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Em «mas este é um daqueles álbuns que
 chama pelo calor» (4-5), «este» é uma

a) catáfora.
b) anáfora, cujo referente é «As Vidas
  dos Outros».
c) cadeia anafórica.
d) elipse.
Eis aqui um forte candidato a disco
sensação deste verão. Bem sabemos
que o ano ainda mal começou e o frio
ainda nos enregela os ossos, mas este
[catáfora] é um daqueles álbuns que chama
pelo calor. As Vidas dos Outros [sucedente
ou referente] assim se chama, é a estreia
discográfica dos Anaquim.
Na mesma frase (4-5), «um daqueles
 álbuns que chama pelo calor» tem uma
 falha de coesão

a) frásica (em vez de «chama», devia
  estar «chamam»).
b) temporal (em vez de «chama», devia
  estar «chamaria»).
c) referencial (a «um daqueles», era
  preferível «daqueles»).
d) lexical (era preferível «verão» a
  «calor»).
este é um daqueles álbuns que chamam
pelo calor
No início do segundo parágrafo, «este
 anãozinho»» (19) é correferente

a) do antecedente «Anaquim» (7).
b) de «As Vidas dos Outros» (22).
c) do antecedente «José Rebola» (13).
d) do sucedente «um duende que chegou
  aqui sem ter um passado, nem uma
  tradição, nem preconceitos e faz
  observações sobre o que nos acontece»
  (9-11).
Ou será melhor dizer do Anaquim [antecdente]. a
personagem criada para cantar estas histórias. "É
um duende que chegou aqui sem ter um passado,
nem uma tradição, nem preconceitos e faz
observações sobre o que nos acontece“, diz José
Rebola, que é quem lhe dá voz. Ou, por certo, dá-
lhe mais do que voz. José Rebola é uma autêntica
revelação. Um dos mais perspicazes músicos-
letristas que têm aparecido nos últimos tempos,
algures entre os Deolinda (e as letras de Pedro da
Silva Martins) e o uni-verso Flor Caveira (editora
de Tiago Guilul).
       O que mais conta neste anãozinho é mesmo
a perspicácia, […]
O período que abre o mesmo segundo
 parágrafo (19-22) destaca

a) o estilo de crítica que fazem os Anaquim —
  humorística mas incisiva e sensível aos
  tiques da sociedade.
b) o tipo de música que consegue fazer o
  anão Anaquim: mordaz, perspicaz, pecador.
c) o que mais conta naquele anãozinho.
d) a abordagem alegre, de análise da
  sociedade, que se consegue em A Vida dos
  Outros
No terceiro parágrafo, nas linhas 45-47
 há um problema de coesão:

a) a preposição «em» (45) está a mais.
b) a preposição «em» (46) está a mais.
c) o nome «país» (46) devia estar escrito
  com maiúscula.
d) «Lusíadas» (47) devia estar escrito
  «Os Lusíadas».
 
O tema em que [Anaquim / Rebola] faz
um retrato mais profundo do país ou da
portugalidade é em Lusíadas
Segundo o quarto parágrafo (54-66), o
 estilo de música dos Anaquim é difícil
 de adivinhar, porque

a) o disco é uma autêntica salada.
b) a tradição musical coimbrã recente é
  heterogénea.
c) a primeira banda de Rebola
  enquadrava-se no universo do psycho-
  billy.
d) José Rebola tem um percurso musical
  diversificado.
José Rebola, 27 anos, é de Coimbra.
Assim se explica que a sua primeira banda, os
Spee- ding Bullets, se enquadrassem no
universo do psycho-billy. Viviam-se tempos de
euforia e de grande subversão na cidade, com
o fenómeno Tédio Boys. Pouco depois criou
uma outra banda, os Cynicals, que fazia um
punk-rock, sempre cantado em inglês. Quer
com uma banda quer com outra ganhou vários
concur-sos de música rock. Com estas
referências, difi-cilmente se adivinha o
som dos Anaquim, mas é verdade que o fundo
musical do disco é uma autêntica "salada".
No quinto parágrafo, «uma grande
 editora» (79) é usado como

a) hiperónimo do hipónimo «Universal»
  (78).
b) holónimo do merónimo «Universal»
  (78).
c) sinónimo de «Universal» (78).
d) hipónimo de «Sons em Trânsito» (77).
E em sucessivos golpes de mérito
passou a ser representado pela Sons em
Trânsito e chegou à Universal —
fenómeno cada vez mais raro, uma
grande editora apostar em 3 estreantes.

