1. INICIATIVASTERÇA-FEIRA, 07 DE JUNHO DE 2011 | EDIÇÃO N.º3 | AS - AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, LDA.
ONDAS SOBRE MAR
PÁG: 3
MONTE AVENTINO
PÁG: 2
“A CREDIBILIZAÇÃO DA JUSTIÇA É PARA NÓS, CONSELHO DISTRITAL DO PORTO, UMA QUESTÃO
TÃO IMPORTANTE COMO A ACÇÃO CONCRETA DA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS”,
ASSEGURA GUILHERME FIGUEIREDO, PRESIDENTE DO CONSELHO DISTRITAL DO PORTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS
2. 6iniciativas
Júlio Pereira, sócio-gerente do Ondas Sobre o
Mar e nosso entrevistado, é um homem cuja
experiência de vida fala por si. Aos 13 anos,
deixa a Póvoa de Lanhoso natal e ruma a Matosinhos, sozi-
nho, à procura de um futuro melhor. Trabalhou em diversas
áreas,antesdeatracarnaquelaqueéasuapaixão–acozinha.
“Vimpararàáreadarestauraçãoporquequismesmo”,afirma,
revelando que aprendeu tudo no antigo Requinte, na Aveni-
da da Boavista. “O patrão apostou muito em mim, principal-
mentenacozinha.Passadoumanopasseiachefedecozinha.
Foi assim que nasceu o gosto. Sou um apaixonado pelo que
faço”, orgulha-se. Detentor de uma visão extraordinária, Jú-
lio Pereira recorda um dos momentos mais marcantes da sua
carreira, aquele em que, com 17 anos, ganhou um concurso
de caldeiradas organizado pela Câmara Municipal de Matosi-
nhos,depoisdeumanoantesterficadoemsegundolugardo
mesmo certame. Ainda hoje guarda o troféu.
“Meu amor vem sobre as ondas, meu amor vem sobre o mar”
Fado Ondas do Mar (Carlos Figueiredo)
A ideia da criação do Ondas Sobre o Mar surgiu em 2005.
Depois de amadurecida com os outros dois sócios, Júlio Pe-
reira revela que o projecto se baseou num modelo conjunto
de cafetaria com esplanada, restaurante e ‘take-away’, visto
como uma mais-valia, conjugando as sensibilidades e a vo-
cação de um empreendimento situado junto à praia. “Estando
à beira-mar apostamos no peixe. O pescado da nossa costa
é de uma grande categoria. Há sempre uma boa forma de o
preparar, ao gosto do cliente. Esse sempre foi o meu pen-
samento, porque temos de proporcionar uma experiência de
prazeràmesa”,asseguraJúlioPereira,revelandoqueospratos
que mais se vendem na casa são o Polvo à Lagareiro, a Cata-
plana de Tamboril e o Arroz de Tamboril. IA
UM REFÚGIO DA BOA MESA
Ondas Sobre o Mar – Restaurante | Take-away | Cafetaria
Situado na Praia do Cabo do Mundo, lugar onde as rochas se fundem com a areia, dando origem a uma paisagem única, o
Ondas Sobre o Mar é um empreendimento que vale a pena conhecer. Sem segredos, sabe conquistar pela mesa e apresenta-
se, irresistivelmente, como um dos espaços mais agradáveis da Costa Atlântica Norte. Venha provar o Polvo à Lagareiro, a
Cataplana de Tamboril e o Arroz de Tamboril.
APOIODEPRAIAPARAOVERÃO
Agora que a Época Balnear já co-
meçou e a Praia do Cabo do Mun-
do desfralda a Bandeira Azul e é
Praia Acessível a cidadãos porta-
dores de deficiência, fica um con-
viteausufruirdoespaçodoOndas
Sobre o Mar de uma forma ainda
mais intensa. O empreendimento
tem a responsabilidade da praia,
ao nível da vigia e do aluguer de
equipamentos, como barracas e
corta-ventos. Delicie-se com um
refresco na esplanada, saboreie
uma boa refeição no restaurante
e usufrua, descansadamente, da
variedade do ‘take-away’.
