos de qualidade. possuidor de uma vasta experiên- cia na área da gestão comercial e de marketing. A capacidade de estabele- cer relações comerciais baseadas nos princípios da seriedade, honra e ética profissional, é a sua imagem de mar- ca. O seu nome precede-o no âmbito profissional, pelo empenho que dedi- ca às suas causas, pela criatividade e inovação e pleno conhecimento das exigências do mercado. Rodeia-se de equipas de trabalho constituídas por profissionais e parceiros especiali- zados nas áreas da saúde, indústria, ambiente e urbanismo, dispondo de meios tecnológicos inovadores. A Proplis tem acompanhado, em cada momento, as exigências de merca- do no que diz respeito a uma nova postura perante as inovações dos cuidados e saúde tendo em conta os avanços tecnológicos adaptados às necessidades humanas, de uma po- pulação específica: a terceira idade. O seu objectivo primordial é continu- ar a fazê-lo no futuro, sempre numa perspectiva de aprendizagem e esta- belecimento de parcerias especializa- das para a prestação de um serviço útil e eficaz. Esta empresa, muito jovem, mas já com obra feita, é a prova de que, ape- sar do contexto social e económico em que vivemos, vale a pena, ainda, acreditar num sonho e realizá-lo, com empenho, esforço e muito tra- balho. IA
  • 5. 9iniciativas REGRESSO AOS TEMPOS MEDIEVAIS Junta de Freguesia de Vilar de Andorinho A FEIRA MEDIEVAL EM TERRAS DE VILAR DE ANDORINHO A Feira Medieval, que este ano cum- pre seis anos de vida, entre os dias 9 e 12 de Junho, começou por iniciativa da Associação de Pais da Escola Pri- mária do Balteiro, realizando-se no espaço do próprio estabelecimento de ensino durante três anos. “A feira estava de tal forma bem planeada que eu considerei que o evento devia ser aberto a mais gente, à comunidade, quer da freguesia, quer do conce- lho”, considera Manuel Monteiro. Este desejando avançar para a recuperação física do imóvel que acolhe o fulcro da Feira Medieval. UMA VISÃO SOBRE A FREGUESIA “Considerando que Vilar de Ando- rinho é a quinta freguesia mais po- pulosa do concelho de Vila Nova de Gaia, nunca me satisfaço com o que possa vir a ser feito pela freguesia. Há cerca de uma década que tenho vin- do a lutar pela dotação da freguesia de um centro de saúde de raiz. Conse- guimos espaço para o efeito. Com a dissolução presidencial do último go- verno PSD (Partido Social Democrata) e a demissão do governo socialista, aos quais se junta a conjuntura eco- nómica e financeira instável, este foi um projecto sempre adiado”, certifica Manuel Monteiro. A instalação de um posto de segurança, numa base mais alargada do que a que é providencia- da, é outro dos desígnios do presi- dente, a juntar à afirmação da acção social e dos transportes na concessão de uma melhor qualidade de vida aos cidadãos. “Gostava de ver a fregue- sia com outra pujança, porque se as acessibilidades à freguesia são boas, a mobilidade dentro desta devia ser potenciada, na base de uma rede viária requalificada”, afirma, acres- centando que “há ainda muito terre- no virgem e margem de crescimento em Vilar de Andorinho. Na revisão do PDM, que aconteceu em 2010, houve áreas agrícolas que foram transfor- madas em áreas urbanizáveis”. A freguesia de Vilar de Andorinho está hoje estrategicamente situada, não só em termos do território natural, mas também com as vias de comunica- ção que rasgaram o território ao lon- go dos últimos anos. “Quem vier de qualquer parte do país para visitar Vi- lar de Andorinho, tem uma grande fa- cilidade de acessibilidades à fregue- sia. Temos como pontos de interesse turístico o Monte da Virgem, de onde se avista uma paisagem fantástica, as Quintas e solares que tiveram outrora um grande dinamismo e revelaram a originalidade rural da freguesia, que Vilar de Andorinho é uma terra com uma longa História. Detento- ra de referências docu- mentais antiquíssimas, a freguesia acolhe entre os próximos dias 9 e 12 de Junho a VI Feira Me- dieval em Terras de Vi- lar de Andorinho, como nos apresenta Manuel Monteiro, Presidente da Junta de Freguesia. O topónimo “Vilar” é muito anterior à fundação da Nacionalidade Portuguesa, ma- terializada em 1143 no Tratado de Zamora. É por volta do ano de 1070 que vão surgindo documentos que fazem referência à que viria a ser a freguesia de Vilar de Andorinho, um território que, pela importância estratégica, foi disputado pela Sé do porto, pelo Mosteiro de Pedroso e pelo Mosteiro de Santa Clara. O último ganhou a contenda. ano vai ser realizada a VI Edição. As últimas edições foram já realizadas numa quinta que estava abandonada, a Quinta dos Condes, que é, naqueles dias, um reduto medieval, com ani- mação constante. “Na Feira Medieval, em termos de reinados, começámos em D. Fernando, fomos a D. João I, voltámos a D. Afonso III. Temos an- dado a alternar momentos da História de Portugal, entre os séculos XII e XIV, com um êxito assinalável. Uma das animações deste ano é a atribuição da Carta de Foral atribuída a Vila Nova de Gaia. Cada Feira contempla um reina- do e dentro desse reinado são dina- mizados vários temas que se ajustem ao que se passou em Vila Nova de Gaia nesses tempos”, revela o autarca, hoje já coabita com um elevado grau de urbanismo, sem ter descurado o aspecto rural. É esta fusão de rura- lidade e de urbanismo que confere à freguesia de Vilar de Andorinho ca- racterísticas únicas, ‘sui generis’, que fazem com que a população forasteira goste, se instale e revisite a localida- de”, atesta Manuel Monteiro, porque, como diz, “quem quiser relaxar de um dia intenso de actividade, tem em Vi- lar de Andorinho um refúgio”. IA VILANOVADEGAIA