    Grandes editoras = hiperónimo
  Universal, Polygram, …. = hipónimos
No primeiro período do último parágrafo
 (81), pretende dizer-se que

a) os Anaquim nos lembram de imediato
  os Deolinda.
b) os Anaquim e Deolinda têm ligações.
c) os Anaquim, mais tarde ou mais cedo,
  vão juntar-se aos Deolinda.
d) Deolinda vai amancebar-se com um
  anão.
A ligação aos Deolinda é inevitável.

(= Relacionarmos nós os Anaquim com
    os Deolinda é fácil de suceder)
O pronome «os» (83) reporta-se a

a) Deolinda e Ana Bacalhau.
b) Deolinda e Anaquim.
c) Anaquim e Carjaquim.
d) Ana Bacalhau e Anaquim.
A ligação [dos Anaquim] aos
Deolinda é inevitável. Aliás, não é por
acaso que Ana Bacalhau canta em O Meu
Coração. Une-os uma portugalidade
musical assumida e a perspicácia sobre
o país.
Em «Os Deolinda são mais tradicionalistas
 e tem um fundo musical simples, só de
 cordas» (86-88) há uma falha de coesão

a) frásica («tem» não concorda em número
  com o seu sujeito).
b) interfrásica (deveria haver vírgula antes
  de «e»).
c) temporal (em vez de «tem», deveria
  estar «tinha»).
d) referencial («Os Deolinda» deveria dar
  lugar a «Estes»).
«Os Deolinda são mais tradicionalistas e
têm um fundo musical simples, só de
cordas»
«Agora falta testar este Anaquim ao
 vivo» (93-94) significa que é preciso

a) ver como o público reage.
b) ver como se porta o grupo em
  atuações ao vivo e como o público as
  acompanha.
c) fazer provas intermédias do GAVE-
  ANAQUIM.
d) verificar como se porta o duende em
  concertos.
O pronome «o» na penúltima linha do
 texto (96) tem como referente

a) «o seu espaço» (96-97).
b) «instrumentos» (94-95).
c) «este Anaquim» (93).
d) «o país» (95).
Eles não hesitam, e vão de
instrumentos às costas por todo o país,
a ver se o conquistam. Ou encontram o
seu espaço nas vidas dos outros.
Na penúltima linha do texto, o
 determinante possessivo «seu» reporta-
 se a

a) «o país» (95).
b) «Anaquim» (93).
c) «Eles» (94).
d) «cocó de duende verde» (98).
Eles não hesitam, e vão de instrumentos
às costas por todo o país, a ver se o
conquistam. Ou encontram o seu espaço
nas vidas dos outros.
inglês carjacking

car + hijacking

amálgama
Carjacking

inglês carjacking

empréstimo
Carjaquim

carjacking + Jaquim (< Joaquim)

amálgama
badalhoca (‘mulher suja’)

badalhoca (‘bola de excremento e terra
pendente entre as pernas das ovelhas e
cabras’)

extensão semântica
droga

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mota [ou moto]

motorizada ou motocicleta

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José

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FPE [pronunciado «fê-pê-é»]

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acrónimo
«Carjacking» é uma palavra estrangeira
genérico
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uma variante

imperfetivo, [incoativo ou ingressivo]
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perfetivo, [cessativo ou conclusivo]
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carjacking

habitual
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não ...»

imperfetivo, habitual, iterativo
andas metido nos diabetes

imperfetivo
morreu atropelado por uma mota

perfetivo, pontual
estou a conversar com este gafanhoto
gigante chamado Zé António

imperfetivo
Lê a crónica «Estrelas dos livros»
(p. 73) e escreve uma sua síntese (cfr. p.
324). Diria que a extensão aconselhada é
de cerca de um terço do original, umas
cem palavras.
Depois de, na p. 76, leres as
palavras que, acerca da crítica, escreveu
o humorista brasileiro Millôr Fernandes,
escreve um pequeno comentário a esse
trecho (porventura, tendo também
presente a crónica lida hoje e a tua
experiência pessoal).
TPC

     Resolve (estuda) ‘Processos irregu-
lares de formação de palavras’ (CdA, 43-
45).
Estrelas dos livros - crítica literária em 100 palavrasA crónica descreve a importância da crítica literária para a promoção e divulgação de obras, comparando-a ao trabalho das estrelas que dão a conhecer livros ao público. A autora defende que a crítica literária cumpre um papel semelhante ao das estrelas ao colocar obras em destaque e direcionar leitores para novos autores e temáticas. No entanto, admite que a crítica pode também ofuscar certas obras