MATOSINHOS
3. 7iniciativasMATOSINHOS
PROPRIEDADE, EDIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E AUTOR
AS - AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, LDA. | Rua Cova da Bela, n.º86 | 4400-428 Vila Nova de Gaia | Fax. 222 061 029 | E-mail geral@as-agencia.pt | NIPC 509 425 690 | DEPÓSITO LEGAL 328876/11
Editora Clara Henriques| Produção de Conteúdos Adélia Abreu, Ana Mota, Luís Manuel Martins | Produção Gráfica e Paginação Lídia Pinto
Director Comercial Adriano Magalhães | Gestão de Comunicação Carlos Lima, José Alberto, Fernando Bragança, José Machado e Vítor Fafe
Os artigos nesta publicação são da responsabilidade dos seus autores e não expressam necessariamente a opinião do editor. Reservados todos os direitos, proibida a reprodução, total ou parcial, seja por fotocópia ou por qualquer outro processo, sem prévia
autorização do editor. A paginação é efectuada de acordo com os interesses editoriais e técnicos da revista, excepto nos anúncios com a localização obrigatória paga. O editor não se responsabiliza pelas inserções com erros, lapsos ou omissões que sejam
imputáveis aos anunciantes. Quaisquer erros ou omissões nos conteúdos, não são da responsabilidade do editor.
FICHATÉCNICA
4. 8iniciativasMATOSINHOS
AProplis iniciou a sua
actividade com o forte
desejo de cumprir o seu
primordial objectivo que é cuidar das
necessidades da população a quem se
destina o seu trabalho: os idosos. Por
isso, a Proplis está vocacionada para
um grande leque de serviços que se
destinam aos seniores, numa pers-
pectiva dinâmica e atenta às novas
necessidades sociais e humanas.
A actividade da Proplis está direccio-
nada a entidades públicas e privadas,
no âmbito das instalações hoteleiras,
hospitalares, industriais, desportivas
e de lazer. Apresenta uma oferta de
serviço integral com soluções perso-
nalizadas, numa estreita relação entre
diferentes valências comerciais e uma
coordenação com áreas de produção,
distribuição, qualidade e segurança.
Em âmbito hospitalar, a sua área de
intervenção começa na instalação de
rede de gases medicinais e vácuo,
equipamentos vários, como mobiliá-
rio, sinalética, consumíveis, até à de
prestação de cuidados de saúde.
No que diz respeito ao urbanismo e
espaços de lazer, a Proplis, para além
do fornecimento de equipamentos,
tem como principal objectivo a cria-
ção de uma linha de mobiliário urbano
e de lazer, pelo desafio da criatividade
de arquitectos e designers, contextu-
alizada nas particularidades de cada
região do nosso país.
A empresa Proplis foi fundada pelo
seu administrador, Amândio Lobo,
DESAFIOS DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
Proplis
A Proplis foi fundada a 1 Dezembro de 2009 e tem como objectivo o desenvolvimento de actividades associadas pelo
princípio da necessidade, com soluções que visam o esclarecimento e a satisfação dos clientes na prestação dos serviços
que oferece, garantindo, assim, pressupostos de qualidade.
possuidor de uma vasta experiên-
cia na área da gestão comercial e de
marketing. A capacidade de estabele-
cer relações comerciais baseadas nos
princípios da seriedade, honra e ética
profissional, é a sua imagem de mar-
ca. O seu nome precede-o no âmbito
profissional, pelo empenho que dedi-
ca às suas causas, pela criatividade e
inovação e pleno conhecimento das
exigências do mercado. Rodeia-se de
equipas de trabalho constituídas por
profissionais e parceiros especiali-
zados nas áreas da saúde, indústria,
ambiente e urbanismo, dispondo de
meios tecnológicos inovadores.
A Proplis tem acompanhado, em cada
momento, as exigências de merca-
do no que diz respeito a uma nova
postura perante as inovações dos
cuidados e saúde tendo em conta os
avanços tecnológicos adaptados às
necessidades humanas, de uma po-
pulação específica: a terceira idade.
O seu objectivo primordial é continu-
ar a fazê-lo no futuro, sempre numa
perspectiva de aprendizagem e esta-
belecimento de parcerias especializa-
das para a prestação de um serviço
útil e eficaz.
Esta empresa, muito jovem, mas já
com obra feita, é a prova de que, ape-
sar do contexto social e económico
em que vivemos, vale a pena, ainda,
acreditar num sonho e realizá-lo,
com empenho, esforço e muito tra-
balho. IA
5. 9iniciativas
REGRESSO AOS
TEMPOS MEDIEVAIS
Junta de Freguesia de Vilar de Andorinho
A FEIRA MEDIEVAL EM TERRAS DE
VILAR DE ANDORINHO
A Feira Medieval, que este ano cum-
pre seis anos de vida, entre os dias 9
e 12 de Junho, começou por iniciativa
da Associação de Pais da Escola Pri-
mária do Balteiro, realizando-se no
espaço do próprio estabelecimento
de ensino durante três anos. “A feira
estava de tal forma bem planeada que
eu considerei que o evento devia ser
aberto a mais gente, à comunidade,
quer da freguesia, quer do conce-
lho”, considera Manuel Monteiro. Este
desejando avançar para a recuperação
física do imóvel que acolhe o fulcro da
Feira Medieval.