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  • 1.
  • 2. Em «mas este é um daqueles álbuns que chama pelo calor» (4-5), «este» é uma a) catáfora. b) anáfora, cujo referente é «As Vidas dos Outros». c) cadeia anafórica. d) elipse.
  • 3. Eis aqui um forte candidato a disco sensação deste verão. Bem sabemos que o ano ainda mal começou e o frio ainda nos enregela os ossos, mas este [catáfora] é um daqueles álbuns que chama pelo calor. As Vidas dos Outros [sucedente ou referente] assim se chama, é a estreia discográfica dos Anaquim.
  • 4. Na mesma frase (4-5), «um daqueles álbuns que chama pelo calor» tem uma falha de coesão a) frásica (em vez de «chama», devia estar «chamam»). b) temporal (em vez de «chama», devia estar «chamaria»). c) referencial (a «um daqueles», era preferível «daqueles»). d) lexical (era preferível «verão» a «calor»).
  • 5. este é um daqueles álbuns que chamam pelo calor
  • 6. No início do segundo parágrafo, «este anãozinho»» (19) é correferente a) do antecedente «Anaquim» (7). b) de «As Vidas dos Outros» (22). c) do antecedente «José Rebola» (13). d) do sucedente «um duende que chegou aqui sem ter um passado, nem uma tradição, nem preconceitos e faz observações sobre o que nos acontece» (9-11).
  • 7. Ou será melhor dizer do Anaquim [antecdente]. a personagem criada para cantar estas histórias. "É um duende que chegou aqui sem ter um passado, nem uma tradição, nem preconceitos e faz observações sobre o que nos acontece“, diz José Rebola, que é quem lhe dá voz. Ou, por certo, dá- lhe mais do que voz. José Rebola é uma autêntica revelação. Um dos mais perspicazes músicos- letristas que têm aparecido nos últimos tempos, algures entre os Deolinda (e as letras de Pedro da Silva Martins) e o uni-verso Flor Caveira (editora de Tiago Guilul). O que mais conta neste anãozinho é mesmo a perspicácia, […]
  • 8. O período que abre o mesmo segundo parágrafo (19-22) destaca a) o estilo de crítica que fazem os Anaquim — humorística mas incisiva e sensível aos tiques da sociedade. b) o tipo de música que consegue fazer o anão Anaquim: mordaz, perspicaz, pecador. c) o que mais conta naquele anãozinho. d) a abordagem alegre, de análise da sociedade, que se consegue em A Vida dos Outros
  • 9. No terceiro parágrafo, nas linhas 45-47 há um problema de coesão: a) a preposição «em» (45) está a mais. b) a preposição «em» (46) está a mais. c) o nome «país» (46) devia estar escrito com maiúscula. d) «Lusíadas» (47) devia estar escrito «Os Lusíadas».  
  • 10. O tema em que [Anaquim / Rebola] faz um retrato mais profundo do país ou da portugalidade é em Lusíadas
  • 11. Segundo o quarto parágrafo (54-66), o estilo de música dos Anaquim é difícil de adivinhar, porque a) o disco é uma autêntica salada. b) a tradição musical coimbrã recente é heterogénea. c) a primeira banda de Rebola enquadrava-se no universo do psycho- billy. d) José Rebola tem um percurso musical diversificado.
  • 12. José Rebola, 27 anos, é de Coimbra. Assim se explica que a sua primeira banda, os Spee- ding Bullets, se enquadrassem no universo do psycho-billy. Viviam-se tempos de euforia e de grande subversão na cidade, com o fenómeno Tédio Boys. Pouco depois criou uma outra banda, os Cynicals, que fazia um punk-rock, sempre cantado em inglês. Quer com uma banda quer com outra ganhou vários concur-sos de música rock. Com estas referências, difi-cilmente se adivinha o som dos Anaquim, mas é verdade que o fundo musical do disco é uma autêntica "salada".
  • 13. No quinto parágrafo, «uma grande editora» (79) é usado como a) hiperónimo do hipónimo «Universal» (78). b) holónimo do merónimo «Universal» (78). c) sinónimo de «Universal» (78). d) hipónimo de «Sons em Trânsito» (77).
  • 14. E em sucessivos golpes de mérito passou a ser representado pela Sons em Trânsito e chegou à Universal — fenómeno cada vez mais raro, uma grande editora apostar em 3 estreantes. Grandes editoras = hiperónimo Universal, Polygram, …. = hipónimos
  • 15. No primeiro período do último parágrafo (81), pretende dizer-se que a) os Anaquim nos lembram de imediato os Deolinda. b) os Anaquim e Deolinda têm ligações. c) os Anaquim, mais tarde ou mais cedo, vão juntar-se aos Deolinda. d) Deolinda vai amancebar-se com um anão.
  • 16. A ligação aos Deolinda é inevitável. (= Relacionarmos nós os Anaquim com os Deolinda é fácil de suceder)
  • 17. O pronome «os» (83) reporta-se a a) Deolinda e Ana Bacalhau. b) Deolinda e Anaquim. c) Anaquim e Carjaquim. d) Ana Bacalhau e Anaquim.
  • 18. A ligação [dos Anaquim] aos Deolinda é inevitável. Aliás, não é por acaso que Ana Bacalhau canta em O Meu Coração. Une-os uma portugalidade musical assumida e a perspicácia sobre o país.
  • 19. Em «Os Deolinda são mais tradicionalistas e tem um fundo musical simples, só de cordas» (86-88) há uma falha de coesão a) frásica («tem» não concorda em número com o seu sujeito). b) interfrásica (deveria haver vírgula antes de «e»). c) temporal (em vez de «tem», deveria estar «tinha»). d) referencial («Os Deolinda» deveria dar lugar a «Estes»).
  • 20. «Os Deolinda são mais tradicionalistas e têm um fundo musical simples, só de cordas»
  • 21. «Agora falta testar este Anaquim ao vivo» (93-94) significa que é preciso a) ver como o público reage. b) ver como se porta o grupo em atuações ao vivo e como o público as acompanha. c) fazer provas intermédias do GAVE- ANAQUIM. d) verificar como se porta o duende em concertos.
  • 22. O pronome «o» na penúltima linha do texto (96) tem como referente a) «o seu espaço» (96-97). b) «instrumentos» (94-95). c) «este Anaquim» (93). d) «o país» (95).
  • 23. Eles não hesitam, e vão de instrumentos às costas por todo o país, a ver se o conquistam. Ou encontram o seu espaço nas vidas dos outros.
  • 24. Na penúltima linha do texto, o determinante possessivo «seu» reporta- se a a) «o país» (95). b) «Anaquim» (93). c) «Eles» (94). d) «cocó de duende verde» (98).
  • 25. Eles não hesitam, e vão de instrumentos às costas por todo o país, a ver se o conquistam. Ou encontram o seu espaço nas vidas dos outros.
  • 26.
  • 27. inglês carjacking car + hijacking amálgama
  • 29. Carjaquim carjacking + Jaquim (< Joaquim) amálgama
  • 30. badalhoca (‘mulher suja’) badalhoca (‘bola de excremento e terra pendente entre as pernas das ovelhas e cabras’) extensão semântica
  • 32. mota [ou moto] motorizada ou motocicleta truncação
  • 33. joia (‘adorno de matéria preciosa’) francês joie (‘alegria’) empréstimo
  • 34. joia (‘adorno de matéria preciosa’) joia (‘pessoa muito estimável’) extensão semântica
  • 35. grego diabetes (‘diabetes’) grego diabetes (‘sifão’) extensão semântica
  • 36. Cajó Cá (< Carlos) + Jó (< Jorge) duas truncações
  • 39. FPE [pronunciado «fpé»] Fernando por esticão acrónimo
  • 40.
  • 41. «Carjacking» é uma palavra estrangeira genérico
  • 42. alguns bandidos começaram a praticar uma variante imperfetivo, [incoativo ou ingressivo]
  • 43. a nossa reportagem acabou por voltar (porque estava frio) perfetivo, [cessativo ou conclusivo]
  • 44. aquilo que faço é uma espécie de carjacking habitual
  • 45. foi uma experiência muito traumática perfetivo?
  • 46. a malta pergunta-me constantemente: «tu não ...» imperfetivo, habitual, iterativo
  • 47. andas metido nos diabetes imperfetivo
  • 48. morreu atropelado por uma mota perfetivo, pontual
  • 49. estou a conversar com este gafanhoto gigante chamado Zé António imperfetivo
  • 50. Lê a crónica «Estrelas dos livros» (p. 73) e escreve uma sua síntese (cfr. p. 324). Diria que a extensão aconselhada é de cerca de um terço do original, umas cem palavras.
  • 51. Depois de, na p. 76, leres as palavras que, acerca da crítica, escreveu o humorista brasileiro Millôr Fernandes, escreve um pequeno comentário a esse trecho (porventura, tendo também presente a crónica lida hoje e a tua experiência pessoal).
  • 52. TPC Resolve (estuda) ‘Processos irregu- lares de formação de palavras’ (CdA, 43- 45).