UMA VISÃO SOBRE A FREGUESIA
“Considerando que Vilar de Ando-
rinho é a quinta freguesia mais po-
pulosa do concelho de Vila Nova de
Gaia, nunca me satisfaço com o que
possa vir a ser feito pela freguesia. Há
cerca de uma década que tenho vin-
do a lutar pela dotação da freguesia de
um centro de saúde de raiz. Conse-
guimos espaço para o efeito. Com a
dissolução presidencial do último go-
verno PSD (Partido Social Democrata)
e a demissão do governo socialista,
aos quais se junta a conjuntura eco-
nómica e financeira instável, este foi
um projecto sempre adiado”, certifica
Manuel Monteiro. A instalação de um
posto de segurança, numa base mais
alargada do que a que é providencia-
da, é outro dos desígnios do presi-
dente, a juntar à afirmação da acção
social e dos transportes na concessão
de uma melhor qualidade de vida aos
cidadãos. “Gostava de ver a fregue-
sia com outra pujança, porque se as
acessibilidades à freguesia são boas,
a mobilidade dentro desta devia ser
potenciada, na base de uma rede
viária requalificada”, afirma, acres-
centando que “há ainda muito terre-
no virgem e margem de crescimento
em Vilar de Andorinho. Na revisão do
PDM, que aconteceu em 2010, houve
áreas agrícolas que foram transfor-
madas em áreas urbanizáveis”.
A freguesia de Vilar de Andorinho está
hoje estrategicamente situada, não só
em termos do território natural, mas
também com as vias de comunica-
ção que rasgaram o território ao lon-
go dos últimos anos. “Quem vier de
qualquer parte do país para visitar Vi-
lar de Andorinho, tem uma grande fa-
cilidade de acessibilidades à fregue-
sia. Temos como pontos de interesse
turístico o Monte da Virgem, de onde
se avista uma paisagem fantástica, as
Quintas e solares que tiveram outrora
um grande dinamismo e revelaram a
originalidade rural da freguesia, que
Vilar de Andorinho é
uma terra com uma
longa História. Detento-
ra de referências docu-
mentais antiquíssimas,
a freguesia acolhe entre
os próximos dias 9 e 12
de Junho a VI Feira Me-
dieval em Terras de Vi-
lar de Andorinho, como
nos apresenta Manuel
Monteiro, Presidente da
Junta de Freguesia.
O topónimo “Vilar” é muito anterior à fundação da Nacionalidade Portuguesa, ma-
terializada em 1143 no Tratado de Zamora. É por volta do ano de 1070 que vão
surgindo documentos que fazem referência à que viria a ser a freguesia de Vilar
de Andorinho, um território que, pela importância estratégica, foi disputado pela
Sé do porto, pelo Mosteiro de Pedroso e pelo Mosteiro de Santa Clara. O último
ganhou a contenda.
ano vai ser realizada a VI Edição. As
últimas edições foram já realizadas
numa quinta que estava abandonada,
a Quinta dos Condes, que é, naqueles
dias, um reduto medieval, com ani-
mação constante. “Na Feira Medieval,
em termos de reinados, começámos
em D. Fernando, fomos a D. João I,
voltámos a D. Afonso III. Temos an-
dado a alternar momentos da História
de Portugal, entre os séculos XII e XIV,
com um êxito assinalável. Uma das
animações deste ano é a atribuição da
Carta de Foral atribuída a Vila Nova de
Gaia. Cada Feira contempla um reina-
do e dentro desse reinado são dina-
mizados vários temas que se ajustem
ao que se passou em Vila Nova de
Gaia nesses tempos”, revela o autarca,
hoje já coabita com um elevado grau
de urbanismo, sem ter descurado o
aspecto rural. É esta fusão de rura-
lidade e de urbanismo que confere à
freguesia de Vilar de Andorinho ca-
racterísticas únicas, ‘sui generis’, que
fazem com que a população forasteira
goste, se instale e revisite a localida-
de”, atesta Manuel Monteiro, porque,
como diz, “quem quiser relaxar de um
dia intenso de actividade, tem em Vi-
lar de Andorinho um refúgio”. IA
VILANOVADEGAIA